Energia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria
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- Helena Castilhos Carrilho
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1 Seminário CNI-ABRACE Energia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria Depoimento da Industria do Aluminio Eduardo C. Spalding Comissão de Energia ABAL Brasília, 31 de março de 2011
2 Cadeia Produtiva da Indústria do Alumínio Empregos Divisas US$ 3,8 bi/ano Indústria Brasileira do Alumínio Faturamento US$ 16,3 bi/ano Impostos US$ 3,2 bi/ano
3 Indústria Brasileira do Alumínio Perfil Sócio Econômico Empregos (diretos, indiretos e reciclagem) p Faturamento (US$ bilhões) Impostos pagos (US$ bilhões) Investimentos (US$ bilhões) Produção de alumínio primário (mil ton) Consumo doméstico (mil ton) Consumo per capita (kg/hab/ano) Balança comercial (US$ milhões) - Exportações - Importações - Saldo Participação exportações brasileiras (%) 13,3 2,6 1, , ,1 16,3 3, , ,9 11
4 Alumínio Brasileiro: vantagens comparativas o alumínio brasileiro é produzido totalmente com minério nacional; parque industrial moderno e solidamente instalado; energia hídrica, limpa, renovável e abundante; pegada de carbono muito menor que a média mundial; praticamente 100% de toda sucata de alumínio disponível é reciclada.
5 Emissões de CO 2 A Vantagem do Alumínio Brasileiro kg CO 2 eq/t Al Brasil / Mundo Prod. Al. Primário Cadeia de Valor do Al. -63% -56% Produção Al. Primário Brasil Cadeia de Valor do Al. Mundo Nota: base 2008
6 Quadro Atual do Aluminio Situação: ausência de investimentos em novas plantas de produção de alumínio primário; falta de garantia de suprimento de energia elétrica a preços competitivos; crescimento acelerado das importações brasileiras de produtos semimanufaturados de alumínio; alta carga tributária sobre a cadeia produtiva do setor; política cambial. Ameaças: o consumo de alumínio superará a capacidade de suprimento da indústria, levando o Brasil a importar metal primário, cada vez mais sucata e produtos transformados em geral; grande possibilidade dessas importações se concentrarem em peças prontas e bens de consumo; a indústria de transformação deixará de receber investimentos, irá se acomodar e sofrer uma gradual perda de escala na produção e a desintegração da cadeia produtiva, levando a um processo de desindustrialização nacional.
7 Oportunidades
8 Oportunidades Nos últimos 20 anos: a indústria transformadora de alumínio cresceu a uma taxa média de 4,7% a.a., enquanto a indústria transformadora brasileira, cresceu apenas 0,3% a.a. Nos próximos 10 anos: o consumo nacional de alumínio crescerá 8% a.a. e superará 2 milhões de toneladas/ano; o setor precisará investir R$ 20 bilhões, nas áreas de alumínio primário e de semimanufaturados; criação de mais 100 mil empregos diretos e indiretos na cadeia produtiva, além da manutenção dos atuais 346 mil; geração anual adicional de R$ 12 bilhões de renda na economia brasileira.
9 Ameaças
10 Fatores de perda de competitividade Alto preço da energia elétrica; Elevada carga tributária em toda cadeia produtiva; Crescente importação de produtos originários de países que têm incentivos governamentais.
11 Energia Cara e Indisponivel
12 Energia Elétrica Tarifa Industrial Brasileira US$/MWh % 188% 104% 76% 2015e e estudo Andrade & Canellas - OESP 07/março/2011 Fonte: ANEEL elaboração ABRACE
13 Composição do custo de produção de alumínio primário Brasil US$ 1.069/t US$ 1.991/t 100% Outros custos operacionais Mão de obra 50% Outras matériasprimas Alumina Energia 0% Fonte: Empresas do setor
14 Custo de energia para produtores de alumínio primário - US$/tonelada MENA OCEANIA NAFTA BRASIL* 3% 40% 33% 133% Custo real com base no contrato Eletronorte MENA - Middle East and North Africa Fonte: Empresas do setor
15 Recomendações :Energia Elétrica Garantia de acesso a preços competitivos Estabelecer uma política energético-industrial que reconheça a importância da indústria e da cadeia produtiva do alumínio no desenvolvimento do País: 1. Incentivar o aumento da capacidade de geração de energia, desonerando tributariamente o investimento; 2. Desonerar a energia elétrica para a indústria, por meio da redução de encargos, garantindo preço competitivo global; 3. Remover os obstáculos regulatórios para o acesso da indústria à energia competitiva;
16 Brasil, de Exportador a Importador?
17 Cenários de consumo doméstico de alumínio (projeção FGV e ABAL)
18 Demanda de Alumínio Primário China e Demais países Fonte: Alcoa Investors Presentattion 10/11/2010 estimativa Alcoa, Brook Hunt, CRU, Harbor Inteligence
19 Importações provenientes da China Ameaça Constante China é o maior produtor de alumínio primário, respondendo por mais de 40% da produção; é também o maior consumidor de alumínio; Em 2009, a China exportou US$ 9,5 bilhões de alumínio e seus produtos, ou 2,7 milhões de toneladas quase o triplo do consumo doméstico do Brasil no mesmo ano; O governo chinês concede incentivos na forma de rebates ; exemplo nos produtos de alumínio: Chapas e extrudados: 13% de rebate Folhas: 15% de rebate
20 Importações de alumínio e seus produtos provenientes da China +156% toneladas toneladas (4. trim 2010 anualizado)
21 Recomendações :Importações Em defesa da indústria nacional Reduzir a exposição da indústria nacional à invasão de produtos importados: 1. Maior agilidade na aplicação de mecanismos de defesa comercial, minimizando ou antecipando-se ao dano: abertura de processos de investigação de dumping; aplicação do direito provisório; aplicação de salvaguardas contra países que gozam de incentivos fiscais para a exportação; 2. Aplicação efetiva de controles administrativos de importação que permitam monitorar os volumes e os preços dos produtos, principalmente, os provenientes da China; 3. Revisão dos incentivos fiscais estaduais que geram desequilíbrios econômicos e sociais ao beneficiar o material importado perante o nacional.
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