A RELEVÂNCIA SOCIAL E POLÍTICA DAS NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NO ENSINO SUPERIOR: O CAMINHO PARA A DOCÊNCIA INVESTIGATIVA

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1 A RELEVÂNCIA SOCIAL E POLÍTICA DAS NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NO ENSINO SUPERIOR: O CAMINHO PARA A DOCÊNCIA INVESTIGATIVA Joscely Maria Bassetto Galera(1) (1) Professora do CEFET-PR/Unidade de Curitiba, dos cursos de graduação e pós-graduação, concursada na disciplina de Metodologia Científica. jgalera@cefetpr.br; RESUMO - O texto aborda a questão da pesquisa no meio universitário e suas implicações na prática docente diante da possibilidade de uma contínua integração do ensino com a pesquisa. Revela ainda os resultados benéficos da docência seu diálogo com o estágio supervisionado e formação de Políticas Públicas, diante das novas tecnologias. Palavras-Chave: Políticas Públicas, Novas Tecnologias e docência, Pesquisa e Estágio Supervisionado 1. INTRODUÇÃO Hoje na contemporeinidade o conceito de Educação Superior vai além da distinção tradicional entre a educação básica e a educação permanente. Diante da necessidade de discutir as novas tecnologias, a formação de Políticas que visem uma docência investigativa torna-se essencial para sustentar pedagogias e estratégias voltadas para a transformação social e humana. Pois o conhecimento compreendido como produção histórico próprio das relações sociais, sistematizado e entendido como processo sócio-cultural, oferece uma concepção de que as tecnologias são sínteses produzidas nos diferentes momentos históricos da sociedade. Segundo GALLO (1999, p. 104) para entendermos a situação que vivemos hoje é necessário compreender o desenvolvimento histórico social e cultural que nos trouxe até aqui. Diante de uma com esta nova perspectiva, a educação permanente compreende o contexto social é fundamental. Pois se apresenta como algo muito além do que hoje se exercita, particularmente nos países desenvolvidos, através

2 das atividades de nivelamento, de aperfeiçoamento e de conversão e promoção dos profissionais adultos. A educação ao longo da vida deve aproveitar todas as possibilidades que lhe oferece a sociedade e aliar-se à tecnologia. A Universidade deveria, então, situar-se no centro dessa proposta, mesmo considerando que em muitos países, existam, fora dela, outros estabelecimentos de ensino superior. Hoje, à Universidade se atribuiriam as seguintes funções essenciais: 1-A preparação para a pesquisa e para o ensino; através do uso das tecnologias. 2-A oferta de linhas de formação muito especializadas e adaptadas às necessidades da vida econômica e social; 3-A abertura para responder a todos os múltiplos aspectos do que chamamos educação permanente no sentido lato do termo A pesquisa de ensino, ainda incipiente entre nós, é, evidentemente, um instrumento importante para detectar com precisão as falhas do processo e apontar caminhos para sua superação.(oliveira, 2001, p.01) Portanto, aliar as tecnologias a uma prática docente relacionada à pesquisa, destacando a importância do estágio supervisionado na graduação, torna-se um dos desafios da relação teoria e prática. Pois para estabelecer uma relação colaborativa entre professor e aluno, entre ensinar e aprender, o diálogo é sem dúvida a essência e a descoberta desta inter-relação. 2. UMA VISÃO DO ENSINO SUPERIOR E AS TECNOLOGIAS Hoje existem três aspectos - chaves que determinam a posição estratégica da educação superior na sociedade contemporânea. Eles são: pertinência, qualidade e internacionalização. A pertinência decorre, particularmente, do papel da educação superior como sistema, e de cada uma das suas instituições para a sociedade, bem como da função das expectativas desta com respeito à educação superior. Portanto, devemos incluir temas como a participação do ensino superior durante as diferentes tapas da vida, os vínculos com o mundo do trabalho e as

3 responsabilidades da educação superior para o sistema na sua totalidade leva a discussão sobre o avanço das tecnologias nesse campo. Isso nos leva a reexaminar as relações entre educação superior e a sociedade civil e, de modo particular, o mundo do trabalho e o setor produtivo. As relações com o mundo do trabalho estão assinaladas pela a natureza mutante dos empregos que demandam conhecimentos e destrezas em constante renovação e evolução. Além disso, o graduado universitário, cada vez mais, deve estar preparado para integrar-se a equipes multi e interdisciplinares de trabalhos na busca de uma construção social e humana e política de sua comunidade. Neste sentido segundo GALERA & BORSOI (2003, p. 106) torna-se imprescindível olhar continuamente para o contexto. Pois, nesta sociedade não basta apenas formar para pesquisa, porque os valores, a organização política e social são fundamentais para o desenvolvimento da tecnologia e da ciência. Neste contexto a tecnologia entendida como uma das linguagens a que o homem se utiliza enquanto comunicação é também uma construção social a qual se realiza e se amplia historicamente, servindo para a transformação das relações sócio-econômicas e culturais. Segundo Marx, a tecnologia revela o modo de proceder do homem com a natureza, o processo imediato de produção de sua vida material e assim elucida as condições de sua vida social e as concepções mentais que dela decorrem (Marx, apud Ruy Gama, 1987, p.208). As produções tecnológica que antecedem a Revolução Industrial, partindo da pré-história, onde o homem inventou os primeiros instrumentos, eram empíricas- surgiram da prática cotidiana- relativamente simples. A maioria das pessoas detinham o conhecimento que estava incorporando a elas, pois as mesmas baseavam-se em conhecimentos, habilidades e matérias primas locais uma vez que o contato e a comunicação entre diferentes culturas quando existiam, eram precárias.

4 Portanto hoje a integração entre ensino e comunidade, a prestação de serviços, a flexibilidade, a adaptação às necessidades locais e a preocupação com o efeito multiplicador são aspectos fundamentais para se garantir o êxito no estabelecimento de uma rede que propicie condições para a educação continuada aliada às tecnologias. Preocupação, também, é a integração com a Prática de Ensino, a Iniciação Científica e o Estágio Supervisionado. Essa preocupação, deve estar presente na universidade a fim de que o aluno, em fase de conclusão, já penetre no ambiente de trabalho da vida real, vivenciando os problemas dos professores, do sistema escolar e conscientizando-se da natureza continuada da educação do professor ou preparando um futuro pesquisador. Essa integração entre a educação continuada e a educação inicial deverá ser benéfica para ambas as partes. A vivência da realidade da sala de aula permitirá mais facilmente ao futuro profissional, a promoção de seu papel de professor e pesquisador. 3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO SUPERIOR COMO PROPOSTA DE PESQUISA A relação ensino-aprendizagem melhora quando a pesquisa é utilizada como estratégia pedagógica para a produção de conhecimento na educação superior? A pergunta que se faz pode ser respondida com certa reflexão. O primeiro papel a ser questionado é o da Universidade. Ao fornecer uma bagagem teórica específica, que exige uma visão crítica da sociedade vigente, ela parece não conseguir formar um profissional competente, capaz de reoperacionalizar a teoria em relação à prática. A pesquisa deve ser utilizada como estratégia pedagógica para a formação de profissionais do século XXI, uma vez que ela enriquece e dinamiza a atividade docente. Por outro lado, a docência e a pesquisa se nutrem reciprocamente sem sobrecarregar o pesquisador com as atividades didáticas.

5 O Estágio Supervisionado é uma parte importante da relação trabalhoescola, teoria-prática, e pode representar, em certa medida, o elo de articulação orgânica com a própria realidade. O Estágio Supervisionado não pode, isoladamente, ser responsabilizado pela qualificação profissional dos alunos, sendo uma atividade teórico-prática que envolve a totalidade das ações do currículo do curso. Por outro lado, a vivência escolar dos estagiários e o seu aproveitamento como ponto inicial de pesquisa em atividades de estágio devem ser considerados com a importância devida e não com a negligência que muitas vezes se percebe. Segundo OLIVEIRA (2001, p. 37), no ensino superior prevalece a idéia de que a escolaridade corresponde a uma escolaridade técnica profissional. Na realidade hoje a grande proposta está em aliar o estágio supervisionado à pesquisa científica de forma crítica e inovadora capaz de atuar em áreas específicas e complexas, mas voltadas a atender demandas e necessidades econômicas e sociais. 4. CONCLUSÃO Portanto cabe ao Ensino Superior desencadear propostas de pesquisas planejadas num desenvolvimento que atenda a formação do universitário, mas também contribua com o crescimento social e político do contexto vivido. Experiências constatam que alunos egressos cujos resultados em seus estágios demonstram inovadores, acertaram efetivamente o caminho correto para o despertar de potencialidades. Acredita-se também que o papel do Ensino Superior seja fundamental para a graduação de profissionais, sendo aí um espaço de produção-reproduçãotransmissão de conhecimento. Por outra parte a mesma terá que dar ênfase a formação docente, proporcionando políticas de formação e desenvolvimento com incentivo a pesquisa como eixo de todo processo. Torna-se fundamental buscar caminhos aliados a cada realidade.

6 Ainda vale dizer que o binômio Universidade e tecnologias significa ter clareza de que nada adianta termos em nossas mãos a última geração de determinados artefatos tecnológicos, mas sim ter um profissional da educação como principal ator, pesquisador no processo ensino-aprendizagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas, São Paulo: Papirus, GALERA, J. M. B.; BORSOI, B. T. Reflexões sobre o papel do professor frente às inovações tecnológicas. In: Tecnologia e Humanismo/Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Ano 17, n.24, Curitiba, GALERA, J. M. B. A Implementação de Políticas Públicas (tese de doutorado). Campinas : UNICAMP, GALLO, S. Ética e Cidadania; Caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, LION, C. G. Mitos e Realidades na Tecnología Educacional. In: Tecnología educacional Edith Litwin (org) OLIVEIRA, M. G. F. de. Pesquisa Universitária. Cachoeira do Itapemirim-ES. Cadernos Camilliani. 2.ed PRETTO, N. de L. A universidade e o mundo da comunicação Análise das práticas audiovisuais das Universidades Brasileiras Tese de Doutorado defendida na ECA/UFSC abril de SOARES, I. de O. A Comunicação Social no Currículo de 1º e 2º Graus. In: IDÉIAS, nº 9, São Paulo, FDE.

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