AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012

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1 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM AQUICULTURA Curso Sanidade em Aqüicultura CRMVSP, 25 de maio de 2012

2 CONCEITOS - A saúde é um direito de todos e dever do Estado (Constituição Federal); - Ações indelegáveis de Estado (conflito de interesses); - Mandatos legais (Leis discutidas e aprovadas pela sociedade civil embasamento técnico/científico); - Autoridade sanitária oficial atuação constante somente em Legislação;

3 DEFINIÇÃO Ações, regras e processos -> operadores da cadeia produtiva visando a garantia: - proteção da Saúde Pública e Animal, - bem estar animal, - equilíbrio ambiental, - idoneidade de serviços e insumos, Da produção até o consumo. - identidade, qualidade e segurança higiênica/sanitária e tecnológica de POA.

4 PARTICIPANTES Pessoas físicas e jurídicas que participam de alguma forma da cadeia produtiva, da produção ao consumo, sob coordenação e normatização do Serviço Veterinário Oficial.

5 ESTRUTURA - Suporte legal/legislação embasamento técnico/ científico Responsabilidades e Direitos. Referências OIE e CODEX ALIMENTARIUS; - SVO competente função de Estado; - Estrutura física do SVO com cobertura total e descentralizado; - Estrutura diagnóstica; - Sistema operativo garantindo trabalho harmônico entre setor público e privado.

6 ATUAÇÃO Saúde Animal; Saúde Pública; Atenção ambiental; Bem estar animal ; Controle de risco em toda cadeia alimentar; Alimento seguro.

7 COMPETÊNCIA: Função de Estado MAPA e MPA Coordenação e Supervisão Geral; CDA - Coordenadoria de Defesa Agropecuária - SAA Atividades de Vigilância e Defesa Sanitária Animal no Estado; SUASA Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Decreto 5741, de 30/03/2006);

8 OBJETIVOS Manutenção e melhoramento de uma única saúde (saúde animal, pública e ambiental); Integração com todos atores envolvidos na cadeia produtiva (produtores, técnicos privados, pesquisa, extensão, ambiente, laboratórios, insumos, processadores, etc.) da granja à mesa; Padronização de procedimentos; Certificação de processos e produtos.

9 ASPECTOS RELEVANTES Determina acesso a mercados; 60% das enfermidades infecciosas humanas conhecidas e 75% das enfermidades humanas emergentes são de origem animal; Perdas de produção devido a enfermidades animais: 20%; Segurança alimentar.

10 Execução dos dos programas sanitários Responsabilidades compartilhadas MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária ria Órgão Executor Estadual Setor Privado Principais atribuições / responsabilidades Coordenação e supervisão geral (estratégias e normas) Sistema nacional de vigilância e informação Registro e controle da qualidade de produtos veterinários rios (vacinas e outros medicamentos) Controle do trânsito interestadual e internacional de animais e seus produtos e subprodutos Diagnóstico laboratorial Recursos financeiros para investimento e custeio de açõesa Auditorias nos órgãos executores nos estados Execução das atividades de campo Vigilância sanitária e informação Promoção e fiscalização da produção Atuação em focos Fiscalização do trânsito de animais Fiscalização de eventos pecuários Fiscalização do comércio de insumos Educação sanitária Capacitação de recursos humanos Recursos financeiros para investimento e custeio de açõesa Participação nos processos de tomada de decisão Organização de Comitês Estaduais/Municipais Organização de fundos privados Realização de atividades específicas como, reuniões e cursos Produção e comercialização de insumos Sistema de vigilância passiva Recursos financeiros para investimento e custeio de ações

11 Sistema de vigilância implantado Nível Estadual municípios unidades locais veterinárias rias escritórios rios de atendimento veterinários rios assistentes técnicos t assistentes administrativos Nível Federal (SFA) veterinários rios assistentes técnicos t 460 assistentes administrativos TOTAL veterinários rios assitentes técnicos t assistentes administrativos

12 40 Escritórios Regionais 80 Inspetorias 97 Unidades de Defesa Agropecuária 78 Unidades Veterinária Local 178 Escritórios Atendimento à Comunidade

13 EMBASAMENTO LEGAL FEDERAL Decreto , de 03/07/1934: Aprova o regulamento do Serviço de Defesa Animal no País; Lei 569, de 21/12/1948: Estabelece medidas de Defesa Sanitária Animal; Decreto , de 28/03/1950: Aprova o Regulamento para aplicação das medidas de DAS; Lei 5.517, de 23/10/1968: Dispõe sobre o exercício da Profissão do Médico Veterinário; Instrução Normativa 39, de 04/11/1999: Suspende a importação de crustáceos no Brasil; Portaria 573, de 04/06/2003: Institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos;

14 Instrução Normativa 53, de 02/07/2003: Regulamenta o Programa Nacional de Sanidades de Animais Aquáticos; Decreto 4.895, de 25/11/2003 e Instrução Normativa Interministerial 06 de 31/05/2004: Regulamentam o uso de águas públicas de domínio da União para fins de Piscicultura; Decreto 5.741, de 30/03/2006: Regulamenta o Sistema de Ação Unificado de Atenção à Saúde Agropecuária (SUASA); Instrução Normativa 15, de 30/06/2006: Normas para habilitação de Médicos Veterinários sem vínculo com a Administração Federal para emissão de GTA; Instrução Normativa 18, de 18/07/2006: Aprova o modelo da GTA;

15 Instrução Normativa 18, de 13/05/2008: Procedimentos para Importação e Comercialização de Animais Aquáticos para fins ornamentais; Portaria 86, de 06/06/2008: Consulta pública do Projeto de Regulamento Técnico do PNSAA; Manual de Preenchimento para emissão de GTA de animais e invertebrados aquáticos. Versão 3.0; Lei Nº /2009, de 26/06/2009: Cria o Ministério da Pesca e Aquicultura competirá executar atividades e ações de: Sanidade pesqueira e aquícola ; Decreto Nº 6972, de 29/09/2009: Aprova o Regimento do MPA.

16 Estadual Lei Nº , de 24/10/2000: Cria medidas de Defesa Sanitária Animal no Estado DSA; Decreto Nº , de 27/04/2001: Regulamenta as medidas de DSA no Estado; Decreto Nº , de 27/04/2001: Programa de peculiar interesse. Programa de Sanidade de Animais Aquáticos (Artigo 1º, item VI); Resolução SAA 10, de 19/04/2002: Estabelece normas de distribuição de produtos, insumos veterinários e alimentos de Animais de peculiar interesse do Estado; Resolução SAA 34, de 20/07/2007: Adota a GTA (modelo novo) no Estado.

17 TRÂNSITO Trânsito intra e inter estadual de animais vivos e ovos férteis: somente com GTA. EMISSÃO DE GTA: Cadastro na UVL; Atestado Sanitário; Taxa de vigilância epidemiológica; Recipientes de transporte adequados (lavados e desinfetados, seguro aos animais, permita inspeção); Definir itinerário previamente determinado e autorizado.

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19 ATESTADO SANITÁRIO Numerado; Médico Veterinário inscrito no CRMV; Baseado em normas éticas rigorosas; Sem rasuras e na forma original; Quando procedente de estabelecimento de aquicultura: no ciclo atual e anterior não tenha sido constatado nenhum foco de doença de notificação compulsória nos últimos 90 dias.

20 CADASTRO Unidade epidemiológica de interesse sanitário; Contém dados do produtor rural e da exploração pecuária (informações epidemiológicas/sanitárias importantes como georreferenciamento, movimentação de animais, medidas de biosseguridade, ocorrências sanitárias, produção, finalidade, etc.); Atualização pelo menos a cada 6 meses; Constituição, organização e manutenção a cargo dos órgãos executores estaduais; Objetivos: Base de dados e direcionamento de atividades (Inteligência Epidemiológica).

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28 CONCEITOS NOVOS Podem ser aplicados para dar maior confiabilidade ao trânsito de animais aquáticos: - Regionalização: Estado ou Região com status sanitário distinto com relação a enfermidade ou enfermidades, com medidas de controle e vigilância especiais, reconhecido pela autoridade competente. Exemplo: Circuitos pecuários -> Febre Aftosa. - Compartimentação: Estabelecimento num sistema de gestão de biosseguridade, com status sanitário distinto com relação a enfermidade ou enfermidades, onde se aplicam medidas especiais de controle e vigilância. Requer um investimento maior do produtor. Exemplo: Propriedade Certificada livre de Brucelose e Tuberculose. Poderia ser estabelecido para propriedade que trabalha com Reprodução.

29 PONTOS CRÍTICOS Cadastramento de estabelecimentos; Mão de obra suficientemente preparada para atuação na área; Laboratórios rios credenciados com provas padronizadas/validadas; Insumos/medicamentos aquicultura. específicos à

30 SINERGIA/ORGANIZAÇÃO/ENVOLVIMENTO Integração entre todos os participantes da cadeia produtiva, APODERAR-SE SE; Maior ênfase: educação em saúde/conscientiza de/conscientização. SENSIBILIZAÇÃO Produtor enxergando riscos sanitários e econômicos; Conseguir ver vantagens; Entender e atender Legislação não como um processo impositivo/burocrático; tico; Segurança a dos alimentos do campo à mesa.

31 METAS Estabelecimento de Legislação Estadual específica com Plano de Contingência e Manual de Procedimentos Sanitários; Cadastramento de todos estabelecimentos que transitam com animais aquáticos; Capacitação/preparação/habilitação de Médicos Veterinários Responsáveis Técnicos; Criação e atuação do Comitê Estadual de Sanidade de Animais Aquáticos;

32 METAS Cadeia produtiva organizada e bem articulada; Regionalização; Compartimentação/Certificação de propriedades com reprodutores (biosseguridade e controle de enfermidades específicas); Estabelecimento de uma rede de laboratórios de diagnóstico de referência e credenciados; Treinamento do Grupo de Atendimento a Enfermidades Emergenciais (GEASE) em Animais Aquáticos.

33 Obrigado! Cláudio Regis Depes Fone: (18)

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