Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
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- Gabriella Regueira Campos
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1 Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
2 PATOLOGIA NOS PISOS DE CONCRETO
3 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) As patologias dos pisos cimentados agrupam-se nas divisões: Fissuras; Desgaste superficial; Delaminação;
4 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) FISSURAS: Patologia característica das estruturas de concreto. A caracterização da fissuração depende sempre da origem, intensidade e magnitude do quadro de fissuração existente. Fatores: retração plástica e movimentação do subleito.
5 FISSURAS: PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) Retração plástica (quando a água de desloca para fora de um corpo poroso não totalmente rígido, ocorre uma contração deste corpo).
6 FISSURAS: PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) Movimentação do Subleito (os recalques do subleito podem causar trincas no concreto durante a fase plástica ou fase endurecida).
7 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) DESGASTE SUPERFICIAL: Patologia relativamente comum; Fatores: baixa qualidade dos materiais utilizados; traço inadequado do concreto; acabamento inapropriado; ausência do procedimento de cura; excesso de carregamento.
8 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) Desgaste por abrasão Desgaste acentuado
9 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) DELAMINAÇÃO: Patologia comum aos pisos de concreto; Caracteriza-se pelo destacamento da lâmina superficial do piso, tendo como uma de suas consequências a diminuição de resistência do piso; Fatores: Polimento precoce do piso.
10 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) DELAMINAÇÃO:
11 PATOLOGIA NAS ALVENARIAS
12 PATOLOGIA NAS ALVENARIAS FISSURA DEVIDO A RECALQUE DE PILAR:
13 PATOLOGIA NAS ALVENARIAS FISSURA TÍPICA NOS CANTOS DE JANELA: Causas prováveis: - sobrecargas não previstas; - vergas e contra-vergas inexistentes ou mal executadas.
14 PATOLOGIA NAS ALVENARIAS FISSURA TÍPICA NOS CANTOS DE JANELA:
15 PATOLOGIA NAS ALVENARIAS FISSURA EM ALVENARIA DE FACHADA: Causas prováveis: - encunhamento prematuro da alvenaria; - deficiência do método de encunhamento; - deformações por flexões de lajes e vigas que sustentam as paredes.
16 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS
17 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Dentre as patologias que o revestimento cerâmico pode apresentar, pode-se dizer, que estão distribuidas em relação a origem do processo construtivo, onde parcela dessas patologias, são oriundas de má execução e má qualidade dos materiais utilizados.
18 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS As patologias mais frequentes em cerâmicas são: Patologias quanto as eflorescências; Patologias quanto as trincas, gretamento e fissuras; Patologias quanto ao bolor; Deterioração das juntas; Patologias quanto a expansão por umidade (EPU); Destacamentos de placas
19 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Eflorescência: Eflorescência são marcas de bolor, decorrentes da infiltração de água. São manchas normalmente brancas que se formam sobre a superfície alterando a estética dos acabamentos. O quadro patológico da eflorescência, tem como fator predominante a presença e a ação da água.
20 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Eflorescência:
21 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Eflorescência:
22 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Trincas, Gretamentos e Fissuras: Essa patologia, ocorre devido a perda de integridade da superfície da placa cerâmica. As trincas são rupturas causadas por esforços mecânicos, resultando na separação das placas, gerando aberturas superiores a 1 mm. Já as fissuras, são rompimentos nas placas cerâmicas, que não chegam a causar a ruptura nas placas, gerando uma abertura inferior a 1 mm. O gretamento são aberturas em várias direções, inferiores a 1 mm, ocorrendo na superfície esmaltada das placas.
23 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Trincas, Gretamentos e Fissuras:
24 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Patologias quanto ao Bolor: O desenvolvimento de fungos em revestimentos externos causa alteração estética formando manchas escuras indesejáveis em tonalidades preta, marrom e verde, ou ocasionalmente, manchas claras esbranquiçadas ou amareladas.
25 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Patologias quanto ao Bolor:
26 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Deterioração das Juntas: A deterioração das juntas compromete o desempenho dos revestimentos cerâmicos, pois as juntas são responsáveis pela vedação do revestimento cerâmico e por absorver deformações.
27 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Deterioração das Juntas:
28 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Patologias quanto a expansão por umidade (EPU): Trata-se de uma propriedade dos materiais cerâmicos que tendem a inchar-se, em maior ou menor grau com o decorrer do tempo, essa expansão associada à ausência de juntas adequadas resultará fatalmente nodescolamento do revestimento por flambagem, ou greteamento e fissuras do esmalte.
29 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Destacamento de Placas: O destacamento das placas ocorre devido a perda de aderência da cerâmica, quando as tensões aplicadas ultrapassarem a sua capacidade de aderência das ligações. É possível perceber o destacamento da placa quando ocorrer um som oco nacerâmica.
30 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Destacamento de Placas:
31 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS Revestimentos Argamassados: A patologia nos revestimentos argamassados ocorre devido a qualidade do materiais utilizados na execução, do traço da argamassa de cimento, da espessura do revestimento, da aplicação do revestimento, do tipo de pintura, da umidade e da expansão da argamassa de assentamento.
32 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS As patologias mais frequentes nos revestimentos argamassados são: fissuração e o deslocamento da pintura; formação de manchas de umidade, com desenvolvimento de bolor; deslocamento da argamassa de revestimento da alvenaria; fissuração da superfície do revestimento;
33 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
34 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
35 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
36 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
37 PATOLOGIA NOS REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
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