PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA ESTRATÉGIA QUE DÁ VOZ AOS ALUNOS

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1 PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA ESTRATÉGIA QUE DÁ VOZ AOS ALUNOS Resumo Acadêmica: Adriana Fernandes Fonseca 1 tia.drica@ hotmail.com Orientadora: Dulcinéia de Oliveira Gomes 2 É frustrante para o professor perceber que sua turma não acompanha as atividades de maneira efetiva e que, em consequência disso, as aulas passam a ser monótonas e, muitas vezes, a aprendizagem fica prejudicada. Muitas teorias e técnicas vêm sendo propostas, analisadas e utilizadas como sugestões na tentativa de amenizar tais dificuldades. Este artigo trás um assunto que apesar de comum, ainda encontra muitos pontos divergentes nos estudos realizados pelos pedagogos em relação aos projetos didáticos. A Pedagogia de Projetos colabora na diversificação do fazer pedagógico e auxilia numa reviravolta das expectativas e participação dos alunos? Tentando responder esta questão, foi desenvolvido, através do PIBID / Universidade de Rio Verde Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência do Curso de Pedagogia, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Francisco Joaquim de Paiva, um projeto didático relacionado à Alfabetização e Letramento.Este projeto foi baseado em ideias que reforçam a necessidade de dar voz aos alunos. Acredita-se que os Projetos didáticos contribuem para uma busca na ressignificação dos espaços de aprendizagem de tal forma que ajudem na formação de sujeitos ativos, reflexivos, atuantes eparticipativos. É acreditando na possibilidade de um resultado favorável que o Projeto intitulado Cabeça de Vento foi elaborado e desenvolvido numa turma de terceiro ano do ensino fundamental, em que o processo de Alfabetização e Letramento já se encontra numa fase mais avançada. Cabeça de Vento é o nome um livro literário muito criativo que foi utilizado durante todo o projeto. Foi através de propostas interessantes e que valorizaram os depoimentos, perguntas e respostas das crianças que a obra Cabeça de Vento foi desenvolvida. As crianças se empenharam em todas as atividades, trocaram experiências e se interessaram muito por assuntos novos e diferentes. Apesar dessa diversidade, o conteúdo referente à turma foi trabalhado a todo o momento, e os resultados positivos foram surpreendentes. Palavras-chave: Alfabetização,Projeto, Aprendizagem INTRODUÇÃO Uma situação que sempre preocupa os educadoresé a falta de entusiasmo das crianças no que se refere à escola. É muito comum encontrar nas salas de aula alunos dispersos e desinteressados até mesmo quando as atividades parecem ser diferentes e mais dinâmicas. 1 Licencianda bolsista Capes/PIBID Subprojeto da Faculdade de Pedagogia- Universidade de Rio Verde 2 Professora coordenadora do subprojeto da Faculdade de Pedagogia- Universidade de Rio Verde

2 2 Mesmo assim,o professor não pode se entregar a métodos e estratégias que apenas reforçam tal situação. Segundo Freire, 1996,"Na visão bancária' da educação, o saber é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber" (pág. 67). É nesse sentido que a participação ativa dos alunos nas atividades em sala de aula pode apresentar surpresas em relação ao que essas crianças são capazes. o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida (GADOTTI, 1999, p. 2). Um cuidado que se deve ter é que, dar voz aos alunos, que está estritamente relacionado ao diálogo e, consequentemente,ao professor que deve ser tolerante e estar preparado para discutir questões de maior importância sem se sentir inibido quando houver posições discordantes das suas concepções. É imprescindível que o professor esteja em dia com suas pesquisas e com seu planejamento de tal forma que consiga se posicionar de maneira objetiva e satisfatória nos momentos mais críticos, que porventura poderão ocorrer em qualquer momento de suas aulas. Para os alunos, é claro que é muito mais cômodo apenas ouvir e fazer anotações, porém, a atitude passiva não permite um aprendizado eficaz, e dá continuidade à imagem do professor detentor do saber. Incentivar a participação dos alunos de maneira interessante e produtiva éum desafio árduo, porém, não é impossível. Mas que tipo de trabalho pode ajudar nesse processo. Talvez, a Pedagogia de Projetos seja uma alternativa quepode ser testada e avaliada em qualquer turma, da Educação Infantilaté o Ensino Médio. Pensando nestas questões, durante a atuação no subprojeto da Faculdade da Pedagogia/ PIBID/Universidade de Rio de Verde, se optou por aplicar como estratégia do processo ensino aprendizagem a Pedagogia de Projetos, intitulado Cabeça de Vento, nas aulas do terceiro ano, do ensino fundamental, na escola parceira EMEF Professor Joaquim Francisco de Paula, na cidade de Rio Verde GO. UTILIZANDO A PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA HIPÓTESE VÁLIDA?

3 3 A pedagogia de projetos demonstra que a educação deve romper as barreiras do tradicional através de métodos que englobam várias disciplinas e conhecimentos, de forma interdisciplinar. O trabalho com projetos significa repensar a escola, seus tempos, seu espaço, sua forma de lidar com conteúdos das áreas de conhecimento e, também, uma nova maneira de posicionar os alunos durante o desenvolvimento diário das atividades propostas. Ao participar de um projeto, o aluno está envolvido em uma experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento está integrado às práticas vividas. Esse aluno deixa de ser, nessa perspectiva, apenas um aprendiz do conteúdo de uma área de conhecimento qualquer. É um ser humano que está desenvolvendo uma atividade complexa e que nesse processo está se apropriando, ao mesmo tempo, de um determinado objeto do conhecimento cultural e ser formando como sujeito cultural (LEITE, 1996, p.32). Pensando na formação cultural dos sujeitos, ou seja, nos seus valores, costumes e crenças e a partir delas, na formação dos sujeitos, que se optou por desenvolver o Projeto intitulado cabeça de vento. Atécnica pareceu ser atraente para transmissão dos conteúdos, e promover uma mudança na maneira de pensar e repensar a escola e o currículo na prática pedagógica, como também, de fornecer subsídios para uma pedagogia dinâmica, centrada na criatividade e na atividade discentes, numa perspectiva de construção do conhecimento pelos alunos, mais do que na transmissão dos conhecimentos pelo professor. Assim, no desenvolvimento do projeto educando e educadorforam os responsáveis pela elaboração,modificação, quando se fez necessário e conclusão dos trabalhos. A ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CABEÇA DE VENTO O projeto foi desenvolvido na Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Francisco Joaquim de Paiva, na cidade de Rio Verde, pode exemplificar como é gratificante estar em um ambiente que todos têm liberdade de se expressar, opinar e até mesmo criticar aquilo que é proposto pelo docente. O Cabeça de Vento, nome dado ao Projeto Didático Pedagógico, partiu da ideia de se trabalhar a literatura infantil de uma maneira tranquila, no terceiro ano do ensino fundamental,

4 4 de maneira prazerosa. Tudo isso, sem perder o foco de abordar os conteúdos de forma interdisciplinar. O livro em questão é parte integrante do trabalho da escritora Bia Bedran, que é Mestre em Ciência da Arte, pela UFF (Universidade Federal Fluminense), professora da UERJ, graduada em Musicoterapia e Educação Artística. Também é cantora, compositora, contadora de histórias e escritora. Ela é integrante do Quintal Teatro Infantil, de 1973 até início dos anos 80,e do Grupo Musical Bloco da Palhoça, onde mesclava composições suas com uma profunda pesquisa de ritmos e gêneros musicais do Folclore Brasileiro. Seu livro Cabeça-de-vento é criativo e educativo,ao mesmo tempo em que encanta quem o lê. A história se resume em um menino fica chateado quando sua mãe o chama de cabeça-de-vento. Para ele, o vento é gostoso demais para ser usado como xingamento. A partir daí, ele lembra uma série de coisas boas relacionadas ao vento, levando o leitor a passear pela sua imaginação. Neste livro, Bia Bedran leva a criança a uma viagem pelo pensamento, num texto envolvente e delicado. É importante tratar essa obra, além das disciplinas comumente estudadas na escola, como arte, e ter cuidado para não reduzi-la apenas a um recurso didático literário no ensino às crianças. É preciso estimular o gosto pela leitura e a liberdade de exercitar a imaginação através das atividades propostas, sem perder de vista os conteúdos propostos. Os objetivos foram elaborados a partir das observações diretas, feitas na escola como um todo e, principalmente, dentro da sala de aula do 3º ano B, do Ensino Fundamental, em que o processo de alfabetização e letramento, supostamente, já estava em uma fase concreta mais avançada. Os conteúdos trabalhados acompanharam o planejamento bimestral elaborado pela escola. Os objetivos do Projeto foram: Estimular aprodução de textos coletiva e individualmente, através do conto e reconto da história; Reconhecer e utilizar corretamente sinais de pontuação e acentuação gráfica; entender como as palavras são organizadas no dicionário da Língua Portuguesa; Identificar e resolver situações problema envolvendo operações matemáticas da adição e subtração;

5 5 Mostrar como o corpo humano é constituído e qual a importância dos cuidados com o mesmoe; Estimular a criatividade. COLOCANDO EM PRÁTICA NA SALA DE AULA O PROJETO CABEÇA DE VENTO : E REFLETINDO SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS A sala de aula em que foi desenvolvido o projeto é composta por 22 crianças muito espertas e carinhosas. Foi constatado no início, que muitas delas agiam com desinteresse nas aulas e passavam o tempo conversando ou observando objetos que não tinham relação nenhuma com as atividades propostas pela professora. Em relação ao projeto, as crianças se mostraram curiosas e,rapidamente, se interessaram pela história do livro, pelaescolha do mesmo. Acredita-se que o interesse tenha acontecido não só pelo trabalho realizado sobre a obra, mas também ter se iniciado pelo conhecimento sobre a vida da autora. No planejamento, o Projeto deveria ser concluído em 5 dias, porém, o mesmo precisou de 10 dias para que as atividades fossem completamente desenvolvidas e as curiosidades e assuntos relevantes fossem esgotados. Este fato levou a rever não só os conhecimentos que as crianças traziam de casa, mas também aquilo que desejavam saber e o ritmo do tempo necessário para que os conhecimentos fossem por elas aprendidos. Antes da leitura do livro, as crianças foram estimuladas a se interessarem pela história. Em seguida, de maneira dinâmica e atrativa, os alunos conheceram o livro e se encantaram, principalmente, pela regata -corrida de barcos, citada na história.este tema foi explorado ao máximo, pois os alunos fizeram vários questionamentos, uma vez que regata é algo incomum para a realidade da cidade. O pedalinho, também despertou a curiosidade deles, por se tratar de um brinquedo com formatos de cisne, animal que as crianças conhecem somente pela imagem, principalmente, através dos contos de fada.

6 6 Foram propostas atividades em que a participação ativa dos alunos era imprescindível para que os resultados fossem satisfatórios. Foram realizadas oficinas artísticas (confecção de pipas), painéis, apresentação de slides sobre regata (corrida de barcos e pedalinhos), confecção de cartazes referentes à história, registros escritos em sulfite com desenhos baseados na ilustração do livro, uma competição de regata com barquinhos de papel e, como produto final,a produção de livros literários com temas variados confeccionados por cada aluno. Cada aluno teve liberdade de escolha do tema que seria desenvolvido por ele mesmo. Vários assuntos foram abordados nesses livros como, por exemplo, minha casa, carros de corrida, esporte preferido, entre outros. A autora também compôs e cantou uma música que narra a história de seu livro. Esta música foi apresentada aos alunos através de vídeo. As crianças se encantaram com o mesmo e aprenderam com facilidade a letra da música. A turma, em sua grande maioria, colaborou e participou ativamente no processo de todo desenvolvimento do projeto. Ele suscitou perguntas e relatos elaborados pelos alunos, que foram compartilharam entre eles as possíveis respostas e opiniões a respeito dos temas discutidos em sala de aula. Essa atitude das crianças contribuiu para o enriquecimento das aulas, que a cada momento tomava novosrumos muito interessantes. Como por exemplo, supunha-se que a confecção de pipas seria uma atividade que interessaria às crianças, pois já existe um aprendizado trazido das brincadeiras realizadas na rua. Entretanto, o encantamento e a curiosidade foram aguçados para a aprendizagem dos barquinhos de papel e, posteriormentepara a competição de uma regata. Salienta-se que esta atividade não só propiciou desenvolver as habilidades motoras, o senso estético na escolha de modelos e cores de papel, como também as formas geométricas,um dos temas da disciplina matemática. Ou seja, um trabalho interdisciplinar, já acima mencionado, num ambiente favorável à aprendizagem, na medida em que se conseguiu provocar nas crianças a ansiedade de conhecer o próximo passo do trabalho, e consequentemente o desejo de aprender.

7 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos resultados alcançados, acredita-se que a experiência relatada conseguiu atingir boa parte dos objetivos propostos. As crianças, ao final do Projeto, semostraram mais abertas à participação das atividades e mais seguras em relação àcompartilhar suas opiniões pessoais. Foi observado que aqueles alunos desinteressados pelas aulas expositivas da professora conseguiram um bom rendimento considerando a colaboração desses na maioria das atividades propostas durante a execução do Projeto. As oficinas artísticas e a conclusão do trabalho com a elaboração dos livros criados e escritos pelas crianças foram estratégias bem aceitas pelas crianças, que ficaram ansiosas pelas próximas aulas em que os trabalhos seriam retomados. Esse fato reforça a ideia de que o trabalho com Projetosgera situações problemas, que exigem maior participação dos alunos na organização das ideias, nas estratégias a serem seguidas e nas discussões dos grupos frente a essas situações. Salienta-se que aprender a ser professor através de projetos torna-se um desafio que deve ser por ele enfrentado, dado à riqueza de conhecimentos que os alunos lhe oferecem, ou seja, torna-se possível descobrir meandros da cultura que sequer suspeitava. Dar voz ao aluno e estar atenta na escuta parece ser uma das exigências da educação escolarizada de nossos dias. REFERÊNCIAS BEDRAN,Bia. Cabeça de Vento, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

8 8 GADOTTI, Moacir. Projeto político-pedagógico da escola: fundamentos para a sua realização. In: GADOTTI, Moacir e ROMÃO José E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 6 ed. São Paulo: Cortez, LEITE, Lúcia Helena Alvarez, Pedagogia de Projetos: intervenção no presente. Presença Pedagógica, Belo Horizonte: Dimensão, pp

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