2º Encontro de Avicultura Colonial Embrapa Clima Temperado, 24 e 25 de novembro de 2011
|
|
- Luciano Azenha Câmara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2º Encontro de Avicultura Colonial Embrapa Clima Temperado, 24 e 25 de novembro de 2011
2 Coordenação: -Embrapa Clima Temperado (João Pedro Zabaleta) -Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça / IF-Sul Riograndense (Marcos Antônio Anciuti) Apoio: - Brastec Nutrição (Henrique Thiessen)
3 Por que do 2º Encontro de Avicultura Colonial? - Pela procura, - Pela necessidade de capacitação em questões chaves (alimentação, manejo), - Mostrar equipamentos e insumos importantes e viáveis para avicultura familiar, - Relatar experiências de avicultores, - Aumentar interação entre interessados em avicultura
4 Avicultura Colonial Autonomia e Renda para a Agricultura Familiar João Pedro Zabaleta Agroecologia - Avicultura
5 Parceiros do projeto Clima Temperado Universidade Federal de Pelotas Programa Terra Sul -Med Vet João Hélio Rodrigues
6 O que é Avicultura Colonial? - caminho para a sustentabilidade econômica, ambiental e social. - legislação (Ofício circular DOI / DIPOA nº 007/99 e Ofício circular DIPOA nº 60/99) -alimentação exclusivamente vegetal, área mínima de 3 m 2, abate a partir 85 dias, permite iluminação...
7 Possibilidades do sistema de produção de aves coloniais??
8 Necessidades p/agricultura familiar: - Diminuir compra de insumos externos - Maior autonomia - Rendas diversas ao longo do ano - Benefícios ambientais, sociais, econômicos - Encurtamento ciclos de produção X consumo, - Geração empregos locais, regionais, - Adubo cama de aves,
9
10 Propostas da Avicultura Colonial 1) Capacitação, educação, cursos, dias de campo, palestras,... 2) Produção de insumos (ração) => autonomia sem necessidade de comprar em lojas (maior custo) 3)Venda ao consumidor => maior lucro Produto processado e legalizado => Agregação de valor => Necessidade de diminuir a intermediação entre o que compramos e o que vendemos 4) Tecnologia de baixo custo
11 Propostas da Avicultura Colonial 5) Produção de produtos (ovos, carne) de qualidade, com alta procura 6) Produção diversificada, avicultura é + uma atividade, além da cebola, das frutas, do milho, do fumo, etc... 7) Renda de vários produtos, e diversas ao longo do ano (diferente de uma renda anual de um só produto) 8) Buscar a cooperação e organização (entre familias de agricultores e outros interessados), a partir dos recursos disponíveis, de tecnologias de baixo custo e não depender de créditos externos ou políticas paternalistas. ver
12 O uso da batata-doce na alimentação de aves coloniais* 1. Tradicional na Agricultura Familiar, 2. Fácil cultivo, ampla adaptação, 3. Planta de uso múltiplos (alimentação humana, animal e biocombust.) 4. Eficiência fotossintética elevada e baixo consumo de água. 5. Aproveitamento dos excedentes de raízes e ramas para alimentação animal, 6. Ciclo curto de produção ( 5-6 meses); 7. Produtividade : 20 t / ha (média 10 t no RS) 8. Resíduos?? * adaptado de Batata-doce: A bioenergia da agricultura familiar. Helen Soares de Oliveira / UFT
13
14
15 Resultados: -7,72 ton/ha de resíduos desperdiçados - Informações dos agricultores mostram que poderia ser o dobro -Proteina Bruta: 3,87 % MS -Energia metabolizável p/ aves: Kcal/kg 7,72 ton X 32 % MS X Kcal/kg => 2,47 ton MS => 6,7 milhões Kcal => 96 kg PB => kg de milho seco Quantificação das perdas de raízes de batata-doce (Ipomoea batatas L.), visando seu aproveitamento na composição de rações para criação de aves orgânicas. João Pedro Zabaleta [1], Juliana Klug Nunes [2], Marcos Antônio Anciuti 3, Fabiane P. Gentilini [3], Luís Antônio Suita de Castro 1, Manoela de Castro Gonçalves 1.
16 Produção de energia metabolizável por hectare: Batata-doce (MS = 32%, kcal/kg MS). 15 ton/ha X 0,32 X = 13 milhões Kcal/ha Milho (3.381 kcal/kg MS ): 3 ton/ha (seco) X Kcal/kg = => 10,1 milhões Kcal/ha
17 Produção de proteína bruta por hectare: Batata-doce (3,87 %, raíz ) 15 ton/ha X 3,87% X 0,32% MS = 185,8 Kg / PB / ha Milho (8%): 3 ton/ha X 8% = 240 Kg / PB / ha Rama de batata-doce: 9,18% Proteína Bruta Folha de batata-doce: até 26% PB
18 Fórmula de ração para frangos de corte coloniais, com uso de batata-doce Autoria: Esta formulação foi desenvolvida pela parceria entre o CAVG / Prof. Marcos Anciuti (marcos_anciuti@ifsul.edu.br ), Juliana Klug Nunes (julianaklug@yahoo.com.br), Brastec / Med. Vet. Henrique Thiessen (brastec.rs@uol.com.br), Sr. Nelson Schutz (Mariana Pimentel) e Embrapa Clima Temperado / João Pedro Zabaleta (joao.zabaleta@cpact.embrapa.br ), Agricultor Familiar Darci Turato - Barra do Ribeiro, com apoio dos avicultores de Mariana Pimentel e Barra do Ribeiro.
19 Ração Inicial - % 0-21 d. Crescimento - % d Farinha de 42 62,7 54,2 batata-doce Milho (8, /740) Farelo de arroz (AVP-gordo) Farelo de soja /80 Calcareo 36% 0,4 0,1 0 Sal branco 0,4 0,3 0,3 comum Óleo de soja 0,2 0,9 3,5 Núcleo 3,0 3,0 4,0 Abate - % 61 dias até abate
20 Resultados obtidos (lote 250 aves corte - 12/02/2009) Peso padrão esperado Peso obtido 12ª Semana gr gr. 14ª Semana gr gr. Viabilidade: 90% (baixa, acidente no manejo na fase inicial) Linhagem: Embrapa 041 Frango Colonial de Corte (Embrapa Suínos e Aves).
21
22
23
24 Bem-estar animal X Consumidor
25
26 Programa Terrasul
27
28
29
30 Site de Avicultura Colonial
31 Muito Obrigado! tel: (53) / 8100
32 Gripe aviária :
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco
Leia maisMilho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal
Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido
Leia maisEFEITOS DA INCLUSÃO DE FARINHA DE FOLHAS DE MANDIOCA SOBRE O DESEMPENHO EM FRANGOS DE CORTE EM CRESCIMENTO
EFEITOS DA INCLUSÃO DE FARINHA DE FOLHAS DE MANDIOCA SOBRE O DESEMPENHO EM FRANGOS DE CORTE EM CRESCIMENTO Autores : Marli Terezinha Dalmolin KOCK, Rita de Albernaz Gonçalves da SILVA. Identificação autores:
Leia maisTEC-DAM. Tecnologias para destinação de animais mortos
TEC-DAM Tecnologias para destinação de animais mortos Apresentação Atualmente, não existe no Brasil uma legislação específica que trate da destinação de animais mortos ao longo das cadeias produtivas.
Leia maisCONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes
CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisA Energia que vem do campo Linha de Produtos
A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisMelhoramento de mandioca
Melhoramento de mandioca Teresa Losada Valle teresalv@iac.sp.gov.br Temas Características do melhoramento de mandioca Obtenção de variedades para fins específicos Por que fazer melhoramento de mandioca?
Leia maisTecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem
Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem Palestrante: Organosolvi Vicente Linhares Júnior - Grupo Solvi Introdução A SOLVÍ O Grupo A Solví - Soluções para
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisProdução integrada de alimento, meio ambiente e energia. Miqueli Sturbelle Schiavon
Produção integrada de alimento, meio ambiente e energia Miqueli Sturbelle Schiavon A energia e a Humanidade Recursos e Consumo e de Energia na Terra Reservas mundiais de gás natural Reservas mundiais
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Conhecer o segmento econômico da Agroindústria
Leia maisRESTROPECTIVA DO BRASIL AGROPECUÁRIO: CINQUENTA ANOS DE DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO. Antonio Gilberto Bertechini Professor Titular UFLA
RESTROPECTIVA DO BRASIL AGROPECUÁRIO: CINQUENTA ANOS DE DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO Antonio Gilberto Bertechini Professor Titular UFLA PIB AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 1965 2015 97 bilhões USD PIB 17% PIB 23% 1,45
Leia maisCoprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos
II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o
Leia maisEvolução dos Cardápios na Alimentação Escolar de SP
SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno Evolução dos Cardápios na Alimentação Escolar de SP Viviane Piatecka
Leia maisEquipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele,
Plano de Ação: 12. Avaliação econômica, social e ambiental das tecnologias e elaboração de planos de negócio Equipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele, Objetivo Final - Plano de Negocio
Leia maisFUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS
SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS Arnaldo A. Dias da Silva Prof. Catedrático CECAV UTAD, Apartado 1013, 5001 801, Vila Real, Portugal arnaldodiasdasilva@gmail.com Hoje como sempre, toda
Leia maisSistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca
Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante
Leia maisCESTA BÁSICA FAMILIAR (Cinco pessoas) RAÇÃO ESSENCIAL MÍNIMA (Decreto-Lei 399)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇAD O PROF. JOÃO ISMAR DE MOURA CAJIM FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE MOSSORÓ FACEM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DCC CESTA BÁSICA
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena
Leia maisDefinição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de. total, com o objetivo de suprir as
Parte 1: Técnicas de irrigação Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de técnicas artificiais, de forma complementar ou total, com o objetivo de suprir as necessidades d hídricas
Leia maisPor Gustavo J. M. M. de Lima, engenheiro agrônomo, responsável pela área de Prospecção e Avaliação Tecnológica da Embrapa Suínos e Aves
Projeto de lei ameaça setor de alimentação animal - Dinheiro Rural http://www.dinheirorural.com.br/noticia/artigo/projeto-de-lei-ameaca-s... ÚLTIMAS REVISTA VÍDEOS ECONOMIA NEGÓCIOS CARREIRA ESTILO NO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III. Programa Paranaense de Bioenergia - PR Bioenergia -
SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Programa Paranaense de Bioenergia - PR Bioenergia - Programa PR Bioenergia Criado pelo Decreto nº 2101 10/11/2003 Coordenação: SEAB
Leia maisTotal das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
Leia maisFABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS
FABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS BPF - MANUAL DEFINIÇÃO Normas e procedimentos que garantem a conformidade e inocuidade dos produtos utilizados na pecuária, visando o homem
Leia maisNo lançamento da campanha, em Nova York, Gates disse:
No lançamento da campanha, em Nova York, Gates disse: Segundo o bilionário, um fazendeiro que criasse cinco galinhas poderia ganhar mais de US$ 1 mil (cerca de R$ 3,4 mil) por ano. A linha da pobreza é
Leia maisLocal Ideal Para Uma Criação de Galinha Caipira
GALINHA CAIPIRA GALINHA CAIPIRA A criação de galinha caipira, apesar de ser relativamente mais simples do que as de galinhas de granja, especialmente por elas serem mais resistentes a doenças e menos sensíveis
Leia maisBoas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Café. Valter Casarin IPNI Programa Brasil
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Café Valter Casarin IPNI Programa Brasil Ranking da produção e exportação mundial Suco de laranja Açúcar Café Carne Soja Frango Milho Porco
Leia maisModelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade
Leia maisMeio Rural X Meio Agrário:
Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia maisPolítica da Qualidade. Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil. Missão. Valores
Empresa A BSBIOS - Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil S/A, fundada em 2005, é referência na produção de biodiesel e, é a única indústria para a produção de energia renovável que possui sociedade
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.
COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0
Leia maisAvicultura. Zootecnia I Aves e Suínos. Avicultura Histórico da Avicultura Brasileira
Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Fabrício Faleiros de Castro M.Sc Unesp FCAV Principais segmentos Frangos de corte Poedeiras comerciais Reprodutoras Incubatório Fábrica de ração Perus
Leia maisMovimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
Leia maisUSO DE RJ\ÇAO.ARTESANAL NA. PISCICULTURA FAMILIAR
USO DE RJ\ÇAO.ARTESANAL NA. PISCICULTURA FAMILIAR Ver-o-Peixe projeto de desenvolvimento é o nome de um da piscicultura familiar realizado em. parceria entre agricultores, pesquisadores e técnicos da extensão
Leia maisAgricultura no Brasil. Luciano Teixeira
LUCIANO TEIXEIRA Agricultura no Brasil Luciano Teixeira Agricultura Extensiva Caracterizada geralmente pelo uso de técnicas rudimentares ou tradicionais na produção. Normalmente é utilizada para mercado
Leia mais5 maiores Problemas da Humanidade até 2050
5 maiores Problemas da Humanidade até 2050 Água Energia Evolução da População Mundial 1950 2011 2050 2,5 bi 7,5 bi 9,3 bi Evolução dos Famintos 1950 2011 2050 0,5 bi 0,9 bi 1,3 bi Alimentos Lixo Pobreza
Leia maisPORTFÓLIO. Alimentos
Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.
Leia maisVisão geral sobre manejo reprodutivo em codornas Machos e Fêmeas
Aula USP FMVZ VRA Reprodução de Aves 11/07/2014 Visão geral sobre manejo reprodutivo em codornas Machos e Fêmeas Prof. D.Sc. DMV - Roberto de A. Bordin Setor de Nutrição, Produção, Sanidade e Agronegócio
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. janeiro a abril de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisHISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF
HISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal SETEMBRO 2016 O QUE É A EMATER-DF? Empresa Pública, criada em
Leia maisBOLETIM DE DIVULGAÇÃO MENSAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFESSOR JOÃO ISMAR DE MOURA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BOLETIM DE DIVULGAÇÃO MENSAL CESTA BÁSICA
Leia maisBOLETIM DE DIVULGAÇÃO MENSAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFESSOR JOÃO ISMAR DE MOURA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BOLETIM DE DIVULGAÇÃO MENSAL CESTA BÁSICA
Leia maisValorização da pecuária extensiva
Valorização da pecuária extensiva Jornadas Técnicas Guarda, 2015/03/20 Carlos Alarcão Cada território tem as suas potencialidades Território abrangido pela Delegação Regional da Guarda Área Irrigável (%)
Leia maisTabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO
Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO 90001 AVICULTURA INTEGRADA 0.10 1 90002 SUINOCULTURA INTEGRADA 0.10 1 3500 ALHO 0.30 2 11500 CEBOLA 0.30 2 21219 QUEIJOS
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki
Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Paulo Moraes Ozaki Índice Dados gerais do projeto Métodos Análise de mercado Análise dos arranjos (Clusters) Viabilidade econômica Aspectos sociais Aspectos ambientais
Leia maisABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO (de acordo
Leia maisPIB do Agronegócio do Estado de São Paulo
PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo, desde a renda gerada na produção
Leia maisNovas Tendências da Pecuária Brasileira
VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva da Carne Bovina FEICORTE Novas Tendências da Pecuária Brasileira Segmentação Geográfica Cana x Pastagens JOSÉ VICENTE FERRAZ São Paulo, 22 de Junho 2007 DISTRIBUIÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: MEDICINA
Leia maisPIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16. Base: agosto/15
PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Estimativa com base em informações até outubro/16 Base: agosto/15 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio
Leia maisEmprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP
Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Sub-ordem Caniformia Classe Mamíferos Ordem Carnivora Sub-ordem Feliformia Canedae Procyonidae
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO
CURSO: Zootecnia ANO/SEMESTRE: 2012 / 2 DISCIPLINA: Produção Zootécnica de Monogástricos; PZDM FASE: 7ª Fase CARGA HORÁRIA: 75 h TURNO: MATUTINO PROFESSOR (A): Diovani Paiano; Marcel M. Boiago CRÉDITOS:
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Aves
Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso
Realização Parceria Técnica Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Daniel Latorraca Ferreira daniel@imea.com.br Agenda Análise de mercado Escopo do trabalho Metodologia de composição dos clusters Resultados
Leia maisNova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte.
Data: Junho /2007 Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de Frangos de Corte. Nas últimas décadas, o desenvolvimento corporal de frangos de corte tem sido acelerado, visando atender a demanda
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17
Leia maisALIMENTAÇÃO DOS MARRECOS
ALIMENTAÇÃO DOS MARRECOS II Ração de marrecas para postura - Ração balanceada x Ração grosseira, barata ARMANDO BERGAMIN Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo ÍNDICE
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO RESUMO DA PARTICIPAÇÃO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus No: 1875/16 Nome do Evento: FertBio 2016 Rumo aos novos desafios Interessado: Luiz Gustavo de Oliveira Denardin Instituição: Universidade
Leia maisPercursos 27 e 28 Expedições Geográficas - 6ºano Profª Bruna Andrade
AGRICULTURA E PECUÁRIA Percursos 27 e 28 Expedições Geográficas - 6ºano Profª Bruna Andrade AGRICULTURA CONDIÇÕES NATURAIS: Apesar do grande desenvolvimento técnico e científico ela ainda depende do solo,
Leia maisGuilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
Leia maisImportações no período acumulado de janeiro até dezembro de 2015.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2015. Total das exportações do Rio Grande
Leia maisVantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:
Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão
Leia maisA agropecuária na economia gaúcha
A agropecuária na economia gaúcha Rodrigo D. Feix Fundação de Economia e Estatística AGROPECUÁRIA E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO RS Evolução da estrutura do Valor Adicionado Bruto por setores de atividade
Leia maisPIB do Agronegócio do Estado de São Paulo
PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Base: agosto/15 Relatório 2016 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo,
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO
IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO Rodrigo de Almeida Silva (1) ; Rita Maria de Souza (2) ; Érica Nacif Rufino Vieira (3) ; (1) Graduando do curso de Gestão Ambiental,
Leia maisConsumo de açúcar e padrões alimentares no Brasil
Consumo de açúcar e padrões alimentares no Brasil Rosangela A Pereira Instituto de Nutrição Josué de Castro Universidade Federal do Rio de Janeiro roapereira@gmail.com Apoio: Diana B Cunha (IMS UERJ) Aú
Leia maisCultivo do. em base agroecológica
INHAME Cultivo do em base agroecológica Governo do Estado da Paraíba Ricardo Vieira Coutinho Governador Rômulo José de Gouveia Vice-Governador Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO / Balança Comercial
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO - 2010/2009 1- Balança Comercial Mato Grosso registrou até novembro desse ano, um superávit acumulado na Balança Comercial de US$ 6,95 bilhões,
Leia maisSÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisComo fazer uma ementa equilibrada e económica
Como fazer uma ementa equilibrada e económica Alexandra Bento alexandrabento@apn.org.pt Tendência de consumo alimentar Consumo alimentar fora de casa, Marktest 2006: Essencialmente Almoço 36,5% durante
Leia mais18 Comercialização e Agregração de Valor
18 Comercialização e Agregração de Valor Sérgio Agostinho Cenci Daniel Trento do Nascimento André Luis Bonnet Alvarenga 314 Quais os possíveis canais de comercialização do maracujá? Os principais canais
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia mais1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE
1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio
Leia maisTEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Leia maisAgronegócio e o Plano Nacional de Exportações
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e
Leia maisEstratégias e Experiência de Santa Cruz do Sul
Estratégias e Experiência de Santa Cruz do Sul Alunos atendidos: 11.556 Sede: 18 EMEI s 15 EMEF s 1 CEMEJA Rural: 1 EMEI 11 EMEF s Filantrópicas/ Associações: 14 entidades FONTE: CENSO 2015 Projeto Repensando
Leia maisForragicultura e Pastagens
Setor de Forragicultura Pastagens, 19,5 ha de Brachiaria brizantha cv. Marandu; Forragicultura e Pastagens Curral de confinamento semi coberto. Ricardo A. Reis Dep. Zootecnia Setor de Forragicultura Setor
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater
ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater germano@emater.pr.gov.br PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO O Instituto EMATER, ao longo de sua existência,
Leia maisProposta de cálculo de dose de fertilizante orgânico com base no fornecimento de N. Adriana M. M. Pires
Proposta de cálculo de dose de fertilizante orgânico com base no fornecimento de N Adriana M. M. Pires Brasil: Importação de fertilizantes (2009): Nitrogênio: 1,8 milhões t/ano Fósforo: 1,5 milhões t/ano
Leia maisANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA. Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ²
ANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ² Palavras chaves: Eficiência, lucratividade de produção, conversão, comedouro.
Leia maisMaterial de apoio para a disciplina Avicultura CAP.3 RAÇAS E LINHAGENS
Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.3 RAÇAS E LINHAGENS Rio Branco AC I/2015 0 1. Raças e Linhagens de Galinhas para Criações Comerciais e Alternativas no Brasil Existe um grande número
Leia mais1 de 6 16/11/ :54
1 de 6 16/11/2016 09:54 a Esqueceu a senha? Quero me cadastrar 16/11/2016 Palavra-chave Busca Avançada 05/11/2016 V Silvania Weekend - Gir Leiteiro Caçapava - SP 08/11/2016 IV Congresso Brasileiro de Recursos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão
Leia maisEntrevista. Boletim Só Granjas Outubro de Avicultura. Suinocultura. Tecnologia. Página 5 Andrey Gava Citadin, da Plasson.
Boletim Só Granjas Outubro de 2015 Enviado para mais de 12.500 granjeiros e empresas do setor Avicultura Página 2 Ovo x Milho: piora de quase 19% no poder de compra do avicultor. Suinocultura Página 3
Leia maisManejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
Leia maisSuspensão da COFINS e do PIS e crédito presumido de COFINS e PIS: Base legal: Lei / art. 54 a 57 - alterada pela Lei 12.
Suspensão da COFINS e do PIS e crédito presumido de COFINS e PIS: Base legal: Lei 12.350/2010 - art. 54 a 57 - alterada pela Lei 12.431/2011 Lei 12.058/2009 art. 32 -- alterada pela Lei 12.431/2011 Lista
Leia maisProdutividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.
Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.. SODRÉ M. C. R. F ¹, CARBALIAL M. R. ², DIOG M. F.
Leia maisTaxa da Alimentação cai acentuadamente
1 São Paulo, 8 de setembro de 2008. NOTA À IMPRENSA Taxa da Alimentação cai acentuadamente Em agosto, o custo de vida no município de São Paulo apresentou inflação de 0,32%, com 0,55 ponto percentual (pp.)
Leia mais