Utilização de diferentes tipos de emulsificantes na alimentação de frangos de corte e seus efeitos sobre o rendimento de carcaça

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1 Utilização de diferentes tipos de emulsificantes na alimentação de frangos de corte e seus efeitos sobre o rendimento de carcaça Sandersson Santos Fonseca 1 ; Marllon José Karpeggiane de Oliveira 2 ; Vitor Colossal da Silva 1 ; Adriano Geraldo 3 ; Sara Santana Ramos Lemke 2 ; Diogo Alvarenga Miranda 4. 1 Zootecnista. Instituto Federal Minas Gerais - campus Bambuí. 2 Graduando em Zootecnia, Instituto Federal Minas Gerais - campus Bambuí. Bolsista de Iniciação Científica ITI A - CNPq 3 Professor Orientador Instituto Federal Minas Gerais - campus Bambuí. 4 Graduando em Zootecnia, Instituto Federal Minas Gerais - campus Bambuí. RESUMO - Objetivou-se com este estudo avaliar a inclusão de emulsificantes comerciais em dietas com redução energética para frangos de corte e seus efeitos sobre o rendimento de carcaça. Foram utilizadas 1152 aves da linhagem comercial Cobb 500 distribuídas em 48 parcelas experimentais, sendo cada parcela constituída 24 animais (12 machos e 12 fêmeas). Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados, sendo 2 blocos, 6 tratamentos e 8 repetições/tratamento. Os tratamentos foram: CP Dieta Controle Positivo, dieta basal com níveis de energia recomendado para cada fase; CN- Dieta controle negativo, sem a inclusão de emulsificante e com redução no nível energético; CN + EA Dieta CN com inclusão do emulsificante A (250 g/ton); CN + EB Dieta CN com inclusão do emulsificante B (250 g/ton); CN + EC Dieta CN com inclusão do emulsificante C (350 g/ton); CN + EAB Dieta CN com inclusão da associação dos emulsificantes A + B (150g/ton do emulsificate A + 100g/ton do emulsificante B). As variáveis analisadas foram rendimento de: carcaça com pé e pescoço; carcaça sem pé e pescoço; cortes nobres (peito, coxa, sobrecoxa) e asas; vísceras (moela e fígado) e gordura abdominal. Os dados coletados foram submetidos a análise de variância através do pacote estatístico SISVAR (Ferreira, 2000) utilizando-se o teste de Tukey (P<0,05). Analisando os resultados obtidos do lote dos machos, pode-se perceber que o rendimento de carcaça com pé e pescoço o CN + EC apresentou melhor resultado dentre as dietas analisadas. O rendimento de carcaça sem pé e pescoço teve como melhor resultado o CN + EA. Já para rendimento de sobrecoxa as dietas com CN + EA e CN + AB apresentaram os melhores resultados. Com relação ao lote de fêmeas não houve diferença significativa (P>0,05) em nenhum dos tratamentos. O emulsificante que obteve os melhores resultados foi o CN + EA. Palavras-chave: aditivos, cortes de carcaça, emulsificação de gorduras, nutrição de aves.

2 INTRODUÇÃO Na nutrição de aves, a digestibilidade aparente das gorduras não é estável ao longo da vida das aves, sendo as diferenças mais pronunciadas nas fases iniciais, quando as aves são mais jovens. Esta condição está relacionada à reduzida produção de lipase pancreática e a impossibilidade que os pintos possuem de reabsorver os sais biliares. O avanço do uso de aditivos na alimentação de monogástricos tem permitido aos nutricionistas buscar alternativas que permitam melhor aproveitamento dos alimentos e melhor desempenho dos animais. Um exemplo bem utilizado destes aditivos são os emulsificantes, que são agentes ativos capazes de reduzir a tensão superficial na interface das fases imiscíveis permitindo assim que elas se misturem, formando uma emulsão e facilitando a digestão das gorduras. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento de carcaça de frangos de corte alimentados com diferentes tipos de emulsificantes em diferentes fases de criação. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura do Instituto Federal Minas Gerais Campus Bambuí, no período de outubro a novembro de 2015, com duração total de 42 dias. Foram utilizadas 1152 aves da linhagem comercial Cobb 500, distribuídas em 48 parcelas experimentais, sendo cada parcela constituída de 24 animais (12 machos e 12 fêmeas). Foram utilizados 48 boxes telados de 2,2m² cada, contendo bebedouro pendular, comedouro tubular e sistema de aquecimento com lâmpada infravermelho de 150 watts. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados, sendo 2 blocos, 6 tratamentos e 8 repetições totais/tratamento. Os tratamentos foram: CP Controle Positivo, dieta basal com níveis de energia recomendado para a fase (2950, 3080, 3180 e 3230 kcal/kg, respectivamente, para as dietas préinicial, inicial, crescimento e final); CN- Dieta controle negativo, sem a inclusão de emulsificante e com redução no nível energético (2910, 3040, 3120 e 3170 kcal/kg); CN + EA Dieta CN com inclusão do emulsificante A (250 g/ton.); CN + EB Dieta CN com inclusão do emulsificante B (250 g/ton.); CN + EC Dieta CN com inclusão do emulsificante C (350 g/ton.): CN + EAB Dieta CN com inclusão da associação dos emulsificantes A + B (150g/ton. do emulsificante A mais 100g/ton. do emulsificante B). Emulsificante A Composição: Lecitina de soja 50%, sílica 50% - Nível de garantia: Lecitina de soja 500,00 g/kg. Emulsificante B Composição aproximada: Polissobarto 12,5% Ricinoleto de glicerila EG 12 %, Ácidos graxos vegetais 5%, Monoglicerídeos 2,5%, Glicerol 17,5%, Sílica 22,2%, Sal 27,8%.

3 Emulsificante C - Composição química: Proteína bruta 29,5%, Matéria mineral 5,0%, Umidade 4,5%, Fibra bruta 2,2%, Concentrado de proteína e óleos e gordura vegetal 58,8%. Todas as dietas foram isoproteicas, isoaminoacídicas, isocálcicas e isofosfóricas. A alimentação das aves foi à vontade, tipo farelada. As mortalidades foram registradas diariamente, e a correção do consumo feita de acordo com a metodologia descrita por Sakomura e Rostagno (2007). No 42 dia foi retirada uma amostra de 2 aves por unidade experimental, sendo um macho e uma fêmea com peso correspondente à média da respectiva parcela, totalizando 96 aves. As aves selecionadas foram identificadas e pesadas individualmente. Foi realizado também um jejum de 12 horas. Após o jejum as aves foram insensibilizadas por eletronarcose e abatidas por sangria. Logo após, realizou-se a evisceração manual, limpeza, lavagem das carcaças em água corrente, resfriamento da ave em uma caixa com água gelada por 30 min e pesagem da carcaça em seguida. Após a evisceração foram separados e pesados a moela, o fígado e a gordura abdominal. A moela foi aberta e pesada depois de retirado o seu conteúdo, sem nenhuma gordura inserida. A gordura abdominal avaliada foi a presente ao redor da região abdominal e cloaca, com isso a gordura foi pesada sem contabilizar a gordura aderida na moela e também uma pequena parte que é perdida no processo de retirada da mesma. Logo após a evisceração, realizouse a pesagem da carcaça resfriada com os pés e pescoço e sem os pés e pescoço. Em seguida foram feitos os cortes das partes nobres peito, coxas, sobrecoxas e das asas e realizou-se a pesagem. Para determinação do rendimento de carcaça com os pés e pescoço e sem os pés e pescoço foi considerado o peso da carcaça eviscerada em relação ao peso vivo da ave pós jejum. O rendimento das partes nobres (peito com pele, coxa e sobrecoxa com pele) e também das asas, moela, fígado e a gordura abdominal foi calculado através da divisão do peso da variável avaliada pelo peso da ave em jejum. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância através do SISVAR (Ferreira, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os resultados da tabela 1, de rendimento para frangos machos, pode-se perceber que o rendimento de carcaça com pé e pescoço, o rendimento de carcaça sem pé e pescoço, e o rendimento de sobrecoxa diferiu estatisticamente (P<0,01). Para rendimento de carcaça com pé e pescoço o CN + C apresentou melhor resultado. O rendimento de carcaça sem pé e pescoço foi melhor para aves que receberam o tratamento CN + A e CN + AB. Já para rendimento de sobrecoxa as dietas com CN + A proporcionou maior rendimento deste corte. Tal fato pode ser explicado pela característica do emulsificante, onde o mesmo auxilia na digestão e melhora o aproveitamento dos nutrientes, pois a emulsificação é fundamental no processo digestivo

4 dos lipídios, pois além de aumentar a superfície dos mesmos com a formação de microgotículas de gordura, favorece a ação da enzima lipase pancreática que aumenta a absorção das gotículas emulsificadas (FREEMAN, 1984). Tabela 1 - Rendimento de carcaça, cortes nobres, vísceras comestíveis e gordura abdominal de frangos de corte machos submetido a dietas com diferentes suplementações de emulsificantes comerciais no período de 1 a 42 dias de idade. Tratamentos Variável (Rendimento) CP 1 CN 2 CN+A 3 CN+B 4 CN+C 5 CN+AB 6 CV 7 (%) Carcaça com pé e pescoço** 79,686 b 81,473 ab 82,760 ab 81,817 ab 82,898 a 82,196 ab 2,57 Carcaça para assar** 72,736 b 74,495 ab 76,712 a 75,030 ab 74,617 ab 75,275 a 2,24 Peito* 28,335 b 28,727 ab 29,365 ab 29,230 ab 30,203 ab 30,661 a 5,25 Coxa 10,026 10,192 10,458 9,912 10,05 9,912 5,92 Sobrecoxa** 11,988 ab 12,653 ab 13,051 a 12,385 ab 11,710 b 11,645 b 6,59 Asa 7,472 7,795 7,747 7,81 7,515 7,816 4,44 Moela 0,915 0,96 0,965 0, ,962 12,92 Fígado 1,86 1,835 1,77 1,845 1, ,11 Gordura abdominal 1,738 1,381 1,672 1,641 1,743 1,541 31,91 ** Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha são diferentes estatisticamente pelo teste Tukey (P<0,01) * Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha são diferentes estatisticamente pelo teste Tukey (P<0,05). 1 CP dieta controle positivo sem emulsificante; 2 CN dieta controle negativo sem emulsificante; 3 CN+A dieta controle negativo suplementada com o emulsificante A (250/ton.); 4 CN+B dieta controle negativo suplementada com o emulsificante B (250/ton.); 5 CN+C dieta controle negativo suplementada com o emulsificante C (350/ton.); 6 CN+AB dieta controle negativo suplementada com o emulsificante AB (250/ton., sendo 150g do A e 100g do B); 7 CV coeficiente de variação. Dentre os cortes nobres o peito foi o único que apresentou diferença significativa (P<0,05). Para rendimento de peito, frangos machos recebendo a dieta CN + AB obtiveram maior rendimento. Estes dados podem ser explicados pela devida ação do emulsificante na melhoria da digestibilidade dos ácidos graxos, e também as rações com energia reduzida permitiu melhor efetividade dos emulsificantes. Para o rendimento de vísceras comestíveis avaliadas nenhuma variável apresentou diferença significativa (P>0,05). Resultados semelhantes de ausência de efeito da fonte de gordura sobre rendimento de carcaça e partes foram encontrados por Gaiotto (2004). Os resultados de rendimento de carcaça de fêmeas submetidas a dietas com diferentes suplementações de emulsificantes comerciais no período de 1 a 42 dias de idade (tabela 2), não apresentaram diferenças significativas (P>0,05). Este fato ocorre devido às diferenças fisiológicas de deposição de proteína muscular entre fêmeas e machos. Dentre os resultados obtidos pode-se perceber que houve efeito significativo das dietas experimentais nos resultados de rendimento dos machos (P<0,05) o que não pode ser observado no lote

5 de fêmeas. As fêmeas atingem o ápice de desenvolvimento muscular mais cedo que os machos, e a maior diferença está associada à menor deposição de proteína corporal e maior deposição de lipídeos. Tabela 2 - Rendimento de carcaça, cortes nobres, vísceras comestíveis e gordura abdominal de frangos de corte fêmeas submetidos a dietas com diferentes suplementações de emulsificantes comerciais no período de 1 a 42 dias de idade. Variável (rendimentos) Tratamentos CP 1 CN 2 CN+A 3 CN+B 4 CN+C 5 CN+AB 6 CV 7 (%) Carcaça com pé e pescoço 80,196 80,241 81,952 82,612 81,256 81,533 2,74 Carcaça para assar 73,992 74,02 75,273 75,098 75,57 75,118 2,45 Peito 30,216 29,812 29,901 30,022 30,236 30,205 5,4 Coxa 9,946 9,408 9,715 9,497 9,688 9,397 6,46 Sobrecoxa 11,188 11,743 12,001 11,948 12,017 11,743 7,38 Asa 7,678 7,798 7,987 7,926 7,733 7,92 4,43 Moela 0,993 0,988 1,128 1,045 0,96 1,015 13,75 Fígado 2,006 1,87 1,805 1,858 1,881 1,897 13,13 Gordura abdominal 1,562 1,577 1,7 1,535 1,845 1,703 24,16 1 CP dieta controle positivo sem emulsificante; 2 CN dieta controle negativo sem emulsificante; 3 CN+A dieta controle negativo suplementada com o emulsificante A (250/ton.); 4 CN+B dieta controle negativo suplementada com o emulsificante B (250/ton.); 5 CN+C dieta controle negativo suplementada com o emulsificante C (350/ton.); 6 CN+AB dieta controle negativo suplementada com o emulsificante AB (250/ton. Sendo 150g do A e 100g do B); 7 CV coeficiente de variação CONCLUSÃO O emulsificante que proporcionou melhores resultados para rendimento de carcaça e cortes nobres foi o CN + EA, sendo o recomendado para as dietas com os níveis de energia utilizadas nesta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, F. A. Sistema SISVAR para análises estatísticas. Lavras: Universidade Federal de Lavras Disponível em: < em:20 Janeiro FREEMAN, C. P. The digestion, absorption and transport of fats non ruminants. In: WISEMAN, J. (Ed.). Fats in animal nutrition. London: Butterwords. pp , GAIOTTO, J.B. Determinação da energia metabolizável de gorduras e sua aplicação na formulação de dietas para frangos de corte p. Tese (Doutorado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. SAKOMURA, N.K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. Jaboticabal, SP: FUNEP, p.

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