Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

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1 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012

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4 Formulação Elaborar a ração

5 Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica

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7 PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos Óleo Premix Vitaminico- Mineral Re cebimento matéria - prima Armazenamento Dosagem variação ± 5% Mistura - CV max. 10% Pe le tização - Mínimo 82ºC -Finos Max.20% - Durabilidade 75% Recebimento grãos Armazenamento Moagem Abaste cime nto - Aflatoxina Max 20 ppb; - ausencia organoclorado; - ausencia agroquímicos - Ardidos Max.6%; - máx. 13,5% umidade; - Aeração e termometria. Recebimento Abastecimento - Granulometria Zero peneira 3,5mm; - Produção 23 ton/h; - DGM 650 à Abastecimento 60 ton/h PCC_Salmonella PCC_Salmonella Resfriame nto - Temperatura Max.10ºC acima ambiente Produção Triturar Granulome tria Armaze name nto - Contaminação Salmone lla (Isenta ) - Contaminação Cruzada ( Isenta ) Expedição - Contaminação Salmone lla (Ise nta ) - Controle visual da Ração. Expedição

8 Avaliação Física Avaliação Nutricional Avaliação Microbiológica???

9 Avaliação física Coleta Classificação

10 Impurezas Quebrados Ardidos Milho Milho Milho Soja Soja Soja

11 Níveis de aceitação de acordo com a qualidade do grão Característica Níveis de tolerância Milho Soja Impurezas 1,0 1,0 Avariados Totais Até 20,0 Até 13 Ardidos 6,0 - Mofados 0 0 Quebrados Soma-se nos avariados Soma-se nos avariados Carunchados 5,0 - Umidade 14,0 14,0

12 Qualidade física Composições bromatológicas aproximadas e Energia Metabolizável Verdadeira (EMv) de diferentes frações de milho Variável do nutriente Grãos Grãos inteiros Quebrados Impurezas Proteína, % 8,1 8,1 8,5 Gordura, % 3,7 a 3,3 b 2,4 c Fibras, % 1,7 c 2,3 b 5,5 a Cinzas, % 1,3 b 1,2 b 2,1 a EMv, kcal/kg a b c Médias com letras diferentes na linha diferem significativamente (P<0,05) Fonte: DALE (1994)

13 Qualidade nutricional commodity desempenho à campo

14 Composição nutricional de uma variedade de milho híbrida convencional e outra melhorada para maior teor de óleo Parâmetros Milho Comum Variedades Milho HOC Diferença Extrato etéreo, % 3,50 6,30 80 Proteína Bruta, % 7,50 8,90 19 Lisina, % 0,26 0,29 12 Metionina,% 0,18 0,23 28 Met+cist, % 0,36 0,46 28 Arginina,% 0,38 0,54 42 Treonina,% 0,29 0,33 14 EM p/ aves, Kcal/kg Fonte: Adaptado por SCHEUERMANN & LUDKE (1996);

15

16 Limpeza e Secagem dos grãos Pré limpeza -1 % impurezas -Quirera Secador Milho: 13,5 ±0,5 % Soja: 10,5 ±0,5 % 30º C Limpeza 0,6 % impureza 1 6

17 Armazenagem Termometria 1 7

18 Percentagem de grãos infestados por fungos, teores de extrato etéreo (EE) e densidade dos grãos de acordo com a umidade e tempo de estocagem Umidade, % Parâmetros Dias de estocagem Grãos infestados, % EE, % 5,6 a 5,2 a 5,3 a 5,6 a 4,5 b 4,0 b Densidade, kg/m a 804 a 810 a 810 a 723 b 715 b Médias com letras diferentes na mesma linha diferem significativamente (P<0,05) Fonte: KRABBE et al. (1994)

19 Avaliação química Weende e Van Soest AA Carboidratos Digestibilidade Energia Lima(2002) 28 balanços energia EM:2952a3937kcal/kg Local de coleta das amostras

20 Teores de umidade, proteína e extrato etéreo (EE) de milho e farelo de soja Ingredientes Parâmetros % Milho Farelo de Soja Média Mínimo Máximo dpd 1 Média Mínimo Máximo dpd 1 Umidade 12,62 10,04 13,64 0,57 11,64 9,93 14,94 0,77 Proteína 7,87 7,06 8,33 0,17 46,36 45,06 46,94 0,44 EE 1,89 3,00 3,99 0,19 1,89 1, ,19 1 Desvio padrão Fonte: OPTMAL LAB

21 Composição de rações pré-inicial para lotes mistos (1 7 dias) formuladas com diferenças no teor de proteína bruta (PB) do farelo de soja (FS)1 Rações 2 Ingredientes, % Normal + 1% PB do FS Diferença, % Milho 53,09 53,66-0,57 Farelo de Soja 31,24 30,45 0,79 Glúten 4,00 4,00 0 Óleo 2,00 2,00 0 Fosfato bicálcio 1,95 1,96-0,01 Calcário 0,88 0,88 0 L-Lisina 0,19 0,21-0, DL Metionina 0,28 0,28 0 Premix 3,0 3,00 0 t/ano Inerte 3,33 3,56-0,23 EM, kcal/kg PB, % 21,00 21,00 0 Ca, % 0,939 0,939 0 K, % 0,741 0, Formuladas com o programa UFFDA, os custos dos ingredientes foram obtidos no setor contábil da Sadia 2 Valores de composição dos ingredientes e exigências nutricionais propostas por ROSTAGNO (2000)

22 Moagem Moinho 2 2

23 Avaliação Microbiológica Avaliações - Fábrica Durabilidade Finos DGM Granulometria 2 3

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25 DGM -650 a 800µm 1000,00 900,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0, DGM, µm 14/7/ /7/ /7/ /7/2004 3/8/2004 7/8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/2004 4/9/2004 9/9/ /9/ /9/ /9/ /9/2004 2/10/2004 7/10/ /10/ /10/2004 DGM LSE Período Valores de DGM do milho moído na fábrica de rações no período do estágio (dados obtidos do SGFR)

26 Efeito da granulometria no consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA) em frangos de corte Granulometria do milho, m CR, g GP, g CA, g/g 0, b 1413 b 2,210 a 0, ab 1510 ab 2,100 ab 0, ab 1543 ab 2,107 ab 0, a 1569 a 2,106 b 0, a 1641 a 2,015 b 0, ab 1566 ab 2,061 b P 0,014 0,0035 0,005 C.V., % 3,2 4,9 3,7 Médias com letras diferentes na mesma coluna diferem significativamente (p>0,5) Fonte: RIBEIRO et al (2002)

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28 Dosagem Mistura Horizontais (2500 kg) Adição ingredientes Tempo mistura Eficiência de mistura

29 Plano de Produção Contaminação Cruzada Rações: Vegetal Pré inicial(1º ao 7º dia) Inicial (8º ao 21º dia) Crescimento (21º ao 28º dia) Retirada (28º ao 33º dia) 2 9

30 Efeito da qualidade da mistura na uniformidade da dieta e desempenho de frangos de corte Item Qualidade de mistura má média boa CV do cloreto de sódio, % 1 40,5 a 12,1 b 9,7 b Consumo, g 43,1 51,5 52,7 Ganho médio diário, g 23,6 a 30,0 b 30,3 b Conversão alimentar 1,82 a 1,71 b 1,74 b Médias com letras diferentes na linha diferem significativamente (P<0,05) 1 Coeficiente de variação do cloreto de sódio calculado para dez amostras de cada tempo Fonte: MCCOY et al (1994) 3 0

31 Eficiência de mistura CV, % Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro CV de Mistura Abril Abril Abril Abril Maio Especificação (MAX) Maio Julho Julho Julho PERÍODO Julho Agosto Agosto Setembro Setembro Outubro Outubro Coeficiente de variação das amostras de rações analisadas no período de janeiro a outubro(dados obtidos do SGFR) 3 1

32 Dosagem 3 2

33 Peletização Condicionamento - Digestibilidade - Contaminação Peletização Resfriamento -34 ºc -13 % umidade

34 Resultados esperados - Durabilidade- 80% - Finos: máximo 20% Finos, % 7/4/ /5/ /5/2004 9/6/ /6/ /6/2004 8/7/ /7/ /7/ /8/ /9/2004 Período Finos, % Especificação (Maxima) Porcentagem de finos determinados nas rações peletizadas (dados obtidos no SGFR)

35 Triturar Triturador Regulagem do triturador Granulometria das rações trituradas para as diferentes fases Fases 3,35 mm Retidos nas peneiras, % 2,00 mm 1,18 mm Pré inicial 2% 35% 70% Inicial 4% 40% 80% Crescimento 20% 60% 90% Fonte: Departamento de Nutrição da SADIA S/A

36 Peso de frangos submetidos a diferentes granulometrias de rações trituradas Tratamentos 6º dia Peso, g 13º dia Fina 137,3 b 360,3 bc Normal 140,7 ab 373,9 ab Média 139,3 ab 371,0 ab Grossa 141,6 b Fonte: Departamento de Nutrição da SADIA S/A 379,8 a 36

37 Expedição 3 7

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