PRODUÇÃO DE VÍDEO COMO OBJETO DIGITAL DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE SONDAGEM VESICAL



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Transcrição:

PRODUÇÃO DE VÍDEO COMO OBJETO DIGITAL DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE SONDAGEM VESICAL Denise Costa Dias 1 Lorena Moraes Goetem Gemelli 2 Daisy Cristina Rodrigues 3 INTRODUÇÂO: No desenvolvimento de recursos didáticos consideramos importante a parceria entre o docente e os discentes. A monitoria é um serviço de apoio pedagógico oferecido aos alunos interessados em aprofundar conteúdos, bem como solucionar dificuldades em relação à matéria trabalhada em aula. Portanto o monitor tem um papel importante de junto com o professor buscar recursos didáticos apropriados. A disciplina de Enfermagem Fundamental II tem como objetivos a aquisição de conhecimentos teóricos e o desenvolvimento de habilidades técnicas em laboratório e em situações clínicas, com manejo de instrumentos e a execução de procedimentos específicos de enfermagem, segundo os princípios científicos preconizados na literatura. Dentre os procedimentos ensinados nesta disciplina está a sondagem vesical. A sondagem vesical é a introdução de uma sonda ou cateter na bexiga, que pode ser realizada através da uretra ou por via suprapúbica, e tem por finalidade a remoção da urina. Suas principais indicações são: obtenção de urina asséptica para exame, esvaziar bexiga em pacientes com retenção urinária, em preparo cirúrgico e mesmo no pós operatório, para monitorizar o débito urinário horário e em pacientes inconscientes, para a determinação da urina residual ou com bexiga neurogênica que não possuam um controle esfincteriano adequado (VEIGA; CROSSETTI, 1993). A sondagem vesical pode ser dita de alívio, quando há a retirada da sonda após o 1 Doutora em Enfermagem Fundamental pela EERPP. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 2 Mestre em Enfermagem Fundamental pela EERPP. Professora Assistente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 3 Acadêmica do curso de graduação em enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e monitora da disciplina de Enfermagem Fundamental II. daisy_c.r@hotmail.com fone: 84084197 1

esvaziamento vesical, ou de demora, quando há a necessidade de permanência da mesmo. Nestas sondagens de demora, a bexiga não se enche nem se contrai para o seu esvaziamento, perdendo com o tempo, um pouco de sua tonicidade e levando à incapacidade de contração do músculo detrusor (POTTER; PERRY, 1996). A sondagem vesical, ou cateterismo pode ser necessário para coletar amostras urinárias ou para avaliar quanto de urina permanece na bexiga depois que o paciente urinou (CRAVEN; HIRNLE, 2007). Em geral as sondas urinárias são feitas de borracha, plástico ou náilon. Um cateter reto com apenas uma luz é empregado para os procedimentos de cateterismo de alívio (isolado ou intermitente). Quando é necessária uma sonda de demora, utiliza-se uma sonda de luz dupla conhecida como sonda de foley. Uma sonda de foley possui uma luz para remover a urina e uma segunda luz, menor, para insuflar um balão que impede que a sonda saia da bexiga. O balão está localizado próximo a extremidade de inserção da sonda e pode ser insuflado e desinsuflado com uma seringa. Um terceiro tipo de sonda, a sonda de demora de luz tripla, é inserido quando a urina deve ser removida da bexiga e também deve ser realizada a irrigação da bexiga com líquidos ou medicamentos. Em geral, um cateter de luz tripla é empregado depois de cirurgia urológica ou prostática (CRAVEN; HIRNLE, 2007). Este procedimento embora não seja de maior complexidade exige mais materiais e etapas que outras técnicas de enfermagem, e por isso é apontado pelos alunos como uma técnica que requer investimento para que a técnica fique mais compreensível. Sendo assim, monitora e professoras, empreenderam esforços para a produção de material didático sobre este procedimento. Primeiramente as professoras elaboraram um roteiro, descrevendo os materiais e todos os passos necessários para execução da técnica, baseadas nas evidências apontadas pela literatura. Depois disso buscamos um recurso que pudesse ilustrar o procedimento, e elegemos o vídeo. Tomamos contato com o conceito de Objetos de Aprendizagem (OA), que podem ser compreendidos como qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. (BETTIO; MARTINS, 2004). Estes OA podem ser utilizados tanto no ensino 2

presencial quanto no ensino a distância. Este conceito nos atraiu e também a consciência de que um recurso didático, especialmente nos dias atuais, merece atualização freqüente, o que é possibilitado pelo meio digital de forma bastante econômica, em termos de tempo e dinheiro. Alguns fatores tornam interessante a utilização de OA na educação, entre eles a flexibilidade (fácil reutilização e manutenção), possibilidade de utilização por várias pessoas em locais diferentes e atualização (fácil atualização e adaptação). Os objetos de aprendizagem foram desenvolvidos para auxiliar nos processos interativos e cooperativos, criatividade e autonomia. Também devem ser construídos possibilitando a sua (MAEDA, 2005). OBJETIVO: Produzir vídeo, com o conceito de objeto de aprendizagem, sobre a técnica de sondagem vesical de demora masculina. METODOLOGIA: A captação ocorreu nas dependências do laboratório de enfermagem, utilizando de materiais próprios para a técnica e de manequim. As imagens foram captadas com filmadora digital Sansung operada por uma das autoras, enfermeira, sem formação específica na área de audiovisual. Após a captação, as imagens foram editadas de forma ainda preliminar com o software Windows Movie Maker. Este software faz parte do pacote do sistema operativo do Windows desde a versão Millenium (Me) tendo desde então sofrido diversas atualizações até à última versão lançada juntamente com o Windows Vista. Foram selecionadas algumas partes, outras apagadas, introduzidas algumas figuras e texto. Embora muito pouco texto tenha sido utilizado de maneira geral, pois concordamos com Leffa (2003) que considera a teoria importante na rodução de materiais didáticos na medida em que fornece o suporte teórico necessário para justificar cada atividade proposta, mas subjaz à atividade, podendo ou não ser explicitada. Para este autor quem prepara o material precisa ter uma noção bem clara da fundamentação sobre a qual se baseia, mas vai concentrar todo seu esforço em mostrar a prática, não a teoria. A teoria trabalha nos bastidores; a prática é o que aparece no palco. RESULTADO: Após a edição, mesmo com os cortes realizados o vídeo produzido totalizou aproximadamente 17 minutos de duração, por esse motivo 3

necessitamos reeditá-lo para poder fazer o upload, isto é, enviá-lo para o You Tube. O Youtube, ferramenta da nova geração Web 2.0, é um serviço gratuito de partilha de vídeos de enorme sucesso que permite ao utilizador publicar, ver e partilhar vídeos da sua autoria, ou de outros utilizadores. Esta ferramenta fornece um espaço de partilha, informação e feedback a todos os utilizadores da rede. Link para a primeira parte do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=46pfyweox5u Link para a segunda parte do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lmthobms75q CONSIDERAÇÔES FINAIS: A produção de um vídeo com recursos simples, composto de demonstrações de simulações curtas, com legendas pode potencializar parcialmente algumas das habilidades que devem ser desenvolvidas em aulas práticas e situações clínicas. Possibilita que o aluno reveja a demonstração da técnica tantas vezes quantas julgar necessário. O docente poderá explorar o vídeo como recurso didático de acordo com a necessidade ou o seu julgamento particular. Vários docentes podem explorar o AO e alterá-lo se julgarem necessário. Acreditamos ainda que a atuação educativa através da utilização do vídeo para intermediar o processo de ensino/aprendizagem sobre este procedimento de enfermagem pode propiciar um ambiente mais favorável a discussão do tema, com intuito de preparar os alunos para a tomada de decisões em situações de cuidado reais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS BETTIO, R. W. de; MARTINS, A. Objetos de aprendizado: um novo modelo direcionado ao ensino a distância. Documento online publicado em 17/12/ 2004: Disponível em: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id =5938>. Acesso em: 20/05/2009. CRAVEN, R. F.; HIRNLE, C. J. Fundamentos de Enfermagem 4a ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007. MAEDA et al Desenvolvimento de objetos de aprendizagem para o ensino a distância de geoprocessamento Anais XII Simpósio Brasileiro de 4

Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, 16-21 abril 2005, INPE, p. 1305-1312. Disponível em: < http://marte.dpi.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.21.14.57/doc/1305.pdf> Acesso em 26 nov 2009. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. São Paulo: Santos Editora, 1996. VEIGA, D. A; CROSSETTI, M. G. O. Manual de técnicas de enfermagem. 4.ed. Rev. e Ampl. Porto alegre, Sagra: DC Luzzato, 1993. 5