RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, INTERDISCIPLINAR, ACERVO, PIBIT, EBTT E FAPESPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: AGOSTO / 2016 a FEVEREIRO/2017 ( X ) PARCIAL ( ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa: Avaliação Epidemiológica, Genética, Molecular e Bioquímica de Pacientes com Mucopolissacaridoses na Região Norte do Brasil. Nome do Orientador: Luiz Carlos Santana da Silva Titulação do Orientador: Doutor Faculdade: Universidade Federal do Pará Instituto/Núcleo: Instituto de Ciências Biológicas Laboratório: Laboratório de Erros Inatos do Metabolismo Título do Plano de Trabalho: Investigação bioquímica e molecular da mutação D444H no gene BTD em ameríndios, quilombolas e indivíduos da região do estado do Pará. Nome do Bolsista: Ingrid Luiza Oliveira de Oliveira Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC/CNPq- Cota do pesquisador ( X ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/INTERIOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR RENOVAÇÃO ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ACERVO ( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR ( ) PIBIC/VOLUNTÁRIO ( ) PIBIC/PIBIT 1

2 INTRODUÇÃO: A biotina, ou vitamina B8, é uma molécula hidrossolúvel que participa como cofator no ciclo das carboxilases, catalisando vias que estão envolvidas com a biossíntese dos ácidos graxos, gliconeogênese, ciclo do ácido tricarboxilícico e também com o metabolismo dos carboidratos. A biotina pode ser adquirida na dieta, assim como também se encontra ligada a proteínas no organismo. Dentre as enzimas que fazem parte da homeostase da biotina, a biotinidase é responsável pela reciclagem da biotina a partir da biocitina, tornando-a livre para ser absorvida pelo intestino, participar de outras vias metabólicas, ou até mesmo, liberando-a para as histonas. As histonas são proteínas diretamente ligadas ao empacotamento do DNA, porém o mecanismo de ligação da biotina a estas proteínas necessita de estudos adicionais para a sua elucidação. A deficiência da biotinidase (DB) é um erro inato do metabolismo do grupo das acidemias orgânicas, apresentando um padrão de herança autossômica recessiva. A deficiência da atividade enzimática de biotinidase causa a não reciclagem de biotina, podendo gerar uma deficiência múltipla de carboxilases com posterior acúmulo de substâncias tóxicas no organismo (corpos cetônicos, lactato, entre outros). O diagnóstico bioquímico é confirmado através de um ensaio enzimático para quantificar a atividade de biotinidase. Este protocolo utiliza como amostras biológicas plasma, soro ou sangue impregnado em papel filtro. Os indivíduos que apresentarem atividade enzimática <10% são considerados deficientes totais de biotinidase; àqueles com atividade enzimática variando entre 10 a 30% apresentam a deficiência parcial de biotinidase. Indivíduos heterozigotos para DB possuem atividade enzimática na faixa entre indivíduos afetados e normais. A deficiência de biotinidase já pode ser diagnosticada pelo teste de triagem neonatal, autorizado pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº (14 de dezembro de 2012), fazendo parte da Fase IV do teste do pezinho junto com a Hiperplasia Adrenal Congênita. Os sintomas da DB total aparecem em média aos 3,5 meses. O quadro clínico se caracteriza pela presença de problemas dermatológicos, neurológicos e metabólicos. O tratamento precoce com suplementação de biotina evita os principais sintomas da DB, como perda auditiva, visual, deficiência mental e coma. Crianças com DB parcial não tratada podem exibir sintomas mais leves e surgem apenas quando a criança passa por um período de estresse, como uma infecção prolongada ou alimentação inadequada. Para o tratamento de pacientes com disfunção enzimática da biotinidase, administra-se suplementação oral de biotina livre (em média, 5-20mg por dia) por toda a vida. 2

3 JUSTIFICATIVA: O gene BTD, que codifica a enzima biotinidase, está localizado na região 25.1 do braço curto do cromossomo 3, é composto por 2200pb com 4 exons que codificam uma proteína de 543 aminoácidos. Na literatura, mais de 100 mutações para caracterização da deficiência total desta enzima já foram descritas. Dentre as mutações encontradas no gene BTD que causam a deficiência parcial de biotinidase, a mais relatada tem sido a mutação missense G1330>C, que resulta na substituição de um resíduo de histidina por um resíduo de aspartato na posição 444 da proteína (D444H). Indivíduos homozigotos para a variante c.1330g>c (p.d444h) apresentam aproximadamente 45 a 50% da atividade normal da biotinidase, o que é similar à atividade dos heterozigotos para DB total tais indivíduos podem não necessitar de tratamento. As associações entre genótipo e fenótipo bioquímico, descritas para a DB, foram feitas a partir da comparação entre o genótipo e a atividade da biotinidase. Ainda que se trate de uma deficiência parcial, a literatura registra sintomas que possivelmente podem estar ligados a esse genótipo, como tem sido o caso da alopecia areata, porém é preciso que novos estudos sejam realizados para a confirmação dessa possível associação. O projeto em questão procura investigar a incidência da mutação D444H nas populações ameríndias, quilombolas e de indivíduos de Belém e estabelecer a frequência alélica nas mesmas. OBJETIVOS: Realizar investigação bioquímica da enzima Biotinidase em populações ameríndias, quilombolas e do município de Belém. Realizar investigação molecular da enzima Biotinidase, focando na pesquisa da mutação D444H, em populações ameríndias, quilombolas e do município de Belém. Estabelecer valores de referência para cada população. Nesta primeira fase do relatório foi possível determinar a atividade sérica da enzima biotinidase em populações ameríndias Assurini, quilombolas (Quilombo Mangueiras) e do município de Belém. Desta forma, foi possível realizar o estabelecimento da média da atividade enzimática de cada população, bem como os valores de referência de cada uma. 3

4 Limitações técnicas impossibilitaram a quantificação da atividade enzimática de biotinidase em amostras de sangue impregnado em papel filtro. MATERIAIS E MÉTODOS: Coleta: Foram coletadas 143 amostras de soro, sendo 47 de indivíduos pertencentes ao Quilombo Mangueiras, 49 amostras da população ameríndia (Assurini) e 47 amostras de indivíduos do município de Belém. As amostras de soro de indígenas e quilombolas foram cedidas pelo Laboratório de Genética Humana e Médica da Universidade Federal do Pará com a autorização do Profº Dr. João Farias Guerreiro. A coleta das amostras de indivíduos de Belém foi realizada no Laboratório de Erros Inatos do Metabolismo da Universidade Federal do Pará, sendo colhidos 5mL de sangue em tubo sem anticoagulante e 5mL de sangue em tubo de EDTA. Ensaio enzimático de biotinidase em soro: O ensaio enzimático de biotinidase em soro foi feita através de testes colorimétricos com a utilização do substrato artificial Ácido biotinil-4-amidobenzóico. A leitura da absorbância das amostras foi realizada em Espectrofluorímetro Spectra Max M2, utilizando comprimento de onda de 546 nm. Os valores de referência em soro variam entre 4,4 a 12 nmol/min/ml. Foram utilizados controles normais para realização da técnica e os resultados foram tabelados. Análise Estatística: A determinação de média, desvio padrão e intervalo das amostras foram realizadas pelo programa Biostat 5.0 4

5 RESULTADOS: Após a realização da dosagem enzimática das amostras de cada população em estudo (Tabelas 1, 2 e 3), os resultados obtidos foram: Atividade enzimática de biotinidase para a população ameríndia Assurini: Média da atividade enzimática Desvio padrão Intervalo 6,79 nmol/min/ml ± 1,47 3,3 10,1 nmol/min/ml Tabela 1: Valor de referência para atividade normal de biotinidase em soro: 4,4-12 nmol/min/ml; Heterozigotos: 2,2-5,2 nmol/min/ml; Deficiência parcial de biotinidase de 0,7-2,1 nmol/min/ml; Deficiência total de biotinidase <0,7 nmol/min/ml (Hommes, 1991). Analisando os resultados obtidos pela população ameríndia Assurini, observou-se que 2,0% (1/49) das amostras apresentou atividade abaixo do valor de referência para atividade normal de biotinidase. Considerando apenas 47 indivíduos dessa população, o valor de referência seria corrigido para um intervalo de 4,38 a 10,1 nmol/min/ml, valores que estão de acordo com os encontrados no estudo de Hommes et al., Atividade enzimática para a população do Quilombo Mangueira: Média da atividade enzimática Desvio padrão Intervalo 5,54 nmol/min/ml ± 1,53 1,54 8,6 nmol/min/ml Tabela 2: Valor de referência para atividade normal de biotinidase em soro: 4,4-12 nmol/min/ml; Heterozigotos: 2,2-5,2 nmol/min/ml; Deficiência parcial de biotinidase de 0,7-2,1 nmol/min/ml; Deficiência total de biotinidase <0,7 nmol/min/ml (Hommes, 1991). Em relação aos resultados da atividade de biotinidase na população quilombola, aproximadamente 17%, (8/47) apresentou atividade menor (1,54 a 3,77 nmol/min/ml) que a estipulada para valor de referência para atividade normal de biotinidase. Dessa forma, o valor de referência para população quilombola, seguindo os valores determinados por Hommes et al, 1991, seria de 4,42 a 8,6 nmol/min/ml. 5

6 Na população do município de Belém: Média da atividade enzimática Desvio padrão Intervalo 8,52 nmol/min/ml ± 1,6 4,97 12,21 nmol/min/ml Tabela 3: Valor de referência para atividade normal de biotinidase em soro: 4,4-12 nmol/min/ml; Heterozigotos: 2,2-5,2 nmol/min/ml; Deficiência parcial de biotinidase de 0,7-2,1 nmol/min/ml; Deficiência total de biotinidase <0,7 nmol/min/ml (Hommes, 1991). Quanto aos resultados determinados para população do município de Belém, todas as amostras constavam dentro do valor de referência estimado por Hommes (1991). ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES ATIVIDADES Meses Levantamento bibliográfico X X X X X X X X X X X Análise Molecular do exon 4 do gene BTD X X X X X Análise Estatística X X X X Elaboração do relatório final de atividades X X X X Apresentação de um resumo em eventos da área X X Elaboração de artigo para posterior publicação em revistas com fator de impacto ou qualis. X X X CONCLUSÃO: Os mecanismos de ação da enzima biotinidase e sua importância para regulação da homeostase têm sido esclarecidos. No entanto, estudos na área de genética de populações que avaliem a atividade da referida enzima em diversos grupos étnicos ainda são escassos, principalmente quanto à investigação de uma mutação que caracteriza uma deficiência parcial da enzima em populações indígenas e quilombolas do estado do Pará. A análise molecular será uma etapa crucial para determinação da frequência alélica e genotípica desta mutação. 6

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAY LB, DE PINHO S, EIROA HD, OTEGUI I, RODRIGUEZ R The importance of a law on time: presentation of a girl with biotinidase deficiency who was not picked up through the neonatal screening]. Arch Argent Pediatr (2010) 108: e BORSATTO et al. Biotinidase deficiency: clinical and genetics studies of 38 Brazilin patients. BMC Medical Genetics :96. CHAPMAN-SMITH A, CRONAN JE JR. Molecular biology of biotin attachment to proteins. J Nutr Feb;129(2S Suppl):477S-484S. COLE H, REYNOLDS TR, LOCKYER JM, BUCK GA, DENSON T, SPENCE JE, HYMES J, WOLF B (1994) Human serum biotinidase. cdna cloning, sequence, and characterization. J Biol Chem 269: COWAN TM, BLITZER MG, WOLF B. Working Group of the American College of Medical Genetics Laboratory Quality Assurance Committee (2010) Technical standards and guidelines for the diagnosis of biotinidase deficiency. Genet Med 12: MCVOY JR, LEVY HL, LAWLER M, SCHMIDT MA, EBERS DD, HART PS, PETTIT DD, BLITZER MG, WOLF B (1990) Partial biotinidase deficiency: clinical and biochemical features. J Pediatr 116: NETO EC, SCHULTE J, RUBIM R, et al. Newborn screening for biotinidase deficiency in Brazil: biochemical and molecular characterizations. Braz J Med Biol Res 2004;37: SCHULTE J. Estudo da estabilidade térmica e temporal da atividade de biotinidase em amostras de sangue (papel-filtro, plasma e soro) Mestrado. Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, p. 67. SWANGO KL, DEMIRKOL M, HÜNER G, et al. Partial biotinidase deficiency is usually due to the D444H mutation in the biotinidase gene. Hum Genet 1998;102: WEISSBECKER, K.A., WOLF, B., PUISSAN, C. AND NANCE, W.E. Detection of heterozygotes for biotinidase deficiency. Am J. Hum Genet. 37, A 81. WOLF B. Biotinidase deficiency: "if you have to have an inherited metabolic disease, this is the one to have. Genet Med. 2012; 14: WOLF B, GRIER RE, ALLEN RJ, GOODMAN SI, KIEN CL Biotinidase deficiency: the enzymatic defect in late-onset multiple carboxylase deficiency. MCMAHON RJ. Biotin in metabolism and molecular biology. Annu Ver Nutr. 2002;22: Epub 2002 Jan 4. WOLF B, JENSEN K et al. Seventeen novel mutations that cause profound biotinidase deficiency. Mol Genet Metab (1-2):

8 DIFICULDADES Nada a declarar PARECER DO ORIENTADOR: Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento das atividades do aluno e justificativa do pedido de renovação, se for o caso. O relatório parcial está consistente com os objetivos traçados. A acadêmica Ingrid de Oliveira tem despertado grande interesse e responsabilidade nas suas atividades de pesquisa. Portanto, emito parecer favorável ao presente relatório parcial. DATA: 23 de fevereiro de 2017 Luiz Carlos Santana da Silva ASSINATURA DO ORIENTADOR Ingrid Luiza Oliveira de Oliveira ASSINATURA DO ALUNO INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Em caso de aluno concluinte, informar o destino do mesmo após a graduação. Informar também em caso de alunos que seguem para pós-graduação, o nome do curso e da instituição. 8

VARIANTES GENÉTICAS DO GENE CYP21A2 ASSOCIADAS À HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

VARIANTES GENÉTICAS DO GENE CYP21A2 ASSOCIADAS À HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL VARIANTES GENÉTICAS DO GENE CYP21A2 ASSOCIADAS À HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Clebson Pantoja PIMENTEL PIMENTEL, Clebson Pantoja. Variantes genéticas do gene CYP21A2 associadas

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe

Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO -CIENTÍFICO. a 01/07/201

RELATÓRIO TÉCNICO -CIENTÍFICO. a 01/07/201 UNIVERSIDADE FEDERAL DOPARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA EPÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DEPESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF,UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR,

Leia mais

Triagem Neonatal Deficiência de Biotinidase

Triagem Neonatal Deficiência de Biotinidase MINISTÉRIO DA SAÚDE Triagem Neonatal Deficiência de Biotinidase Brasília DF 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada e Temática Triagem Neonatal Deficiência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Diagnóstico e tratamento de deficiências genéticas metabólicas no Rio de Janeiro uma equipe multidisciplinar em ação.

Diagnóstico e tratamento de deficiências genéticas metabólicas no Rio de Janeiro uma equipe multidisciplinar em ação. Diagnóstico e tratamento de deficiências genéticas metabólicas no Rio de Janeiro uma equipe multidisciplinar em ação. Any Bernstein 1 anyber@iq.ufrj.br Wanise Maria da Souza Cruz 2 wanisecruz@ig.com.br

Leia mais

SOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO

SOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO SOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO Pós graduada em Nutrição Clínica Funcional Unicsul/VP em 2014 Aluna de Mestrado na Universidade Federal de

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PATERNIDADE DE TRIO - TUBO A, B E C ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP... 2 TRIAGEM PARA IMUNODEFICIÊNCIA COMBINADA GRAVE-SCID NOVO EXAME... 3 ANTICORPOS

Leia mais

O QUE É O TESTE DO PEZINHO?

O QUE É O TESTE DO PEZINHO? O QUE É O TESTE DO PEZINHO? É um exame preventivo, feito no recém nascido, que serve para diagnosticar doenças graves que não apresentam sintomas ao nascimento, como a Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito,

Leia mais

Hiperplasia Congênita da Supra-renal

Hiperplasia Congênita da Supra-renal Hiperplasia Congênita da Supra-renal Aspectos Clínicos e Diagnóstico Precoce Dra. Ivani Novato Silva Divisão de Endocrinologia Pediátrica HC-UFMG - NUPAD 05/2014 Hiperplasia Congênita da Supra-renal Doença

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE PACIENTES BRASILEIROS COM INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE ATRAVÉS DE NGS

DIAGNÓSTICO DE PACIENTES BRASILEIROS COM INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE ATRAVÉS DE NGS DIAGNÓSTICO DE PACIENTES BRASILEIROS COM INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE ATRAVÉS DE NGS 1. INTRODUÇÃO A intolerância hereditária à frutose (IHF, OMIM#229600) é um erro inato do metabolismo da frutose

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa: Hanseníase multirresistente a poliquimioterapia no estado do Pará

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa: Hanseníase multirresistente a poliquimioterapia no estado do Pará UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho):

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR

NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR A importância da nutrição celular Deficiência ou insuficiência são termos frequentemente intercámbiáveis. Deficiência é quando há ausência de vitaminas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo BIOMARCADORES NA DOENÇA DE ALZHEIMER ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP... 2 SEQUENCIAMENTO DISTROFIA MUSCULAR DUCHENNE ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 6 VÁRIOS

Leia mais

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS As proteínas ingeridas na dieta são degradadas por enzimas digestivas (pepsina, tripsina, quimotripsina, etc.) até aminoácidos Os aminoácidos são absorvidos pela mucosa intestinal,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÍSICA MÉDICA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA BÁSICA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOQUÍMICA DOCENTE RESPONSÁVEL: PROFA. DRA. GIUSEPPINA P.P. LIMA

Leia mais

Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos

Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos O grupo amino e o esqueleto de carbono seguem vias separadas. A amônia é tóxica para os animais As bases moleculares não são totalmente esclarecidas Em humanos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras

VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras Doenças Raras X Testes Moleculares e a Perspectiva de Inclusão no Teste do Pezinho pelo SUS VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras Curitiba, 9/11/2018 Salmo Raskin QUAIS ENFERMIDADES?

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE 1 HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA A inclusão da Triagem Neonatal para Hiperplasia Adrenal Congênita no Programa Nacional

Leia mais

COORDENADOR: Alan Barroso Araújo Grisólia. ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Mayra Cruz Teixeira de Souza CURSO: Bacharelado em Farmácia

COORDENADOR: Alan Barroso Araújo Grisólia. ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Mayra Cruz Teixeira de Souza CURSO: Bacharelado em Farmácia FARMÁCIA 65 PROJETO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: Avaliação da função tireoidiana em pacientes com a Doença de chagas no Estado do Pará COORDENADOR: Alan Barroso Araújo Grisólia PLANO DE TRABALHO: Avaliação

Leia mais

INTERAÇÃO GÊNICA II PARTE 2

INTERAÇÃO GÊNICA II PARTE 2 INTERAÇÃO GÊNICA II PARTE 2 CONCEITOS ASSOCIADOS COM INTERAÇÃO GÊNICA (3) Interação Gênica Epistasia Doenças complexas DEFINIÇÕES q Região de DNA que codifica RNAm, que por sua vez codifica uma sequência

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Projecto Tutorial. Molecular Mechanisms of McArdle s Disease (Muscle Glycogen Phosphorylase Deficiency) RNA and DNA Analysis

Projecto Tutorial. Molecular Mechanisms of McArdle s Disease (Muscle Glycogen Phosphorylase Deficiency) RNA and DNA Analysis Projecto Tutorial Molecular Mechanisms of McArdle s Disease (Muscle Glycogen Phosphorylase Deficiency) RNA and DNA Analysis Gautron, S., Daegelen, D., Mennecier, F., Duboq, D., Kahn, A., and Dreyfus J.

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ELETROFORESE DE PROTEÍNAS - ALTERAÇÃO NO EXAME... 2 TOXOPLASMOSE - TESTE DE AVIDEZ IgG - ALTERAÇÃO DE LAYOUT E VOLUME... 3 [S FTA] - ALTERAÇÃO DE LAYOUT...

Leia mais

LABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112

LABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112 Vitamina K, soro Cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem. Colher sangue em 1 tubo de 4 ml sem gel separador - Imediatamente após a coleta, envolver o tubo com papel alumínio.

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PATERNIDADE TAXA DE URGÊNCIA 24HORAS NOVO EXAME... 2 ESTUDO MOLECULAR GENE ckit (MUTAÇÃO D816V) ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 4 EST. MOLEC. DOENÇA DE HUNTER

Leia mais

Documentos recuperados

Documentos recuperados Artigo publicado em periódico indexado estrangeiro [000983285] Chaves, Rigoberto Gadelha et al. Consanguinity and founder effect for Gaucher disease mutation G377S in a population from Tabuleiro do Norte,

Leia mais

PORFIRINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni

PORFIRINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni PORFIRINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni AS PORFIRINAS SÃO PIGMENTOS DE CÓR PÚRPURA DE ORIGEM NATURAL As PORFIRINAS são uma classe de moléculas orgânicas, que possuem estrutura

Leia mais

Biologia. Alexandre Bandeira e Rubens Oda (Rebeca Khouri) Genética

Biologia. Alexandre Bandeira e Rubens Oda (Rebeca Khouri) Genética Genética Genética 1. (UEMG) O heredograma a seguir apresenta um caso familial de daltonismo, herança determinada por um gene recessivo localizado no cromossomo X. Pela análise das informações contidas

Leia mais

Resolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item II (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item III (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item II (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item III (Texto Definitivo) Questão A coloração de gram é um dos mais importantes métodos de coloração utilizados em laboratórios de microbiologia, sendo quase sempre o primeiro passo para a caracterização de amostras de bactérias.

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

DEFICIÊNCIA DO COMPLEXO PIRUVATO DESIDROGENASE

DEFICIÊNCIA DO COMPLEXO PIRUVATO DESIDROGENASE DEFICIÊNCIA DO COMPLEXO PIRUVATO DESIDROGENASE Uma criança do sexo masculino, nascida a termo, não estava ganhando peso, tinha episódios de vômitos e apresentou acidose metabólica no período neonatal.

Leia mais

Recursos Genéticos Vegetais

Recursos Genéticos Vegetais Recursos Genéticos Vegetais Caracterização x Avaliação Caracterização Alta herdabilidade Pouca influência ambiental Avaliação Baixa herdabilidade Muita influência ambiental Caracterização: Caracterização

Leia mais

Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira

Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Pesquisador Científico do Instituto Adolfo Lutz Secretaria de Estado da Saúde

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Bioquímica Código: --- Pré-requisito: --- Período Letivo: 2016.1

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

São moléculas longas com uma carboxila e uma cadeia carbônica feita de números pares de carbonos; São produzidos na quebra da gordura; São solúveis

São moléculas longas com uma carboxila e uma cadeia carbônica feita de números pares de carbonos; São produzidos na quebra da gordura; São solúveis São moléculas longas com uma carboxila e uma cadeia carbônica feita de números pares de carbonos; São produzidos na quebra da gordura; São solúveis em água; Podem ser usados como energia pelas células.

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD Reitoria Arapiraca PLANO DE MONITORIA

ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD Reitoria Arapiraca PLANO DE MONITORIA PLANO DE MONITORIA CAMPUS: III - PALMEIRA DOS ÍNDIOS - AL CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA ANO LETIVO: 2017.1 E 2017.2 PROFESSOR ORIENTADOR: MÁRIO DINIZ AGRA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I EISTE DISCIPLINA EQUIVALENTE?

Leia mais

Enzimas - Sítio catalítico

Enzimas - Sítio catalítico Enzimas - Sítio catalítico Significado de cofator, grupo prostético e coenzima Enzima holozima Grupo prostético metal cofator coenzima Distinção entre cofator e coenzima depende da força de ligação com

Leia mais

Ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3) Doença de Machado-Joseph

Ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3) Doença de Machado-Joseph Caso Clinico 1: Maria, de 28 anos de idade, é filha do Sr. José (60 anos), que é afetado por ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), uma doença de herança autossômica dominante causada por expansões de trinucleotideos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL IVY HULBERT FALCÃO FURTADO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL Fenilcetonúria Hipotireoidismo congênito Doença falciforme Fibrose cística Deficiência

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica

Leia mais

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Marcos Vinícius de Moura Ribeiro* (bolsista do PIBIC/CNPq), Ana Kledna Leite Roque (bolsista do PIBIC/UFPI),

Leia mais

ESTUDO MOLECULAR DOS GENES NA GAGUEIRA

ESTUDO MOLECULAR DOS GENES NA GAGUEIRA ESTUDO MOLECULAR DOS GENES NA GAGUEIRA Dayse Alencar Me. Genética e Biologia Molecular dayse@dle.com.br A disfemia ou gagueira é um distúrbio da fala em que uma pessoa repete ou prolonga sons, sílabas

Leia mais

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Fenilcetonúria

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Fenilcetonúria Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Fórmula de aminoácidos isenta de fenilalanina Portaria SAS/MS nº 847, de 31 de outubro 2002. 1. INTRODUÇÃO (FNC) é um erro inato do metabolismo, de herança autossômica

Leia mais

Laboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM).

Laboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD,

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM DOCENTE RESPONSÁVEL : ANA CATARINA CATANEO

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM DOCENTE RESPONSÁVEL : ANA CATARINA CATANEO PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: (X) Bacharelado (X) Licenciatura DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA (

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ESTUDO MOLECULAR DO GENE MSH6 ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 AMINOÁCIDOS ALTERAÇÕES NO EXAME... 5 INTOLERÂNCIA ALIMENTAR,ESTUDO NOVO EXAME... 7 1 ASSUNTO: ESTUDO

Leia mais

Fenilcetonúria. Cristiana Daniela da Silva Carvalho Bioquímica 2º ano Projecto tutorial

Fenilcetonúria. Cristiana Daniela da Silva Carvalho Bioquímica 2º ano Projecto tutorial Fenilcetonúria Cristiana Daniela da Silva Carvalho Bioquímica 2º ano Projecto tutorial É uma doença hereditária do metabolismo. Fenilcetonúria (PKU) Transmissão autossómica recessiva Doença mais grave

Leia mais

2 vertical: 5 letras, plural. 1 vertical: 11 letras

2 vertical: 5 letras, plural. 1 vertical: 11 letras 1 vertical: 11 letras São organismos originados da alteração molecular do DNA. 2 vertical: 5 letras, plural Fatores que condicionam as características genéticas de um organismo, sendo um proveniente do

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOQUÍMICA Código: CH Total: ENF 103 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

VITAMINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni

VITAMINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni VITAMINAS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni O QUE SÃO AS VITAMINAS? Grupos de compostos orgânicos São consideradas essenciais São classificadas quanto a solubilidade Não são sintetizadas

Leia mais

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15

BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15 BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15 PARA ENTENDER A BIOQUÍMICA DA DEPRESSÃO É PRECISO SABER QUE ENTRE

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º ALUNO(a): Recuperação 1º Semestre No Anhanguera você é + Enem O trabalho deve ser entregue em folha de papel almaço. Com capa e organizado.

Leia mais

O que é o teste do pezinho?

O que é o teste do pezinho? O que é o teste do pezinho? É um exame realizado a partir de gotinhas de sangue do bebê colhidas em papel filtro especial, nos primeiros dias após o seu nascimento. Este exame deve ser realizado em todo

Leia mais

Conceitos Básicos de Genética. Relação Fenótipo-Genótipo

Conceitos Básicos de Genética. Relação Fenótipo-Genótipo Conceitos Básicos de Genética Relação Fenótipo-Genótipo Genética É a disciplina dentro da Biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão

Leia mais

PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS DOS GRUPOS DE TRABALHO DO PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÓSTICO PRECOCE

PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS DOS GRUPOS DE TRABALHO DO PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÓSTICO PRECOCE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS DOS GRUPOS DE TRABALHO DO PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÓSTICO PRECOCE - Magalhães J. e Osório R. O Programa Nacional de Diagnóstico Precoce Jorn. Med. 1984, 2080, 322-325 - Magalhães

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE DOENÇA FALCIFORME A inclusão da Triagem Neonatal para Doença Falciforme no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FOSFATIDILSERINA, ANTICORPOS IgM, IgG e IgA ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 TESTE DO PEZINHO ESTENDIDO - INCLUSÃO DE EXAME... 3 TEMPO DE TROMBINA - ALTERAÇÕES

Leia mais

OS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas

OS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas OS GENES NAS POPULAÇÕES Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas GENÉTICA POPULACIONAL Estudo dos genes e frequência dos alelos nas populações EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG

Leia mais

Genética IV: Genética Bioquímica

Genética IV: Genética Bioquímica Página 1 de 6 Genética IV: Genética Bioquímica 1. Genética Populacional Este campo avançou em virtude das leis propostas por dois indivíduos: Hardy e Weinberg (1908) Suponha que em uma população existam

Leia mais

ACASALAMENTO PREFERENCIAL

ACASALAMENTO PREFERENCIAL ACASALAMENTO PREFERENCIAL A endogamia representa um desvio do acasalamento ao acaso no qual o parentesco biológico entre indivíduos afeta a probabilidade de se acasalar. Indivíduos também podem ter sua

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN-5799 Seminários em Genética e Melhoramento de Plantas Paula Fabiane Martins Orientador: Ricardo Antunes de Azevedo Departamento de Genética

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h CURSOS ATENDIDOS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) DRAULIO

Leia mais

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

PADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA

PADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA PADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA Estudo de características genéticas humanas Obstáculos: Não são possíveis reproduções controladas Tempo longo de geração Tamanho pequeno das irmandades Heredogramas

Leia mais

FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS

FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS Tania Wrobel Folescu Pneumologia Pediátrica Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO. Departamento de Genética. Nilce M. Martinez Rossi

ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO. Departamento de Genética. Nilce M. Martinez Rossi ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO Departamento de Genética Nilce M. Martinez Rossi Fenótipo = GENÓTIPO + AMBIENTE O que é o genoma? Projetos Genoma Genoma: sequencia de DNA de todos os cromossomos nuclear e

Leia mais

CURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES

CURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES CURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES AULAS: 15 e 19/05/014 Profª: Ana Luisa Miranda-Vilela 1) Em uma população, as composições genotípicas observadas são as seguintes: AA Aa aa 100 300 380

Leia mais

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão: Questão: 149839 O conhecimento da anatomia da madeira é importante para sua identificação e valorização, com vistas a sua exploração. Sobre esse assunto, julgue os itens seguintes. A textura da madeira,

Leia mais

EDITAL 14/2012 PROPESP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO PIBIC- EM

EDITAL 14/2012 PROPESP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO PIBIC- EM EDITAL 14/2012 PROPESP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO PIBIC- EM - 2013 A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo HEMOGLOBINA GLICADA (HBA1C) ALTERAÇÃO DE LAYOUT.... 2 ESTUDO MOLECULAR DO GENE MSH6 ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 3 IGE ESPECÍFICO PARA ÁCIDO BENZOICO C703 ALTERAÇÃO

Leia mais

Padrões monogênicos Herança recessiva

Padrões monogênicos Herança recessiva BIO0119 - Genética e Evolução Humana Padrões monogênicos Herança recessiva Prof. Dr. Michel Naslavsky Padrões de herança Autossômicos Recessivo Mendelianos Monogênicos Ligados ao X Dominante Não- Mendelianos

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Estudos em Ensino de Física

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Estudos em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

genética molecular genética clássica DNA RNA polipeptídio GENÉTICA Exercícios 1. Julgue os itens que se seguem.

genética molecular genética clássica DNA RNA polipeptídio GENÉTICA Exercícios 1. Julgue os itens que se seguem. GENÉTICA clássica molecular DNA RNA polipeptídio Exercícios 1. Julgue os itens que se seguem. 01. As cadeias de RNA mensageiros são formadas por enzimas que complementam a sequência de bases de um segmento

Leia mais

Colheita e manuseamento de fluidos biológicos

Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Na aula de hoje, vamos falar de: 1. Importância da análise de amostras biológicas como ferramentas de diagnóstico 2. Composição dos dois fluidos mais analisados:

Leia mais

PUBLICAÇÔES CIENTÍFICAS DOS GRUPOS DE TRABALHO DO PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÒSTICO PRECOCE

PUBLICAÇÔES CIENTÍFICAS DOS GRUPOS DE TRABALHO DO PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÒSTICO PRECOCE PUBLICAÇÔES CIENTÍFICAS DOS GRUPOS DE TRABALHO DO PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÒSTICO PRECOCE - Magalhães J. e Osório R. O Programa Nacional de Diagnóstico Precoce Jorn. Méd. 1984, 2080, 322-325 - Magalhães

Leia mais

OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA ENZIMAS E INIBIDORES ENZIMÁTICOS

OBJETIVOS BIBLIOGRAFIA ENZIMAS E INIBIDORES ENZIMÁTICOS OBJETIVOS Enzimas: Funções, Nomenclatura e Propriedades Fundamentos da Cinética Enzimática Cinética Enzimática: Michaelis-Menten Ensaios Cinéticos: Padronização e Validação Parâmetros Cinéticos: vo, KM,

Leia mais

Herança multifatorial

Herança multifatorial Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura

Leia mais

Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I

Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h HORÁRIOS: Seg 08-10h / Ter 14-16 -18h CURSOS ATENDIDOS

Leia mais

1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas.

1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas. Biologia Atividade de classe Gabarito 2 os anos Tatiana mar/12 1- TURMA A 1- (PUCCamp modificada) Os fenilcetonúricos têm falta de uma enzima responsável pelo metabolismo do aminoácido fenilalanina. Para

Leia mais