LEGISLAÇÃO EM SANIDADE
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- Edison Brunelli Camarinho
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1 Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa Estadual de Sanidade de Animais Aquáticos
2 CURSO: RESPONSABILIDADE TÉCNICA T EM ESTABELECIMENTOS AQUÍCOLAS LEGISLAÇÃO EM SANIDADE AQUÍCOLA 20 a 22/11/2009 CRMV-SP São Paulo - SP
3 ATUAÇÃO Saúde Animal; Saúde Pública; Atenção ambiental; Bem estar animal ; Controle de risco em toda cadeia alimentar; Alimento seguro.
4 COMPETÊNCIA: Função de Estado SUASA Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Decreto 5741, de 30/03/2006); MAPA Coordenação e Supervisão Geral; CDA - Coordenadoria de Defesa Agropecuária - SAA Atividades de Vigilância e Defesa Sanitária Animal no Estado; MPA Ministério da Pesca e Aquicultura.
5 OBJETIVOS Manutenção e melhoramento de uma única saúde (saúde animal, pública e ambiental); Integração com todos atores envolvidos na cadeia produtiva (produtores, técnicos privados, pesquisa, extensão, ambiente, laboratórios, insumos, processadores, etc.) da granja à mesa; Padronização de procedimentos; Certificação de processos e produtos.
6 ASPECTOS RELEVANTES Determina acesso a mercados; 60% das enfermidades infecciosas humanas conhecidas e 75% das enfermidades humanas emergentes são de origem animal; Perdas de produção devido a enfermidades animais: 20%; Segurança alimentar.
7 Execução dos dos programas sanitários Responsabilidades compartilhadas MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária ria Órgão Executor Estadual Setor Privado Principais atribuições / responsabilidades Coordenação e supervisão geral (estratégias e normas) Sistema nacional de vigilância e informação Registro e controle da qualidade de produtos veterinários rios (vacinas e outros medicamentos) Controle do trânsito interestadual e internacional de animais e seus produtos e subprodutos Diagnóstico laboratorial Recursos financeiros para investimento e custeio de açõesa Auditorias nos órgãos executores nos estados Execução das atividades de campo Vigilância sanitária e informação Promoção e fiscalização da produção Atuação em focos Fiscalização do trânsito de animais Fiscalização de eventos pecuários Fiscalização do comércio de insumos Educação sanitária Capacitação de recursos humanos Recursos financeiros para investimento e custeio de açõesa Participação nos processos de tomada de decisão Organização de Comitês Estaduais/Municipais Organização de fundos privados Realização de atividades específicas como, reuniões e cursos Produção e comercialização de insumos Sistema de vigilância passiva Recursos financeiros para investimento e custeio de ações
8 Sistema de vigilância implantado Nível Estadual municípios unidades locais veterinárias rias escritórios rios de atendimento veterinários rios assistentes técnicos assistentes administrativos Nível Federal (SFA) veterinários rios assistentes técnicos 460 assistentes administrativos TOTAL veterinários rios assitentes técnicos assistentes administrativos
9 40 Escritórios Regionais 80 Inspetorias 97 Unidades de Defesa Agropecuária 78 Unidades Veterinária Local 178 Escritórios Atendimento à Comunidade
10 EMBASAMENTO LEGAL FEDERAL Decreto , de 03/07/1934: Aprova o regulamento do Serviço de Defesa Animal no País; Lei 569, de 21/12/1948: Estabelece medidas de Defesa Sanitária Animal; Decreto , de 28/03/1950: Aprova o Regulamento para aplicação das medidas de DAS; Lei 5.517, de 23/10/1968: Dispõe sobre o exercício da Profissão do Médico Veterinário; Instrução Normativa 39, de 04/11/1999: Suspende a importação de crustáceos no Brasil;
11 Portaria 573, de 04/06/2003: Institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos; Instrução Normativa 53, de 02/07/2003: Regulamenta o Programa Nacional de Sanidades de Animais Aquáticos; Decreto 5.741, de 30/03/2006: Regulamenta o Sistema de Ação Unificado de Atenção à Saúde Agropecuária (SUASA); Instrução Normativa 15, de 30/06/2006: Normas para habilitação de Médicos Veterinários sem vínculo com a Administração Federal para emissão de GTA; Instrução Normativa 18, de 18/07/2006: Aprova o modelo da GTA;
12 Instrução Normativa 18, de 13/05/2008: Procedimentos para Importação e Comercialização de Animais Aquáticos para fins ornamentais; Portaria 86, de 06/06/2008: Consulta pública do Projeto de Regulamento Técnico do PNSAA; Manual de Preenchimento para emissão de GTA de animais e invertebrados aquáticos. Versão 3.0; Lei Nº /2009, de 26/06/2009: Cria o Ministério da Pesca e Aquicultura competirá executar atividades e ações de: Sanidade pesqueira e aquícola ; Decreto Nº 6972, de 29/09/2009: Aprova o Regimento do MPA.
13 Estadual Lei Nº , de 24/10/2000: Cria medidas de Defesa Sanitária Animal no Estado DSA; Decreto Nº , de 27/04/2001: Regulamenta as medidas de DSA no Estado; Decreto Nº , de 27/04/2001: Programa de peculiar interesse. Programa de Sanidade de Animais Aquáticos (Artigo 1º, item VI); Resolução SAA 10, de 19/04/2002: Estabelece normas de distribuição de produtos, insumos veterinários e alimentos de Animais de peculiar interesse do Estado; Resolução SAA 46, de 10/11/2006: Estabelece corredores sanitários no Estado de São Paulo (egresso e ingresso de animais, produtos e subprodutos); Resolução SAA 34, de 20/07/2007: Adota a GTA (modelo novo) no Estado.
14 CONTROLE DE TRÂNSITO Corredores Sanitários
15 TRÂNSITO Trânsito intra e inter estadual de animais vivos e ovos férteis: somente com GTA. EMISSÃO DE GTA: Cadastro na UVL; Atestado Sanitário; Taxa de vigilância epidemiológica; Recipientes de transporte adequados (lavados e desinfetados, seguro aos animais, permita inspeção); Definir itinerário previamente determinado e autorizado.
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17 ATESTADO SANITÁRIO Numerado; Médico Veterinário inscrito no CRMV; Baseado em normas éticas rigorosas; Sem rasuras e na forma original; Quando procedente de estabelecimento de aquicultura: no ciclo atual e anterior não tenha sido constatado nenhum foco de doença de notificação compulsória nos últimos 90 dias.
18 CADASTRO Unidade epidemiológica de interesse sanitário; Contém dados do produtor rural e da exploração pecuária (informações epidemiológicas/sanitárias importantes como georreferenciamento, movimentação de animais, medidas de biosseguridade, ocorrências sanitárias, produção, finalidade, etc.); Atualização pelo menos a cada 6 meses; Constituição, organização e manutenção a cargo dos órgãos executores estaduais; Objetivos: Base de dados e direcionamento de atividades (Inteligência Epidemiológica).
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26 CONCEITOS NOVOS Podem ser aplicados para dar maior confiabilidade ao trânsito de animais aquáticos: - Regionalização: Estado ou Região com status sanitário distinto com relação a enfermidade ou enfermidades, com medidas de controle e vigilância especiais, reconhecido pela autoridade competente. Exemplo: Circuitos pecuários -> Febre Aftosa. - Compartimentalização: Estabelecimento num sistema de gestão de biosseguridade, com status sanitário distinto com relação a enfermidade ou enfermidades, onde se aplicam medidas especiais de controle e vigilância. Requer um investimento maior do produtor. Exemplo: Propriedade Certificada livre de Brucelose e Tuberculose. Poderia ser estabelecido para propriedade que trabalha com Reprodução.
27 PONTOS CRÍTICOS Cadastramento de estabelecimentos; Mão de obra suficientemente preparada para atuação na área; Laboratórios rios credenciados com provas padronizadas/validadas; Insumos/medicamentos aquicultura. específicos à
28 SINERGIA/ORGANIZAÇÃO/ENVOLVIMENTO Integração entre todos os participantes da cadeia produtiva; Maior ênfase: educação em saúde/conscientiza de/conscientização. SENSIBILIZAÇÃO Produtor enxergando riscos sanitários e econômicos; Conseguir ver vantagens; Entender e atender Legislação não como um processo impositivo/burocrático; tico; Segurança a dos alimentos do campo à mesa.
29 METAS Estabelecimento de Legislação Estadual específica com Plano de Contingência e Manual de Procedimentos Sanitários (2009/2010); Cadastramento de todos estabelecimentos que transitam com animais aquáticos (2010); Capacitação/preparação/habilitação de Médicos Veterinários Responsáveis Técnicos (2010); Criação e atuação do Comitê Estadual de Sanidade de Animais Aquáticos (2009/2010).
30 METAS Cadeia produtiva organizada e bem articulada 2010; Regionalização 2010; Compartimentalização/Certificação de propriedades com reprodutores (biosseguridade e controle de enfermidades específicas) 2010; Estabelecimento de uma rede de laboratórios de diagnóstico de referência e credenciados 2010; Treinamento do Grupo de Atendimento a Enfermidades Emergenciais (GEASE) em Animais Aquáticos 2011.
31 UMA CORRENTE É TÃO FORTE QUANTO SEU ELO MAIS FRACO.
32 Obrigado! Dúvidas? Sugestões? Contatos? Cláudio Regis Depes Fone: (18)
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