Desempenho na prática

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1 Desempenho na prática Grupo de Pesquisa & Desenvolvimento Outubro

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3 Sugestão de bibliografia acessível

4 Partes ou subsistemas do edifício Fonte: Livro O Conceito de Desempenho Aplicado às Edificações (Roberto de Souza, 2015)

5 O conceito funcional Componente: caracterizado por produtos manufaturados destinados a cumprir individualmente funções específicas (chapa de compensado, aço cortado e dobrado; bloco cerâmico) Elemento: um agregado de componentes usados em conjunto (pilares e vigas constituídos no local; parede de alvenaria de blocos) Subsistema 1 : uma parte do edifício que desempenha uma ou várias funções, necessárias ao atendimento das exigências dos usuários (estrutura; vedações verticais) 1 Na NBR (2013) o termo adotado para parte do edifício foi sistema, como por exemplo sistemas estruturais ; sistemas de pisos, etc.

6 O conceito funcional Ensaio de desempenho acústico de vedação externa

7 O conceito de desempenho Exigências do usuário Edifício e suas partes Condições de exposição Requisitos de desempenho Critérios de desempenho Métodos de avaliação Fonte: Souza (1983)

8 O conceito de desempenho Exigências 1 do usuário Conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional e seus sistemas 1 Na NBR (2013) o termo exigência foi substituído por requisito Sendo assim, na Norma, essa expressão está definida como requisito do usuário

9 Requisitos do usuário Segurança estrutural Segurança Habitabilidade Sustentabilidade Segurança contra o fogo Segurança no uso e na operação Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Saúde, higiene e qualidade do ar Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Durabilidade Manutenibilidade Impacto ambiental

10 Norma de Desempenho

11 Norma de desempenho Estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais ou suas partes Não é aplicável a: obras já concluídas, obras em andamento, projetos protocolados até a data de entrada em vigor, obras de reformas, retrofit de edifícios e edificações provisórias

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13 Ponto de atenção Segurança estrutural Segurança contra o fogo Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Sistemas estruturais Parte 3: Sistemas de pisos Parte 4: Sistemas de vedações verticais Parte 5: Sistemas de coberturas Parte 6: Sistemas hidrossanitários Segurança no uso e na operação Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Saúde, higiene e qualidade do ar Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Durabilidade Manutenibilidade Impacto ambiental

14 Nível de desempenho A norma estabelece os níveis mínimos de desempenho (M) para cada requisito, que devem ser atendidos Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade, com uma análise de valor do custo/benefício, em anexo informativo, são indicados níveis de desempenho Intermediário (I) e Superior (S) Recomenda-se que o construtor ou incorporador informe o nível de desempenho quando exceder o nível mínimo

15 Algumas observações No caso de conflito ou diferença de critérios ou métodos entre as Normas requeridas e a Norma de desempenho, deve-se atender aos critérios mais exigentes As partes das normas estabelecem critérios relativos ao desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela própria natureza conflitante dos critérios de medições, por exemplo, desempenho acústico (janela fechada) versus desempenho de ventilação (janela aberta)

16 Objetivos da norma Busca do atendimento às exigências dos usuários, independentemente dos materiais ou sistemas construtivos Incentivo e balizamento do desenvolvimento tecnológico Avaliação da eficiência técnica e econômica das inovações tecnológicas Solucionar impasses (Incorporadora / Construtora) x Usuário)??? Não!

17 O que é PDE do PBQP-H?

18 Segurança

19 Segurança estrutural Esses elementos cumprem as funções de estrutura ou de vedações (vertical e horizontal)? Fonte: Revista Construção Mercado Edição 152 (2014)

20 Exemplo PDE para estrutura

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22 Quem assume o desempenho?

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24 Coordenação modular

25 Caso atual sobre Projeto de vedação

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31 Parte 4 - Vedações Item 7 Desempenho estrutural 7.4 Requisito: Resistência a impactos de corpo mole Critério: Não sofrer ruptura ou instabilidade (estado limite último), qualquer tipo de falha que comprometa o estado de utilização e provocar danos a componentes, instalações ou acabamentos acoplados, de acordo com as energias indicadas na tabela 3 e Método de avaliação: Realização de ensaio de acordo com a NBR 11675

32 Parte 4 Vedações verticais

33 Parte 4 - Vedações

34 Parte 4 - Vedações

35 Parte 4 - Vedações Item 7 Desempenho estrutural 7.7 Requisito: Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de janelas Resistir à ação de cargas de ocupação que atuam nos guarda-corpos e parapeitos da edificação habitacional. O esforço aplicado é representado por: esforço estático horizontal esforço estático vertical resistência a impactos

36 Parte 4 - Vedações Item 7 Desempenho estrutural Critério: Ações estáticas horizontais, estáticas verticais e de impactos incidentes em guarda-corpos e parapeitos Os guarda-corpos de edificações habitacionais devem atender ao disposto na NBR 14718, relativamente aos esforços mecânicos e demais disposições previstas Método de avaliação: Realização de ensaio de acordo com a NBR (norma de 2008 com 29 páginas)

37 Parte 4 - Vedações Ensaios de guarda corpo esforço estático horizontal esforço estático vertical resistência a impactos

38 Item 9 Segurança no uso e operação 9.2 Requisito: Manutenção e operação Parte 5 Coberturas Propiciar condições seguras para montagem e manutenção Critério: Guarda-corpos em áreas acessíveis ao usuário Atender a NBR No caso de coberturas com acesso a veículos, este deve resistir à carga horizontal concentrada de 25 kn, aplicada a 50 cm do piso. Caso haja barreira fixa que impeça o acesso, esta deve resistir às mesmas cargas Método de avaliação: Ensaio de acordo com a NBR 14718

39 Parte 5 Coberturas Fonte: Extraído da apresentação de Thomaz (2014) Evento Impactos da Norma de Desempenho

40 Segurança contra o fogo

41 Parte 1 Requisitos gerais Item 8 Segurança contra incêndio 8.3 Requisito: Facilitar a fuga em situação de incêndio Critério: Rotas de fuga As rotas de saída de emergência dos edifícios devem atender ao disposto na NBR 9077 (norma de 2001 com 40 páginas) Método de avaliação: Análise do projeto ou por inspeção em protótipo

42 Parte 1 Requisitos gerais

43 Parte 3 Pisos Item 8 Segurança ao fogo 8.3 Requisito: Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar estabilidade estrutural da edificação Critério: Selagem corta-fogo nas prumadas elétricas e hidráulicas As aberturas existentes nos pisos para as transposições das instalações elétricas e hidráulicas devem ser dotadas de selagem corta-fogo, apresentando tempo de resistência ao fogo idêntico ao requerido para o sistema de piso, levando em consideração a altura da edificação

44 Parte 3 Pisos Item 8 Segurança ao fogo Critério: Selagem corta-fogo de tubulações de materiais poliméricos As tubulações de materiais poliméricos com diâmetro interno superior a 40 mm que passam através do sistema de piso devem receber proteção especial representada por selagem capaz de fechar o buraco deixado pelo tubo ao ser consumido pelo fogo abaixo do piso. Tais selos podem ser substituídos por prumadas enclausuradas

45 Parte 3 Pisos Item 8 Segurança ao fogo Critério: Prumadas enclausuradas As prumadas totalmente enclausuradas por onde passam as instalações de serviço, como esgoto e águas pluviais, não necessitam ser seladas, desde que as paredes que a componham sejam corta-fogo e apresentem resistência ao fogo no mínimo idêntica àquela requerida para o piso. As derivações das instalações localizadas nestas prumadas devem ser seladas atendendo ao critério 8.3.3

46 Parte 3 Pisos

47 Parte 3 Pisos Item 8 Segurança ao fogo Método de avaliação (Itens 8.3.3, e 8.3.9) Os métodos de avaliação para esses três critérios é a realização de ensaios: A resistência ao fogo da selagem corta-fogo, considerada um tipo de vedador, deve ser comprovada por meio de ensaios conforme NBR 6479 A resistência ao fogo das paredes corta-fogo deve ser comprovada por meio de ensaios conforme NBR 10636

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49 Parte 3 Pisos

50 Segurança no uso e na operação

51 Parte 3 Pisos Item 9 Segurança no uso e na operação 9.1 Requisito: Coeficiente de atrito da camada de acabamento O que significa na prática? Resistência ao escorregamento: tornar segura a circulação de usuários, evitando escorregamento e quedas

52 Parte 3 Pisos Critério: Coeficiente de atrito dinâmico A camada de acabamento dos sistemas de pisos da edificação habitacional deve apresentar coeficiente de atrito dinâmico em conformidade aos valores apresentados na NBR 13818:1997, Anexo N Método de avaliação Realização de ensaios de acordo com a NBR 13818:1997, Anexo N na condição projetada de uso (molhada ou seca)

53 Fonte: Extraído da apresentação de Borges (2014) Evento Impactos da Norma de Desempenho

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56 Parte 3 Pisos NBR Placas Cerâmicas para Revestimentos Especificação e métodos de ensaios Anexo N Determinação do coeficiente de atrito

57 Parte 3 Pisos

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59 Exemplo real de aplicação Problema: Dúvida sobre a resistência ao escorregamento de pisos de mármore comumente especificados para o térreo de edifícios Estratégia: Identificar os tipos de mármores mais utilizados e avaliar o desempenho em relação ao critério de coeficiente de atrito dinâmico Estudo realizado em novembro de Amostras ensaiadas (denominações comerciais): 1. Marrom Imperial Light, 2. Crema Marfil, 3. Travertino Nacional, 4. Botticino, 5. Branco Piguês, 6. Travertino Romano, 7. Marrom Imperial

60 Classificação técnica Exemplo real de aplicação

61 Exemplo real de aplicação Coeficiente de atrito dinâmico Designação comercial Classificação técnica Amostra Superfície seca Superfície molhada Marrom Imperial Light Rocha natural polida 1 0,62 0,42 Crema Marfil Rocha natural polida 2 0,30 0,20 Travertino Nacional Rocha natural polida 3 0,40 0,38 Botticino Rocha natural polida 4 0,40 0,31 Branco Piguês Rocha natural polida 5 0,38 0,30 Travertino Romano Rocha natural rústica 6 0,96 0,78 Marrom Imperial Rocha natural polida 7 0,46 0,42

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63 Fonte:

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67 Habitabilidade

68 Estanqueidade Qual a diferença de estanqueidade e impermeabilização?

69 Parte 3 Pisos Item 10 Estanqueidade 10.4 Requisito: Estanqueidade de sistemas de pisos de áreas molhadas Critério: Não permitir o surgimento de umidade, permanecendo a superfície inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os delimitam secos, quando submetidos a uma lâmina d água de no mínimo 10 mm em seu ponto mais alto, durante 72 h Método de avaliação: Realização de ensaio

70 Parte 3 Pisos Item 10 Estanqueidade 10.3 Requisito: Estanqueidade de sistemas de pisos de áreas molháveis Áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável. Esta informação deve constar no manual de uso, operação e manutenção Qual a diferença de áreas molhadas e áreas molháveis?

71 Item 3 Termos e definições Parte 3 Pisos

72 O que é impermeabilização?

73 O que é impermeabilização?

74 Parte 3 Pisos

75 Parte 3 Pisos

76 Desempenho térmico e lumínico Por que não fazemos mais uso dos recursos naturais? Fonte:

77 Desempenho térmico e lumínico Por que não fazemos mais uso dos recursos naturais? Fonte:

78 Fonte:

79 Fonte:

80 Desempenho térmico e lumínico

81 Desempenho térmico e lumínico

82 Parte 4 - Vedações Item 11 Desempenho térmico 11.2 Requisito: Adequação das paredes externas Apresentar transmitância térmica e capacidade térmica que proporcionem pelo menos o desempenho térmico mínimo estabelecido para cada zona bioclimática Critério: Transmitância térmica de paredes externas Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das paredes externas são apresentadas na tabela 13

83 Parte 4 - Vedações Método de avaliação: Cálculos conforme procedimentos apresentados na NBR (método simplificado) (norma de 2005 com 5 partes)

84 Parte 4 - Vedações Item 11 Desempenho térmico Critério: Capacidade térmica das paredes Os valores máximos admissíveis para a capacidade térmica (CT) das paredes externas são apresentadas na tabela Método de avaliação: Cálculos conforme procedimentos apresentados na NBR (método simplificado)

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87 Caso alvenaria estrutural (bloco concreto)

88 Caso parede de concreto

89 Parte 4 - Vedações Item 11 Desempenho térmico 11.3 Requisito: Aberturas para ventilação Apresentar aberturas, nas fachadas das habitações, com dimensões adequadas para proporcionar a ventilação interna dos ambientes Este requisito aplica-se somente aos ambientes de longa permanência: salas e dormitórios

90 Parte 4 - Vedações Item 11 Desempenho térmico Critério: Os ambientes de permanência prolongada devem ter aberturas para ventilação com áreas que atendam à legislação específica do local da obra, incluindo códigos de obras, códigos sanitários e outros. Quando não houver requisitos de ordem legal para o local de implantação da obra, devem ser adotados os valores indicados na tabela 15

91 Parte 4 - Vedações

92 Exemplo PDE para desempenho térmico

93 Parte 1 - Requisitos Item 13 Desempenho lumínico 13.2 Requisito: Iluminação natural Durante o dia, receber iluminação natural, conveniente, oriunda diretamente do exterior ou através de recintos adjacentes Critério: Simulação: níveis mínimos de iluminância natural (tabela 4) Método de avaliação: Simulação (descreve metodologia) (NBR parte 3 de 2005)

94 Parte 1 - Requisitos

95 Área real de iluminação natural 90cm

96 Iluminação natural

97 Iluminação natural

98 Iluminação natural

99 Iluminação natural

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103 Parte 1 - Requisitos Item 13 Desempenho lumínico 13.3 Requisito: Iluminação artificial Propiciar condições de iluminação artificial interna, de modo a garantir a ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança Critério: Níveis mínimos de iluminância artificial (tabela 6) Método de avaliação: Análise de projeto ou inspeção em protótipo

104 Parte 1 - Requisitos

105 Parte 1 - Requisitos

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112 Desempenho acústico

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115 Parte 3 Pisos Item 12 Desempenho acústico 12.3 Requisito: Níveis de ruído permitidos na habitação O que significa na prática? Apresenta os requisitos e critérios para verificação do isolamento acústico do sistema de piso entre unidades autônomas

116 Parte 3 Pisos Critério: Ruído de impacto em sistema de pisos Avaliar o som resultante de ruídos de impacto (caminhamento, queda de objetos e outros) entre unidades habitacionais Método de avaliação Realização de ensaios de acordo com um dos métodos do item para determinação dos valores do nível de pressão sonora ponderado

117 Parte 3 Pisos Item Descrição dos métodos Método Engenharia, realizado em campo ISO Método simplificado de campo ISO Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora

118 Item Nível mínimo de desempenho Parte 3 Pisos

119 PISO 1 CONTRAPISO COM TRATAMENTO ACÚSTICO 59dB PISO 2 LAJE ZERO 85dB PISO 3 CONTRAPISO COMUM 81 db

120 Parte 3 Pisos

121 Parte 3 Pisos Posso considerar os acabamentos futuros que serão instalados na unidade?

122 Parte 3 Pisos PISO CERÂMICO Passa 81 db(a) CARPETE DE MADEIRA Passa 64 db(a) CARPETE TÊXTIL Passa 66 db(a)

123 E o vinílico?

124 Observa-se que os critérios de desempenho referem-se ao entrepiso na forma em que se encontrar na entrega da obra, ou seja, não deve ser considerada a futura colocação de carpetes ou outros elementos pelo usuário da unidade habitacional. A norma considera, portanto, que o usuário poderá protelar ou mesmo cancelar a colocação de carpete ou forração prevista ao entregar-se um apartamento com contrapiso regularizado Fonte: CBIC (2013)

125 Oportunidade...

126 Oportunidade...

127 Oportunidade...

128 Oportunidade...

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131 Projeto

132 Implantação

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135 Parte 4 Vedações Item 12 Desempenho acústico 12.3 Requisito: Níveis de ruído permitidos na habitação O que significa na prática? Apresenta os requisitos e critérios para verificação do isolamento acústico do sistema de vedação vertical exterior

136 Parte 4 Vedações Critério: Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação externa (fachada), verificada em ensaio de campo Método de avaliação Realização de ensaios de acordo com um dos métodos do item para determinação dos valores da diferença padronizada de nível ponderada a 2 m de distância da fachada

137 Parte 4 Vedações Item Descrição dos métodos Método Engenharia, realizado em campo ISO Método simplificado de campo ISO Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora

138 Parte 4 Vedações Item Nível mínimo de desempenho

139 Avaliação da parede de 19 cm Parte 4 Vedações

140 Parte 4 Vedações Diferença padronizada de nível ponderado a 2m Amostra Resultado (db) Critério (db) Vedação externa dormitório 14cm revestida Vedação externa dormitório 19cm revestida I 20 (distante de fonte de ruído intenso) II 25 (situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III) III 30 (ruído intenso de meios de transporte ou outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação)

141 Parte 4 Vedações Ensaio de desempenho acústico de vedação externa

142 Parte 4 Vedações

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144 Parte 4 Vedações

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146 Espessura: 19 cm Parte 4 Vedações

147 Parte 4 Vedações Apartamento Água final 02 Apartamento Terra final 01

148 Espessura: 19 cm

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151 Parte 4 Vedações Alvenaria e = cm Gesso em ambos os lados e teto e = 2 cm Contrapiso com manta de polietileno e = 5,5 cm

152 Curiosidades Parede de alvenaria de bloco cerâmico 19cm com tratamento acústico de um lado com chapa de gesso e lã mineral Resultado: 47 db

153 Curiosidades Parede de alvenaria de bloco cerâmico 19cm preenchida com argamassa Resultado: 42 db

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164 Curiosidades Parede de alvenaria de bloco de concreto 19cm preenchida com vermiculita Resultado: 46 db

165 Vedação de porta Parte 4 Vedações

166 Vedação de porta Parte 4 Vedações

167 Exemplo envolvendo desempenho

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172 Cuidado ao comparar com padrões de outros países!

173 Fachadas

174 Fachadas

175 Fachadas

176 Pisos

177 Pisos

178 Pisos

179 Pisos

180 Funcionalidade e acessibilidade Fonte:

181 Parte 1 - Requisitos Item 16 Funcionalidade e acessibilidade 16.3 Requisito: Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida A edificação deve prever o número mínimo de unidades para pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida estabelecido na legislação vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos da NBR As áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida e idosos

182 Parte 1 - Requisitos Item 16 Funcionalidade e acessibilidade Critério: Adaptações de áreas comuns e privativas As áreas privativas devem receber as adaptações necessárias para pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida nos percentuais previstos na legislação, e nas áreas de uso comum sempre devem atender ao estabelecido na NBR 9050 (norma de 2004 com 97 páginas) Método de avaliação: Análise de projeto

183 Parte 1 - Requisitos

184 Conforto tátil e antropodinâmico

185 Parte 1 - Requisitos Item 17 Conforto tátil e antropodinâmico 17.3 Requisito: Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra Não requerer esforços excessivos para manobra e movimentação Critério: A força necessária para acionamento não deve exceder 10 N e nem o torque ultrapassar 20 N.m Método de avaliação: Análise de projeto, métodos de ensaio relacionados às Normas Brasileiras

186 Durabilidade

187 Durabilidade Capacidade do edifício (ou suas partes) manter suas funções ao longo do tempo, sob condições normais de uso e manutenção Trata-se de uma exigência do usuário (fundamental) Envolve o conceito de vida útil

188 Durabilidade Esquecemos? Britez (2018)

189 Britez (2018)

190 Durabilidade Projetista Estabelecer Vida Útil de Projeto (VUP) de cada sistema* Especificar materiais, produtos, e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido na norma de desempenho com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto Solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação, na ausência de normas ou quando o fabricante não publica o desempenho de seu produto Constar nos projetos e/ou memoriais de cálculo, quando considerar VUP maiores que os mínimo estabelecidos pela norma

191 Durabilidade Vida Útil (VU) é uma medida temporal da durabilidade de um edifício ou de suas partes (sistemas complexos, do próprio sistema e de suas partes: sistemas, elementos e componentes) Vida Útil de Projeto (VUP) é definida pelo incorporador e/ou proprietário e projetista, e expressa previamente

192 Expectativa de vida ~ Vida Útil de Projeto

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194 Tempo de vida ~ Vida Útil

195 Item 14 Durabilidade e manutenibilidade Parte 1 - Requisitos

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197 Durabilidade *Comentário sobre VUP: A VUP é uma estimativa teórica de tempo que compõe a vida útil. Poderá ou não ser atingida em função da eficiência e constância dos processos de manutenção, cuidados na utilização do imóvel, alterações no clima ou no entorno da obra, etc. A VUP deverá estar registrada nos projetos das diferentes disciplinas, assumindo-se que será atendida a VUP mínima quando não houver indicação Fonte: CBIC (2013)

198 Durabilidade Construtor e incorporador Elaborar manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar, conforme a NBR (manual da unidade e manual das áreas comuns) Explicitar prazos de garantia aplicáveis ao caso (recomendação de ser igual ou maior ao presente no anexo da norma)

199 Durabilidade Usuário Realizar manutenção, de acordo com o estabelecido na NBR 5674 e o manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar Não efetuar modificações que prejudiquem o desempenho original entregue pela construtora

200 Prazo de garantia Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis. Na tabela D.1 são detalhados prazo de garantias usualmente praticados pelo setor da construção civil, correspondentes ao período de tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos em um sistema, em estado novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto

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204 Prazo de garantia O reparo de falhas durante a vigência dos prazo de garantia deve ser feito pelo incorporador ou construtor, ressalvadas as hipóteses que excluem a sua responsabilidade, como o mau uso ou a falta de manutenção pelos usuários; atos de terceiros; caso fortuito ou força maior. Vencido o prazo de garantia, a responsabilidade deve ser apurada Fonte: CBIC (2013)

205 Fonte: Zanettini (2002) Vida útil x prazo de garantia

206 Projeto Habitacional Cubatão (HIS CDHU) 1995 Construído em estrutura metálica, utilizando perfis de chapas dobradas Canteiro experimental de 28 torres de 4 pavimentos, com 16 apartamentos cada Diversas manifestações patológicas, com destaque para estanqueidade Falta de solução construtiva na interface estrutura / vedação Problema geral de modularidade Dados do projeto

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208 Ainda é uma realidade...

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213 Conclusão: a norma é absolutamente necessária!

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221 Manutenção x assistência técnica Manutenção: Conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida da edificação para conservar ou recuperar seu desempenho, sua capacidade funcional e de seus sistemas constituintes de atender as necessidades e segurança de seus usuários Responsabilidade do usuário Assistência técnica: Serviço prestado pela incorporadora ou construtora, durante o período de garantia, inclusive assegurado por legislação e normalização Responsabilidade da construtora ou incorporadora

222 Identificação da manifestação patológica Proposta durante a Vida Útil Está dentro do prazo de garantia? Não Foi feita manutenção de acordo com o Manual? Sim Afeta desempenho? Sim Acionar Assistência técnica Sim Não Não Foi feita manutenção de acordo com o Manual? Não Diagnosticar e tratar manifestação patológica Avaliar necessidade de tratamento Sim Acionar Assistência Técnica Fonte: Britez (2018)

223 Considerações O principal objetivo da norma de desempenho é incentivar e balizar o desenvolvimento tecnológico e avaliar inovações tecnológicas de sistemas da edificação A determinação da Vida Útil tem o objetivo de: servir como um balizador do que é possível tecnicamente de ser obtido; estimular a concorrência e competição no mercado empreendedor; caracterizar que existe opção pela minimização dos custos de operação e manutenção ao longo do tempo; e induzir o mercado a buscar soluções de melhor custo-benefício

224

225 Manutenibilidade Grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos.

226 Como limpar a fachada depois de 2 anos? Como pintar a fachada depois de 3 anos? Como trocar um vidro?...

227 Manutenibilidade

228 Exemplo: Impermeabilização

229 Proposta de ensaios

230 Ensaios sugeridos Desempenho térmico e lumínico procedimento simplificado e simulação Desempenho acústico: vedação vertical externa (2), geminação, piso impacto Guarda corpo

231 Ensaios sugeridos

232 Documentos sugeridos

233 Proposta de análise de riscos

234 Critérios da Norma de Desempenho Risco Técnico Risco Corporativo Risco de Reclamação do Cliente Plano de ação interno (PT.3) Selagem cortafogo de tubulação de material polimérico (PT.1) Guarda-corpos (PT.3) Coeficiente de atrito (PT.3) Estanqueidade de áreas molhadas

235 Critérios da Norma de Desempenho Risco Técnico Risco Corporativo Risco de Reclamação do Cliente Plano de ação interno (PT.4) Aberturas para ventilação (PT.4) Diferença de nível em fachada (PT.4) Diferença de nível promovida pela vedação (PT.1) Dimensões mínimas nos cômodos

236 GP&D Cursos e Treinamentos Ltda. Alexandre Britez alexandre@gped.eng.br Apoio

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