GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

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1 GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR, instituído pelo Comitê CODEX ALIMENTARIUS do BRASIL - CCAB, em sua 140ª Reunião Ordinária, realizada em 05/12/97, coordenado pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento - MA, constitui-se num colegiado técnico/consultivo que visa orientar, recomendar e/ou sugerir ao Comitê CODEX Alimentarius do Brasil e a seus órgãos auxiliares, as posições relacionadas à pauta de trabalho do Comitê de Pesticidas do Codex Alimentarius - CCPR, com vistas à proteção da saúde do consumidor e à defesa dos interesses nacionais relacionados ao comércio internacional. Parágrafo único Toda a documentação gerada pelo GT-PR será sempre encaminhada, através da Coordenação do Codex Alimentarius no Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA, à Coordenação do CCAB. Art. 2º - As principais atribuições do GT-PR são: I - fornecer ao CCAB parecer técnico que possibilite atender as consultas da Comissão do Codex Alimentarius e de seus órgãos auxiliares; II - recomendar ao CCAB, medidas para harmonização e/ou equivalência da legislação/regulamentação nacional de resíduos de pesticidas em alimentos com as normas, diretrizes e códigos de práticas aprovados pela Comissão do Codex Alimentarius; III - subsidiar o processo de harmonização dos limites máximos de resíduos -LMR em alimentos; IV - criar, manter e atualizar um banco de dados com informações relacionadas com resíduos de pesticidas; V - propor ao CCPR ou aos seus órgãos auxiliares, através do CCAB, a elaboração ou revisão de normas Codex ou textos afins de interesse para o País; VI - apresentar ao CCAB posicionamento técnico relativo a elaboração das instruções à delegação brasileira quando das reuniões do CCPR, do CCEXEC e da CAC; VII - apresentar ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento, a indicação dos representantes do GT-PR, para compor a delegação brasileira nas reuniões do CCPR. VIII - participar do desenvolvimento da regulamentação e da avaliação da conformidade nacional de alimentos com relação a resíduos de pesticidas.

2 IX - coordenar a coleta de dados e sugerir pesquisas para obtenção de informações relativas a resíduos de pesticidas em alimentos. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR é constituído por representantes de entidades governamentais, não governamentais e privadas, com representação institucional podendo ainda ser integrado por pessoas de notório saber selecionadas pelos membros titulares. Parágrafo único - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas - GT-PR, poderá convidar especialistas para discussão de temas específicos quando assim o convier. Art. 4º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR possui a seguinte estrutura: - Coordenação - Plenário CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 5º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR é composto pelos membros do CCAB com interesse na matéria, por pessoas ligadas ao assunto ou pessoas de notório saber. Devendo contar com a participação de, pelo menos: a) Representante do Ministério da Agricultura e do Abastecimento / Secretaria de Defesa Agropecuária MA/SDA; b) Representante do Ministério da Saúde / Agencia Nacional de Vigilância Sanitária MS/ANVS; c) Representante da Associação Brasileira da Indústria da Alimentação ABIA; d) Representante do Instituto de Defesa do Consumidor IDEC; e) Representante da Associação Grupo de Analistas de Resíduos de Pesticidas - GARP; f) Representante da Associação das Empresas Nacionais de Defensivos Agrícolas AENDA; g) Representante da Associação Nacional de Defesa Vegetal ANDEF h) Representante do Sindicato das Indústrias de Defensivos Agrícolas - SINDAG; i) Representante do Instituto Adolfo Lutz IAL. j) Representante do Instituto Biológico de São Paulo - IB; k) Representante da EMBRAPA;

3 Art. 6º - Cada entidade deve designar à coordenação do GT-PR os seus representantes, sendo um (1) titular e até dois (2) suplentes. Art. 7º A coordenação do GT-PR é de responsabilidade do MA/SDA/DDIV/CFA que indicará ao CCAB seu coordenador. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DA COORDENAÇÃO Art. 8º - Compete ao Coordenador do GT-PR dirigir, supervisionar e coordenar as atividades do Grupo Técnico: I - convocar e presidir as reuniões do Grupo Técnico; II - encaminhar a secretaria executiva do CCAB a lista de titulares e suplentes que compõem o GT-PR; III - encaminhar a secretaria executiva do CCAB as atas das reuniões e os pareceres emitidos pelo GT-PR; IV - propor e implementar o programa anual de trabalho do Grupo, com base nas prioridades temáticas encaminhadas pelo CCAB e outras identificadas por seus membros e encaminha-lo à secretaria executiva do CCAB; V - submeter a debate e votação os assuntos em pauta nas reuniões do Grupo, nos casos onde não houver consenso; VI - promover a divulgação dos trabalhos do Grupo Técnico com a anuência do CCAB; VII - promover a disseminação dos documentos e das atividades da Comissão do Codex Alimentarius e de seus órgãos auxiliares para os membros do GT-PR; VIII -encaminhar a coordenação do CCAB proposta de posição brasileira para subsidiar a posição nacional em matéria de competência do CCPR, do CCEXEC e do CAC. IX - propor a indicação de técnicos do GT-PR para compor a delegação brasileira à Coordenação do Codex no MA;

4 X - solicitar às entidades representadas no GT-PR a autorização para a participação de seus titulares e/ou suplentes em reuniões nacionais e internacionais de interesse do Grupo Técnico; XI - apresentar relatório anual de atividades do GT-PR, até o dia 30 de dezembro de cada exercício, ao CCAB e sua posterior divulgação; XII - articular-se com as autoridades competentes nacionais para o fortalecimento dos trabalhos do GT-PR, de interesse do País, no plano interno e externo; XIII - constituir subgrupos do GT-PR e dar conhecimento prévio aos membros do grupo e CCAB de sua composição, quando aplicável; XIV - convocar para as reuniões, quando necessário, consultores especializadas nos temas; e entidades XV - manter atualizado o arquivo sobre o histórico das posições brasileiras apresentadas pelo País nas matérias de sua competência; XVI - acompanhar os assuntos relacionados a resíduos de pesticidas no âmbito dos blocos econômicos; XVII - indicar o coordenador substituto quando da impossibilidade de participação em reunião Parágrafo único Compete ao coordenador dar pareceres em público que reflitam a posição do GT-PR. Art. 9º - Compete aos Membros do GT-PR: SEÇÃO II DO PLENÁRIO I - participar das reuniões do Plenário do GT-PR e do CCAB sempre que convocados; II - analisar e elaborar com fundamentação técnica os pareceres sobre documentos em tramitação e consultas oriundos do CCPR e de seus órgãos auxiliares, das organizações internacionais, governamentais e não governamentais e dos órgãos e entidades nacionais, referentes a resíduos de pesticidas; III - aprovar, revisar ou aprimorar, em reuniões do GT-PR, as fundamentações técnicas e os pareceres propostos pelos eventuais subgrupos técnicos; IV - propor ao GT-PR a atualização da legislação e da regulamentação nacional de resíduos de pesticidas em alimentos, em consonância com as Normas Codex e textos afins; V - indicar as prioridades de estudos, em sua área de atuação, de assuntos agendados ou em discussão pelo CCPR e por seus órgãos auxiliares;

5 VI - encaminhar ao GT-PR assuntos de interesse do Comitê para serem apreciados pelo Plenário e/ou pelos Subgrupos Técnicos; VII - divulgar, no âmbito de sua entidade as atividades do GT-PR, do CCPR, da Comissão do Codex Alimentarius, de seus órgãos auxiliares e do CCAB; VIII - identificar prioridades temáticas para a elaboração do programa anual de trabalho do GT-PR; IX - emitir relatório, prestar esclarecimentos e apresentar documentação completa, distribuída durante o evento, ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento e à Secretaria Executiva do CCAB, quando da participação em reuniões internacionais, em representação do País, em conjunto com o coordenador ou com o membro designado. X - analisar e avaliar as matérias submetidas a exame buscando o consenso entre os setores envolvidos e orientando-se pelos pareceres e posições nacionais anteriormente apresentadas sobre os temas em questão. XI - elaborar pareceres, baseados em fundamentações técnicas, sobre os temas propostos a serem discutidos nas reuniões do GT -PR. CAPÍTULO V DAS REUNIÕES Art. 10º O GT- PR deverá realizar no mínimo seis (6) reuniões ordinárias anuais. Poderão ser convocadas reuniões extraordinárias quando necessário. 1º Os representantes serão convocados para reuniões ordinárias e extraordinárias com antecedência mínima de 10 (dez) dias. 2º A pauta dos trabalhos deverá constar da convocação. Art. 11º O quorum das reuniões será satisfeito pela presença da maioria simples dos membros do GT-PR; após 1 hora, do horário previsto para seu início, será realizada com qualquer número. Art. 12º As deliberações do GT-PR serão tomadas tendo por base o consenso. 1º - Caso não seja possível a aprovação, a matéria objeto da deliberação será reestudada em um prazo estabelecido pelos membros do grupo; 2º - Após o reestudo pelo GT-PR, se não houver consenso, o assunto será levado à apreciação do CCAB. Art. 13º A Ata de cada Reunião deverá ser enviada aos participantes e à Secretaria Executiva do CCAB, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a reunião. A aprovação da ata deverá constar da pauta da reunião seguinte.

6 CAPÍTULO VI DA REPRESENTAÇÃO DO BRASIL NAS REUNIÕES INTERNACIONAIS Art. 14º O GT-PR deve selecionar entre seus membros (titulares e suplentes) aqueles que irão compor a Delegação Técnica Brasileira para as reuniões internacionais, e submeter ao CCAB para anuência, obedecendo os seguintes critérios e procedimentos: I - as indicações ao MA e CCAB devem ser realizadas pela Coordenação do GT-PR, e devem ser acompanhadas de uma apresentação que inclua a importância da participação do técnico no evento em questão e um currículo resumido; II - os técnicos indicados devem ter acompanhado os trabalhos do GT-PR durante o ano e terem participado com freqüência mínima em 2/3 (dois terços) das reuniões do Grupo Técnico, na elaboração da proposta de posição brasileira sobre o tema em apreço e do CCAB na análise e ratificação da mesma. Parágrafo único os técnicos que participem de reunião internacional devem comparecer à reunião subsequente do CCAB para prestar esclarecimentos sobre a mesma, apresentar relatório conjunto da participação, por escrito, e documentação distribuída durante o evento. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º O trabalho do GT-PR baseia-se nos princípios de integração funcional dos órgãos e entidades que o compõem e na responsabilidade e competência dos seus membros. Art. 16º O Coordenador do Grupo Técnico GT-PR solicitará a substituição dos membros da entidade que não se fizer representar no decorrer de 1 (hum) ano, a 03 (três) reuniões consecutivas, ou 05 (cinco) reuniões alternadas. Parágrafo único Quando as reuniões do GT-PR se realizarem em 2 (dois) dias consecutivos, a contagem para efeito de presença será referida ao primeiro dia, dedicado às discussões de deliberações, destinando-se o segundo dia a assuntos administrativos. Art. 17º Este Regimento poderá ser alterado pelo CCAB 1º - A partir de propostas do GT-PR mediante aprovação de 2/3 de seus membros 2º - A partir de atos específicos do CCAB 3º - A discussão da matéria deverá constar da pauta da reunião.

7 Art. 18º - Todas as proposições emanadas do GT- PR serão implementadas atendendo as disposições do Regimento Interno do CCAB.

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