DESEMPENHO DE FACHADAS E CONTRAPISO SOBRE MANTA ACÚSTICA VISANDO O ATENDIMENTO DA NBR
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1 DESEMPENHO DE FACHADAS E CONTRAPISO SOBRE MANTA ACÚSTICA VISANDO O ATENDIMENTO DA NBR Prof. Helena Carasek PPG-GECON - UFG Vitória, 24 de outubro de 2016 ATENDIMENTO DA NBR FACHADAS CONTRAPISO SOBRE MANTA ACÚSTICA Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 1
2 NBR Edificações Habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE) Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários Entrou em vigor em 07/2013 Necessidade do usuário + Condição de exposição Requisito de desempenho NBR Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 2
3 NBR Requisitos do Usuário Segurança Habitabilidade Sustentabilidade NBR Requisitos do Usuário Segurança: Estrutural Contra fogo No uso e na operação Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 3
4 Últimos anos Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 4
5 Principal requisito de desempenho dos revestimentos aderidos Aderência Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 5
6 Melhorar a aderência Execução do Revestimento: Limpeza e preparo da base Projeção mecanizada Cura úmida Desmoldante Limpeza da base Ação hidrofugante Descolamento Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 6
7 Limpeza e preparo da base Preparo da base Chapisco Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 7
8 Y Aplicação da Argamassa de Revestimento Ergonomia 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,14 0,17 0,31 0,25 0,14 0,28 0,31 0,42 0,55 0,55 0,25 0,28 0,55 0,34 0,76 0,31 0,39 0,50 0,39 0,44 0,42 0,25 0,55 0,28 0,34 0,31 0,25 0,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 (CARASEK, CASCUDO, SANTOS, LEMES, 2009) X Aplicação manual 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 8
9 Resistência Média de Aderência (MPa) Projeção Mecanizada Médias R ader e CVs Redução CV 0,65 CV < 33% 0,6 0,55 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 CV = 60% fachada interno 0,1 0,05 0 P6-Man-M P6-Man-S P1-Man P5-Man P2-Bom P3-Can P7-Bom Chapisco Cura Chap+Rebco Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 9
10 Cura úmida do revestimento Cura úmida x RADER RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA (MPa) 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 Mean ±0,95 Conf. Interval ±SD N SEM CURA 44% de aumento CURA U CURADO Realizado no período chuvoso. No período da seca a influência deve ser bem maior! Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 10
11 DESCOLAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 11
12 Principais causas de descolamento de revestimentos cerâmico Projeto Juntas de movimentação/controle Espessura das juntas de assentamento Problemas com os materiais Emboço com baixa resistência superficial Peça cerâmica (EPU) Argamassa colante de baixa qualidade Rejunte / Selante de baixa qualidade... Execução Tempo em aberto vencido... Manutenção Limpeza Substituição do selante... JUNTA DE MOVIMENTAÇÃO 24 Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 12
13 Descolamento dos revestimentos cerâmicos Juntas de movimentação Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 13
14 ERRADO Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 14
15 Falha do selante aderência à base Selante Revestimento cerâmico Base Base (emboço) Argamassa colante Aderência em 3 pontos Tela CORRETO Tela x junta Fator de forma do selante Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 15
16 Norma nova - NBR (1996) Versão 1996: 11 páginas Agora mais de 50 páginas Entrará em Consulta Pública NBR Requisitos do Usuário Habitabilidade: Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Saúde, higiene e qualidade do ar Funcionalidade, acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 16
17 Estanqueidade Fissuras na fachada Infiltração de água Saúde, higiene e qualidade do ar Fissuras Infiltração de água Proliferação de micro-organismos Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 17
18 Fissuras de interface Estrutura-Alvenaria Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 18
19 Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 19
20 Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 20
21 Necessário: Compatibilizar: Visão Sistêmica estrutura x alvenaria x revestimentos Projetos Construtivos Cada vez mais é importante o Projeto de Revestimento de Fachada Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 21
22 Projeto de alvenaria Projeto para Produção das Vedações Verticais Viga Pilar Alvenaria Vista externa de um pavimento de um edifício Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 22
23 SOLICITAÇÕES ESTRUTURAIS Viga VENTO/ CHUVA IMPACTO INTERNO Laje Alvenaria Viga Corte de um pavimento de um edifício Viga Deformação Deformação Deformação Deformação Δl Pilar Alvenaria Deformações dos componentes estruturais Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 23
24 Revestimento externo em argamassa Revestimento externo em placas cerâmicas Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 24
25 SOLICITAÇÕES ESTRUTURAIS 2 ou 3 últimos pavimentos Pressão do vento/chuva Efeito térmico Pressão do vento/chuva Deformação global do edifício 2 ou 3 primeiros pavimentos Térreo Edifício DIAGRAMAS DE DESLOCAMENTOS Deslocamentos verticais no pavimento tipo Deslocamentos horizontais ao longo do edifício Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 25
26 SOLICITAÇÕES HIGROTÉRMICAS Revestimento externo QUENTE/FRIO QUENTE/FRIO Revestimento interno EXTERNO VENTO/CHUVA INTERNO SECO/ÚMIDO Alvenaria Viga SECO/ÚMIDO Piso Corte de um pavimento de um edifício Estudo de Fissuras de Interface - UFG Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 26
27 Índice de Fissuração (m/m2) Temperatura ( C) 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 1,08 0,71 1,78 0,62 0,2 0,13 0,07 0,04 0,66 0,55 Norte Sul Leste Oeste Fachada 0,2 0,75 Estudo de Fissuras de Interface Interface outras Total 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Norte Sul Leste Oeste AMBIENTE 10,0 00 h 04 h 08 h 12 h 16 h 20 h 24 h 28 h Abertura das Fissuras 3h 11 h Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 27
28 Abertura (mm) 3 h 7 h 11 h 15 h 19 h 23 h 3 h 7 h 11 h 15 h 19 h 23 h 3 h 7 h 11 h 15 h 19 h 23 h 3 h 7 h 11 h 15 h 19 h 23 h Temperatura ( C) 0,350 49,0 0,300 0,312 39,5 0,301 42,0 0,250 35,3 37,0 0,251 35,0 0,223 0,200 0,157 0,211 25,1 28,0 0,150 21,0 0,100 16,4 16,6 0,102 16,6 16,1 14,0 0,050 0,051 7,0 0,000 0,0 Fachada Leste Fachada Oeste Fachada Norte Fachada Sul Orien tação d as Fachadas Ab ertura Temperatura - Alvenaria Temperatura - Estrutura Termografia Infravermelha Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 28
29 Variação de temperatura nas fachadas (oc) Abertura (mm) Termografia Infravermelha Estrutura mais quente Alvenaria mais quente 8 h 15 h y = -0,0011x + 0,0771 R² = 0,98 y = -0,0009x + 0,0763 R² = 0,91 y = -0,001x + 0,0562 R² = 0,76 y = -0,001x + 0,0451 R² = 0,85 Temperatura na Alvenaria Fachada Leste Fachada Oeste Fachada Norte Fachada Sul y = 14,344x + 9,2711 R² = 0, y = 9,7547x + 3,3499 R² = 0,85 Dif T concr dif T alv 5 0 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 Índice de fissuração interface Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 29
30 Temperatura superficial ( C) Diferenças de T medidas com cores diferentes 70,0 60,0 50,0 Temperaturas máximas 60,2 61,8 48,6 47,7 40,0 30,0 20,0 cor escura cor clara 10,0 0,0 Bloco A Bloco B Medida às 15 h na fachada Norte Termovisor Infravermelho Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 30
31 Cor escura Descolamento de revestimento cerâmico Prevenção das fissuras de interface Projeto de Arquitetura (vãos, balanços, cores...) Projeto de estrutura (módulo de elasticidade, deformações máximas...) Execução da estrutura (cura úmida, retirada de escoramento...) Execução da alvenaria (ferro cabelo, prazos de execução, fixação/encunhamenho,...) Execução do revestimento (tela de reforço, juntas de movimentação...) Projeto do SVV Alvenaria de vedação e Revestimento de Fachada Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 31
32 NBR Requisitos do Usuário Sustentabilidade: Durabilidade Manutenibilidade Impacto ambiental Requisito: Durabilidade Vida Útil de Projeto Medida temporal da durabilidade definida pelo incorporador e/ou proprietário e projetista e expressa previamente. Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 32
33 Vida Útil de Projeto Parte da edificação VUP (anos) Mínimo Intermediário Superior Estrutura >50 >63 >73 Revestimento de fachada aderido (argamassa, cerâmico) >20 >25 >30 Revestimento Interno (argamassa, cerâmico) >13 >17 >20 Para atingir a VUP : Emprego de componentes e materiais de qualidade compatível com a VUP Execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VUP Projetista Incorporador Construtor Atendimento em sua totalidade dos programas de manutenção corretiva e preventiva Cuidados com o uso correto do edifício Usuários Utilização do edifício em concordância ao que foi previsto em projeto Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 33
34 Fabricantes Devem desenvolver produtos que atendam pelo menos a VUP mínima obrigatória e informarem em documentação técnica específica as recomendações para manutenção corretiva e preventiva Definição da VUP Parte da edificação Ações de Manutenção Preventiva VUP (anos) Mínimo Intermediário Superior Revestimento de fachada em argamassa com pintura >20 >25 >30 Considerando periodicidade e processos de manutenção Manual de uso, operação e manutenção Ex.: Pintura refeita a cada 5 anos Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 34
35 Prazos de Garantia NBR Requisitos do Usuário Sustentabilidade: Durabilidade Manutenibilidade Impacto ambiental Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 35
36 110 m... No dia... uma peça se soltou da fachada frontal caindo a uma altura aproximada de 110 metros no espelho d água que se encontra no pavimento térreo próximo à guarita. Mais peças estavam soltas e outras com sons cavos onde foram removidas e assentadas novamente. Durante esta intervenção constatamos a dificuldade na manutenção nas fachadas que coincidem com o guarda-corpo das coberturas onde não tem como instalar balancim, o serviço tem que ser feito em cadeirinha e é necessário o guarda-corpo para realização do serviço. Não foi deixado para o condomínio condições favoráveis para realizar as manutenções nestes pontos da fachada. Manutenibilidade??? Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 36
37 ATENDIMENTO DA NBR FACHADAS CONTRAPISO SOBRE MANTA ACÚSTICA NBR Edificações Habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE) Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 37
38 Necessidade de compatibilização dos sistemas construtivos para atendimento à norma Mudanças no processo de construir com argamassas Exemplo: Contrapiso Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 38
39 Piso Manta acústica Contrapiso em argamassa Laje Piso Flutuante Fissuras no contrapiso Argamassa autonivelante Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 39
40 Fissuração das placas cerâmicas Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 40
41 O Problema: Retração Plástica e por Secagem Pequena espessura do contrapiso pouca rigidez cargas e deformações levam a fissuração Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 41
42 O que mudou? contrapiso Aderência à base Aderência Laje em concreto Contrapiso flutuante Retração Plástica Argamassa Autonivelante Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 42
43 Não aderido Aderido Retração plástica Após 1 dia Aderido Retração por secagem Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 43
44 Retração por secagem Fenômeno no estado endurecido meses até 1 ano Selos de gesso rompiam Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 44
45 É maior: cimento mais fino; Retração menor compacidade da argamassa; maior relação água/cimento; menor dimensão dos agregados (areia). Clima seco, quente, ventos Menor Espessura (caminho curto saída de água) Espessura do contrapiso 2 cm contrapiso laje manta Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 45
46 Comparação entre a argamassa farofa e a autonivelante quanto ao potencial para a retração Argamassa Farofa Argamassa Autonivelante Cimento CP II Z mais grosso CP V ARI mais fino Relação água/cimento a/c ~0,42 (estimada em função do traço adotado) a/c = 0,66 (calculada com dados do traço fornecido) Compacidade Mais compacto, argamassa com menor relação a/c e compactada com soquete Menos compacta Tensões geradas pelos deslocamentos verticais da estrutura (flecha) Fissuras de maior abertura se concentram na região dos deslocamentos máximos Fissuras nascem de quinas pontos de maior concentração de tensões Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 46
47 Carga Solução: Cura úmida da argamassa de contrapiso Aumentar a espessura da camada de contrapiso Armar com tela de reforço máximo 100 mm x 100 mm e massa mínima de 325 g/m 2 Ou utilizar fibras na argamassa de contrapiso Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 47
48 Tela metálica no interior do contrapiso NBR (1997) Fibras estruturais de polietileno Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 48
49 Fibras Necessário comprovar desempenho Fibras Necessário comprovar o desempenho fibra Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 49
50 Fibra Necessário comprovar o desempenho Quantidade adequada Fibras Necessário comprovar o desempenho Garantir dispersão das fibras na camada de contrapiso Fibras concentradas na superfície da camada Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 50
51 Tipos de mantas Polipropileno Polietileno de células fechadas Lã de poliéster de PET reciclado Borracha reciclada de pneu Compressibilidade da Manta Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 51
52 Compressibilidade da Manta Espessura do contrapiso NF DTU 26.2 (2008) espessura do contrapiso mínimo: > 6 cm pontos localizados > 4,5 cm Se a manta for pouco compressível a espessura nominal poderá ser > 5 cm com pontos localizados > 4,0 cm Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 52
53 Execução incorreta pontes acústicas Rodapé Manta de polietileno expandido Talisca ponte acústica Falta espaçador Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 53
54 Taliscas sobre pedaço de manta colado NBR anos em vigor... Muitas dúvidas Relativamente pouco conhecimento Oportunidade para novos profissionais e estudos Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 54
55 NBR Edificações Habitacionais - Desempenho Muitas mudanças boas na construção civil brasileira!!! Obrigada pela atenção! hcarasek@gmail.com Profa. Dra. Helena Carasek NUTEA - UFG 55
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