HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES PÚBLICAS DO OESTE DO PARANÁ: A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO COLÉGIO ELEODORO ÉBANO PEREIRA ( )

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1 HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES PÚBLICAS DO OESTE DO PARANÁ: A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO COLÉGIO ELEODORO ÉBANO PEREIRA ( ) CHERUBINI, Iris Cristina Barbosa² SILVA, João Carlos da 1 Tendo em vista a importância da pesquisa historiográfica das Instituições escolares públicas brasileiras para a História da Educação, buscamos problematizar a criação do Colégio Eleodoro Ébano Pereira de Cascavel, com vistas às necessidades sociais, políticas e econômicas do município no período compreendido entre 1932 a Nesse sentido analisar as diversas intencionalidades em escolarizar os cascavelenses é importante para entendermos a formação da escola em suas diversas nuances sociais. Sob o prisma crítico, buscaremos nas fontes escolares discutir as seguintes hipóteses: qual o contexto sócio-político-econômico e cultural da sociedade cascavelense no período? Quais os fatores que influenciaram a criação da instituição? Quais documentos da escola que remontam as contradições sociais da época? Em que situação está o acervo documental? Essa pesquisa se justifica pela importância em contribuir para estudos das fontes e arquivos escolares do município de Cascavel, PR. A proximidade com o grupo de estudos e pesquisas HISTEDOPR, durante a graduação em Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná propiciou leituras nessa área. A participação nos estudos dirigidos fundamentados teoricamente instigou meu envolvimento. Algumas leituras sobre a temática e visitas a uma escola municipal problematizaram meu interesse. Durante a pesquisa observei certa falta de interesse com acervo escolar municipal. Vimos à necessidade premente da pesquisa nos arquivos do 1 Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, professor do colegiado de pedagogia e do mestrado em educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus de Cascavel, Pós doutorando em educação pela Universidade Estadual do Sul da Bahia UESB, joao.silva@unioeste.br ² Mestranda em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus de Cascavel, PR, iris.cherubini@gmail.com 1

2 município com vistas a contribuir para a conscientização de criação de um acervo escolar em Cascavel. Pesquisar a historiografia da educação regional permitirá entender o processo da gênese escolar em seu movimento social. O Colégio Estadual Eleodoro Ébano Pereira é a mais antiga instituição escolar pública da cidade. Fundada em 1932, começou a funcionar sem nenhum ato oficial, de maneira precária nos alojamentos de uma Igreja, diante à necessidade popular de escolarização. O estudo nas fontes será orientado a partir das objetivações dos sujeitos do processo, que deixam as concepções políticas impressas nos documentos, como: atas, registros de alunos, cadernos de professores, livros de chamadas, projeto político pedagógico, reuniões de conselhos docentes, cadernos de exames, cartas de pais, atos normativos e matrículas. Dominique Julia define: A cultura escolar não pode ser estudada sem a análise precisa das relações conflituosas ou pacíficas que ela mantém, a cada período de sua história, com o conjunto das culturas que lhes são contemporâneas: cultura religiosa, cultura política ou cultura popular. Para ser breve, poder-se-ia descrever a cultura escolar como um conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos. (JULIA, 2001, p.10-11). Esperamos com essa pesquisa contribuir para as pesquisas do HISTEDOPR, grupo de pesquisadores de História da Educação do Oeste do Paraná, que tem por objetivo principal desenvolver pesquisas, arquivar, preservar a memória cultural e popularizar a história das instituições escolares da região Oeste do Paraná. Vinculado ao HISTEDBR e sediado na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. O estudo com as fontes Segundo Saviani (2007), o conceito do termo instituição origina-se do latim institutio, onis, e apresenta uma variação de significados, podendo caracterizar-se como sendo: plano, disposição, ordenação, instrução, criação, método e /ou sistema. Entende- 2

3 se que o termo instituição, em sentido geral, compreende algo que não está concebido naturalmente, ou seja, pronto, mas que é produzido e constituído pela ação do homem. O termo exige uma definição em sua essência, pelo fato de que o homem cria muitas coisas de diferentes tipos, que nem sempre são instituições. Além disso, a instituição é representada por uma estrutura material, organizada para atender a determinada necessidade humana. Neste sentido, as instituições escolares surgem para atender determinadas necessidades humanas, contudo não é toda e qualquer necessidade que requer a existência de uma instituição, pois o homem na procura de suas necessidades realiza-as num primeiro momento, como atividade espontânea e informal. É somente no processo que determina que uma atividade se institucionalize, e que desta forma se constitua, para satisfazer muito mais do que uma necessidade emergencial. As instituições também precisam se auto-reproduzir, visando manter as suas próprias condições de produção, de acordo com as condições sociais que as estabeleceram e que explicam o seu funcionamento. Dessa forma, às instituições educativas, neste caso, a escola, aplica-se a mesma prática de produção e reprodução das relações sociais. Nesta perspectiva, ao se pensar a história das instituições escolares no Brasil, Saviani (2007, p. 24), ainda discute que a mesma precisa ser retratada como a reconstrução histórica, porque o objeto do historiador, neste caso, a instituição escolar, não é construído pelo pesquisador. O que ele constrói é o conhecimento do objeto e isto significa reconstruí-lo no plano do pensamento. A intencionalidade de pesquisa acerca da instituição escolar deve ser entendida mediante princípios delineados para além do interior de uma instituição escolar, ou seja, a partir das condições materiais que o fizeram re-produzir. Portanto a discussão crítica das fontes é fundamental na pesquisa historiográfica, tanto em relação às fontes oficiais como nas fontes secundárias. Segundo a Escola dos Annales, as fontes não falam por si, elas apresentam questões que devem ser consideradas, pois retratam histórias de vários sujeitos históricos, que nas suas diversas subjetividades e que em suas necessidades históricas desenvolvem, estruturam e dinamizam o modelo de sociedade. Então, considerar os vários 3

4 documentos como complementos históricos na composição da escola pública brasileira é compreender de forma metabólica a gênese das instituições escolares brasileiras em seus aspectos históricos e culturais. De acordo com Lopes e Galvão (2001), Tal como ocorreu em outros domínios da história, os historiadores da educação incorporaram a ideia de que a história se faz a partir de qualquer traço ou vestígio deixado pelas sociedades passadas e que, em muitos casos, as fontes oficiais são insuficientes para compreender aspectos fundamentais: é difícil, por exemplo, senão impossível, penetrar no cotidiano da escola de outras épocas somente através da legislação ou de relatórios escritos por autoridades do ensino (2001, p.80-81). Uma das questões levantadas por pesquisadores dizem respeito a escolha das fontes, devido o conceito de fontes primárias e secundárias ou diretas e indiretas. No conceito de Ragazzini, as fontes diretas são aquelas escritas pelos sujeitos protagonistas, enquanto as indiretas dizem respeito às mediatizadas, isto é, são re-contadas, re-escritas por outrem, não partem das testemunhas do processo em questão. Contudo o autor aponta que, atualmente as fontes escolhidas têm como critério o método de pesquisa adotado, e não correspondem as origens propriamente ditas. Nesse caso, ele argumenta sobre a classificação das fontes e a metodologia adotada para reunir às informações incorporando-as aos motivos pelos quais foram conservadas. A pesquisa em fontes escolares requer do pesquisador análises de contexto histórico, ou seja, a visão da particularidade e de totalidade. Observamos o ecletismo na seleção do método, que muitas vezes esvazia o trabalho. Para Silva essa característica está ligada ao afastamento das leituras clássicas, o que provoca adoção da linha teórica da pós-modernidade. Silva (2008) em A história regional face à história geral: inovação ou modismo acadêmico? Discute a presença de uma crise epistemológica no fazer do historiador da educação. Segundo ele, o método de pesquisa contém alguns elementos contraditórios, que perpassam o ofício de historiador. Pontua com relevância a influência da corrente 4

5 epistemológica adotada por alguns pesquisadores dessa área, que imbuídos na égide da pós-modernidade se distanciam das leituras clássicas. A falta de leituras, em algumas condições, motivam os historiadores a recorrer às metodologias diversificadas, que podem linearizar e naturalizar o processo histórico. Ao mesmo tempo supervalorizam os estudos das particularidades em detrimento aos gerais desconfigurando o objeto e a compreensão analítica da historiografia. Estudar as fontes escolares em sua gênese contraditória é refutar a visão estanque do núcleo escolar. Ou seja, é delegar poderes ao movimento histórico determinado, buscando analisar as entrelinhas das subjetividades em contexto. A pesquisa nas fontes se faz pela apreensão das contradições, inerentes ao processo constitutivo da Instituição escolar. Conforme Kosik (1986), a pesquisa nas fontes só terá sentido na crítica dos determinantes, que geram as condições concretas, inerentes à estrutura e a organicidade da escola pública brasileira. Nesse viés, o contato, a análise das fontes e os estudos dos arquivos escolares proporcionam críticas nas lentes da historiografia da educação brasileira, em que a abordagem analítica do modelo pós- moderno toma para si a acepção não historicizada. Silva recorre a Escola dos Anais para reforçar sua acepção de renovação epistemológica. Reis (2000) menciona uma nova abordagem para análise das fontes escolares: O historiador escolhe, seleciona, interroga, conceitua, analisa, sintetiza, conclui. A partir da posição do problema, o historiador distribui as suas fontes, atribui-lhes sentido e organiza as séries de dados que ele terá construído. O texto histórico é o resultado de uma explícita construção teórica e não o resultado de uma narração objetivista de um processo exterior organizado em si pelo final. A organização da pesquisa é feita pelo problema que a suscitou; este vai guiar na seleção dos documentos, a seleção e construção das séries de eventos relevantes para a construção de hipóteses. Rompendo com a narração, a história tornou-se uma empresa teórica, que segue o caminho de toda ciência: põe problemas e levanta hipóteses e demonstra-as com uma documentação bem criticada e com uma argumentação conceitual rigorosa (REIS, 2000, p. 30). Há necessidade de leituras dos grandes pensadores da modernidade, critério para compreendermos o tempo presente em seu processo de descontinuidade material. 5

6 As leituras das diversidades e dos métodos de análises enriquecem o fazer do historiador da educação. Os movimentos de renovação teórica têm a história contada a partir de novas escolas, a saber: Nova História, História das Mentalidades, História do Privado e História das Mulheres. Reescrever a história é se contrapor os efeitos do passado sobre as necessidades do presente, atribuídas e relacionadas ao metabolismo social, econômico e político do período pesquisado. Para Shaf (1975) a história é uma reinterpretação do passado em relação ao presente, segundo ele: A primeira explicação da reinterpretação da história está em relação com as posições do presentismo e é principalmente defendida pelos representantes desta corrente (...) o presentismo levado às últimas conseqüências conduz à negação da verdade histórica objetiva, e, portanto, a negação da história como ciência (SHAF, 1975, p.270). O fazer ciência nas fontes da história escolar é subtender que essas não falam por si só, ou seja, estão carregadas de intencionalidades próprias resultantes de conflitos e de tensões inerentes aos interesses de classes. Elas perpassam a história, a cultura e a totalidade social num determinado período. É nessa concepção que buscamos com esse projeto compreender a importância da pesquisa em fontes. Silva (2013) História e Memória: Arquivos e Instituições Escolares na Região do Oeste do Paraná apresenta os resultados obtidos com pesquisas vinculadas ao HISTEDOPR, fundamentados em estudos bibliográficos e levantamentos de fontes em arquivos escolares da região. Destaca a importância do trabalho do pesquisador da história da educação no acervo escolar. Também, enfatiza ser a qualidade da pesquisa diretamente proporcional à cultura, ao conhecimento e ao método adotados pelo historiador. No decorrer do texto o autor sinaliza o descompromisso, tanto das autoridades competentes quanto dos sujeitos da Instituição escolar em manter viva a memória escolar. Segundo ele é necessário entender que a pesquisa nas instituições escolares públicas na região do Oeste do Paraná está na fase embrionária o que nos levar crer que para além da pouca idade da cidade falta desenvolver a cultura da memória escolar da região. Tal condição torna o trabalho do pesquisador mais demorado, pois demanda tempo considerável na ordenação das fontes. 6

7 Castanha (2008) em As fontes e a problemática da pesquisa em História da Educação discorre sobre a importância da pesquisa em História em Educação como meio de divulgação e preservação das instituições escolares públicas do País, nesse sentido podemos compreender a dinâmica social, cultural, econômica e política que constituem tais instituições. Segundo ele, quando os pesquisadores se deparam com os arquivos escolares se veem diante de um complexo histórico, ou seja, percebem intrinsecamente os elementos que interagem na constituição escolar. Nesse sentido as pesquisas nas fontes, em todas as etapas promovem a preservação da memória escolar. Concordamos com Ragazzini quando conceitua: A fonte é uma construção do pesquisador, isto é, um reconhecimento que se constitui em uma denominação e em uma atribuição de sentido; é uma parte da operação historiográfica. Por outro lado, a fonte é o único contato possível com o passado que permite formas de verificação. Está inscrita em uma operação teórica produzida no presente relacionada a projetos interpretativos que visam confirmar, contestar ou aprofundar o conhecimento histórico acumulado. A fonte provém do passado, é o passado, mas não está mais no passado quando interrogada. A fonte é uma ponte, um veículo uma testemunha, um lugar de verificação, um elemento capaz de proporcionar conhecimentos acertados sobre o passado (2001, p. 14). Contudo, Castanha problematiza sobre as condições de socializar e divulgar, as pesquisas devido a prováveis manipulações de alguns setores da sociedade, ou seja, a cultura escolar carrega caráter político, constituindo-se numa ferramenta nas lutas de classe. Dominique Julia indaga sobre as medidas necessárias com vistas à popularização e conscientização dos sujeitos escolares e comunidade em geral no que diz respeito ao caráter ideológico presente na memória arquivista da escola pública brasileira. E ao mesmo tempo responde que tal questão somente será respondida pela ampliação das pesquisas historiográficas, popularizando-as, visando o conhecimento verdadeiramente democrático. Mesmo que a cultura de preservação, ainda, não esteja constituída no país e a situação dos arquivos se encontre precária, demandando ao pesquisador um tempo maior na coleta de dados, sublinha o autor, a relevância da criação dum acervo de memória escolar do Oeste do Paraná. Para tanto, sensibilizar e conscientizar segmentos 7

8 da sociedade sobre a importância de criar e manter as condições propícias às atividades de pesquisas das instituições escolares se faz necessárias. REFERÊNCIAS CASTANHA, Andre Paulo. As fontes e a problemática da pesquisa em História da Educação. In. Paulino Orso; André Paulo Castanha; José Carlos d Silva; Edison Martin; Claudio Afonso Peres (Orgs). Coleção História, Sociedade e Educação, Ed. Coluna do Saber, 2008, Cascavel. EMER, Ivo Oss. Desenvolvimento do Oeste do Paraná e a construção da escola. RJ. Fundação Getúlio Vargas, 1991 (Dissertação de Mestrado). SAVIANI, D. Breves considerações sobre fontes para a História da Educação. In. LOMBARDI, José Claudinei; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura (orgs.). Fontes, história e historiografia da educação. Campinas, SP: Autores Associados, SANFELICE, J.L. História das instituições escolares. In. NASCIMENTO, Maria Isabel Moura; SANDANO, Wilson; LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval (orgs.) Instituições Escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica. Campinas, SP: Autores Associados: HISTEDBR; Sorocaba, SP: UNISO; Ponta Grossa, PR: UEPG, SILVA, João Carlos da. História e memória: arquivos e instituições escolares na região oeste do paraná. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, número especial, p , mai ISSN: SILVA, J.C. A história regional face à história geral: inovação ou modismo acadêmico. In. Paulino Orso; André Paulo Castanha; José Carlos d Silva; Edison Martin; Claudio Afonso Peres (Orgs). Coleção História, Sociedade e Educação, Ed. Coluna do Saber: Cascavel, SILVA, J.C;Paulino José Orso; CASTANHA, Andre Paulo; MAGALHAES, L. D. R. (Org.). História da educação: arquivos, instituições escolares e memória histórica. 2. ed. São Paulo: Atomoalinea,

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