Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010
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- Airton Carrilho Carvalhal
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1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010
2 Estrutura da Apresentação 1. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC 2. A Política de Desenvolvimento Produtivo PDP 3. Integração Produtiva 4. Reflexão 2
3 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Política de desenvolvimento da indústria, do comércio exterior e do comércio de serviços Propriedade intelectual e transferência de tecnologia Metrologia, normalização e qualidade industrial Regulamentação e execução dos programas e atividades relativas ao comércio exterior Aplicação dos mecanismos de defesa comercial Participação em negociações internacionais Formulação da política de apoio às MEs e EPPs e artesanato Execução das atividades de registro do comércio 3
4 Estrutura do MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Câmara de Comércio Exterior CAMEX Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES Secretaria de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento da Produção Secretaria de Tecnologia Industrial Secretaria de Comércio e Serviços SECEX SDP STI SCS Fundo Nacional de Desenvolvimento FND Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO Instituto Nacional de Propriedade Industrial INPI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos APEX Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE
5 Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) Planejar, orientar e supervisionar a execução de políticas e programas de comércio exterior e estabelecer as normas necessárias a sua implementação para o desenvolvimento do País A SECEX trabalha no planejamento, coordenação, normalização e implementação da política de comércio exterior 5
6 Balança a comercial brasileira US$ bilhões /2009 (jan/abr 2010) Comércio exterior mais que triplicou entre 2002 e 2008: de US$ 107,6 bilhões para US$ 370,9 bilhões Jan- Abr/09 Exportação Importação Corrente de Comércio Saldo Fonte: SECEX Jan- Abr/10
7 Balança a comercial brasileira Jan-jun/ (US$( Milhões) % 2010/09 Exportação ,5 Importação ,1 Saldo ,4 Corrente de Comércio ,3
8 Causas do desempenho comercial de 2008 Boom econômico mundial Estabilidade macroeconômica do Brasil Adoção de medidas específicas de incentivo às exportações Realização de missões comerciais para vários v países não-tradicionais de destino das exportações brasileiras Facilitação de comércio e ações a para modernização de processos administrativos de comércio exterior Aperfeiçoamento dos mecanismos de financiamento das exportações de bens e serviços Cenário atual 7
9 Perspectivas para a Economia Mundial Variação (%) Real do PIB * 2011* Mundo 3,0-0,6 4,6 4,3 - Economias Avançadas 0,5-3,2 2,6 2,4 - EUA 0,4-2,4 3,3 2,9 - Zona do Euro 0,6-4,1 1,0 1,3 - Em desenvolvimento 6,1 2,5 6,8 6,4 - Ásia 7,7 6,9 9,2 8,5 - China 9,6 9,1 10,5 9,6 - Oriente Médio e Norte África 5,3 2,4 4,5 4,9 - Hemisfério Ocidental 4,2-1,8 4,8 4,0 - África Subsaariana 5,6 2,2 5,0 5,9 Fonte: FMI, Julho-2010; (*) previsão
10 PDP - Política de Desenvolvimento Produtivo Macrometas Aumentar em 1,25% as exportações mundiais Aumentar em 10% o nº de MPEs exportadoras Metas da SECEX para 2010 US$ 168 bi em exportações (+ 10% sobre 2009) Desonerar exportações sobretudo para PMEs Desenvolver o comércio exterior e a internacionalização das empresas Promover a integração produtiva 8
11 Política de Desenvolvimento Produtivo CNDI MDIC Coordenação Geral Casa Civil, MF, MPOG, MCT, MDIC, Conselho Gestor ABDI, BNDES, MF Secretaria Executiva Ações Sistêmicas Coord: MF Destaques Estratégicos Coord: ABDI 6 programas Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas Coord: MCT 6 programas Programas para o Fortalecimento da Competitividade Coord: MDIC 12 programas Programas para Consolidar e Expandir a Liderança Coor. BNDES 7 programas 9
12 Política de Desenvolvimento Produtivo Destaques Estratégicos Temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da sua importância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo Promoção das Exportações Micro e Pequenas Empresas Regionalização Integração Produtiva da América Latina e Caribe Integração com a África Produção Sustentável 10
13 PDP - Síntese da Política Objetivo Central DAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSÃO GANHAR COMPETITIVIDADE: MELHORAR O POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DA ECONOMIA BRASILEIRA NO PÓS-CRISE Desafios Enfrentar os desafiosda crise Preservar a robustez do Balanço de Pagamentos Elevar a capacidadede inovação Fortalecer as MPEs Metas Macro metas 2010 Metas por programas específicos AçõesSistêmicas: enfatizamfatoresque geramaspectos externos positivos para o conjunto da estrutura produtiva Políticas em3 níveis Programas Estruturantespara sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos que têm como referência a diversidade da estrutura produtiva interna Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidosdeliberadamente emvirtudede sua importância para o desenvolvimento produtivo do País a longo plazo
14 PDP Macrometas Ampliação do investimento fixo Meta 2010: 21% (US$ 265 bi) Posição 2007: 17,6% ou US$ 192 bi Crescimento médio anual de 11,3% entre Ampliação na participação das exportações brasileiras PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS Meta 2010: 1,25% (US$ 208,8 bi) Posição 2007: 1,18% ou US$ 160,6 bi Crescimento médio anual de 9,1% entre Elevação do gasto privado em I&D I&D PRIVADO/PIB Meta 2010: 0,65% (US$ 7,8 bi) Posição 2005: 0,51% ou US$ 5,1 bi Crescimento médio anual de 9,8% entre Dinamização das MPEs NÚMERO DE MPEs EXPORTADORAS Meta 2010: aumentar em 10% o número de MPEs exportadoras Posição 2006: empresas 14
15 Distribuição setorial das fusões e aquisições transfronteiras realizadas por empresas brasileiras,
16 Integração Produtiva com a América Latina - Ações da PDP - 1. Promoção da Integração da Infraestrutura Física e Normativa 2. Promoção da Integração Produtiva 3. Financiamento e Promoção dos Investimentos 4. Cooperação e Transferência de Conhecimento 5. Promoção do Comércio Exterior 15
17 Integração Produtiva no Mercosul Estruturas industriais bastante diversificadas na região Presença destacada de empresas transnacionais Diálogos recentes entre os governos do Brasil e da Argentina em direção a uma nova agenda Identificação de setores potenciais para integração produtiva entre as duas maiores economias do bloco *áreas tradicionais e novos temas 16
18 Setores Potenciais para a Integração Produtiva entre Brasil e Argentina Aeronáutica Autopeças Eletrodomésticos Linha Branca e Marrom Máquinas e Implementos Agrícolas Madeira e Móveis Petróleo e gás Vitivinicultura LÁCTEOS 17
19 Método de Trabalho para a Integração Produtiva Reuniões preliminares: : consulta aos setores de cada país Mesas setoriais: : abertura de negociações para a construção de uma agenda positiva Seminários internos: : elaboração de um plano de trabalho conjunto do setor brasileiro por meio de encontros entre governo e empresários rios 18
20 Reflexão Cenário mundial/regional: gargalos e oportunidades Prioridades de cada país Quais são as oportunidades para as empresas do setor? Qual a perspectiva de expansão/crescimento de negócios para as empresas? O que podemos fazer em conjunto? Podemos desenvolver projetos em parceria?? Que tipo de projetos? De que forma? Como estruturar a integração ão? 19
21 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Muito grata! Cândida M. Cervieri Coordenadora-Geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações candida.cervieri@mdic.gov.br
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