Área de CONSTRUÇÃO CIVIL S E N A I C I M A T E C. Palestra sobre a Norma de Desempenho Repensando as construções. Engª Priscila Freitas
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1 Palestra sobre a Norma de Desempenho Repensando as construções Engª Priscila Freitas
2 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o PRISCILA FREITAS MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC ( ). Tem experiência na área de Qualidade das Construções e Desempenho das Edificações, atuando principalmente nos seguintes temas: Implantação de sistemas da qualidade, Auditorias técnicas e de qualidade, treinamentos correlatos, e inspeções técnicas. Atua também em ensino, dentro das áreas citadas anteriormente. No SENAI, atua em consultoria e ensino na área de construção civil, leciona na Especialização em Tecnologia e Gerenciamento de Obras e Gerenciamento em BIM, sendo responsável pelas disciplinas: - Análise de Desempenho das Edificações; - Qualidade e Produtividade. CONTATO priscilav@fieb.org.br Tel (71) /
3 OBJETIVO Sede Sinduscon - Ba APRESENTAR DE FORMA PRÁTICA O QUE MUDA NAS CONSTRUÇÕES A PARTIR DA NORMA NBR DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES. Fonte: Sinduscon - Ba
4 Como se constrói no Brasil REQUISITOS DOS CLIENTES ASSISTÊNCIA TÉCNICA INCORPORAÇÃO / PROJETO LEGAL ENTREGA VENDAS PROJETOS
5 Resumo da obra: Como se constrói no Brasil Prédio Comercial - Brookfield Malzoni Construção: Brookfield Incorporação: Brookfield / Grupo Victor Malzoni Projeto de arquitetura: Botti Rubin Projeto estrutural: Mário Franco (JKMF) Projeto de fundação: Consultrix Área do terreno: 20 mil m² Área da casa bandeirista: 2 mil m² Comprimento da viga no bloco de transição: 44,4 m Altura dos pilares no bloco de transição: 30 m Área das lajes interligadas: m² Fonte: Site da Pini
6 Resumo da obra: Como se constrói no Brasil Bairro Residencial Construção e Incorporação: OR Odebrecht Realizações Localização: Camaçari Financiamento: Caixa Econômica Federal Programa Minha casa Minha Vida Fonte: Site da OR
7 Como se constrói no Brasil
8 Palace II Rio de Janeiro Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens
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10 Será que não Então o que sabemos projetar muda??? e construir?????
11 Vendo uma casa de praia, com vista para o mar, sendo uma unidade por andar. Ponto valorizadíssimo na praia, vista para o farol de Itapoã, ventilação natural, sistema anti furto, banheiro natural. Entrega sem acabamento nos cômodos. Fonte: adaptado Palestra ASBEA/2010
12 NORMA DE DESEMPENHO: CONCEITO Norma NBR 15575: 2013 Desempenho das Edificações Foi publicada em 19 de fevereiro de 2013 e passará a ser exigida pelos usuários a partir de 19 de julho deste ano. Sua elaboração iniciou no ano 2000 e sua primeira aprovação ocorreu em 2008, porém a partir de sua vigência em 2010 devido a grande quantidade de dúvidas surgidas pelo meio empresarial e acadêmico esta passou por uma grande revisão de um pouco mais de dois anos.
13 NORMA DE DESEMPENHO: CONCEITO A norma não é aplicável a: Obras já concluídas / construções pré-existentes; Obras em andamento na data da entrada em vigor da norma; Projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor da norma; Obras de Reformas ou retrofit; Edificações provisórias.
14 NORMA DE DESEMPENHO: CONCEITO Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender aos requisitos dos usuários,... referem-se a sistemas que compõem edificações habitacionais, independentemente dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado. O foco desta Norma é o de avaliar o comportamento do sistema construtivo em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos.
15 NORMA DE DESEMPENHO: DIVISÃO Para facilitar seu uso, a norma está subdividida em partes: - Parte 01 Requisitos Gerais; - Parte 02 Requisitos para os sistemas estruturais; - Parte 03 Requisitos para os sistemas de pisos; - Parte 04 Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE; - Parte 05 Requisitos para os sistemas de coberturas; - Parte 06 Requisitos para os sistemas hidrossanitários;
16 NORMA DE DESEMPENHO: DISTRIBUIÇÃO Cada parte da norma subdivide-se em 18 seções, sendo as principais: Segurança: Segurança estrutural, Segurança Contra o Fogo e Segurança no Uso e na Operação; Habitabilidade: Estanqueidade, Desempenho Térmico, Desempenho Acústico, Desempenho Lumínico, Saúde, Higiene e Qualidade do Ar, Funcionalidade e Acessibilidade, Conforto Tátil e Antropodinâmico; Sustentabilidade: Durabilidade, Manutenibilidade e Impacto Ambiental.
17 NORMA DE DESEMPENHO: CONSTITUIÇÃO Condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação e seus sistemas devem possuir Especificações quantitativas dos requisitos de desempenho expresso em termos de quantidades mensuráveis, determinação objetiva.
18 NORMA DE DESEMPENHO: APLICAÇÃO CRITÉRIO: TUBULAÇÕES SUSPENSAS: FIXADORES E SUPORTES DEVEM REQUISITO: SUPORTAR O RESISTÊNCIA PESO DE CINCO MECÂNICA VEZES O DOS PESO SISTEMAS PRÓPRIO HIDROSSANITÁRIOS DAS TUBULAÇÕES E DAS MÉTODO CHEIAS INSTALAÇÕES DE AVALIAÇÃO: ENSAIO TIPO, LABORATÓRIO OU CAMPO D ÁGUA SEM APRESENTAR DEFORMAÇÕES QUE EXCEDAM 0,5% DO VÃO OU ENTREM EM COLAPSO
19 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Conceitos
20 NORMA DE DESEMPENHO: CONCEITOS Componente Unidade integrante de determinado sistema da edificação, como forma definida e destinada a atender funções específicas, por exemplo, bloco de alvenaria, telha, folha de porta... Elemento Parte de um sistema com funções específicas. Geralmente é composto por um conjunto de componentes, por exemplo parede de vedação de alvenaria. Sistema Maior parte funcional do edifício. Conjunto de componentes e elementos destinados a atender uma macro-função que o define, por exemplo fundação, estrutura, pisos, vedações verticais.
21 NORMA DE DESEMPENHO: CONCEITOS Desempenho Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. Norma de Desempenho Conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes. Condições de Exposição Conjunto de ações atuantes sobre a edificação habitacional, incluindo cargas gravitacionais, ações externas e ações resultantes da ocupação.
22 NORMA DE DESEMPENHO: ESCLARECIMENTOS DE NATUREZA JURÍDICA As leis dão força obrigatória às Normas Técnicas ou estabelecem consequências para o seu descumprimento. Assim cumprir normas (Desempenho ou prescritivas) decorrem de determinações contidas no Código Civil, no Código de Defesa do Consumidor, em Códigos de Obras, em leis especiais, Código de Ética Profissional, entre outros (Guia CBIC) Conflitos entre normas e entre normas e leis a) Normas Jurídicas tem força obrigatória. As normas técnicas não são normas jurídicas, e ganham força obrigatória por força de leis; b) Em caso de conflito entre a Norma e leis, devem ser obedecidas as leis; c) Quando outra Norma Brasileira contiver requisitos suplementares, eles devem ser cumpridos integralmente; d) Na ausência de Normas brasileiras podem ser utilizadas normas internacionais; e) No caso de conflito ou diferença de critérios ou métodos entre as normas requeridas e a Norma, deve-se atender aos critérios mais exigentes.
23 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Responsabilidades
24 NORMA DE DESEMPENHO: RESPONSABILIDADES Construtor: construir conforme os projetos e elaborar os Manuais de Uso, Operação e Manutenção Projetistas: elaborar projetos estabelecendo a vida útil para cada sistema da obra e especifica-la em projeto e memoriais descritivos Incorporador: identificar os riscos previsíveis na época do projeto, a exemplo presença de aterro, contaminação do solo. Definir em conjunto com os projetistas o nível de desempenho do empreendimento.
25 NORMA DE DESEMPENHO: RESPONSABILIDADES Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema: caracterizar o desempenho do componente, elemento ou sistema fornecido. Proprietários / usuários: utilizar corretamente a edificação, utilizando-a para o fim estabelecido. Realizar as manutenções preventivas e corretivas de acordo com o estabelecido no manual de uso, operação e manutenção.
26 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Requisitos Gerais
27 NORMA DE DESEMPENHO: IMPLANTAÇÃO DA OBRA E ENTORNO A NBR estabelece que, para edificações ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos devem ser desenvolvidos com base nas características geomorfológicas do local, avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões e outros.
28 NORMA DE DESEMPENHO: IMPLANTAÇÃO DA OBRA E ENTORNO Fonte: Guia CBIC Norma de Desempenho
29 NORMA DE DESEMPENHO: IMPLANTAÇÃO DA OBRA E ENTORNO
30 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Saúde, Higiene e Qualidade do Ar
31 NORMA DE DESEMPENHO: SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR As habitações devem garantir condições adequadas de salubridade aos seus usuários, dificultando o acesso de insetos e roedores e propiciando níveis aceitáveis de materiais particulados em suspensão, micro organismos bactérias, gases tóxicos, entre outros.
32 NORMA DE DESEMPENHO: SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR
33 NORMA DE DESEMPENHO: SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR O manual de uso, operação e Manutenção do imóvel deve indicar a periodicidade e a forma de manutenção dos equipamentos alimentados por gás combustível, incluindo regulagens, limpeza de bicos queimadores e outros. Cumprindo normas como: NBR 8130, NBR 13103, NBR 15923, entre outras
34 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Adequação Ambiental
35 NORMA DE DESEMPENHO: ADEQUAÇÃO AMBIENTAL Introduzir na filosofia da empresa conceitos de sustentabilidade, através de programas como: Procel edifica, LEED, Aqua e legislações específicas CONAMA 307 e 448 e a Lei Política Nacional de Resíduos Sólidos nº /2010 Obedecer legislações específicas; Racionalizar o consumo de água e materiais provenientes de recursos naturais (agregados e madeira); Privilegiar soluções que minimizem o consumo de energia, utilizar iluminação e ventilação natural.
36 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Desempenho Estrutural
37 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL A estrutura deve manter suas características de segurança durante sua vida útil de projeto sob as diversas condições de exposição ( peso próprio, sobrecargas de utilização, ação de vento e outras). Para que esta seção seja cumprida, todos os projetos deverão obedecer ao estabelecido nas seguintes normas: NBR 6118 NBR 6120 NBR 6122 NBR 6123 NBR 8681 NBR NBR 8800 NBR NBR 7190 NBR 15961
38 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL Alvenarias com largura de 9cm têm potencial de atender tais exigências apenas no caso de serem revestidas nas duas faces. A resistência a impactos de corpo mole pode ser convenientemente aumentada com : 1 - introdução de cintas de amarração, pilaretes armados e grauteados; 2 - Ferros corridos nas juntas de assentamento; 3 - Telas metálicas embutidas no revestimento das paredes e outros recursos. Ensaios de corpo mole e corpo duro
39 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL REQ CRIT PT 1
40 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL Mudanças: A norma estabelece critérios para níveis aceitáveis de deslocamentos e estados de fissuração em peças estruturais e sistemas de vedação verticais internas e externas. Fonte: Guia CBIC Norma de Desempenho
41 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL - ENSAIOS
42 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL - ENSAIOS Mudanças: A norma estabelece ensaios para comprovação dos critérios, são: ensaio de corpo mole e corpo duro. Vedações, pisos, parapeitos e guarda corpos, peças suspensas e cobertura. Fonte: Guia CBIC Norma de Desempenho
43 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ESTRUTURAL
44 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Segurança contra incêndio
45 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A norma estabelece que a segurança contra o incêndio baseia-se em fundamentos dos projetos para que o incêndio não se propague para outras edificações, tendo como princípios: Dificultar o princípio do incêndio; Dificultar a propagação do incêndio; Manter equipamentos de extinção, sinalização e Iluminação de emergência; Facilidade de Fuga; Desempenho estrutural. Fonte: Guia CBIC Norma de Desempenho
46 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Ensaios de resistência ao fogo. Elementos Estanques; Elementos isolantes térmicos; Elementos estáveis
47 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Os elementos construtivos são classificados em: - Estabilidade ao fogo: atende a estabilidade - Para chamas: atende a estabilidade e ao isolamento térmico - Corta fogo : atende aos três critérios anteriores. Fonte: Guia CBIC Norma de Desempenho
48 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
49 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CRIT PT 4 CRIT PT 4 CRIT PT 5 CRIT PT 3 49
50 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Segurança no uso e operação
51 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO Os sistemas não podem apresentar: Rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel; Partes expostas cortantes ou perfurantes; Deformações e defeitos acima dos limites especificados nas NBR s a Fonte: Guia CBIC Norma de Desempenho
52 NORMA DE DESEMPENHO: SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO
53 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Funcionalidade e acessibilidade
54 NORMA DE DESEMPENHO: FUNCIONALIDADE Esta seção da norma estabelece compartimentação adequada e espaços suficientes para disposição de camas, armários, poltronas e os diversos utensílios domésticos. Pé direito mínimo; Funcionamento das instalações de água, esgoto e águas pluviais; Adequação a pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida; Ampliação de unidades habitacionais.
55 NORMA DE DESEMPENHO: FUNCIONALIDADE DISPONIBILIDADE MÍNIMA DE ESPAÇOS PARA USO E OPERAÇÃO DA HABITAÇÃO
56 NORMA DE DESEMPENHO: FUNCIONALIDADE DISPONIBILIDADE MÍNIMA DOS CÔMODOS DAS HABITAÇÕES
57 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Funcionalidade e acessibilidade
58 NORMA DE DESEMPENHO: FUNCIONALIDADE Com base nos princípios de ergonomia, na estatura média das pessoas e na força física passível de ser aplicada por adultos e crianças é que devem ser desenvolvidos os componentes e equipamentos de construção. Estabelece ainda planicidade dos pisos. Itens a serem atendidos: Planicidade dos pisos; Adequação ergonômica de dispositivos de manobra; Adaptação ergonômica de acionadores de louças e metais sanitários.
59 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Desempenho Térmico
60 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO TÉRMICO
61 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO TÉRMICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO
62 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO TÉRMICO
63 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO TÉRMICO
64 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO TÉRMICO
65 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO TÉRMICO
66 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Desempenho Acústico
67 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ACÚSTICO A NBR não fixa critérios de conforto acústico, mas estabelece valores para isolação acústica nos ambientes. Para áreas com a presença de importantes fontes de ruído (rodovias, aeroportos, etc) a norma estabelece que devam ser realizados levantamentos do local e estudo específicos de tratamento acústico. Fonte:
68 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ACÚSTICO Fonte:
69 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ACÚSTICO
70 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ACÚSTICO
71 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO ACÚSTICO Para atendimento aos níveis Intermediário e Superior pode-se tentar recorrer a concretos leves, forros acústicos, forros suspensos (com ligações elásticas na laje de teto), etc. Todavia, o melhor resultado é sempre obtido com pisos flutuantes, ou seja, introdução de um absorvedor acústico entre a laje de piso e o contrapiso, atuando como sistema massa / mola / massa.
72 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Desempenho Lumínico
73 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO LUMÍNICO NÍVEIS REQUERIDOS DE ILUMINAÇÃO NATURAL Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância devem atender ao disposto na tabela ao lado. As simulações devem ser realizadas com emprego de algoritmo apresentado na NBR , atendendo diversas condições relacionadas no critério acima indicado.
74 NORMA DE DESEMPENHO: DESEMPENHO LUMÍNICO NÍVEIS REQUERIDOS DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
75 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Estanqueidade
76 NORMA DE DESEMPENHO: ESTANQUEIDADE A NBR estabelece que deve ser prevista nos projetos a prevenção de infiltração da água de chuva e da umidade do solo nas habitações, por meio das condições de implantação dos conjuntos habitacionais, de forma a drenar adequadamente a água de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto. Os sistemas devem impedir a penetração de água ou umidade a porões e subsolos, bem como a percolação de umidade para o interior da habitação a partir de jardins contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo.
77 NORMA DE DESEMPENHO: ESTANQUEIDADE Para perfeito entendimento das exigências é importante entender a distinção entre áreas molháveis e áreas molhadas da edificação, conforme definições da NBR : Áreas molhadas - banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas descobertas; Áreas molháveis - banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta.
78 NORMA DE DESEMPENHO: ESTANQUEIDADE
79 NORMA DE DESEMPENHO: ESTANQUEIDADE
80 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Durabilidade
81 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE DURABILIDADE Capacidade da edificação ou de seus sistemas de desempenhar satisfatóriamente suas funções ao longo do tempo, sob condições de uso e manutenção especificadas. COMENTÁRIO O termo durabilidade expressa o período esperado de tempo em que um produto tem potencial de cumprir as funções a que foi destinado, num patamar de desempenho igual ou superior àquele predefinido.
82 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE
83 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE VIDA ÚTIL Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos. Tempo real VIDA ÚTIL DE PROJETO Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma.
84 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE Na busca cada vez mais crescente da sustentabilidade, ganha importância relevante o ciclo de vida dos produtos. Quanto maior a sua durabilidade, menor a exploração de recursos naturais... AUTODESK
85 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE TABELA Vida Útil de Projetos (VUP) desempenho mínimo, intermediário e superior.
86 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE - INFORMAÇÕES Qualidade e necessidade da informação Revestimento cerâmico Parede Tipo; Acabamento; Grupo de absorção; Coeficiente de atrito a úmido; Resistência ao ataque químico; Resistência a manchas; Grau de planeza; Classe de variação de tobalidade; Propagação de fogo e desenvolvimento de fumaça; Manutenibilidade; Prazo mínimo de garantia; Vida útil
87 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE
88 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE
89 NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE
90 PRAZOS DE GARANTIA Área de NORMA DE DESEMPENHO: DURABILIDADE
91 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o NBR Desempenho das Edificações Manutenibilidade
92 NORMA DE DESEMPENHO: MANUTENIBILIDADE MANUTENÇÃO Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional da edificação e seus sistemas constituintes a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários. MANUTENIBILIDADE Grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos.
93 NORMA DE DESEMPENHO: MANUTENIBILIDADE MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Documento que reúne as informações necessárias para orientar as atividades de conservação, uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos. MODELO DE MANUAL DE PROPRIETÁRIO NBR : 2012
94 NORMA DE DESEMPENHO: MANUTENIBILIDADE
95 NORMA DE DESEMPENHO: MANUTENIBILIDADE GESTÃO DA MANUTENÇÃO A construtora deve propor um modelo de gestão da manutenção conforme NBR 5674 : 2012 Manutenção das Edificações.
96 NORMA DE DESEMPENHO: MANUTENIBILIDADE
97 NORMA DE DESEMPENHO: MANUTENIBILIDADE
98 Diretrizes p a r a a n á lise e g e r e n c iamento d e r iscos n a c o n s t r u ç ã o Eng.ª Priscila Freitas (71) / priscilav@fieb.org.br Muito Obrigada
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência
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