Patologia e recuperação de obras ENG /2
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1 Patologia e recuperação de obras ENG /2 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias na alvenaria
2 Principais manifestações patológicas na alvenaria 2/26 As manifestações mais comuns em alvenarias são: Fissuras e trincas Umidade Eflorescências Descolamento do revestimento Alterações químicas nos materiais de construção
3 Principais manifestações patológicas na alvenaria 3/26 Umidade Presença de água na alvenaria Segundo KLEIN, 1999, a umidade em parede e pisos pode se originar: Por vazamentos pela ruptura de canalizações de água fria, quente, esgoto pluvial, cloacal; Pela penetração de água da chuva; Pela percolação de água oriunda do solo, por ascensão capilar. Em geral, ocasionam: Bolor e mofo Eflorescência Degradação do revestimento
4 Principais manifestações patológicas na alvenaria 4/26 Umidade Perez, 1986 apresenta em seu trabalho a distribuição dos problemas encontrados em pesquisa realizada junto ao IPT, em São Paulo, conforme pode ser observado na tabela. TIPO DE CONSTRUÇÃO CASAS TÉRREAS IDADE DO EDIFÍCIO UMIDADE PROBLEMA TÍPICO TRINCAS DESCOLAMENTO DE REVESTIMENTO 1-3 ANOS 42 % 29 % 29 % 4-7 ANOS 50 % 25 % 25 % >8 ANOS 37 % 35 % 28 % 1-3 ANOS 52 % 35 % 7 % APARTAMENTOS 4-7 ANOS 86 % 14 % - >8 ANOS 82 % 12 % 6 %
5 Principais manifestações patológicas na alvenaria 5/26 Umidade UMIDADE DE OBRA A umidade de obra, por definição compreende as águas necessárias para a mistura de concretos e argamassas, dentre outro materiais e/ou componentes.
6 Principais manifestações patológicas na alvenaria 6/26 Umidade UMIDADE DE ABSORÇÃO Origina-se pela absorção de água do solo pelas fundações, através de canais capilares existentes no concreto, tijolos e blocos.
7 Principais manifestações patológicas na alvenaria 7/26 Umidade UMIDADE DE INFILTRAÇÃO É proveniente das águas das chuvas que penetra na edificação através dos elementos construtivos externos.
8 Principais manifestações patológicas na alvenaria 8/26 Umidade UMIDADE DE CONDENSAÇÃO Este tipo de anomalia é causada pela condensação do vapor d água nas superfícies ou no interior dos elementos construtivos. Quanto a origem, o vapor d água pode advir: do ar, da chuva, do solo, da transpiração e respiração humana, dentre outros.
9 Principais manifestações patológicas na alvenaria 9/26 Umidade UMIDADE ACIDENTAL É causada por vazamentos dos sistemas de distribuição e coleta de águas
10 Principais manifestações patológicas na alvenaria 10/26 Umidade x frestras
11 Principais manifestações patológicas na alvenaria 11/26 Umidade
12 Principais manifestações patológicas na alvenaria 12/26 Umidade x projeto
13 Principais manifestações patológicas na alvenaria 13/26 Umidade x projeto
14 Principais manifestações patológicas na alvenaria 14/26 Eflorescência Depósitos salinos carreados pela migração da água presente nos elementos da construção Decorrente de: - presença de sais solúveis - presença de água - porosidade do elemento
15 15/26 Pesquisa realizada em Goiânia Indicação das construtoras por parte do SINDUSCON: 14 participantes de Goiânia (sem identificação) 13 amostras de 12 fabricantes Ensaios realizados pelos laboratórios do FUNMINERAL e de FURNAS
16 Avaliação de mercado 16/26 Avaliação em duas etapas: Questionário de múltipla escolha Avaliação de conformidade (NBR 15270) Características geométricas a) medidas das faces dimensões efetivas; b) espessura dos septos e paredes externas dos blocos; c) desvio em relação ao esquadro (D); d) planeza das faces (F); Características físicas - AA Características mecânicas - Rc
17 17/26 Percepção das construtoras QUESTIONÁRIO DE MÚLTIPLA ESCOLHA
18 Pesquisa 18/26
19 Pesquisa 19/26
20 Pesquisa 20/26
21 Pesquisa 21/26 Gostaria de ter os produtos avaliados pelo APL? 0% Sim Não 100%
22 Pesquisa 22/26
23 Pesquisa 23/26
24 Blocos de vedação 24/26
25 Blocos de vedação 25/26
26 ENSAIOS LABORATORIAIS 26/26
27 FLUXOGRAMA NBR :2005 1º ETAPA 27/26 Identificação Identificação da empresa Dimensões De Fabricação (L x H x C ) O NÃO ATENDIMENTO DO ITEM ACIMA EM QUALQUER CORPO-DE- PROVA É SUFICIENTE PARA A REJEIÇÃO DO LOTE.
28 28/26 2º ETAPA VISUAL 2 Nº de ACEITAÇÃO Quebras, superfícies irregulares ou deformações 5 Nº de REJEIÇÃO No caso de haver rejeição do lote pode-se proceder à inspeção de todos os blocos do lote, comprometendo-se o fabricante a repor todos os blocos não conformes. Se 3 e 4 SEGUNDA AMOSTRA (+13 un) 6 Nº DE ACEITAÇÃO 7 Nº DE REJEIÇÃO
29 Em laboratório... 29/26
30 Características geométricas 30/26
31 Características geométricas 31/26
32 3º ETAPA 32/26 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS Medidas das faces (LxHxC) Espessura dos septos e paredes externas. Desvio em relação ao esquadro Planeza das faces Área bruta Tolerância individual: ± 5mm Média : ± 3mm Esp. Sep.:6mm Par. Ext. : 7mm Máximo: 3 mm Máximo : 3 mm Na inspeção por ensaio, o corpo-de-prova deve ser considerado NÃO-CONFORME na verificação de sua primeira não-conformidade em relação a cada um dos requisitos gerais e específicos estabelecidos.
33 RESULTADOS 33/26
34 RESULTADOS 34/26
35 RESULTADOS 35/26 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ÍNDICE DE ABSORÇÃO D ÁGUA 1 Nº para ACEITAÇÃO do lote 2 Nº para REJEITAÇÃO do lote Características físicas Lote Índice de Absorção (AA) C NC A
36 RESULTADOS FUNMINERAL 36/26 Identificação do fabricante A Identificação da peça NC NC C C C C C NC C C C C C Características Geométricas Medidas das faces (dimensões efetivas) C NC C C NC C C C C C C C NC Espessura dos septos e paredes externas C NC NC C NC NC NC NC NC NC NC NC NC Desvio em relação ao esquadro (D) C C C C C NC NC C NC C C NC NC Planeza das faces (F) C C C C C C C C C C C C C Características físicas Índice de absorção (AA) C NC C NC NC C C NC C C C NC C Características mecânicas Resistência à compressão (Rc) NC NC C NC NC NC C C C C C NC C
37 37/26 Resultados Rc (Furnas) Comprimento Aprovados Reprovados do bloco (cm) Lote No. De exemplares Rc média (Mpa) No. De exemplares Rc média (Mpa) , , ,74 6 1, ,66 5 1, A 7 1,69 6 1, ,87 1 1, , , ,81 6 1, ,30 0 0, ,74 6 1, ,96 4 1, ,64 5 1, , , , ,21
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