Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca

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1 Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca

2 Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante * Controle de esforço de despesca * Repovoamento se necessário Características de grandes açudes ou represas Sem controle de abastecimento e drenagem

3 Semi-Intensivo Produção: kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Fertilização química ou orgânica (Integração) Produção: kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Fertilização e alimentação suplementar Sem ou pouca renovação. Controle da qualidade da água

4 Semi-Intensivo * Fertilização e alimentação suplementar Viveiros com presença de alimento natural, apenas 24% PB em uma dieta é suficiente para atender a exigência para tilápia. A importância da suplementação de micronutrientes (VITAMINAS e MINERAIS) neste tipo de dieta não é bem conhecida.

5 Calagem Desinfecção dos viveiros e correção do ph; Fornecer cálcio para os peixes e outros organismos; Aumento da alcalinidade da água. Cal hidratada ou Cal virgem Calcário Agrícola 200 g/m g/m 2 Adubação Fornecer nutrientes para a produção primária (N e P) Superfosfato simples e Sulfato de amônio 10g/m 2, cada Superfosfato triplo e Ureia 5g/m 2, cada Esterco curtido: Aves e suínos 100g/m 2 Bovinos e eqüinos 200 a 300g/m 2 _ Água de outro viveiro ***

6 Intensivo Produção: kg/ha/ano Técnicas e insumos usados Renovação total da água de 10 a 20% * Fertilização de viveiros de crescimento inicial * Ração balanceada * Aeradores de emergência Produção: kg/ha/ano Técnicas e insumos usados Produção de Tilápias no Paraná kg/ha/ano * Sem fertilização * Ração balanceada * Aeradores de rotina

7 Super intensivo Produção: kg/m 3 /ano Técnicas e insumos usados * Sem fertilização * Ração Balanceada * Com rigoroso manejo * Canais de intenso fluxo ( raceways ) * Tanques pequenos retangular ou circular e normalmente impermeabilizados * Tanques-rede ou gaiola OU * Ração Balanceada (min. de 32% PB + Suplementos)

8 Recirculação de Água Produção: kg/m 3 /safra Técnicas e insumos usados * Ração Balanceada * Com rigoroso controle das condições ambientais e manejo * Funciona com sistema de filtragem da água * O risco é alto e pode ocorrer mortalidade total em poucos minutos. * Dependente de energia elétrica / geradores

9 Raceways

10 Raceways

11 Tanques-rede de pequeno volume Densidade kg/m 3

12 ARMAZENAMENTO 12

13 Densidade kg/m 3 Tanques-rede de grande volume

14 Recirculação

15 Recirculação

16 Recirculação Filtro mecânico Rotativo auto-limpante ( drum filter )

17 Inter-relações dos sistemas de produção EXTENSIVO POUCO/NENHUM ALIMENTO SISTEMA DE PRODUÇÃO SEMI-INTENSIVO INTENSIVO TROCA DE ÁGUA PRODUÇÃO DE PEIXES TAMANHO DOS VIVEIROS FERTILIZAÇÃO/ALIMENTO SUPLEMENTAR AERAÇÃO ALIMENTO COMPLETO MANEJO ALIMENTAR DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES DO SISTEMA POLICULTIVO ENTRADA DE NUTRIENTES E ENERGIA QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO RISCOS, CUSTOS PRODUTIVIDADE EQUILÍBRIO AMBIENTAL DENSIDADE DE POVOAMANTO PEIXES HERBÍVOROS PRODUÇÃO DE DEJETOS NÍVEL TÉCNICO SUSCETIBILIDADE À DOENÇAS USO DE DROGAS E PROD. QUÍMICOS Fonte: Adaptado de Tacon (1994)

18 Comparação dos sistemas de produção Para produzir 3 Ton de tilápia em uma safra (com peso de 800g cada): 5 tanque-rede de 6m 3 (2x2x1,5m) Eu precisaria de: 3 Viveiro de 900m 2 (60x15m) 25 caixa de 2000L + Sistema de filtragem

19 Origem da tilápia que está hoje no mercado Uma Piscicultura média = 100 TR de 18m 3 Aproximadamente 160 Ton/safra Região Noroeste Paulista Uma Piscicultura média = 8 a 10 viveiros de 2000m 2 Aproximadamente 240 Ton/safra Região Oeste do Paraná

20 Escala Logística Valor Agregado Produzir em Escala, significa ter frequência na venda exigência de mercado Qualidade (padrão) Escala tem que estar associada a Logística de venda Exemplo da Tilápia Venda para Frigorífico (vivo) min. 4 Ton, max. 10 Ton R$ 4,70/kg Venda para Geagesp (morto no gelo) - min. 4 Ton, max. 15 Ton R$ 5,00/kg Venda para Pesqueiros (bem vivo) - min. 3 Ton, max. 6 Ton R$ 5,50/kg Quanto maior for o custo de produção e os riscos deve-se procurar uma espécie ou fase para agregação de valor. Uso de rações de alta qualidade para melhor eficiência alimentar e consequentemente menor impacto ambiental

21 Escala Custo Mercado Quanto os frigoríficos da Região Noroeste Paulista (4) estão abatendo por mês? = 1400 Ton/mês = 65 Ton/dia Qual o custo de produção (médio) em sistemas de tanquesrede nessa região? = R$4,10/kg ± R$0,40 Outros nichos de mercados??? Espécies (juvenis de tilápia, carnívoros, lambari, carpas e outros ornamentais, etc...) Agregação (processamento, defumado, alimento funcional, apresentação, etc...) Maior custo está na ração como economizar melhorar a eficiência alimentar qualidade da ração e manejo alimentar.

22 BPMs Arraçoamento Garantir que 100% da ração oferecida/dia seja consumida; A ração deve ter estabilidade na água (extrusada); Ração de Alta Performance ( Qualidade) - custo do processamento; A oferta ideal deve estar entre 80% a 85% da saciedade dos peixes treinamento do tratador (observação diária); Genética responde a boa nutrição e alimentação; A distribuição adequada da ração deve ser feita observando o consumo dos peixes (a vontade e restringir 15%) e a qualidade da água (concentração de O 2 D).

23 POR QUE USAR ALIMENTOS DE ALTA QUALIDADE PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS?

24 Coeficientes de Digestibilidade Aparente (%) Alimentos Pacu 1 Tilápia 2 Pintado 3 Proteína Energia Proteína Energia Proteína Energia Farinha de peixe 88,40 78,14 78,55 72,24 84,14 72,80 Farinha de penas 75,73 79,52 29,12 68,15 39,56 51,26 Farinha de vísceras 83,40 69,99 87,24 69,61 61,59 48,98 Farinha de sangue 57,72 67,41 50,69 62,87 10,47 16,08 Farinha de carne 88,60 83,98 73,19 75,35 Levedura 68,86 45,77 Farelo de soja 81,14 63,68 91,56 73,18 67,10 61,66 Soja crua 83,46 92,71 26,84 45,55 Soja tostada 92,04 91,45 49,48 57,39 Farelo de algodão 86,00 59,55 74,87 51,00 Farelo de canola 87,00 74,59 Farelo de trigo 93,89 45,77 91,13 77,70 49,47 53,20 Sorgo 92,93 81,16 67,83 70,53 44,87 48,35 Farelo de arroz 80,82 92,73 94,86 91,30 44,21 51,84 Quirera de arroz 43,24 47,34 Milho 84,38 86,69 91,66 83,95 64,18 64,95 Milho extrusado 89,62 61,31 Glúten 21 89,88 66,80 Glúten 60 95,96 71,19 Óleo de soja 89,85* Fonte: Revista Brasileira de Zootecnia 1 Abimorad & Carneiro, Pezzato et al., Gonçalves & Carneiro, 2003 * Boscolo et al., 2002

25 Boas práticas de manejo na alimentação de tilápias em tanque-rede Práticas de manejo: Frequência de arraçoamento recomendada Peso Médio (g) 1 a 5g = 12 a 16 tratos diário; 5 a 30g = 8 a 12 tratos diário; 50 a 300g = 4 tratos diário; 300 a 800g = 3 a 4 tratos diário; 800g acima = 2 tratos diário.

26 DICAS As propriedades físicas dos peletes para tilápia, principalmente tamanho e estabilidade na água, são importantes. Tilápia prefere peletes menores que catfish e os salmonídeos, devido ao tamanho da garganta Tilápia responde melhor a frequência de alimentação que catfish e salmonídeos, por causa de seu habito alimentar contínuo e pequena capacidade estomacal.

27 AVALIAÇÃO DE DUAS RAÇÕES Preço R$/kg Conversão Alimentar Custo do Kg do peixe Rendimento de Filé Custo do Kg do Filé Retenção de Proteína Excreção de P mg/dia/kg px R$ 1,50 1,6 R$ 2,40 30% R$ 7,20 37,8% 30,0 R$ 1,60 1,5 R$ 2,40 32% R$ 7,68 43,3% 18,1

28 Obrigado!

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