A Transformação e a Reciclagem de Material Plástico. Estrutura e desafios
|
|
- Ana Benke Avelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Transformação e a Reciclagem de Material Plástico Estrutura e desafios
2 14 - Estados representados 21 - Sindicatos Associados Representa : 100% dos Estados do Sul e Sudeste e 65% dos Estados do Nordeste
3 Representatividade da ABIPLAST Atua nas duas pontas da cadeia: Indústria de Transformação Indústria de Reciclagem
4 Característica da Indústria de Transformação de Material Plástico Capital Não Intensivo; Mão de obra intensiva; 3º Maior empregador Industrial do Brasil; 2º Maior empregador Industrial do Estado de São Paulo.
5 Transformação de Material Plástico Em 2012 foram transformadas 6.6 milhões de toneladas de Material Plástico. O Consumo aparente de 7.1 milhões de Toneladas, movimentando 56 Bilhões de Reais. Aproximadamente 30 % do plástico transformado no Brasil é destinado ao setor de embalagens
6 Característica da Indústria de Transformação de Material Plástico Perfumaria, higiene e limpeza 2% Outros transportes 2% Produtos de metal 4% Têxteis e vestuário 1% Máquinas e equipamentos 5% Eletrodomésticos 1% Farmacêutico 2% Eletrônicos 3% Móveis 5% Químico 1% Calçados 1% Instumentos médicos 1% Outros 5% Construção civil 16% Alimentos e bebidas 16% Agricultura 5% Papel, celulose e impressão 6% Plástico e borracha 8% Automóveis e autopeças 15%
7 Perfumaria, higiene e limpeza 2% Têxteis e vestuário 1% Eletrodomésticos 1% Químico 1% Calçados 1% Instumentos médicos 1% Outros 5% Construção civil 16% Farmacêutico 2% Eletrônicos 3% Outros transportes 2% Produtos de metal 4% Alimentos e bebidas 16% Máquinas e equipamentos 5% Móveis 5% Agricultura 5% Papel, celulose e impressão 6% Plástico e borracha 8% Automóveis e autopeças 15%
8 Número de Empresas nas Indústrias de Transformação Região Empresas Norte 216 Nordeste Centro Oeste 408 Sul Sudeste Total PERFIL 2012
9 Porte das Empresas de Transformação Porte da empresa (por n de funcionários) de Material Plástico Número de empresas Participação em relação ao total % De 1 a % De 5 a % De 10 a % De 20 a % De 50 a % De 100 a % De 250 a % De 500 a ,4% ou mais 9 0,1% 87 % das empresas possuem até 49 empregados PERFIL 2012
10 Número de Empregos na Indústria de Transformação Região Empregados Norte Nordeste Centro Oeste Sul Sudeste Total PERFIL 2012
11 Indústria de Reciclagem de Material Plástico Índice de Reciclagem Mecânica no Pais é de 22%. O Brasil é o 10º colocado no mundo em reciclagem mecânica. O potencial econômico desperdiçado hoje por conta do não tratamento dos resíduos plásticos é da ordem de R$5,8 bilhões O ganho ambiental na reciclagem de plástico é de R$56/ton 78% de ganho com redução de emissões consumo de energia frente ao material virgem. PLASTIVIDA 2012 / IPEA 2010
12 Indústria de Reciclagem de Material Plástico Pós Consumo Empresas Faturamento bruto (R$ milhões) Empregados Capacidade instalada (em toneladas) Nível operacional (%) Produção de material reciclado (pós consumo, em toneladas) Índice de reciclagem mecânica (resíduo reciclado + resíduo exportado para reciclagem) / resíduo plástico gerado 20,0% 17,9% 19,4% 21,7% PLASTIVIDA 2012
13 A cadeia de reciclagem plástica Matéria Prima Disposição Final Indústria de Transformação de embalagens Indústria de Envase Atacado Varejo Sucateiros e Aparistas Indústria de Reciclagem Consumidor Rejeito Cooperativas Catadores PEV Coleta Seletiva
14 Aplicações do Plástico Reciclado Fonte: IRMP 2011
15 Aplicações do Plástico Reciclado - Automobilístico
16 VISÃO SIMPLIFICADA DO PROCESSO DA CADEIA PLÁSTICA E IMPOSTOS INCIDENTES Resina (Plástico Virgem) Indústria da Transformação de Plástico Setor Usuário (Ex. embls./a&b) IPI 5% ICMS 18% PIS/COFINS:9,25%*(1%)** IPI 15% ICMS 18% PIS/COFINS: 3,6% ou 9,25%* IPI 0 ICMS 18% PIS/COFINS: 3,6% ou 9,25%* Recolhimento /Separação Sucata MP para reciclagem Industria de Reciclagem (Ecopellet) IPI 5% ICMS 18% PIS/COFINS: 3,6% ou 9,25%* IPI 0 ICMS 18% PIS/COFINS: 3,6% ou 9,25%* Consumidor *Lucro Presumido (Cumulativo) ou Lucro Real (Ñ Cumulativo). **Desoneração Tributária na Cadeia
17 FATORES CRÍTICOS: MERCADO Informalidade Pequenos recicladores informais, tornam a concorrência desleal Custo transporte Custos elevados com transporte pela carência de infraestrutur a Tributação O pagamento do IPI é elevado (5% a15%) e contestável; O reciclador não tem crédito na compra da matériaprima; Concorrência das commodities Concorrênci a direta com produtos virgens Concorrênci a com materiais importados
18 Oferta FATORES CRÍTICOS: AQUISIÇÃO MATÉRIA PRIMA Pouca matéria prima em oferta Coleta seletiva precária (10% dos municípios e apenas 1% da população) Falta de conhecimento da população para a separação dos resíduos da forma correta. Qualidade Baixa qualidade dos materiais Pós-consumo; Alto percentual de perdas por contaminantes Custos Baixa qualidade da matéria prima (perda acentuada) O transporte eleva o valor da compra da matéria prima.
19 PROPOSTAS DE DESONERAÇÃO FISCAL PARA A RECICLAGEM DE PLÁSTICO APRESENTADA NO GT-3 DESONERAÇÃO FISCAL NA LR. Crédito presumido no IPI para aquisição de matérias primas recicláveis Possibilidade de aquisição de matéria prima para reciclagem com direito a crédito de IPI. Crédito Presumido de PIS e COFINS na aquisição de reciclados. Nos moldes do que foi anunciado para industria petroquímica PIS/COFINS de 1% para atividade com direito a passar 9,25% de crédito para clientes. Redução e Isonomia do ICMS em âmbito nacional Criação de identidade tributária para o produto reciclado Reciclado plástico (ecopellet) é classificado na mesma posição da NCM/TIPI das matérias primas virgens (posição 3901 a 3915) Existe na NCM a posição 3915, de desperdícios resíduos e aparas e essa classificação poderia também destacar os reciclados para efeitos de classificação.
20 Desoneração tributária do reciclado estimulará: O aumento na coleta, tratamento de resíduo por ser mais interessante economicamente. Incentivo econômico ao uso do reciclado (incremento na demanda) Incremento do ganho ambiental pelo uso do reciclado plástico hoje o ganho ambiental estimado para atividade é de R$56/ton* reciclada Ganho com redução de emissões e do consumo de energia 78%* Efetivo aproveitamento do plástico e suas características (produto 100% reciclável) Estima-se que o potencial econômico do resíduo plástico hoje desperdiçado é da ordem de R$8 bilhões.* *IPEA 2010
As dificuldades da logística Reversa do Material Plástico no Brasil
As dificuldades da logística Reversa do Material Plástico no Brasil A ABIPLAST representa as empresas de transformação de material plástico ( 3ª geração ) e as Industrias de Reciclagem de Material Plástico.
Leia maisO Setor de Reciclagem de Material Plástico
O Setor de Reciclagem de Material Plástico Características da indústria de reciclagem: Quantas recicladoras existem para Alumínio? Aço? Vidro? Tetrapack? Papelão? Os produtores são quem adquirem a sucata
Leia maisReciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim
Reciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim São Paulo, 24 de maio de 2013 AGENDA Gerenciamento de Resíduos Cenário Mundial da Indústria de Reciclagem
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS instrumentos, avanços e oportunidades A VISÃO DA INDÚSTRIA
A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS instrumentos, avanços e oportunidades A VISÃO DA INDÚSTRIA DESAFIOS Estabelecer a logística reversa Regulamentar planos de gerenciamento de resíduos Implantação
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da
Leia mais63 ESPECIAL SONDAGEM
Indicadores CNI SONDAGEM 63 ESPECIAL Tributação Indústria reprova sistema tributário brasileiro Número elevado de tributos, complexidade e instabilidade de regras lideram as avaliações negativas A tributação
Leia maisReciclagem: Embalagens Plásticas de Óleo Lubrificantes Pós Consumo
Reciclagem: Embalagens Plásticas de Óleo Lubrificantes Pós Consumo Representatividade das Entidades Sindiplast- Sindicato Patronal, representante de todas indústrias de transformação e recicladoras de
Leia maisProf. Paulo Medeiros
Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Ampliação e aperfeiçoamento dos mecanismos de desoneração tributária dos sistemas de logística reversa e estudo de impacto econômico da desoneração Estudo preparado para
Leia maisO Setor de Transformados Plásticos. Jose Ricardo Roriz Coelho Presidente da ABIPLAST
O Setor de Transformados Plásticos. Jose Ricardo Roriz Coelho Presidente da ABIPLAST 1 O Setor de Transformados Plásticos 2 A cadeia petroquímica e o plástico GLP Gasolina Óleo Diesel Resíduo Nafta Refinamento
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia maisPERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA PLÁSTICA BRASILEIRA. ABIPLAST Associação Brasileira da Indústria do Plástico PERFIL 2004
PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA PLÁSTICA BRASILEIRA ABIPLAST Associação Brasileira da Indústria do Plástico Agosto 2005 PERFIL 2004 Estabelecimentos e Empregados do Setor de Transformação do Plástico Total de
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisO QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?
O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.
Leia maisDo lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa
Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.
Leia maisA EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL
A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos
Leia maisTributação na Indústria de Óleos Vegetais
Câmara Setorial da Soja MAPA Tributação na Indústria de Óleos Vegetais Fabio Trigueirinho Secretário Geral Goiânia GO 12 de agosto de 2011 Estrutura da Apresentação Cadeia de produção da soja e seus derivados
Leia maisGráficos: Faturamento: População de animais de estimação:
NOTÍCIAS Abinpet divulga dados consolidados do mercado pet referentes a 2013 Indústria nacional fatura R$ 15,2 bilhões e já representa 0,31% do PIB nacional De acordo com dados da Associação Brasileira
Leia maisOS CAMINHOS E ENTRAVES PARA A RECICLAGEM DE PLÁSTICO
OS CAMINHOS E ENTRAVES PARA A RECICLAGEM DE PLÁSTICO 5º Congresso Internacional de Negócios da Indústria da Reciclagem. Exposucata 28 de Setembro de 2010. Centro de Exposição Imigrantes - São Paulo. SINDIPLAST
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO. Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins Não cumulatividade plena. Agosto/2015. Ministério da Fazenda
NOVA CONTRIBUIÇÃO Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins Não cumulatividade plena Agosto/2015 Proposta de Instituição de Nova Contribuição (Receita e Importação) OBJETO: REFORMULAÇÃO DO PIS/COFINS PIS
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador ALOYSIO NUNES FERREIRA PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ALOYSIO NUNES FERREIRA
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE sobre o Projeto de Lei do Senado nº 385, de 2012, do Senador Paulo Bauer, que dá nova redação ao art. 14
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.863, DE 2011 Acresce parágrafos ao art. 32 da Lei nº 12.305, de 2010, que institui a Política de Resíduos Sólidos. Autor:
Leia maisQualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim
Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim O empresário industrial paraibano avalia como muito ruim quatro das sete variáveis investigadas quanto à qualidade do sistema tributário brasileiro.
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisPerspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto
Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Apresentação Paulo Butori Presidente do Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, novembro de 2013 Números do
Leia maisA implantação da PNRS na visão da Abralatas
A implantação da PNRS na visão da Abralatas Renault de Freitas Castro Diretor Executivo Abralatas XV Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente Rio de Janeiro-RJ, 24 de outubro de 2014
Leia maisProposta de Implementação dos Instrumentos Econômicos Previstos na Lei nº 12.305/2010 por meio de Estímulos à Cadeia de Reciclagem e Apoio aos
Proposta de Implementação dos Instrumentos Econômicos Previstos na Lei nº 12.305/2010 por meio de Estímulos à Cadeia de Reciclagem e Apoio aos Setores Produtivos Obrigados à Logística Reversa Brasília
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia maisComentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas
Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Leia maisO sucesso da política depende do forte comprometimento de cada um dos envolvidos no processo, de governo e empresas até consumidores.
ECONOMIA - 19/08/14 BRIEFING DE POSICIONAMENTO SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. CONTEXTO Posicionamento geral para quaisquer entrevistas realizadas no âmbito da terceira edição do projeto
Leia maisA Visão da Indústria sobre o Mercado de Recicláveis / Sistema Integrado de Bolsa
A Visão da Indústria sobre o Mercado de Recicláveis / Sistema Integrado de Bolsa de Resíduos - SIBR Sistema Integrado Bolsa de Resíduos - SIBR O que é Plataforma virtual de negociação de resíduos, gratuita,
Leia mais7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio
92 Panorama dos no Brasil 200..1 DE EMBALAGENS Os dados mais recentes disponibilizados pelas associações que congregam as empresas dos segmentos mais diretamente envolvidos na fabricação de embalagens
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA ACITSIGOL ASREVER
Conceito LOGÍSTICA REVERSA ACITSIGOL ASREVER É uma área da logística que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno de bens e materiais, após sua venda e consumo, às suas origens, agregando
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisCompetitividade do Agronegócio Soja. Desafio da Agregação de Valor
Competitividade do Agronegócio Soja Desafio da Agregação de Valor Reunião das Câmara Setoriais Agosto de 2013 Fabio Trigueirinho Importância do Agronegócio Soja Ano comercial 2013/2014 Safra 81,6 Processamento
Leia maisEncontro com o tema: ACORDOS SETORIAIS
Encontro com o tema: ACORDOS SETORIAIS LÂMPADAS FLUORESCENTES Acordo Setorial assinado em 27/11/2014; CNC representa todo comércio; Sistema receberá lâmpadas do consumidor final (B2C) e grandes geradores
Leia maisA INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL 6 ª 10 % MAIOR. do PIB. Indústria Química DO MUNDO INDUSTRIAL. Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012
Carlos Fadigas A INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012 10 % do PIB INDUSTRIAL 6 ª MAIOR Indústria Química DO MUNDO A INDÚSTRIA QUÍMICA DEVE FATURAR US$ 157 BILHÕES
Leia maisInstrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e
Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial,
Leia maisCAMPANHA - COPOS PLÁSTICOS
2015 CAMPANHA - COPOS PLÁSTICOS Vanessa C. S. Becker - COGEMAS SAMAE de Brusque 05/01/2015 Atualmente ouvimos falar muito sobre consciência ambiental e desperdício. Porém algumas vezes agimos de forma
Leia maisUMA MEDIDA DO TAMANHO DA ECONOMIA INFORMAL NO BRASIL. Resumo. Abstract. Maria Helena Zockun
1 UMA MEDIDA DO TAMANHO DA ECONOMIA INFORMAL NO BRASIL Maria Helena Zockun Resumo O trabalho estima a parcela da atividade econômica que não declarou seu faturamento à tributação em 1996, por setor. A
Leia maisEnergia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria
Seminário CNI-ABRACE Energia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria Depoimento da Industria do Aluminio Eduardo C. Spalding Comissão de Energia ABAL Brasília, 31 de março de 2011 Cadeia Produtiva
Leia maisRelatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010
Programa Automotivo Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Gestor: Paulo Sérgio Bedran Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO
INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO Medidas Fiscais da Política Industrial 2 Redução de Tributos Equalização de taxas de Juros Simplificação de Operações Redução do
Leia maisO futuro da tributação sobre o consumo no Brasil: melhorar o ICMS ou criar um IVA amplo? Perspectivas para uma Reforma Tributária
1 XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS O futuro da tributação sobre o consumo no Brasil: melhorar o ICMS ou criar um IVA amplo? Perspectivas para uma Reforma Tributária Osvaldo Santos de Carvalho
Leia maisTextos de apoio. Ciências. Ensino Fundamental I
Textos de apoio Ciências Ensino Fundamental I 1 Latas de aço O mercado para reciclagem No Brasil, assim como no resto do mundo, o mercado de sucata de aço é bastante sólido, pois as indústrias siderúrgicas
Leia maisCOLETA SELETIVA VIDRO
PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leia maisO Polo de Informática de Ilhéus e a atuação da Associação das Indústrias de Eletroeletrônicos, Telecomunicações e Informática do Polo de Ilhéus
O Polo de Informática de Ilhéus e a atuação da Associação das Indústrias de Eletroeletrônicos, Telecomunicações e Informática do Polo de Ilhéus Christian Villela Dunce Presidente da Assipi Salvador, 23
Leia maisInstrumentos da PNRS: licenças ambientais, licitações e planos de resíduos sólidos 19 de maio de 2015, às 9h
PALESTRA: Desafios da Responsabilidade Compartilhada pela Gestão de Resíduos PALESTRANTE: ANNELISE MONTEIRO STEIGLEDER PAINEL: DATA : Instrumentos da PNRS: licenças ambientais, licitações e planos de resíduos
Leia maisWorkshop Embalagem & Sustentabilidade
Workshop Embalagem & Sustentabilidade São Paulo/2013 Eduardo Lima Agenda Alumínio e Sustentabilidade - Conceito Embalagens de alumínio Diferenciais das embalagens de alumínio PNRS Reciclagem de alumínio
Leia maisAvaliação de rotas tecnológicas de reciclagem de resíduos sólidos urbanos para a cidade de Salvador
Avaliação de rotas tecnológicas de reciclagem de resíduos sólidos urbanos para a Julia Trindade Alves de Carvalho (Mestre em Economia PPGE/UFBA); Gervasio F. Santos (Prof. Dr. Depto. de Economia, PPGE
Leia maisO que é a Revisão Fiscal?
Case de Revisão Fiscal em supermercado com faturamento médio de R$ 1.200.000/mês; A análise foi efetuada sobre o faturamento do 1º trimestre de 2009; Há menos de dois anos haviam realizado uma revisão
Leia maisBernard Appy LCA Consultores. TRIBUTOS E ENCARGOS SOBRE A ELETRICIDADE: Impactos sobre a Eficiência Econômica
Bernard Appy LCA Consultores TRIBUTOS E ENCARGOS SOBRE A ELETRICIDADE: Impactos sobre a Eficiência Econômica Roteiro EFEITOS DO MODELO DE TRIBUTAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL A estrutura tributária
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisinforma NOTÍCIAS Entidades do setor plástico apresentam coalizão para logística reversa...pág 03
Edição 073/13 Sindiplast participa do Encontro dos Executivos de Sindicatos Estaduais e da abertura da 6ª Semana do Plástico, no Espírito Santo...pág 02 Entidades do setor plástico apresentam coalizão
Leia maisReforma Tributária ria e Política de Desenvolvimento Regional Cuiabá,, Agosto 2007 Reuniões com Governadores Natureza das reuniões anteriores: Governadores de diferentes regiões do país e dirigentes das
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisPOLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO
POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Outubro / 2014 POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO Histórico recente da evolução do crédito à moradia Impactos dos investimentos
Leia maisPlastivida lança campanha de reciclagem na Brasilplast 2007
Plastivida lança campanha de reciclagem na Brasilplast 2007 O objetivo é promover o conceito de reciclagem e ampliar cada vez mais a atividade no Brasil, que hoje já recicla cerca de 520 mil toneladas
Leia maisREMANUFATURADOS, A VEZ DO BRASIL
REMANUFATURADOS, A VEZ DO BRASIL Agenda ANRAP Remanufaturados no Mundo Remanufaturados no Brasil Conceito: O que é um Produto Remanufaturado? Vantagens do Produto Remanufaturado Ajudando a Preservar o
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos A lei na prática Ago-12 Sonho: ser a melhor empresa de bebidas do mundo, em um mundo melhor. MEIO AMBIENTE CONSUMO RESPONSÁVEL COMUNIDADE Gente e Cultura Resíduos:
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade DECOMTEC / FIESP
PROPOSTA DE DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DECOMTEC Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo MAIO Departamento de Competitividade
Leia maisProjetos de Engenharia Ambiental. Reciclagem. Diego Domingos Gilsandro de Oliveira Raquel Pisani Renan Tchechen
Projetos de Engenharia Ambiental Reciclagem Diego Domingos Gilsandro de Oliveira Raquel Pisani Renan Tchechen O que são os 3R s?:. Reduzir Reutilizar Reciclar Reduzir:. Diminuir significativamente a quantidade
Leia maisPolítica tributária em telecomunicações
Pedro Lucas da C. P. Araujo Departamento de Banda Larga 5º Encontro de Telecomunicações São Paulo, 7 de agosto de 2013 Estrutura da apresentação Ministério das Comunicações Objetivos ao longo do tempo
Leia maisReunião MDIC. 07 de maio de 2013
Reunião MDIC 07 de maio de 2013 1 Características Indústria brasileira de papel nasceu recicladora. A reciclagem permite a existência de 60 empresas de porte médio e pequeno espalhadas pelo país, próximas
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR Política Nacional de Resíduos Sólidos BASE LEGAL : Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010 Decreto Federal nº 7404, de 23.12.2010 Princípio
Leia maisé lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para
Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional
Leia maisLAJES PINTADAS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 31/12/1958 - Distância da capital: 128 km - Área: 130 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Borborema Potiguar - População: 4.217 (IBGE/2007)
Leia maisControle Fiscal das Operações com Papel Imune
Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.
Leia maisé lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para
Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisCOMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA
COMPLEXO AMBIENTAL FIAT DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA VALORES EQUIPE DA GESTÃO AMBIENTAL ALTA ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL e ENERGIA U. OP. PRENSAS U. OP. FUNILARIA
Leia maisIndústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional
Encontro Econômico Brasil-Alemanha Indústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional Jackson Schneider Presidente Anfavea Blumenau, 19 de novembro de 2007 1 Conteúdo 2 1. Representatividade
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES A A Unidade II Comunicação e tecnologia. Aula 7.2 Conteúdo Classificação da indústria moderna. Habilidade Classificar
Leia maisInovações organizacionais e de marketing
e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)
Leia maisComo tornar o isopor um aliado (e não um inimigo) do meio ambiente. O caminho é um só: reciclar, reciclar, reciclar. Veja como isso é possível.
Como tornar o isopor um aliado (e não um inimigo) do meio ambiente. O caminho é um só: reciclar, reciclar, reciclar. Veja como isso é possível. Reciclar em grande escala para preservar o ambiente Enquanto
Leia maisReciclagem de Resíduos Sólidos no Brasil
Reciclagem de Resíduos Sólidos no Brasil Gestão de Resíduos Sólidos Ordem de Prioridade 1. Não geração 2. Redução 3. Reutilização 4. Reciclagem 5. Tratamento dos resíduos sólidos 6. Disposição final ambientalmente
Leia maisResultados da Pesquisa Inovações Ambientais
Núcleo Bradesco de Inovação Resultados da Pesquisa Inovações Ambientais Encontro CRI- MG 4 de Outubro de 2012 Apoio: Objetivo da Pesquisa Compreender como ocorrem as inovações ambientais nas empresas brasileiras;
Leia maisResultados do 4T13. 20 de Fevereiro de 2014
Resultados do 4T13 20 de Fevereiro de 2014 Grupo Eucatex 2 Destaques Gerais do 4T13 Receita Líquida R$ 293,1 milhões, crescimento de 10,7% EBITDA Recorrente R$ 56,7 milhões, aumento de 10,7% Margem EBITDA
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA COOMSERC COOPERATIVA MISTA DE SERVIÇOS DO CABO DE SANTO AGOSTINHO
PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA COOMSERC COOPERATIVA MISTA DE SERVIÇOS DO CABO DE SANTO AGOSTINHO Cabo de Santo Agostinho, 2010. ÍNDICE 1. Local do Projeto...2 2. Descrição do Projeto...2 3.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 476, DE 2009
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 476, DE 2009 NOTA DESCRITIVA FEVEREIRO/2010 Nota Descritiva 2 SUMÁRIO I Introdução...3 II Prazos para apreciação...5 III Emendas apresentadas...5 2010 Câmara dos Deputados. Todos os
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano de ações para incrementar a reciclagem de embalagens pósconsumo de produtos não perigosos PILARES DOS ACORDOS SETORIAIS Os acordos setoriais devem promover a
Leia maisQuem somos? Nossa Missão:
Bem Vindos! Quem somos? A GEPC Consultoria Tributária é uma empresa especializada em consultoria para Farmácias e Drogarias com mais de 6 anos de mercado neste seguimento. Apoiando e atualizando nossos
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012
CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS
Leia maisSETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013
SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DO CONSELHO DA ABIT JANEIRO DE 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO
Leia maisFórum Qualidade Automotiva - IQA
Fórum Qualidade Automotiva - IQA INOVAR-AUTO: EM BUSCA DA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Principais objetivos
Leia maisGeração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.
Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e
Leia maisParticipação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República
Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC /SG/PR EXPERIÊNCIAS DA COLETA SELETIVA E SUBSÍDUOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA PNRS. SÃO
Leia maisFUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES
FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Decreto 54.991/2014 (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009)
Leia mais98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% 3º trimestre/2014. das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim.
3º trimestre/2014 das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim. 98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% das indústrias gaúchas avaliam que o número de tributos
Leia maisO COMÉRCIO ATACADISTA DE APARAS DE PAPEL. MDIC dezembro de 2013
O COMÉRCIO ATACADISTA DE APARAS DE PAPEL. MDIC dezembro de 2013 Consumo e geração de aparas Podemos dizer que toda a adequação entre oferta e demanda por aparas de papel é feita pelas empresas do comércio
Leia mais