30º AgroEx Seminário do Agronegócio para Exportação Manaus - AM, 25 de novembro de 2009
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1 30º AgroEx Seminário do Agronegócio para Exportação Manaus - AM, 25 de novembro de 2009 PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS DO MERCADO INTERNACIONAL Jesulindo N. de Souza Junior - FFA Jesulindo.junior@agricultura.gov.br
2 Arcabouço legal internacional sobre segurança biológica Saúde OIE OMS Codex CIPV OMC Comércio DNSF F/SRI FAO Agricultura e Alimentação CBD Meio ambiente
3 OMC: Normas e disciplinas comerciais OMC WTO Agreement 1A GATT Acordos Multilaterais sobre o Comércio de Bens 1B AGCS Acordo Geral sobre comércio de Serviços 1C ADPIC Acordo sobre direitos de propriedade intelectual relacionados ao comércio 2 Relativo a normas e entendimentos sobre Solucão de Controversias 3 Mecanismo de Exames de Políticas Comerciais 4 Acordos comerciais plurilaterais Rodada Uruguai Acordo de Marrakech establece a Organização Mundial do Comercio Brasil Decreto 1.355/1994 Art. 1º A Ata Final que Incorpora os Resultados da Rodada Uruguai de Negociações Comerciais Multilaterais do GATT,Será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 3
4 OMC: Normas e disciplinas comerciais Anexo 1A Acordos Multilaterais sobre o Comércio de Bens Acordos sobre: Agricultura Antidumping i 1A Acordos Multilateraies sobre o Comercio de Bens Medidas Sanitárias e Fitosanitárias Barreiras técnicas ao comercio Salvaguardas Medidas de investimentos relacionadas ao comercio (MIC) Valoração aduaneira Inspeção prévia a expedição Regras de origem Licenciamento de importações Subsídios e Medidas compensatórias
5 OMC 5
6 Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - Acordo MSF/SPSSPS Um dos acordos da Organização Mundial do Comércio - OMC Entrou em vigor - 1 de janeiro de 1995 Estabelece regras básicas e princípios sobre a aplicação direta ou indireta de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias no Comércio Internacional Inocuidade dos alimentos Controle sanitário dos animais Controle fitossanitário dos vegetais
7 Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - Acordo MSF/SPS SPS (2) Países podem estabelecer normas Fundamentadas em princípios científicos Aplicação para: Proteger a saúde e a vida das pessoas e dos animais Preservar os vegetais Não discriminari i de maneira arbitraria i ou injustificável países com condições idênticas o similares Devem estar em consonância com as normas, diretrizes e recomendações internacionais, quando existam (Harmonização)
8 OMC Princípio do Acordo Os membros têm o direito de aplicar medidas sanitárias e fitossanitárias para a proteção da vida ou saúde humana, animal ou para preservar as plantas, desde que tais medidas não se constituam num meio de discriminação arbitrário entre países de mesmas condições, ou numa restrição encoberta ao comércio internacional.
9 ORGANISMOS RECONHECIDOS PELO ACORDO SPS/ OMC Codex Alimentarius Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) MERCOSUL Convenção Internacional de Proteção Vegetal (CIPV)
10
11 As Medidas SPS no Comércio Internacional O Acordo SPS/OMC e as Três irmãs... O SPS no seu Art. 3 reconhece as normas, diretrizes e recomendações dessas três organizações internacionais & monitora o uso dessas normas internacionais. O SPS no seu Art. Artigo 5 estabelece que as MFS são baseadas em uma avaliação dos riscos à saúde humana, animal ou vegetal, tomando em consideração as técnicas para avaliação elaboradas pelas organizações internacionais competentes
12 Uso e Aplicação de Medidas SPS Para Proteger: Vida Humana De: Risco de toxinas, contaminantes*, aditivos alimentares, ou organismos causadores de doenças em alimentos e bebidas Doenças veiculadas por animais, plantas ou produtos originários dos mesmos * Contaminantes incluem resíduos de pesticidas, med. Veterinários e matérias estranhas
13 Uso e Aplicação de Medidas SPS Para Proteger: Vida animal, incluindo peixes e fauna selvagem De: Risco de toxinas, contaminantes*, aditivos alimentares, ou organismos causadores de doenças veiculados em rações Entrada, estabelecimento ou disseminação de pragas, doenças, ou Contaminantes incluem pesticidas, de organismos veiculadores ou causadores de doenças Foto: Natália Inagaki de Albuquerque (EMBRAPA) * Contaminantes incluem pesticidas de resíduos de med. veterinários, matérias estranhas
14 Uso e Aplicação de Medidas SPS Para Proteger: Vida vegetal, incluindo i florestas e flora selvagem Da: Entrada, estabelecimento ou disseminação de pragas*, doenças, ou organismos veiculadores ou causadores de doenças *Pragas incluem plantas daninhas
15 Conceitos e definições no âmbito do Acordo SPS Nível adequado de proteção sanitária ou fitossanitária O nível de proteção que um Membro julgue adequado para estabelecer uma medida SPS para proteger a vida ou saúde humana, animal ou vegetal em seu território Nível aceitável de risco Avaliação de risco
16 Fundamentos do Acordo SPS Artigo 2: Direitos e Obrigações Básicas Justificativa científica : as medidas SPS devem ser baseadas em princípios científicos e não devem ser mantidas sem evidência científica suficiente (há exceções) Não-discriminação: proíbe a discriminação i i arbitrária i ou injustificada entre os Membros nos casos em que prevalecerem condições idênticas ou similares, incluindo entre seu próprio território e o de outros
17 SAUDE ANIMAL PRODUÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO ARMAZENAMENTO DISTRIBUIÇÃO C O N S U M O SANIDADE VEGETAL INSUMOS LABORATORIOS RESIDUOS E CONTAMINANTES CERTIFICAÇÃO VIGILANCIA AGROPECUÁRIA BIOSSEGURANÇA
18 Barreiras Sanitárias e Fitossanitárias Medidas, além daquelas estritamente necessárias, que provocam restrições ao comércio, geralmente originárias de pressões para proteger os produtores nacionais da competitividade econômica Normalmente se intensificam quando diminuem a incidência de outros obstáculos ao comércio Eficazes, complexidade técnica, enganosas, difíceis de serem impugnadas
19 Principais Exigências Carnes Controle t l de Enfermidades d Febre Aftosa Encefalopatia Espongiforme Bovina - BSE Influenza Aviária e Doença de Newcastle Monitoramento de Enfermidades Serviços de Atenção Veterinária Inspeção Veterinária Permanente Inspeção ante e post mortem industrial e higiênica Controle das Condições Higiênico-Sanitárias Matadouros, Estabelecimentos de Corte/Desossa, Entrepostos Frigoríficos Controle de Resíduos Controle de Substâncias Hormonais e Anabólicas (Crescimento e Engorda)
20 Principais Exigências Carnes Controle de Enfermidades Regionalização Avaliação de Risco Nível Adequado de Proteção Sanitária (NAPS) Monitoramento de Enfermidades e Controle das Condições Higiênico-Sanitárias iê i itá i de estabelecimentos t Procedimentos de controle, inspeção e aprovação Auditorias FSIS x FDA Perfil dos Auditores Objetivos da Auditoria (Focos Distintos governo, setor privado, APPCC, inspeção tradicional, etc). Relatórios Controle de Resíduos Harmonização e NAPS Limites Máximos de Residuos (LMRs)
21 Principais Exigências Fitossanitárias e Sanitárias para as Exportações do Setor Frutas, Hortaliças Frescas e Sucos Controle de Pragas Diferentes tipos de pragas Análise de Risco de Pragas ARP s Medidas de Mitigação de Risco Controle o dos Pré-requisitos Boas Práticas Agrícolas (BPA), Boas Práticas de Fabricação Implementadas (BPF) Procedimentos Padrões de Higiene Operacional (PPHO) APPCC Controle de Resíduos Resíduos de Pesticidas em Produtos de Origem Vegetal
22 Principais Exigências Fitossanitárias e Sanitárias para as Exportações do Setor Frutas, Hortaliças Frescas e Sucos Controle de Pragas Procedimentos de controle, inspeção e aprovação ARP - Demoras indevidas Sobreposição de Medidas de Mitigação de Riscos Avaliação de Risco Nível Adequado d de Proteção Fitossanitária itá i (NAPS) Mangas Tommy Atkins e Kent Estudo de tratamento hidro-térmico para outra variedades Controle de Resíduos Harmonização e NAPF Limites Máximos de Residuos (LMRs)
23 Principais Exigências Setor Aves Controle de Enfermidades Newcastle Influenza Aviária Monitoramento de Enfermidades Serviços de Atenção Veterinária Controle das Condições Higiênico-Sanitárias Entrepostos de Ovos e Fábricas de Conservas de Ovos Programa de auto-controles t (BPF, PPHO, HACCP) Auditoria governamental Programa de Controle de Salmonella (ST e SE) Controle de Resíduos
24 Principais Exigências Mel e Pescado Controle da Saúde Animal Controle das Condições Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas dos Estabelecimentos Industriais Controle de Resíduos e contaminantes
25 Ações do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias Negociações Bilaterais e Regionais Prioridades para acesso e manutenção de mercados Trabalho coordenado (SDA, DPIA, MIDIC, MRE) Comitês Consultivos Agrícolas CCA s (EUA, Canadá, Coréia do Sul, Indonésia, Chile e China) Negociações Sanitárias e Fitossanitárias - Mercosul
26 Ações do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias Negociações Multilaterais Atividades junto ao Comitê SPS Preocupações Comerciais Específicas Revisão do Acordo Regionalização Padrões Privados Bons Ofícios do Presidente do Comitê México Bilaterais Atividades junto ao Codex Alimentarius, OIE e CIPV
27 TRANSPARÊNCIA DOS PAÍSES EM FUNÇÃO DE NOTIFICAÇÕES DE MEDIDAS SPS EM 2008 NOTIFICAÇÕES SPS/OMC EM 2008 EUA Brasil Canadá Peru Equador Albânia União Européia Taiwan Coréia do Sul Filipinas Colômbia Chile Nova Zelândia Japão Nicarágua Tailândia Argentina Armênia Austrália Bahrein El Salvador Uruguai Demais paises* SEC RETARIADO ORGANISMOS
28 Criação do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias - DNSF Criada em janeiro de 2005 (Decreto /01/2005) Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Departamento de Negociações Sanitários e Fitossanitários Departamento de Assuntos Comerciais Tarifas e cotas Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio Estatísticas/divulgação/ promoção O DNSF: Responsável pelas negociações bilaterais e multilaterais questões sanitárias e fitossanitáris, aspectos de meio ambiente no comércio e temas não-tarifários
29 SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIO DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS Criada em janeiro de 2005 (Decreto /01/2005) DIRETOR COORDENAÇÃO - GERAL DE NEGOCIAÇÕES NA OMC COORDENAÇÃO GERAL DE ACORDOS REGIONAIS E BILATERAIS COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS DO CODEX ALIMENTARIUS COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS ZOOSSANITÁRIOS - OIE COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS FITOSSANITÁRIOS - CIPV COORDENAÇÃO DE Africa, América, Asia e Oceania COORDENAÇÃO DE Europa e Mercosul
30 Jesulindo N. de Souza Junior Engenheiro Agrônomo Fiscal Federal agropecuário DNSF Tornar o agronegócio brasileiro reconhecido internacionalmente pela sua qualidade sanitária e fitossanitária
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