UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE ARAGUAÍNA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL TROPICAL
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- Alexandre Castanho di Azevedo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE ARAGUAÍNA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL TROPICAL UTILIZAÇÃO DA TORTA DE ALGODÃO EM DIETAS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALINE FERREIRA AMORIM ARAGUAÍNA 2018
2 ALINE FERREIRA AMORIM UTILIZAÇÃO DA TORTA DE ALGODÃO EM DIETAS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO Tese apresentada para obtenção do título de Doutora, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, da Universidade Federal do Tocantins. Área de concentração: Produção Animal Orientadora: Dra. Kênia Ferreira Rodrigues Coorientadora: Dra. Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz Coorientador: Dr. Danilo Vargas Gonçalves Vieira ARAGUAÍNA 2018
3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins A524u Amorim, Aline Ferreira. Utilização da torta de algodão em dietas de frangos de crescimento lento. / Aline Ferreira Amorim. Araguaína, TO, f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Tocantins Câmpus Universitário de Araguaína - Curso de Pós-Graduação (Doutorado) em Ciência Animal Tropical, Orientadora: Kênia Ferreira Rodrigues Coorientadora: Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz Coorientador: Danilo Vargas Gonçalves Vieira 1. Alimento alternativo. 2. Linhagem pescoço pelado. 3. Desempenho. 4. Qualidade da carne. I. Título CDD TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio deste documento é autorizado desde que citada a fonte. A violação dos direitos do autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal. Elaborado pelo sistema de geração automática de ficha catalográfica da UFT com os dados fornecidos pelo(a) autor(a).
4 UTILIZAÇÃO DA TORTA DE ALGODÃO EM DIETAS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALINE FERREIRA AMORIM Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, da Universidade Federal do Tocantins, como requisito à obtenção do título de Doutora. BANCA EXAMINADORA Orientadora: Professora Dra. Kênia Ferreira Rodrigues Universidade Federal do Tocantins UFT Coorientadora: Professora Dra. Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz Universidade Federal do Tocantins Professora Dra. Marilú Santos Sousa Universidade Federal do Tocantins Professor Dr. Luciano Fernandes Sousa Universidade Federal do Tocantins Professora Dra. Joana Patrícia Lira de Sousa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará Araguaína, 26 de fevereiro de 2018
5 DEDICO A minha família, em especial meu amado esposo pelo apoio, confiança, companheirismo e todo amor que me foi dedicado. Obrigada por permanecerem sempre ao meu lado. Amo vocês.
6 AGRADECIMENTOS À Deus por sempre estar presente em minha vida, e apesar das dificuldades, sempre me deu força para que eu alcançasse meus objetivos. A minha família, minha mãe Stella, meu pai Osiel, minhas irmãs, Alane, Heillany, Janainy, meu cunhado José Augusto, minha sobrinha-afilhada Naira Yasmim, e também a minha sogra Creuza Rodrigues Soares pelo apoio e carinho. Ao meu esposo, José Ailton Rodrigues Soares por todo amor, compreensão, companheirismo, carinho e incentivo. Você é a principal razão dessa conquista, sei que ela é tão importante para você quanto é para mim. Ao programa de Pós-graduação em Ciência Animal Tropical da Universidade Federal do Tocantins por ter possibilitado a realização do Curso de Doutorado. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão da bolsa de estudo. A minha amada Orientadora Dra. Kênia Ferreira Rodrigues, que desde a graduação tenho admiração pelo seu trabalho e pela pessoa que és. Agradeço a oportunidade de poder contar com você durante toda minha trajetória acadêmica, muito obrigada pelos ensinamentos. Aos professores membros da banca, minha co-orientadora professora Dra. Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz, sempre que precisei esteve presente; meu co-orientador Professor Dr. Danilo Vargas Gonçalves Vieira muito obrigada pelas orientações na discussão dos resultados e nos trabalhos desenvolvidos a campo; ao professor Dr. Luciano Fernandes Sousa pelo suporte na estatística sempre sanando minhas dúvidas; a professora Dra. Joana Patrícia Lira de Sousa pela amizade e contribuição nessa etapa final. Sou muito grata a todos vocês. Agradeço ao professor José Neuman e a professora Ana Claudia pela oportunidade de no decorrer do curso de Doutorado poder participar do projeto de popularização da ciência em que vivenciei momentos inesquecíveis e gratificantes. Agradeço ao professor Gerson pelo carinho e contribuição na banca de qualificação. Agradeço ao Grupo de Pesquisa de Produção de Animais não Ruminantes na Amazônia Legal, em especial a Mônica, Flavia, Rogel e Wescley pela colaboração. Aos meus queridos amigos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Avicultura GEPA, foi fundamental a ajuda de cada um de vocês para conclusão desse projeto, são amigos que levarei para a vida toda: muito obrigada Carlinha, sua amizade foi um presente que o Doutorado me deu, Aleane minha amiga de longas datas, quinzes anos de amizade, Carol, Valquíria, Shay, 4
7 Ecione, Laudinete, Ludmilla, Edelson (Santo), Alex, Sérgio, Samuel, Mara, Diherika, Felipinho, Hérica, ítalo, Mariane, Matheus, Nazinha, Rani, Raqueline, Sinione, Cassio, Vadson, Lédio, Jeferson, sou muito grata a todos vocês. O secretário da pós-graduação Jeekyson, a coordenadora da pós-graduação professora doutora Fabrícia, e aos técnicos de Laboratório, Josimar, Adriano e Romilda, pela amizade e ajuda fundamental. E aos funcionários terceirizados que prestam serviço a UFT pelo auxílio no manejo a campo, na fabricação da ração, por todas as vezes que estiveram presentes sempre que precisei. 5
8 Epígrafe "Por menor que seja o projeto em que você está trabalhando, e o que quer que seja, ponha nele seu coração, sua alma e sua responsabilidade." Autor: Frank Gehry 6
9 SUMÁRIO RESUMO... 8 ABSTRACT... 9 LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS...12 CAPÍTULO 1: CONSIDERAÇÕES GERAIS INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Aspectos Gerais da Criação de Frangos de Crescimento Lento Utilização de Alimentos Alternativos na Dieta de Frangos de Crescimento Lento Levantamento da Produção de Algodão no Brasil Caracterização da Torta de Algodão Utilização da Torta de Algodão na Dieta de Frangos Qualidade da Carne de Frango Alimentados com Torta de Algodão Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 2: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA TORTA DE ALGODÃO NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO Resumo Abstract Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão Referências CAPÍTULO 3: DESEMPENHO, METABOLIZABILIDADE E CUSTO DAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALIMENTADOS COM DISTINTOS NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DA PROTEÍNA DO FARELO DE SOJA PELA PROTEÍNA DA TORTA DE ALGODÃO Resumo Abstract Introdução...44 Materiais e Métodos...45 Resultados e Discussões...50 Conclusão...54 Referências...55 CAPÍTULO 4: RENDIMENTO DE CARCAÇA E COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA CARNE DO PEITO DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALIMENTADOS COM DISTINTOS NÍVIES DE SUBSTITUIÇÃO DA PROTEÍNA DO FARELO DE SOJA PELA PROTEÍNA DA TORTA DE ALGODÃO...58 Resumo...58 Abstract...59 Introdução...60 Materiais e Métodos...61 Resultados e Discussões...65 Conclusão...70 Referências
10 CAPÍTULO 1 UTILIZAÇÃO DA TORTA DE ALGODÃO EM DIETAS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO RESUMO Três experimentos foram conduzidos com objetivo de avaliar a viabilidade técnica de distintos níveis de substituição da proteína bruta do farelo de soja pela proteína bruta da torta de algodão em dietas balanceadas para frangos de crescimento lento da linhagem pescoço pelado. No experimento de metabolismo, 180 pintos de um dia de idade, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e seis repetições de dez aves. Os tratamentos consistiram de uma dieta referência e duas dietas teste representadas pela torta de algodão oriundas de diferentes fornecedores, aqui estabelecidas como torta de algodão 1 e torta de algodão 2, na qual a torta de algodão 1 substituiu 30% da dieta referência, e a torta de algodão 2 também substituiu 30% da dieta referência. No período de 1 a 20 dias foi fornecido somente a dieta referência, a partir de 21 dias foram fornecidas as dietas testes. No experimento II e III, utilizou-se 450 pintos de um dia de idade, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0, 10, 20, 30 e 40% de substituição da proteína da soja pela proteína da torta de algodão) e seis repetições de quinze aves. No experimento II foi avaliado a metabolizabilidade das dietas no período de 26 a 28 dias de idade, as variáveis de desempenho nos períodos de 1 a 30, 1 a 60 e 1 a 85 dias de idade das aves e viabilidade econômica das dietas. No experimento III foi avaliado o rendimento de carcaça e composição físico-química da carne do peito. A EMA, EMAn e os CMAMS, CMAPB, CMAEB da torta de algodão 1 foram de 2004,89, 1782,52 kcal.kg -1 e 0,3293, 0,5200, 0,3982, respectivamente. Na torta de algodão 2 os valores de EMA, EMAn e os CMAMS, CMAPB, CMAEB foram 2391,26, 1935,37 kcal.kg -1 e 0,3945, 0,4514, 0,4404, respectivamente. Observou-se que os níveis de torta de algodão afetaram positivamente (p<0,05) a conversão alimentar das aves nos períodos de 1 a 30, 1 a 60 e de 1 a 85 dias de idade, com decréscimo linear a medida que aumentou os níveis de substituição, para as demais variáveis de desempenho não houve efeito significativo (p>0,05). Foi identificado efeito quadrático no ensaio de metabolizabilidade das dietas em que o nível mínimo de substituição foi de 17,47% e 17,69% para EMA e EMAn, respectivamente. O nível de 10% de substituição foi mais viável e eficiente economicamente. Houve efeito dos níveis de substituição sobre a composição química com redução linear do teor de gordura da carne do peito. Para as demais variáveis não houve influência. Palavras-chave: alimento alternativo, custo, desempenho, qualidade de carne 8
11 CHAPTER 1 USE OF COTTONSEED CAKE IN DIETS OF SLOW GROWTH BROILERS ABSTRACT Three experiments were conducted with the objective of evaluating the technical viability of different levels of crude protein substitution of soybean meal by crude protein of cottonseed cake in balanced diets for slow growing broilers of the peeled neck lineage. In the metabolism experiment, 180 one day old chicks were distributed in a completely randomized design with three treatments and six replicates of ten birds. The treatments consisted of a reference diet and two test diets represented by the cottonseed cake from different suppliers, established here as cottonseed cake 1 and cottonseed cake 2, in which cottonseed cake 1 replaced 30% of the reference diet, and the Cottonseed cake 2 also replaced 30% of the reference diet. In the period from 1 to 20 days, only the reference diet was provided, from 21 days the test diets were provided. In the experiment II and III, used 450 chicks of one-day-old, were distributed in a experimental design completely randomized with five treatments (0, 10, 20, 30 and 40% of soy protein substitution by the cottonseed cake protein) and six replicates of fifteen birds. In the experiment II the metabolizable of the diets was evaluated in the period from 26 to 28 days of age, the performance variables in the periods from 1 to 30, 1 to 60 and 1 to 85 days of age of the birds and economic viability of the diets. In the experiment III the carcass yield and physicochemical composition of the meat of the breast were evaluated. The AME, AMEn and CAMDM, CAMCP, CAMCE of cottonseed cake 1 were 2004,89, 1782,52 kcal.kg-1 and 0,3293, 0,5200, 0,3982, respectively. In the cottonseed cake 2 the AME, AMEn and CAMDM, CAMCP, CAMCE values were , kcal.kg-1 and , , , respectively. It was observed that the levels of cottonseed cake affected positively (p<0.05) the feed conversion of the birds in the periods from 1 to 30, 1 to 60 and from 1 to 85 days of age, with linear decrease when increased levels of substitution, for other performance variables there was no significant effect (p> 0.05). A quadratic effect was identified in the metabolizable assay of the diets in which the minimum substitution level was 17.47% and 17.69% for AME and AMEn, respectively. The 10% substitution level was more viable and economically efficient. There was effect of substitution levels on the chemical composition with linear reduction of the fat content of the meat of the breast. For the other variables, there was no influence. Keywords: alternative food, cost, performance, meat quality 9
12 LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 Composição de proteína bruta (PB), energia bruta (EB) e fibra bruta (FB) de alguns coprodutos Tabela 1.2 Teor de proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB) e Energia Bruta (EB) do farelo de algodão Tabela 2.1 Composição centesimal da ração referência utilizada nos ensaios de metabolismo Tabela 2.2 Valores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), matéria mineral (MM), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e energia bruta (EB) da torta de algodão e do farelo de algodão Tabela 2.3 Composição química da torta e farelo de algodão encontrados na literatura Tabela Coeficiente de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMAMS), da proteína bruta (CMAPB) e da energia bruta (CMAEB) e seus respectivos desvios padrões Tabela 2.5 Valores de Energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida para balanço de nitrogênio (EMAn) na matéria seca (MS) e matéria natural (MN) e seus respectivos desvios padrões Tabela 3.1 Composição da torta de algodão utilizada na formulação das dietas experimentais Tabela 3.2 Composição centesimal das rações experimentais na fase inicial (1 a 30 dias), crescimento (31 a 60 dias) e terminação (61 a 85 dias) com níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína bruta da torta de algodão (TA) Tabela Valores médios de consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), e peso final (PF) de frangos de crescimento lento de 1 a 30, 1 a 60 e de 1 a 85 dias de idade alimentados com dietas contendo diferentes níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína bruta da torta de algodão (TA) Tabela 3.4 Valores de energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) e dos coeficientes de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMAMS), da proteína bruta (CMAPB), da energia bruta (CMAEB) e da fibra insolúvel em detergente neutro (CMAFDN) em frangos de crescimento lento alimentados com 10
13 diferentes níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína bruta da torta de algodão (TA) Tabela 3.5 Custo por quilo de ração (Custo.kg - ¹ de ração) custo de ração por quilograma de ganho de peso vivo (R$.kg -1 de GP), índice de eficiência econômica e índice de custo de frangos de crescimento lento no período de 1 a 85 dias de idade, alimentados com rações contendo diferentes níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína bruta da torta de algodão (TA) Tabela 4.1 Composição da torta de algodão utilizada na formulação das dietas experimentais Tabela 4.2 Composição centesimal das rações experimentais na fase inicial (1 a 30 dias), crescimento (31 a 60 dias) e terminação (61 a 85 dias) com níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína bruta da torta de algodão (TA) Tabela 4.3 Escala hedônica para avaliação sensorial da carne do peito de frangos de crescimento lento alimentados com distintos níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da torta de algodão... Tabela 4.4 Médias do peso vivo em jejum (PVJ), peso da carcaça (PC), rendimento de carcaça (RC), peito (RP), coxa (RCX), sobrecoxa (RSCX), coração (RCO), moela (RMO), fígado (RFI), gordura (RGO), intestino delgado (RID) e comprimento de intestino delgado (CID) de frangos de crescimento lento abatidos aos 86 dias de idade alimentados com níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína da torta de algodão (TA) Tabela 4.5 Análise de matéria seca (MS), umidade (UM), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM) e energia bruta (EB) da carne do peito de frangos de crescimento lento, alimentados com níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína da torta de algodão (TA) Tabela 4.6 Valores médios do teor de vermelho (a*), de amarelo (b*), luminosidade (Lumin. L*) perda de peso por cozimento (PPC), força de cisalhamento (FC), temperatura (Temp.) e ph da carne, e teor de vermelho (a*), amarelo (b*), luminosidade (Lumin. L*) da pele do peito de frangos de crescimento lento, alimentados com níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína da torta de algodão (TA)... Tabela 4.7 Valores de maciez, suculência e sabor da carne do peito de frangos de crescimento lento alimentados com níveis de substituição da proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela proteína da torta de algodão (TA)
14 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Formas de processamento da semente de algodão para obtenção do óleo de algodão
15 CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 INTRODUÇÃO Tem-se notado demanda de parte dos consumidores por produtos agropecuários com características sensoriais diferenciadas, obtidos a partir de criações nas quais se adotam técnicas de manejo que respeitem o bem-estar dos animais e minimizem os impactos ambientais, bem como a não utilização de aditivos melhoradores do desempenho animal, pois os produtos advindos dessa forma de criação estão aliados à imagem de produtos saudáveis. Esta realidade está abrindo as portas para avicultura alternativa, praticada geralmente por pequenos produtores que sobrevivem da agricultura familiar. Segundo ABNT (2016), as aves criadas em sistema caipira devem se alimentar com dietas exclusivamente vegetais, devendo após 30 dias de idade ter acesso a piquete, sendo a idade mínima de abate aos 70 dias. Dentre as linhagens de frango de crescimento lento, destaca-se a linhagem Isa label, também conhecida como Label que tem sido preferida por grande parte dos produtores. É conhecida popularmente como pescoço pelado, e atinge peso de abate (2,3 kg) por volta dos 90 dias. Sabe-se que a alimentação entra como grande parte do custo de produção chegando a aproximadamente 75% do custo total. Entre as matérias primas comumente utilizadas, estão o milho e o farelo de soja, que representam a maior parcela na composição de rações para aves. Esse fato torna a ração destes animais dispendiosa. Com isso, busca-se fontes alternativas para esses ingredientes com principal objetivo de diminuir o custo da ração sem deixar de fornecer os nutrientes essenciais para o bom desempenho das aves. Além disso, as rações de frangos de crescimento lento apresentam baixa densidade energética, por esse motivo milho e farelo de soja são insuficientes para balancear a ração, demandando ingredientes como farelo de babaçu, batata doce, farinha de mandioca, entre outros produtos alternativos (SAKOMURA et al., 2014). Um produto que vem sendo estudado pelos pesquisadores no Brasil é a torta de algodão já que existem poucas pesquisas sobre o conhecimento de suas características nutricionais para aves de crescimento lento. A torta de algodão é obtida a partir do processamento do caroço do algodão para a extração do óleo por solvente e moagem fina (BUTOLO, 2002). São encontrados no mercado com teor que variam de 30, 39 e 43% de proteína bruta e com teor de fibra bruta de 24, 14 e 12,6% respectivamente (ROSTAGNO et al., 2017). 13
16 A padronização bromatológica dos coprodutos é dificultada pelas variações de nutrientes devido ao próprio solo cultivado ou pelas formas utilizadas de obtenção desses coprodutos. Técnicas modernas de avaliação dos parâmetros físicos e químicos têm sido utilizadas para as características que conferem tanto qualidade ao coproduto introduzido na dieta, quanto à carne produzida pelas aves alimentadas, pois a característica nutricional do alimento fornecido a ave pode influenciar o perfil nutricional da carne (KERRY et al., 2002). As características que tornam o frango de crescimento lento produto atrativo ao consumidor, além da própria forma de criação, são as características da carne, pois a cor da pele mais pigmentada e a carne mais consistente são características atraentes ao consumidor de frangos criados em sistema caipira. E os parâmetros comumente avaliados na análise físicoquímica da carne são: cor, textura, perdas por cozimento, teor de proteína e gordura, onde o frango de crescimento lento criado em sistema caipira possui parâmetros característicos diferenciados daqueles da avicultura industrial. É comprovado que existe influência da criação sobre o desempenho, características fisiológicas e comportamentais das aves, onde aves criadas em sistemas semi-intensivos e extensivos possuem menor valor de temperatura retal e taxa respiratória quando comparado a aves criadas em sistema de confinamento, pois proporciona melhores condições ambientais (SILVA et al., 2003). Assim, dada a importância da influência do coproduto na alimentação animal e nas variáveis de desempenho, rendimento de carcaça e qualidade da carne, o objetivo desta revisão foi abordar trabalhos científicos que apontem a utilização da torta de algodão na dieta de frangos de crescimento lento. 1.2 REVISÃO DE LITERATURA Aspectos Gerais da Criação de Frangos de Crescimento Lento A avicultura passou por diversos períodos desde 1930 até os dias atuais, transitando desde a valorização da beleza das aves, da agressividade física, como brigas de galo, até a alta produção nos dias atuais. Após a segunda guerra mundial e devido ao êxodo rural, com aumento da população na cidade, veio a necessidade de intensificar a produção e assim surgiram novas tecnologias que alavancaram a produção industrial de frangos de corte. No entanto movimentos sociais passaram a gerar pressão no mercado consumidor, questionando a atual forma de produção, alertando aos riscos ambientais e ao bem-estar dos animais. A partir daí surge um crescimento progressivo no mercado de produtos advindos de sistemas de criação caipira, sendo 14
17 as aves de crescimento lento uma opção de produção para suprir a demanda desse novo mercado consumidor (SOUZA; CERDAN, 2012). O sistema de criação das aves de crescimento lento no Brasil foi regulamentado no ano de 1999 pelo Ofício Circular 007/99 das Divisões Operacionais Industriais (DOI), do Departamento de Inspeção dos Produtos de Origem Animal (DIPOA) do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e complementada pela Normativa criada em 2015 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em que as aves são alojadas por 30 dias em galpões fechados com densidade máxima de 35 kg por m² com posterior acesso a piquete com área de no mínimo 0,5 m 2 por ave (CAMPOS, 2016). Dentre as diversas linhagens de crescimento lento disponíveis no mercado, destaca-se a linhagem Redbro Cou Nu também conhecida como Isa Label, Label rouge, ou popularmente, pescoço pelado, originária da França, apresenta alta rusticidade e boa adaptabilidade. É uma linhagem de crescimento lento, possui coloração mista, pescoço pelado e sua carne é mais consistente. O sistema de criação é dividido em fase inicial (1 a 28 dias em galpão), crescimento (29 a 56 dias em piquetes) e terminação (57 a 85 dias em piquetes). A ave é abatida com idade mínima de 70 dias com peso médio de 2,3 quilos. Deve ser realizado o controle sanitário e ração balanceada a base de produtos de origem vegetal (CAIRES et al., 2010; ABNT, 2016). A produção de frango de crescimento lento tem custo mais elevado devido ao preço do pintinho que atualmente custa em média 3,00 R$ (MF RURAL, 2017), além da forma de criação que requer maiores cuidados com predadores, maior exposição a desafios biológicos, devido ao ambiente aberto, assim como possíveis contatos com outras aves, com roedores e etc., e também por levar maior tempo para atingir a idade de abate, ou seja, consumindo mais ração, que é o responsável pela maior parte do custo de produção do frango, onde os principais ingredientes, milho e farelo de soja, possuem oscilações no período de safra e entressafra, com maior custo na entressafra. Na tentativa de reduzir o custo com a alimentação dos frangos, pesquisas foram desenvolvidas avaliando alimentos alternativos na dieta de frangos de crescimento lento (SANTOS NETA et al., 2011; SOUZA et al., 2011; FERREIRA et al., 2014). Além da questão do custo do milho e farelo de soja, existe a necessidade de incluir alimentos alternativos na dieta das aves de crescimento lento, pois de acordo com Sakomura et al. (2014) as rações de frangos de crescimento lento apresentam baixa densidade energética, por esse motivo milho e farelo de soja são insuficientes para balancear a ração, demandando ingredientes alternativos como farelo de babaçu, batata doce, farinha de mandioca, entre outros 15
18 produtos alternativos. Logo, a utilização de alimentos alternativos na formulação da ração de frangos de crescimento lento é também uma necessidade nutricional da ave. Como a grande maioria de produtores de frangos de crescimento lento são agricultores familiares, que possuem como principal característica o cultivo de diversos tipos de produtos, como frutas, verduras, legumes e animais, e possuem o costume de conservar as plantas nativas em suas terras, como o babaçu e dendê, o conhecimento do valor nutricional dos produtos alternativos ao milho e farelo de soja na dieta das aves podem levar o agricultor familiar a otimizar sua produção. Nesse sentido, o estudo das fontes de alimentos alternativos ao milho e farelo de soja, possui a finalidade de determinar o nível de inclusão na dieta e com isso diminuir o custo da ração sem deixar de fornecer os nutrientes essenciais para o bom desempenho das aves. A escolha do alimento alternativo a ser utilizado na ração deve utilizar critérios como a disponibilidade do alimento na região, custo de aquisição, viabilidade econômica, aproveitamento do alimento pela ave e verificar a existência de fatores antinutricionais que possam prejudicar o desempenho das aves Utilização de Alimentos Alternativos na Dieta de Frangos de Crescimento Lento Diversos são os coprodutos utilizados na alimentação de frangos de crescimento lento. Estes coprodutos são testados para substituir níveis de milho ou farelo de soja nas dietas das aves. Como já se sabe, os ingredientes utilizados na ração podem ser classificados em proteicos e energéticos, de acordo com seu teor em energia e proteína. O milho é fonte energética enquanto que o farelo de soja é fonte proteica, logo, a substituição desses produtos na ração deve ser realizada por ingrediente de equivalente teor energético e proteico, respectivamente. Segue na Tabela 1.1 o teor de proteína, energia e fibra do milho e farelo de soja e de alguns coprodutos. 16
19 Tabela 1.1 composição de proteína bruta (PB), energia bruta (EB) e fibra bruta (FB) de alguns coprodutos Subprodutos Teor de PB % Teor de EB kcal.kg -1 Teor de FB % Milho 7, ,73 Farelo de soja 45% 45, ,30 Raspa de mandioca 2, ,42 Farelo de babaçu 20, ,52 Torta de babaçu 1 22, Torta de dendê 2 16, ,95 Farelo de Girassol 30, ,73 Farelo de Amendoim 47, ,55 Farelo de algodão 30% 29, ,93 Farelo de algodão 39% 39, ,97 Torta de algodão³ 22, ,03 Fonte: Rostagno et al. (2011); 1 Santos Neta et al. (2011); 2 Silva (2011); ³Barbosa (2016) Analisando a Tabela 1.1 percebe-se que os teores de fibra bruta nos coprodutos são superiores aos teores encontrados no milho e no farelo de soja. O teor de fibra na ração de frangos é fator importante visto que a enzimas endógenas não conseguem degradar com eficiência seus componentes, e ainda segundo Brumano et al. (2006), as aves em fase inicial de criação não estão com seu sistema digestivo completamente desenvolvido e por isso possuem menor capacidade de digestão e absorção da fibra quando comparado com aves em fase de crescimento e final. Apesar do maior teor de fibra nos coprodutos, muitos trabalhos têm apontado sua eficiência na alimentação de aves, por exemplo, níveis de 0, 20, 40 e 60% de inclusão de farelo da raiz integral de mandioca foram adicionados à ração de frangos de crescimento lento da linhagem pescoço pelado e foi verificado que pode ser utilizado até 60% de inclusão do coproduto na ração sem prejudicar o desempenho, rendimento de carcaça e propriedades funcionais da carne, com a ressalva de que não promove a coloração adequada da pele do peito e canela das aves (SOUZA et al., 2011). Silva et al. (2011) avaliaram quatro níveis de inclusão (0, 4, 8 e 12%) da torta de dendê na ração de frangos de crescimento lento da linhagem pescoço pelado, no período de 1 a 84 dias de idade, e recomendaram o nível de 12 % de inclusão da torta de dendê na dieta das aves. Silva (2009) realizou dois experimentos com frangos de crescimento lento da linhagem Label Rouge, o primeiro com frangos de 1 a 28 dias de idade e o segundo de 36 a 84 dias de idade. Foram avaliados diferentes níveis de inclusão (0%, 8%, 16%, 24% e 32%) da torta de babaçu na ração a base de milho e farelo de soja em ambos os experimentos. O autor indicou 17
20 os níveis máximos de inclusão de 8% e 32% para o primeiro e segundo experimento respectivamente. Há vários trabalhos que utilizam alimentos alternativos em substituição ao milho, que é mais barato que o farelo de soja, e também, utilizado em maior quantidade nas rações. Atualmente tem-se buscado avaliar alimentos alternativos que possam substituir a quantidade de farelo de soja da ração de aves, como o trabalho de Lima et al. (2013) que substituíram a proteína do farelo de soja pela proteína do farelo de girassol em quatro níveis (0, 15, 30 e 45%) na ração de frangos de crescimento lento da linhagem pescoço pelado de 28 a 84 dias de idade e constataram que a substituição poder ser feita até o nível de 15% sem prejudicar o desempenho das aves. Ferreira et al. (2014) avaliaram quatro níveis de substituição do farelo de soja pelo farelo de amendoim (0; 12,5; 25 e 50%) na ração de frangos de crescimento lento no período de 30 a 95 dias de idade e verificaram que houve maior ganho de peso e menor conversão alimentar em todos os níveis de substituição analisados, porém a substituição até 25% afetou negativamente o rendimento de carcaça. Carvalho et al. (2012) avaliaram o rendimento de carcaça de frangos de crescimento lento da linhagem pescoço pelado testando quatro níveis de substituição (25, 50, 75 e 100%) da proteína do farelo de soja pela proteína do farelo de algodão e concluíram que pode ser feita a substituição até o nível de 38% sem afetar o rendimento de carcaça. Segundo Beltrão et al. (2000a) a classificação em torta de algodão se dá pela percentagem de gordura, pois quando proveniente apenas de prensagem mecânica e com teor de 5% de gordura residual, é classificada como torta gorda. Quando abaixo de 2% de óleo residual é chamado de torta magra ou farelo de algodão. Na literatura encontram-se mais trabalhos científicos utilizando o farelo de algodão que trabalhos com uso da torta de algodão em dietas para aves de crescimento lento. Os trabalhos abordados indicam a importância do conhecimento das características químicas do coproduto para que possa ser incluído na dieta das aves de crescimento lento, pois existe variação nas formas de processamento que podem influenciar na qualidade nutricional, com isso é necessário avaliar o teor de proteico e energético, bem como verificar a existência de fatores antinutricionais. Esses teores são importantes para estabelecer a quantidade do coproduto que pode ser inserida na dieta das aves e consequentemente promover ganhos no desempenho, rendimento, e qualidade da carne dessas aves. 18
21 1.2.3 Levantamento da Produção de Algodão no Brasil Segundo dados da ABRAPA os cinco maiores produtores de pluma de Algodão no mundo são a Índia, China, Estados Unidos, Brasil e Paquistão com respectivamente 5,803; 4,871; 3,738; 1,663; 1,489 mil toneladas na safra 2016/2017, sendo o Brasil o quarto maior exportador. Dessas 1,663 mil toneladas de pluma de algodão produzidos no Brasil, 66,3% foi no Estado do Mato Grosso, o qual concentra a maior produção do algodão, seguido da Bahia com 22,2% e os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, São Paulo, Tocantins, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoa e Pernambuco, juntos são responsáveis pelos restantes 11,5% da produção de algodão (IBGE, 2017). No entanto a Conab (2017) aponta que reduziu 1,7% a área destinada ao plantio de algodão no Brasil na safra 2016/2017 em comparação a safra anterior 2015/2016. Apesar da queda na área destinada à cultura, esta produção representa um volume 15,2% superior à safra anterior. Com essa produção nacional uma grande quantidade de coprodutos é gerada pela agroindústria do algodão, em torno de 37% de fibra, destinada a indústria têxtil, e 63% de caroço, destinado a extração do óleo. Do caroço é extraído 12,5% de línter, 15,2% de óleo, 46,7% de torta, 20,7% de casca e 4,9% de resíduos do processamento (BELTRÃO, 2000b). No processamento da extração do óleo (Figura 1) é obtido o línter, que é uma fibra que reveste o caroço; ao quebrar o caroço obtêm a casca, também rica em fibra, e a amêndoa, que possui de 30 a 40% de proteína e de 35 a 40% de lipídios. O óleo é extraído a partir da prensagem hidráulica do caroço de algodão, que pode ser seguido de lavagem por extratores químicos para maior extração de óleo, e o resíduo desse processo é chamado torta de algodão (ARAÚJO et al., 2003). Segundo Beltrão et al. (2000a), a classificação em torta ou farelo de algodão se dá pela percentagem de gordura, pois quando proveniente apenas de prensagem mecânica e com teor de 5% de gordura residual, é classificada como torta gorda. Já quando oriunda de extração por solvente e conter menos que 2 % de óleo residual, é classificado como torta magra ou farelo de algodão. 19
22 Figura 1 Formas de processamento da semente de algodão para obtenção do óleo de algodão Fonte: Héuze et al. (2015) Caracterização da Torta de Algodão As condições de cultivo, e as formas de armazenamento do algodão influenciam nas características bromatológicas da torta de algodão, mas a forma de processamento para extração do óleo é que mais interfere em seu teor proteico, energético e fibroso. A extração do óleo realizada somente pelo processo de prensagem hidráulica implica na torta de algodão com menor teor de proteína e maior teor de lipídios, devido ao óleo residual. Já a extração por solventes gera a torta magra, também chamada de farelo de algodão que possui maior teor de proteína e menor teor óleo residual (BELTRÃO et al., 2000a; ARAUJO et al., 2003). A casca de algodão também pode ser adicionada ao farelo de algodão e influenciar no maior teor de fibra bruta. Na tabela 1.2 é possível verificar a variabilidade da composição química do farelo de algodão encontrada na literatura por diversos autores. Apesar da variação na composição química é comum entre os autores o alto valor de proteína bruta encontrado no coproduto. 20
23 Tabela 1.2 Teor de proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB) e Energia Bruta (EB) do farelo de algodão Parâmetros PB% EE (%) FB (%) EB (kcal.kg -1 ) Carvalho et al ,00 9,80 29, Generoso et al ,29 1,15 22, Brumano et al ,45 1,19 12, Pousga et al ,30 5,90 9,90 - Ojewola et al ,86 6,57 13,38 - Fonte: adaptada de Samay (2012) Trabalhos avaliando o efeito dos coprodutos do algodão para animais monogástricos ainda são escassos. Provavelmente devido o teor em fibra no coproduto, pois a fibra é considerada limitante na digestão dos alimentos em animais monogástricos, principalmente aves e suínos, e, além disso, também existe o fator antinutricional presente no algodão, chamado de gossipol, que dependendo do nível ingerido pode ser tóxico. Os níveis toleráveis de gossipol livre na dieta para vacas adultas é de 1200 ppm e 900 ppm para touros adultos (ROGERS et al., 2008), para aves e suínos é de respectivamente 200 e 100 ppm, com exceção para aves poedeiras pois a partir de 30 ppm pode provocar a descoloração da gema do ovo que assume tonalidade marrom esverdeada decorrente do próprio gossipol livre (BARBOSA; GATTÁS, 2004). Os animais ruminantes são mais tolerantes ao gossipol que aves e suínos, pois a existência de microrganismos no rumem são capazes de neutralizar compostos tóxicos. Apesar do efeito tóxico reduzido, o gossipol em altas quantidades pode diminuir a eficiência reprodutiva do rebanho bovino, principalmente de machos, o que implica em diminuição da qualidade espermática e degeneração testicular (LIMA JUNIOR et al., 2010). O gossipol é um pigmento polifenólico amarelo produzido nas glândulas pigmentares do algodão, encontrado na planta e nas sementes, sendo tóxico quando está na forma livre que é predominante no caroço (LIMA JUNIOR et al., 2010; PAIM et al., 2010). O efeito tóxico do gossipol está relacionado com a espécie e idade do animal, condições de estresse e nível e período de consumo (GAMBOA et al., 2001). Além da toxicidade do gossipol livre ele também é um fator antinutricional por se ligar principalmente à lisina reduzindo sua disponibilidade para o animal (BARBOSA; GATTAS, 2004). A variação na forma de extração do óleo que dará origem ao farelo e a torta de algodão exerce influência sobre o teor de gossipol nos coprodutos, variando de 200 a 500 ppm no método de extração por prensagem e 200 a 700 ppm para o processo de pré-prensagem seguido 21
24 de extração por solvente (GAMBOA et al., 2001), o que dificulta atender aos níveis indicados do coproduto, que é de acordo com seu teor de gossipol, já que, não há um método fácil e rápido para determinar o teor de gossipol e são poucos os laboratórios habilitados para este tipo de análise (PAIM et al., 2010). Atualmente existe no mercado variedades de algodoeiros livres de gossipol ou com teor reduzido. Porém não tem sido adotado para produção em escala industrial devido à vulnerabilidade a pragas, pois segundo Paim et al. (2010) o gossipol é um protetor natural das plantas contra insetos e pragas. Além da opção de cultivares de algodão sem glândulas produtoras de gossipol também existem alternativas para viabilizar a utilização do farelo e torta de algodão na ração de aves como a utilização de cálcio e ferro na ração. Acima de 100 ppm de gossipol livre na dieta é recomendado para sua inativação o uso de uma proporção de 1g de sulfato ferroso para 1 g de gossipol livre; ou ainda suplementar a ração com 2% de lisina que elevariam a concentração de grupos aminas livres para se complexarem ao gossipol (BARBOSA et al., 2004) e também o tratamento térmico, seguido de extrusão dos subprodutos obtidos após extração do óleo que é potencialmente capaz de diminuir significativamente o teor de gossipol livre (LIMA et al., 2010) Utilização da Torta de Algodão na Dieta de Frangos O período de safra de algodão no Brasil ocorre nos meses de junho a outubro. Enquanto que o período de safra da soja ocorre nos meses de fevereiro a maio e entressafra de setembro a dezembro (CONAB, 2017). O que evidencia maior oferta da torta de algodão em período de menor oferta de farelo soja. Esse fato aliado ao alto valor proteico da torta de algodão despertou o interesse de pesquisadores em avaliar o uso da torta de algodão em substituição ao farelo soja nas dietas de frangos. No Brasil são poucos os trabalhos desenvolvidos com a torta de algodão para frangos de corte, e quando se trata de frangos de crescimento lento, são ainda mais escassos. Porém esses poucos trabalhos apontam boas respostas na utilização do coproduto na dieta dos frangos. Por exemplo, Carvalho et al. (2010) avaliaram o desempenho de frangos de corte de nove a 42 dias submetidos a dietas experimentais com níveis de 3, 6, 9 e 12 % de inclusão de farelo de algodão e não foi observado efeito no desempenho e rendimento de carcaça dos frangos aos 42 dias de idade, podendo ser utilizado até o nível de 12% de inclusão. 22
25 Trabalho utilizando farelo de algodão para frangos de crescimento lento também aponta bom resultado, como o encontrado por Carvalho et al. (2012) que avaliaram o rendimento de carcaças de frangos de crescimento lento alimentados com deferentes níveis de substituição (0, 25, 50, 75 e 100%) da proteína do farelo de soja pela proteína do farelo de algodão e verificaram que até o nível de 38% não afetou o rendimento de carcaça das aves, com exceção da deposição de gordura abdominal que aumentou linearmente. Também se encontra na literatura a substituição do farelo de algodão a outros coprodutos, como o farelo de amendoim, no qual Diaw et al. (2010) avaliaram o efeito da substituição da torta de amendoim por níveis crescentes de farelo de algodão (0, 25, 50 e 75%) sem glândulas de gossipol sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corte da linhagem Cobb 500. Os autores concluíram que a substituição da torta de amendoim pelo farelo de algodão sem gossipol teve um efeito linear positivo sobre o crescimento e rendimento de carcaça. E consideraram o farelo de algodão, sem gossipol, como um alimento de alta qualidade na produção de frangos de corte. Devido o melhoramento genético de variedades de algodoeiro, seja para diminuir o teor de gossipol no caroço do algodão ou para fortalecer a planta contra pragas e predadores naturais, tem-se observado o desenvolvimento de trabalhos que visam avaliar o farelo de algodão advindo dessa variedade geneticamente modificada. Elangovan et al. (2006) estudaram dois tipos de farelo de algodão, sendo um transgênico Bt, resistente a pragas, e uma isolinhagem normal sem Bt sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de crescimento lento de 0 a 4 semanas e de 4 a 7 semanas. O transgênico Bt possui menor teor de gossipol livre e total que o não Bt. Os autores concluíram que nem o teor de gossipol, nem o gene transgênico Bt teve qualquer efeito deletério sobre o desempenho e as características da carcaça e que poderia ser incluído até 100 kg de farelo de algodão transgênico Bt em dietas a base de milho e farelo de soja para frangos de corte caipira de 0 a 7 semanas de idade. Ainda avaliando o farelo de algodão associado ao seu teor em gossipol o trabalho de Gamboa et al. (2001b) avaliaram a inclusão do farelo de algodão (0, 7, 14, 21 e 28%) na dieta de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade para determinar a distribuição de enantiômeros de gossipol no tecido das aves. Aos 21 dias de idade foi avaliado o teor de enantiômeros do gossipol no plasma, fígado, coração e músculo do peito. As concentrações de gossipol total aumentaram linearmente com o nível de aumento do farelo de algodão. Aos 42 dias o fígado 23
26 apresentou maior teor de gossipol, seguido do plasma e músculo. Os autores concluíram que o farelo de algodão pode ser usado para frangos de corte com até 21% da dieta. A substituição total do farelo de soja pela torta de algodão na dieta pode implicar em consequências negativas no desempenho, como descrito no trabalho de Adeyemo; Longe (2007) em que avaliaram a substituição do farelo de soja pela torta de algodão em 0, 25, 50, 75 e 100% em frangos de corte de 1 a 8 semanas e verificaram menor ganho de peso e maior conversão alimentar nos frangos alimentados com 100% de substituição. Esse desempenho negativo foi atribuído ao fato de que os frangos não conseguem aproveitar a proteína da torta de algodão para crescimento corporal, tanto quanto conseguem aproveitar a proteína do farelo de soja. Sun et al. (2013) avaliaram a inclusão do farelo de algodão fermentado sobre a microbiologia bacteriana do íleo e do ceco de frangos de corte. Foi verificado que a composição microbiológica do íleo e do ceco foi consideravelmente afetada pela dieta, ocorrendo aumento da população de lactobacilos e decréscimo no número de Escherichia coli pela inclusão de farelo de algodão fermentado, sendo assim o farelo de algodão promoveu as bactérias benéficas no trato intestinal. Percebe-se que a maioria dos trabalhos encontrados na literatura avaliam a torta e o farelo de algodão no desempenho dos frangos, ou seja, no consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, e no rendimento de carcaça e dos cortes nobres, coxa, sobrecoxa e peito, e também de algumas vísceras como o fígado, o coração e o intestino delgado. Esses parâmetros avaliados são importantes para o produtor, que se interessa em alcançar melhores índices produtivos. No entanto, para o consumidor, sente-se a necessidade de estudos que avaliem a torta e o farelo de algodão sobre a qualidade da carne de frango. Ao utilizar coprodutos na dieta de frangos deve-se atentar às possíveis alterações que podem ocorrer não só nas variáveis de desempenho como também na composição físico-química da carne, pois de acordo com Kerry et al. (2002) as mudanças organolépticas podem ser fortemente influenciadas pela alimentação Qualidade da Carne de Frango Alimentados com Torta de Algodão É evidente a importância da qualidade da carne para atender as demandas e a saúde dos consumidores. A qualidade da carne pode ser definida como uma combinação de características que respondem pelo produto como um todo e, consequentemente, aquela que tiver perda mínima de constituintes durante o manuseio e processamento apresentará melhor qualidade. (RAMOS; GOMIDE, 2007). 24
27 O consumidor de carne de frango de crescimento lento se interessa em comprá-la primeiramente pela sua cor, devido à criação em sistema alternativo a mesma deverá possuir características de maior pigmentação da carne e pele quando comparado aos frangos criados em sistema industrial. Outra característica relevante é a textura da carne dos frangos de crescimento lento, com fibras mais resistentes que as aves industriais, devido ao próprio acesso a pastejo e maior exercício proporcionado as aves. A cor é uma propriedade que está associada com os aspectos funcionais da carne e a sua medida também pode ser utilizada para determinar as alterações ocorridas durante o processamento da mesma. Já a textura é considerada a mais importante característica sensorial de produtos de aves de crescimento lento, pois determina a maciez através da estrutura das fibras musculares (PETRACCI; BAÉZA, 2009). Vale ressaltar que ao incluir alimentos alternativos na dieta pode interferir diretamente nas características físico-químicas da carne, pois ao ser avaliado o efeito do uso de três alimentos alternativos como substitutos parciais na formulação das rações (tratamento 1: controle; tratamento 2: 10% de inclusão de farelo de arroz; tratamento 3: 10% de inclusão da folha de mandioca triturada; tratamento 4: 10% de inclusão de feno de leucena) sobre as alterações físico-químicas da carne de frango de crescimento lento da linhagem pescoço pelado, Faria et al. (2012) encontraram maiores valores de amarelo (b*) e de ph para a carne de frango com inclusão da folha de mandioca e leucena triturada, e maior teor de umidade nos tratamentos com alimentos alternativos quando comparados com o tratamento controle. Logo é importante conhecer como se comporta essas características na carne de frangos alimentados com torta de algodão. Além das características físicas, de cor e textura, o valor nutricional também tem sido um critério utilizado pelos consumidores na escolha de produtos cárneos, devido à conscientização da população por alimentos saudáveis, com menor teor de gordura de baixo valor nutricional e melhores valores proteicos. As principais análises que indicam o valor nutricional da carne são as análises da composição química da carne quanto aos teores de umidade, matéria seca, proteína, gordura e matéria mineral. Não foram encontrados muitos trabalhos na literatura avaliando o efeito do coproduto na qualidade da carne do frango. Amorim et al. (2015) avaliaram a composição físico-química da carne de frangos de crescimento da linhagem pescoço pelado alimentados com quatro níveis de inclusão de bagaço de mandioca (0, 10, 20 e 30%) e verificaram que as características químicas da carne foram afetadas pela inclusão de bagaço de mandioca, porém 25
28 as características físicas não foram afetadas, foi recomendado o nível de 20% de inclusão do bagaço de mandioca com base nas características químicas. Os trabalhos citados nesta revisão dão indícios da quantidade de fatores que influenciam na utilização da torta de algodão pelas aves, e fica evidente a necessidade de mais estudos no intuito de compreender melhor a atuação do mecanismo fisiológico da ave na utilização dos nutrientes da torta de algodão e sua influência não só sobre o desempenho e rendimento de carcaça, mas também sobre a qualidade da carne que é o produto final que deve atender a demanda do consumidor. 1.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A produção industrial de algodão no Brasil dá origem a volumes elevados de coprodutos. Há poucos estudos sobre o aproveitamento desses coprodutos na alimentação de frangos de crescimento lento, devendo ter atenção especial à sua utilização em substituição ao farelo de soja, pois apesar de ser um ingrediente proteico possui características químicas, quanto ao teor de aminoácidos e cálcio, que diferem do farelo de soja, e ainda, possuem a presença do gossipol, fator antinutricional, tóxico, que deve ter seus níveis discriminados na torta de algodão para que não ultrapasse os limites toleráveis na dieta das aves. Apesar de muitos trabalhos desenvolvidos com o farelo de algodão ainda é necessário aprofundar os estudos para frangos de crescimento lento, principalmente quanto a avaliação de custos de utilização do coproduto e às características organolépticas da carne. 1.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR: 16389:2015. Avicultura - Produção, abate, processamento e identificação do frango caipira, colonial ou capoeira. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 31 de março de Pedido de nº: ABRAPA Associação Brasileira de Produtores de Algodão. Disponível em: < Acesso em: 17/11/2017. ADEYEMO, G. O.; LONGE, O. G. Effects of graded levels of cottonseed cake on performance, haematological and carcass characteristics of broilers fed from day old to 8 weeks of age. African Journal of Biotechnology, v. 6, n. 8, p , ADEYEMO, G. O. Effects of exposure duration to cottonseed cake-based diets on broiler performance. Poultry Science, v. 9, n. 2, p ,
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