NORMA DE DESEMPENHO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
|
|
- Suzana Santiago Lage
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC Construção Civil IV Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos Em função dos crescentes problemas de degradação precoce observados nas estruturas, das novas necessidades competitivas e das exigências de sustentabilidade no setor da Construção Civil, observa-se, nas últimas duas décadas, uma tendência mundial no sentido de privilegiar os aspectos de projeto voltados à durabilidade e à extensão da vida útil das estruturas. Normas técnicas: Uniformizam e consolidam o conhecimento Prescrevem boas técnicas Estabelecem um padrão de qualidade São benéficas para a sociedade 5 Direito: LEI 8.078/90 (código de defesa do consumidor): PARA O DIREITO O ATENDIMENTO ÀS NORMAS TÉCNICAS É UMA PRESUNÇÃO DE REGULARIDADE! Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos e serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO. 6 Direito: Art Concluída a obra de acordo com o contrato, o dono é obrigado a recebê-la. Poderá, porém, rejeitá-la, se o empreiteiro se afastou das instruções recebidas e dos planos dados, (projetos) ou das regras técnicas em trabalhos de tal natureza (normas técnicas). Art No caso da segunda parte do artigo antecedente, ( regras técnicas ) pode quem encomendou a obra, em vez de enjeitá-la, recebê-la com abatimento do preço. 1
2 7 Direito: Consequências: Rejeição do produto Abatimento do preço/indenização/dano moral Obrigação de fazer troca/reparos Multa (Procons) cobrança executiva Reflexos na esfera criminal (Normas de segurança) 8 A norma, consolida entre projetistas, fabricantes, incorporadores/construtores e moradores a coresponsabilidade pelo desempenho e vida útil de uma edificação A norma foi aprovada no dia 12/05/2008, entrou em vigor, no período de testes em 12/05/2010, e deveria ter começado a vigorar oficialmente em 12 de novembro de 2010, contudo foi prorrogada Polêmica que causou no setor da construção civil 19/07/2013: a última versão foi publicada 9 10 APLICAÇÃO Final da Década de 1970: IPT e a Escola Politécnica da USP fazem os primeiros trabalhos sobre o conceito de desempenho Início do ano 2000: Caixa Econômica Federal contrata o IPT para a elaboração da Norma de Desempenho 2008: 12/maio Publicação e entrou em vigor 2011: 20/dezembro Consulta Nacional para prorrogação da revisão até março/ : 18/janeiro Resultado da Consulta Nacional favorável a prorrogação 2013: Norma de desempenho passa a ser exigida Aplica-se a edificações habitacionais com qualquer número de pavimentos, geminadas ou isoladas, construídas com qualquer tipo de tecnologia Edificações de até cinco pavimentos Ressalvas indicadas na norma Não se aplica: obras já concluídas e construções pré-existentes, obras em andamento na data da entrada em vigor da norma, projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor, obras reformadas e edificações provisórias Sistemas elétricos: não são abordados (ABNT NBR Instalações elétricas de baixa tensão) 11 Refere-se a sistemas que compõem edificações habitacionais, independentemente dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado Foco: exigências dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas, quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos 12 REQUISITOS DE DESEMPENHO CONTEMPLADOS NA NORMA Desempenho Estrutural Segurança contra incêndio Segurança no uso e operação Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Durabilidade e manutenibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Adequação ambiental O objetivo é traduzir, em requisitos técnicos, as necessidades dos usuários de imóveis ao longo de uma vida útil Menos subjetividade 2
3 13 15 Necessidades dos usuários Análises de projeto (em outros casos, ensaios laboratoriais, em protótipos, in loco, simulação em computador, etc.) ESTRUTURA CLÁSSICA Edifício e suas partes Requisitos Critérios Métodos de avaliação Condições de Exposição QUALITATIVOS: Segurança contra incêndio: - evitar, sobreviver em caso de, evitar danos QUANTITATIVOS: Exemplo - Proteção contra descargas atmosféricas, existência de rotas de fuga, etc. Principais diferenças desta norma em relação às outras já vigentes: Cobra resultados e não a forma de obtê-los (prescrições) Estabelece uma vida útil mínima obrigatória para cada sistema contemplado Define o papel de cada agente para a obtenção do desempenho ao longo do tempo: incorporadores, construtores, projetistas, fabricantes de materiais etc. Permite a mensuração objetiva de todos os requisitos através de métodos de avaliação claros - INSTRUMENTOS PARA DEMANDAS JUDICIAIS A manutenção como um dos itens mais importantes da norma, técnica e juridicamente: Reflexos na qualidade: se a manutenção não for feita, a vida útil pode não ser atingida A apuração se se trata de falha, ou não, passa pela verificação se foi feita a manutenção (perícias) Obrigação de realizar: a manutenção é responsabilidade dos usuários, assim definida na Norma O ônus da prova da manutenção é dos próprios usuários Cabe ao construtor especificar as atividades de manutenção, por meio dos manuais O usuário deve providenciar e manter atualizados os documentos e registros da edificação e fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc Incumbências dos intervenientes Fornecedor: caracterizar o desempenho de acordo com a norma produtos sem normas brasileiras especificas devem fornecer resultados comprobatórios Projetista: estabelecem a vida útil projetada de cada sistema Construtor e incorporador: identificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo providenciar os estudos técnicos requeridos e alimentar os diferentes projetistas com as informações necessárias elaborar o manual de operação uso e manutenção, ou documento similar Usuário: realizar a manutenção A ABNT NBR contem as seguintes partes: Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas s Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários 3
4 19 20 Descreve os requisitos dos usuários de uma maneira geral, envolvendo toda a edificação, com relação ao comportamento em uso e não a prescrição de como os sistemas deverão ser construídos Avaliação do desempenho: investigação sistemática baseada em métodos consistentes, capazes de produzir uma interpretação objetiva sobre o comportamento esperado do sistema nas condições de uso definidas inspeções, ensaios, normas, projetos VIDA ÚTIL - VU Definições: Vida útil VU Vida útil de projeto VUP É apresentada uma lista de requisitos do usuário, a fim de servir como premissas para a elaboração de um projeto Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos considerando a periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção VIDA ÚTIL - VU Econômico - Visão de longo prazo é essencial: Custo global construção + uso e operação < Custo construção - nunca é o menor custo global > Custo de construção - pode não ser o menor custo global Vida útil definida no nível do projeto tende a diminuir o custo global, sem regra definida o construtor tende a construir pelo menor custo de construção Ambiental Humano - Bom para o consumidor, protege os usuários de baixa renda Vida útil é essencial para a abordagem de desempenho VIDA ÚTIL - VU Vida útil é essencial para a Sustentabilidade Análise de Ciclo de Vida 4
5 25 26 VIDA ÚTIL DE PROJETO - VUP Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o cumprimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção SEGURANÇA Segurança estrutural: Manual proprietário deve informar as sobrecargas limitantes Desempenho estrutural deve ser verificado pelas normas brasileiras de projetos estruturais específicas em relação ao ELU e ELS Segurança contra fogo: Proteger a vida dos ocupantes e áreas de risco Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio Dar condições de acesso para o Corpo de Bombeiros Segurança no uso e na operação: Segurança na utilização e das instalações HABITALIDADE HABITALIDADE Estanqueidade a fontes de umidade interna e externa a edificação; Desempenho térmico - Procedimento normativo Desempenho acústico - Medições in loco Desempenho lumínico: Iluminação natural: atender requisitos mínimos (correta posição) Iluminação artificial: a norma especifica os valores mínimos, retirados da ABNT NBR 5413 Saúde, higiene e qualidade do ar - as exigências relativas à saúde devem atender a legislação vigente Conforto tátil e antropodinâmico (movimentos requeridos pelas diversas atividades humanas): Não prejudicar as atividades normais dos usuários, dos edifícios habitacionais, quanto ao caminhar, apoiar, limpar, brincar e semelhantes Não apresentar rugosidades, depressões ou outras irregularidades nos elementos, componentes, equipamentos e quaisquer acessórios ou partes da edificação 5
6 31 32 SUSTENTABILIDADE SISTEMA VUP MÍNIMA (EM ANOS) Durabilidade: A durabilidade do edifício e de seus sistemas é uma exigência econômica do usuário associada ao custo global do bem imóvel A durabilidade de um produto se extingue quando ele deixa de cumprir as funções que lhe forem atribuídas degradação que o conduz a um estado insatisfatório de desempenho, ou obsolescência funcional Avaliação: normas específicas Estrutura Pisos Internos Vedação vertical externa Vedação vertical interna Cobertura Hidrossanitário *Considerando periodicidade e processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento à norma NBR SUSTENTABILIDADE Manutenibilidade Manter a capacidade do edifício e de seus sistemas e permitir ou favorecer as inspeções prediais Impacto Ambiental Técnicas de avaliação do impacto ambiental resultante das atividades da cadeia produtiva da construção ainda são objeto de pesquisa De forma geral, os empreendimentos e sua infraestrutura devem ser projetados, construídos e mantidos de forma a minimizar as alterações no ambiente Nível de desempenho: Para todos os itens citados, será necessário o cumprimento de um desempenho mínimo (M) O cumprimento dos níveis intermediário (I) e superior (S) fica à escolha do construtor ou incorporador Para a vida útil e vida útil de projeto a norma define somente os níveis mínimo (M) e superior (S) Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Esta parte da norma trata do estabelecimento de critérios e verificações relacionados aos estados limites últimos e de serviço, de modo que não haja comprometimento da estrutura e tão pouco de seus sistemas estruturais, como mau funcionamento de portas e janelas, por exemplo 6
7 NBR 15575:2013 NBR 15575:2013 NBR 15575: Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais 38 Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais alguns requisitos e como atendê-los - Segurança estrutural: Não ruir ou perder a estabilidade de nenhuma de suas partes Prover segurança aos usuários sob ação de impactos, choques etc. Não provocar sensação de insegurança Não repercutir em estados inaceitáveis de fissuração de vedação e acabamentos Não prejudicar a manobra normal de partes móveis, como portas e janelas Interagir com o solo e com o entorno do edifício com segurança alguns requisitos e como atendê-los - Segurança estrutural: Seguir normas existentes para as estruturas Ex.: NBR 6118 já tem implícito uma vida útil de 50 anos Atender aos Euro Codes, na inexistência de normas brasileiras Demonstrar a estabilidade estrutural através de cálculos, modelos e ensaios - Ex: impacto de corpo duro e mole Sistemas Estruturais inovadores: investir em ensaios que comprovem o seu desempenho ao longo da vida útil de projeto SINAT (Sistema Nacional de Aprovações Técnicas) 39 Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais 42 Desempenho do sistema de pisos, considerando os elementos e componentes, tanto para áreas de uso privativo quanto para áreas de uso comum em áreas externas e internas da edificação 7
8 43 44 O sistema de piso não pode apresentar ruína e nem falhas, de modo a colocar em risco a integridade física do usuário Coeficiente de atrito da camada de acabamento: tornar segura a circulação dos usuários, evitando escorregamentos e quedas Estanqueidade: o adequado controle da umidade em uma edificação habitacional ou sistema é a chave para o controle de muitas manifestações patológicas Cargas verticais concentradas: Resistir a cargas verticais concentradas previsíveis nas condições normais de serviço, sem apresentar ruína ou danos localizados nem deslocamentos excessivos Os sistemas de pisos não devem apresentar ruptura ou qualquer outro dano quando submetido a cargas verticais concentradas de 1 kn aplicadas no ponto mais desfavorável e não apresentar deslocamentos superiores a L/500, se constituídos ou revestidos de material rígido, ou L/300, se constituídos ou revestidos de material dúctil Desempenho acústico: uma das principais fontes de reclamação dos usuários de imóveis NBR estabelece um nível mínimo de desempenho acústico L ntw indicador normalizado padrão ISO para desempenho acústico ao ruído de impacto quanto mais alto esse índice, pior o desempenho Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE Os sistemas de vedações que tiverem também função estrutural deve atender aos critérios estabelecidos na ABNT NBR e critérios especificados nesta parte Deve ser mencionada em projeto a função estrutural ou não da vedação, assim como a indicação da norma utilizada para o dimensionamento, caso se enquadre no primeiro caso 8
9 49 Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE Desempenho estrutural nos sistemas de vedações verticais internas e externas: Estabilidade e resistência estrutural Deslocamentos, fissuração e ocorrência de falhas Limitar os deslocamentos, fissurações e falhas Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas Requisito Impacto de corpo mole e duro Ações transmitidas por portas Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de janelas 50 Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE Segurança contra incêndio: dificultar a propagação, preservar estabilidade da estrutura Estanqueidade: quanto à infiltração de água e a umidade Desempenho térmico: adequação de paredes externas e aberturas para ventilação Desempenho acústico, térmico e lumínico Durabilidade e manutenibilidade 51 Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE 52 Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE Transmitância térmica Capacidade de transmitir calor Transmitância térmica de paredes externas Transmitância Térmica U W/m 2.K Zonas 1 e 2 Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8 U 2,5 α a 0,6 α a > 0,6 U 3,7 U 2,5 a α é absortância à radiação solar da superfície externa da parede. U = 1/ RT (W/m².K) R = e / λ (W/m².K) Onde: e: espessura da camada λ: condutividade térmica do material da camada Os sistemas de coberturas (SC) exercem funções importantes nas edificações habitacionais, desde a contribuição para preservação da saúde dos usuários até a própria proteção do corpo da construção, interferindo diretamente na durabilidade dos demais elementos Impedem a infiltração de umidade oriunda das intempéries para os ambientes habitáveis e previnem a proliferação de microrganismos patogênicos e de diversificados processos de degradação dos materiais de construção Parte do edificação habitacional mais exposto à radiação direta do sol Influência na carga térmica transmitida aos ambientes Conforto térmico e consumo de energia As ações atuantes, particularmente vento, intensidade de chuvas e insolação, são as que exercem a maior influência e são determinantes nos projetos de (SC) 9
10 55 56 Resistência e deformabilidade: nível satisfatório de segurança contra a ruína e não apresentar deformações que prejudiquem a funcionalidade Solicitações de montagem ou manutenção: suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de montagem ou de manutenção AÇÃO DE CARGA VERTICAL CONCENTRADA DE 1 KN APLICADA NA SEÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL, SEM QUE OCORRAM FALHAS OU QUE SEJAM SUPERADOS OS LIMITES DE DESLOCAMENTO! Resistência aos impactos de corpos mole e duro Solicitações em forros: possibilitar a fixação de luminárias e outras cargas de ocupação Ação do granizo e outras cargas acidentais em telhados: não sofrer avarias sob a ação de granizo e de outras cargas Avaliação da reação ao fogo da face externa do sistema Segurança no uso e na operação: não apresentar partes soltas ou destacáveis sob ação do peso próprio e sobrecarga de uso 57 Estanqueidade: ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a proliferação de insetos e microorganismos 58 Exemplo: Desempenho térmico: apresentar transmitância térmica e absortância à radiação solar que proporcionem um desempenho térmico apropriado para cada zona bioclimática Desempenho acústico: são considerados o isolamento de sons aéreos do conjunto fachada/cobertura de edificações e o nível de ruído de impacto no piso 59 Parte 6: Requisitos para os sistemas Hidrossanitários 60 Parte 6: Requisitos para os sistemas Hidrossanitários As instalações hidrossanitárias são responsáveis diretas pelas condições de saúde e higiene requeridas para a habitação, além de apoiarem todas as funções humanas nela desenvolvidas As instalações devem ser incorporadas à construção, de forma a garantir a segurança dos usuários, sem riscos de queimaduras (instalações de água quente), ou outros acidentes Devem ainda harmonizar-se com a deformabilidade das estruturas, interações com o solo e características físicoquímicas dos demais materiais de construção Resistência mecânica: resistir às solicitações mecânicas durante o uso Solicitações dinâmicas dos sistemas hidrossanitários: não provocar golpes e vibrações que impliquem risco à sua estabilidade estrutural Segurança contra incêndio: capacidade do material de não propagar as chamas, necessidade de reserva técnica de incêndio e disposição de extintores Estanqueidade: todos os sistemas, águas fria e quente, captação de águas pluviais e esgotamento sanitário, sejam estanques 10
11 61 Parte 6: Requisitos para os sistemas Hidrossanitários 62 Parte 6: Requisitos para os sistemas Hidrossanitários Saúde, higiene e qualidade do ar: Adequação ambiental: 1. Contaminação da água a partir dos componentes das instalações 2. Contaminação biológica da água na instalação de água potável 3. Contaminação da água potável do sistema predial 4. Contaminação por refluxo da água 5. Ausência de odores provenientes da instalação de esgoto 6. Contaminação do ar ambiente pelos equipamentos 1. Uso racional da água: reduzir a demanda de água da rede pública de abastecimento e o volume de esgoto conduzido para tratamento 2. Contaminação do solo e do lençol freático: o objetivo deste requisito é não contaminar o solo ou lençol freático, exigindo que os sistemas da edificação estejam ligados à rede pública de esgoto ou a um sistema localizado de tratamento 63 Parte 6: Requisitos para os sistemas Hidrossanitários 64 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho Parte 1 a 6, Rio de Janeiro, FREITAS, Rinaldo Maciel de. O princípio da legalidade aplicado às normas ABNT. Disponível em: PAIVA, Maurício Ferraz. Em debate normalização A obrigatoriedade da observância das normas técnicas brasileiras. Disponível CBIC, Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Brasília heloisacampos@ufpr.br 11
NORMA DE DESEMPENHO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 10/08/17 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL IV. Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos 1
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TC 042 - Construção Civil IV Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2017 3 INTRODUÇÃO 4 INTRODUÇÃO Em função dos crescentes problemas de degradação precoce
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL IV 01/08/16. Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos 1 CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 3 4 Em função dos crescentes problemas de degradação precoce observados nas estruturas,
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL IV 15/09/16. Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos 1 CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 3 4 Em função dos crescentes problemas de degradação precoce observados nas estruturas, das novas necessidades
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 51 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução Requisitos gerais Requisitos Vedações verticais Requisitos coberturas 2 +introdução
Leia maisNBR (Partes 1 a 6)
NORMA DE DESEMPENHO NBR-15.575 (Partes 1 a 6) AGRADECIMENTOS IBDiC Instituto Brasileiro de Direito da Construção IBAPE/SP -Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo CDiC
Leia maisNBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO
NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO Marcia Menezes marciame@cte.com.br Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE Consultoria e Gerenciamento na Cadeia Produtiva
Leia maisENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO
ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO 04 de junho de 2009 Realização: Carlos Alberto de Moraes Borges caborges@tarjab.com.br Estrutura da apresentação Normalização e o Sistema regulatório
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais
NORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais Apuração de evidencias de aderência à norma AUGUSTO GUIMARÃES PEDREIRA DE FREITAS DESEMPENHO DA ESTRUTURA A norma de desempenho busca,
Leia maisEstruturada em 6 partes
Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte 3 Requisitos para sistemas de pisos Parte 4 Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175729 Aplicação da ABNT NBR 15.575 em portas de madeira Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentado no Workshop Técnico de Portas de Madeira, 2018, Curitiba. A série Comunicação
Leia maisA experiência da Construtora Tarjab no atendimento à Norma de Desempenho
A experiência da Construtora Tarjab no atendimento à ABRIL / 2015 Eng. Carlos Alberto de Moraes Borges Diretor Presidente TARJAB Importância 1. Nivelar o mercado de construção civil diminuindo a concorrência
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS
NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS marciame@cte.com.br Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte
Leia maisProf. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF
Disciplina "Construção de Edifícios" Prof. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF Necessidades do país Déficit habitacional é uma expressão que se refere à quantidade de cidadãos sem moradia adequada
Leia maisDESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo
Leia maisO que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas:
O que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas: no ambiente criado (projeto) e ambiente construído (obra/edifício) Comportamento em uso de um produto, frente às condições de exposição.
Leia maisPENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS
PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS ABNT NBR 15270-1:2005 - BLOCOS CERAMICOS PARA ALVENARIA DE VEDACÃO - TERMINOLOGIA E REQUISITOS ABNT NBR 15270-2:2005 - BLOCOS CERAMICOS PARA ALVENARIA
Leia maisII Seminário de Engenharia Diagnóstica em Edificações PAINEL 3
II Seminário de Engenharia Diagnóstica em Edificações PAINEL 3 PALESTRANTES: - Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto - José Eduardo Granato - Roberto Falcão Bauer NOVEMBRO - 2013 PAINEL 3 PERÍCIAS DE ENGENHARIA
Leia maisNORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES. (panorama jurídico) Carlos Pinto Del Mar
NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES (panorama jurídico) ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1 Normas Técnicas (aspectos jurídicos) 2 Norma de Desempenho (NBR 15575)
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 01 - Norma de Desempenho DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Patologias diversas e cada vez mais precoces; Manutenção complicada; Acidentes e desconfortos; Má durabilidade; Falta de parâmetros
Leia maisPropostas para o debate quanto ao incremento de exigências pela CAIXA
Norma de Desempenho Propostas para o debate quanto ao incremento de exigências pela CAIXA GEPAD Gerência Nacional de Normas e Padrões Email : gepad10@caixa.gov.br 23 telas CAIXA Apoio a Projetos para Evolução
Leia maisABNT NBR ª edição - Edificações habitacionais Desempenho ASPECTOS JURÍDICOS ENIC GOIÂNIA Carlos Pinto Del Mar
ABNT NBR 15575 4ª edição - Edificações habitacionais Desempenho ASPECTOS JURÍDICOS ENIC GOIÂNIA 2014 Carlos Pinto Del Mar ABNT NBR 15575 4ª edição Edificações habitacionais Desempenho Aplicável aos projetos
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 171000 A norma de desempenho de edificações NBR 15.575 Julio Cesar Sabadini de Souza Slides apresentado no Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha, 41., 2012, Campo Grande/MS
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO. Habitabilidade e Qualidade de Vida
NORMA DE DESEMPENHO Habitabilidade e Qualidade de Vida RESULTADOS OBTIDOS Produtividade Industrialização NBR15.575 Alvenaria Estrutural Lean, BIM PDE PERFIL DE DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO CONTROLE E ACOMPANHAMENTO
Leia maisABNT NBR Edificações Habitacionais - Desempenho
ABNT NBR 15575 Edificações Habitacionais - Desempenho Eng. Dr. Fulvio Vittorino (11) 3767-4553 fulviov@ipt.br 9/21/2017 Eng. Dr. Fulvio Vittorino - IPT 1 VISÃO GERAL DA ABNT NBR 15575 9/21/2017 Eng. Dr.
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL IV 10/08/2018
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO TC 042 - Construção Civil IV NORMA DE DESEMPENHO Prof. : José de Almendra Freitas Jr. Baseado nas
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172395 Exigências da NBR 15575 quanto ao desempenho de vedações verticais Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO ANICER: NORMA DE DESEMPENHO: SISTEMAS DE VEDAÇÕES
Leia maisNorma de Desempenho. Líder em Tecnologia
Líder em Tecnologia Costumo dizer que um arquiteto deveria viver 200 anos. Precisa dos primeiros 100 anos para aprender. E precisa da outra metade para aplicar o que aprendeu. É uma disciplina difícil.
Leia maisA nova norma de Desempenho de Edificações e seus impactos sobre a manutenibilidade
A nova norma de Desempenho de Edificações e seus impactos sobre a manutenibilidade PAULO EDUARDO FONSECA DE CAMPOS Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP) Superintendente do ABNT/CB-02 - Comitê
Leia mais-CDC veda que se coloque no mercado de consumo produtos em desacordo com as Normas Técnicas (art. 39)
-CDC veda que se coloque no mercado de consumo produtos em desacordo com as Normas Técnicas (art. 39) -Código Civil possibilita aos interessados rejeitar a obra ou recebê-la e reclamar o abatimento do
Leia maisASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO
ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados
Leia maisSaiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013.
Ensaios de Desempenho. Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013. CONCREMAT INSPEÇÓES E LABORATÓRIOS. UMA MARCA DAS EMPRESAS CONCREMAT. Com mais de 60 anos de experiência no mercado nacional e
Leia maisHISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores
1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom
Leia mais16/03/2015. Norma de Desempenho -NBR 15575:2013 (vedações verticais e cobertura) ESTRUTURA DA NORMA DE DESEMPENHO
Publicação: 19/02/2013 Exigibilidade: 19/07/2013 Norma de Desempenho -NBR 15575:2013 (vedações verticais e cobertura) A norma não se aplica a: Obras já concluídas / construções pré-existentes; Obras em
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL JULIANE MISSEL PANITZ
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL JULIANE MISSEL PANITZ APLICAÇÃO DOS REQUISITOS DE DESEMPENHO AO PROJETO DE ARQUITETURA
Leia maisDESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS NBR 15575
DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS NBR 15575 Andreza de Andrade Marciano Machado Engª. Civil VISÃO GERAL DESEMPENHO Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. NORMA DE DESEMPENHO ABNT
Leia maisO FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Análise dos Critérios de Atendimento à Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 Estudo de caso em empresas do programa Inovacon-CE AGRADECIMENTOS Instituições de ensino INOVACON Programa
Leia maisInspeção Predial. Conceitos, definições e incumbências do gestor
Conceitos, definições e incumbências do gestor Conteúdo Programático Conceitos e Definições; Objetivo da ; Incumbência dos Gestores/Síndicos das Edificações - Exigências da NBR 5674:2012 e NBR 14037:2011;
Leia maisSaiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013.
Ensaios de Desempenho. Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013. CONCREMAT INSPEÇÓES E LABORATÓRIOS. A Concremat Inspeções e laboratórios possui corpo de engenheiros e técnicos experientes em
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP CADERNO TÉCNICO AsBEA-RS NORMA DE DESEMPENHO ESTUDO DE CASO SOBRE OS PROJETOS DE ARQUITETURA Geraldo Collares de Faria APRESENTAÇÃO GT Normas Iniciou
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220
Desempenho Térmico de edificações NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + objetivos + requisitos usuários + NBR 15220 + NBR 15220-3 + parâmetros e condições de contorno + estratégias
Leia maisDesempenho na prática
Desempenho na prática Grupo de Pesquisa & Desenvolvimento Outubro - 2018 Sugestão de bibliografia acessível Partes ou subsistemas do edifício Fonte: Livro O Conceito de Desempenho Aplicado às Edificações
Leia maisResponsabilidades (incumbências dos intervenientes)
Responsabilidades (incumbências dos intervenientes) 1 Incorporador 2 A - Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma
Leia maisGT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas
GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas ENG. PRISCILA FREITAS Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI
Leia maisDESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS
DESEPENHO E EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORA NBR 15575-5: SISTEAS DE COBERTURAS Vanessa Carolina Lombardi Ambrósio 1, Julio Ricardo de Faria Fiess 2 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, UNICESUAR, aringá-pr.
Leia maisOs custos adicionais vinculados à exigibilidade da norma de desempenho NBR 15575:2013
1 Os custos adicionais vinculados à exigibilidade da norma de desempenho NBR 15575:2013 Fabienne Fábia Neves Lima fabienne.neves@hotmail.com MBA Gerenciamento de obras, tecnologia e qualidade da construção
Leia maisNormas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil
Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013
Leia maisA NORMA DE DESEMPENHO E O PROJETO ELÉTRICO
A NORMA DE DESEMPENHO E O PROJETO ELÉTRICO Versão inicial - 28/04/2014 Itens em itálico, são parte da NBR 15575 ETAPA 01 Interpretação da FE Projetos sobre os itens da Norma de Desempenho Parte 1 - Requisitos
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia maisResponsabilidade Civil Profissional em Fundações
Responsabilidade Civil Profissional em Fundações FUNDAÇÕES: ATIVIDADE COM RISCO O público em geral, o investidor, o projetista e o executor devem estar cientes de que a engenharia é uma atividade de risco,
Leia maisASPECTOS GERAIS E MAZELAS DA NORMA DE DESEMPENHO NBR DA ABNT
ASPECTOS GERAIS E MAZELAS DA ORMA DE DESEMPEHO BR 15.575 DA ABT Os direitos autorais da apresentação são de exclusividade do Gabinete de Perícias Gomide, sendo vedada sua utilização sem prévia autorização.
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,
Leia maisÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... Pág. 3 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... Pág. 3 3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... Pág. 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E COMPROBATÓRIA... Pág. 4 5. GRÁFICO DE ISOPLETAS... Pág.5 6. CONCLUSÃO... Pág.5
Leia mais04 > NORMA COMENTADA DE DESEMPENHO NBR Apresentação
04 > NORMA COMENTADA DE DESEMPENHO NBR 15575 Apresentação Esta Norma Comentada de Desempenho fornece uma avaliação do sistema PAREDE DE CONCRETO sob o ponto de vista da NBR 15575, norma que se refere ao
Leia maisMonografia "ESTUDO E CONSIDERAÇÕES SOBRE A ABNT NBR 15575/2013 COM ÊNFASE NOS REQUISITOS DE DESEMPENHO PARA AS EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS"
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Curso de Especialização em Construção Civil Monografia "ESTUDO E CONSIDERAÇÕES SOBRE A ABNT
Leia maisTRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO
TRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO I WORKSHOP DE DESEMPENHO: Projeto de edificação para o Desempenho Norma de Desempenho
Leia maisCÁLCULO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES PRÉ- MOLDADAS COM TAVELAS CERÂMICAS E BLOCOS DE EPS
CÁLCULO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES PRÉ- MOLDADAS COM TAVELAS CERÂMICAS E BLOCOS DE EPS Daniel Barp Crema (1), Fernando Pelisser (2) RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) daniel@cremaengenharia.com.br,
Leia maisProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído
As expectativas da nova norma no mercado imobiliário Eng. Carlos Alberto Moraes Borges NORMALIZAÇÃO Na ultima década, diversas norma quem implicam na acústica das edificações foram atualizadas, criadas,
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Necessidades identificadas para atender a NBR Marcelo Nogueira
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Necessidades identificadas para atender a NBR 15.575 Marcelo Nogueira Produtos Fornecedores Projetistas FOCO = Cliente Laboratórios Construtores 1ª
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisSEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16
SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE VEDAÇÃO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNA E EXTERNA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE VEDAÇÃO Edilson Belo Filho edilsonbelo.f@gmail.com MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia e /qualidade da Construção Instituto de Pós-Graduação IPOG Goiânia, GO, 22
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES. Norma de Desempenho Norma de Reforma
CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES Norma de Desempenho Norma de Reforma CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES Arq. Celso Saito celso.saito@asset.arq.br tel. 44 3029-7500/ 44 9858-0707 Câmara
Leia maisSegurança e estados limites
Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos
Leia maisNBR O QUE MUDOU EM SEIS ANOS!
NBR 15575 O QUE MUDOU EM SEIS ANOS! 17-05-2019 MAIO DE 1996 lá se vão dez anos... - SÃO LOUCOS: ISSO É NORMA LÁ PARA A SUIÇA! - NÃO TEMOS LABORATÓRIOS CAPACITADOS! - TEM QUE TER EXIGÊNCIAS MAIS PALIATIVAS
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220
Desempenho Térmico de edificações NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução parte 3 NBR15220 exemplo 2 x Normas de Desempenho Buscam atender
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 02 Vida Útil VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, afim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na norma, considerando
Leia maisEsclarecimentos sobre a utilização de perfis de PVC rígido para forros em unidades habitacionais para o Programa Minha Casa Minha Vida
INFORMATIVO AFAP Julho de 2018 Esclarecimentos sobre a utilização de perfis de PVC rígido para forros em unidades habitacionais para o Programa Minha Casa Minha Vida Quais as exigências relativas aos produtos
Leia mais1 Desempenho Lumínico
Desempenho Lumínico 1 2 Desempenho Lumínico 11.1 - Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação CRIT 13.2.1 - PT 1 Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO. A Visão de um Incorporador e Construtor
NORMA DE DESEMPENHO A Visão de um Incorporador e Construtor EXPEDIÇÃO KON-TIKI NORMA DE DESEMPENHO ESTAMOS A DERIVA? Temos objetivos bem definidos Dispomos de muitos estudos ao contrário de 2013 Mas estamos
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA Apresentação FERNANDA BASQUES - Arquiteta 18 Anos de experiência Sócia Diretora da Viabile Planejamento e Projetos 03 Grupos de Estudos da Norma 01 Diretora do
Leia maisNBR NBR
NBR 10.821 A NBR 10.821:2011 é a norma técnica que estabelece os requisitos de desempenho de esquadrias para edificações. Se uma esquadria que não atende a essa norma técnica é escolhida para uma determinada
Leia maisDesempenho de sistemas habitacionais produzidos com painéis pré-moldados de concreto: Uma experiência real apresentada pelo IPT.
Desempenho de sistemas habitacionais produzidos com painéis pré-moldados de concreto: Uma experiência real apresentada pelo IPT Luciana Oliveira Apresentação Objetivos do SiNAT / Cronologia Processo de
Leia mais1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática
1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática 2º Debatedor Prof.Dr. Douglas Barreto Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos Conceito de Desempenho Uma
Leia maisNº Desempenho de sistemas habitacionais com painéis pré-moldados de concreto: uma experiência real apresentada pelo IPT.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174566 Desempenho de sistemas habitacionais com painéis pré-moldados de concreto: uma experiência real apresentada pelo IPT Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO
Leia mais1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática
1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática Módulo 03 Avaliação de Desempenho na Execução 1º Debatedor Engº Marco Antonio Gullo INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES NA CADEIA CONSTRUTIVA Cabe ao Incorporador
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR 15575
Desempenho Térmico de edificações NBR 15575 Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + objetivos + NBR 15575 + procedimentos de avaliação + prescritivo + simulação computacional + medição + prescritivo
Leia maisPATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Eflorescências São depósitos salinos que acontecem pela migração da água presente nos elementos de construção. Ocorrem devido a presença de sais solúveis, água e pela porosidade do material. Como resolver:
Leia maisABNT NBR (2008) Edifícios Habitacionais de Até Cinco Pavimentos Desempenho. Resumo dos itens relacionados ao Desempenho Térmico
ABNT NBR 15575 (2008) Edifícios Habitacionais de Até Cinco Pavimentos Desempenho Resumo dos itens relacionados ao Desempenho Térmico SUMÁRIO Assunto pg. Parte 1: Requisitos Gerais 1 Anexo A (Informativo):
Leia maisGuia orientativo para aplicação e atendimento à norma NBR 15575
Guia orientativo para aplicação e atendimento à norma NBR 15575 1 agosto/2013 PROGRAMAÇÃO Manhã (9:00 às 12:30h) Princípios e conceitos gerais, definições, esclarecimentos sobre vida útil. Requisitos gerais,
Leia maisEdifícios habitacionais de até cinco pavimentos Desempenho Parte 1: Requisitos gerais
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas 15 MAIO 2006 Projeto 02:136.01-001/1 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos Desempenho Parte 1: Requisitos gerais Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de
Leia maisPARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR
EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO
Leia maisA Experiência da MRV na Implantação da NBR 15575
RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A A Experiência da MRV na Implantação da NBR 15575 REALIZAÇÃO Flávio Paulino de Andrade e Silva
Leia maisIMPACTOS DA NORMA DE DESEMPENHO NA INDÚSTRIA DE MATERIAIS
I WORKSHOP DE DESEMPENHO MINASCON 2014 07/agosto/2014 IMPACTOS DA NORMA DE DESEMPENHO NA INDÚSTRIA DE MATERIAIS Laura Marcellini Diretora Técnica ABRAMAT IMPACTOS DA NORMA DE DESEMPENHO NA INDÚSTRIA DE
Leia mais1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional)
A) JANELAS 1- EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA 1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional) 1.2- Vibrações (tráfego, acção do vento)
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER
NORMA DE DESEMPENHO Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER Belo Horizonte, MG, setembro de 2016 ANICER Assoc. Nac. da Ind. Cerâmica Produtos de cerâmica vermelha Dados da
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174153 Proposta de classificação da resistência ao fogo de elementos e componentes construtivos: aprimoramento dos métodos de ensaio normalizados no Brasil Carlos Roberto Metzker
Leia maisInstalações Prediais Aula 2
Instalações Prediais Aula 2 Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) 2 CONTRATO DE TRABALHO Cll
Leia maisDesempenho Estrutural
Desempenho Estrutural As normas de projeto e execução de estruturas enfocam normalmente a estabilidade e segurança da construção frente a cargas gravitacionais, à ação do vento e a outras. As normas de
Leia maisComo definir a Vida Útil de Projeto segundo a NBR Arq. Barbara Kelch Colaboradora do GTNormas / AsBEA
Como definir a Vida Útil de Projeto segundo a NBR 15.575 Arq. Barbara Kelch Colaboradora do GTNormas / AsBEA Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 Objetivo: Alavancar tecnicamente a qualidade requerida e
Leia maisREFLEXOS DAS NORMAS DE NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
REFLEXOS DAS NORMAS DE DESEMPENHO - NBR 15575 : 2013 E REVISÕES DAS NORMAS DE INCÊNDIO - NBR 15200 : 2014 E PROJETO - NBR 6118 : 2014 NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Eng. DÁCIO CARVALHO Reflexos das Normas
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15575
A solução sustentável em tijolos, blocos estruturais, blocos de vedação e elementos cerâmicos. NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15575 De Vedações Verticais Internas e Externas dos blocos CERÂMICA ROQUE Peças
Leia maisABNT NBR 5674:2012. Prevenir a perda de desempenho decorrente da degradação dos seus sistemas, elementos ou componentes;
Introdução Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara dos prazos de garantia e vida útil, se faz necessário uma alteração do modelo mental da importância
Leia mais