Combinatória III Continuação
|
|
- Sabina Salazar Cunha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Combinatória III Continuação Sumário 11 Introdução 2 12 O Triângulo Aritmético 4 1 O Binômio de Newton 5 1
2 Unidade 1 Introdução 11 Introdução A unidade se inicia com o triângulo de Tartaglia-Pascal, que é uma tabela de formato triangular (não limitada) de números naturais, fácil de construir e que permite obter de modo imediato os coecientes do desenvolvimento de (a+b) n Esse triângulo foi descoberto pelo matemático chinês Yang Hui ( ) e suas propriedades aritméticas foram estudadas pelo matemático francês Blaise Pascal ( ) Este escreveu o livro Traité du Triangle Arithmétique, publicado em 1654, razão pela qual o triângulo leva o seu nome Pascal, junto com Fermat, foi o criador da Análise Combinatória (assunto das Unidades 11-16) e da Teoria de Probabilidades, que estudaremos nas Unidades Dentre as propriedades notáveis do triangulo de Pascal, destacam-se a simetria axial com relação ao eixo vertical central e a relação de Stifel ( ) ( ) ( ) n 1 n 1 n + =, m 1 m m onde ( ) n = m número esse também denotado por C m n n! m!(n m)!, Essa relação é a base da construção do triângulo, pois permite determinar os elementos de uma linha conhecendo os elementos da linha anterior Destacamse também o Teorema das Linhas o Teorema das Colunas, dentre muitas outras propriedades A seguir, é apresentado o Binômio de Newton, ou seja, a fórmula que fornece o desenvolvimento de (a+b) n de um modo diferente do que foi feito na Unidade 4 2
3 Combinatória III Continuação Unidade 1 Aqui se utilizam argumentos combinatórios, ao invés dos argumentos algébricos que foram utilizados lá O Binômio de Newton era conhecido muito antes de Newton, mas leva o seu nome porque ele teve a formidável idéia de usar esse desenvolvimento com expoentes racionais para fazer uma generalização inesperada do clássico Teorema da Função Implícita para equações polinomiais f(x, Y ) = 0, onde f(0, 0) = 0, em condições onde não se aplica o teorema clássico, ou seja, quando f x (0, 0) = 0 e f (0, 0) = 0 y Como são denidos tais desenvolvimentos? Bem, formalmente, podemos denir, para n racional e m natural os coecientes binomiais como de costume ( ) n n(n 1) (n m + 1) = m m! Note que, se n ( n for inteiro (xado), então m) se anula para m n + 1, o que não é o caso se n for um número racional α que não é natural Nessa situação, o coecientes binomiais nunca se anulam Portanto, podemos escrever formalmente, como Newton fez, o desenvolvimento em série innita (1+X) α = 1+αX+ α(α 1) X 2 α(α 1) (α m + 1) + + X m + (11) 2 m! Essa série foi responsável pelo famoso paradoxo do binômio, que intrigou os matemáticos até ser denitivamente esclarecido por Gauss Esse paradoxo se obtém, por exemplo, fazendo em (1) a substituição X = 2 e α = 1, obtendo 1 = A razão do surgimento desse paradoxo, como explicado por Gauss, consiste em tratar somas innitas como se fossem nitas A igualdade só vale se a série da direita for convergente, o que só ocorre quando X < 1, e isso não é o caso quando X = 2 Por aí pode-se ter mais uma comprovação da genialidade de Gauss, que introduziu a noção de convergência para séries, iniciando o ramo da Análise Matemática Gauss fez o estudo completo da série hipergeométrica, que contém, como casos particulares, várias séries conhecidas Infelizmente, a matemática de Gauss é muito pouco abordada no Ensino Médio Para nalizar, resolva a lista de problemas propostos e leia a seção Sobre o Ensino de Combinatória
4 Unidade 1 O Triângulo Aritmético 12 O Triângulo Aritmético Chamamos de triângulo aritmético de Tartaglia 1 -Pascal 2 ao quadro abaixo, formado com os diversos valores de C p n C 0 0 C1 0 C1 1 C2 0 C2 1 C2 2 C 0 C 1 C 2 C C4 0 C4 1 C4 2 C4 C4 4 C5 0 C5 1 C5 2 C5 C5 4 C Observe que, enumerando as linhas e colunas a partir de zero, Cn p aparece na linha n e coluna p A propriedade que permite construir rapidamente o triângulo é a relação de Stifel, que diz que somando dois elementos lado a lado no triângulo obtém-se o elemento situado embaixo do da direita Assim, a próxima linha do triângulo seria 1, = 6, = 15, = 20, = 15, = 6, 1 Proposição 1 Relação de Stifel C p n + C p+1 n = C p+1 n+1 Demonstração Considere um conjunto A de n+1 elementos, um dos quais é x O número de subconjuntos de A com p+1 elementos é C p+1 n+1 Esse número é igual à soma do número de subconjuntos nos quais x não gura, Cn p+1, com o número de subconjuntos nos quais x gura, C p n Outra relação importante é dada pelo: 1 Tartaglia, Nicolo Fontana ( ), matemático italiano 2 Pascal, Blaise ( ), matemático, lósofo e físico francês Stifel, Michael (1487?-1567), algebrista alemão 4
5 Combinatória III Continuação Unidade 1 C 0 n + C 1 n + C 2 n + + C n n = 2 n Teorema 2 Teorema das Linhas Basta observar que os dois membros são iguais ao número de subconjuntos de um conjunto com n elementos Demonstração Um palácio tem 7 portas De quantos modos pode ser aberto o palácio? Solução Há C7 1 modos de abrir o palácio abrindo uma só porta, C2 7 modos de abrir o palácio abrindo duas portas, etc A resposta é Exemplo 1 C C C 7 7 = 2 7 C 0 7 = = 127 Finalmente, a relação que declara que, em cada linha, elementos equidistantes dos extremos são iguais C p n = C n p n Proposição Combinações Complementares Basta observar que o número de modos de escolher, entre n objetos, p objetos para usar é igual ao de escolher n p objetos para não usar Demonstração 1 O Binômio de Newton A fórmula do binômio de Newton 4 é a fórmula que dá o desenvolvimento de (x + a) n Para obtê-la basta multiplicar (x + a) (x + a) (x + a) O termo genérico do produto é obtido tomando em p dos fatores, p = 0, 1, 2,, n, a segunda parcela e tomando nos restantes n p fatores a primeira parcela 4 Newton, Isaac ( ), matemático e físico inglês 5
6 Unidade 1 O Binômio de Newton Como isso pode ser feito de Cn p modos, o termo genérico do produto é Cp na p x n p e n (x + a) n = Cna p p x n p p=0 = C 0 na 0 x n + C 1 na 1 x n 1 + C 2 na 2 x n C n na n x 0 Exemplo 2 Determine o coeciente de x no desenvolvimento de ( x 4 1 x) 7 Solução O termo genérico do desenvolvimento é ( ) p 1 C p 7 (x 4 ) 7 p = C p x 7( 1) p x 28 5p O termo em x é obtido se 28 5p =, ou seja, se p = 5 O termo procurado é C 5 7( 1) 5 x = 21x O coeciente é 21 Exemplo Determine o termo máximo do desenvolvimento de ( ) 50 Solução O termo genérico do desenvolvimento é ( ) p 1 t p = Cna p p x n p = C p 50 Vamos descobrir para que valores de p os termos crescem Para isso, calculamos ( 1 t p t p 1 = C p 50 = = = ) p C p 1 50 ( 1 ) p 1 50! p!(50 p)! 50! p (p 1)!(51 p)! ( p 1 50! 1 (p 1)!(50 p)! p 1 p 1 ) 51 p 50! (p 1)!(50 p)! p 1 ( 51 4p p(51 p) ) 6
7 Combinatória III Continuação Unidade 1 Temos t p t p 1 positivo, isto é, t p > t p 1 quando 51 4p > 0 e temos t p < t p 1 quando 51 4p < 0 Portanto, t p > t p 1 quando p 12 e t p < t p 1 quando p 1 t 0 < t 1 < < t 11 < t 12 > t 1 > t 14 > > t 50 O termo máximo é Logo, t 12 = C Na Sala de Aula - Sobre o Ensino de Combinatória - Clique para ler 7
8 Unidade 1 O Binômio de Newton Exercícios Recomendados 1 Com 7 vitaminas diferentes, quantos coquetéis de duas ou mais vitaminas podemos formar? 2 Determine p para que seja máximo: a) C p 10 b) C p 21 Determine o termo independente de x no desenvolvimento de ( x 1 x 2 ) 10 4 Determine o coeciente de x n no desenvolvimento de (1 x) 2 (x + 2) n 5 Determine o valor da soma C 0 n + C 1 n + 2 C 2 n + + n C n n 6 Se (1 + x + x 2 ) n = A 0 + A 1 x + A 2 x A 2n x 2n, determine o valor de: a) A 0 + A 1 + A A 2n b) A 0 + A 2 + A A 2n 7 Determine o termo máximo do desenvolvimento de ( ) Prove que >
9 Combinatória III Continuação Unidade 1 Sobre o Ensino de Combinatória Na Sala de Aula 1 Não faça fórmulas demais ou casos particulares demais Isso obscurece as ideias gerais e torna as coisas mais complicadas Quem troca o princípio básico da contagem por fórmulas de arranjos, permutações e combinações tem diculdade de resolver até mesmo o nosso segundo exemplo (o das bandeiras) 2 Aprenda e faça com que os alunos aprendam com os erros É importante, diante de uma solução errada, analisar porque ela está errada Você quer mostrar que é o bom ou quer que seus alunos aprendam? Se você prefere a segunda alternativa, resista à tentação de em cada problema buscar solução mais elegante O que deve ser procurado é um método que permita resolver muitos problemas e não um truque que resolva maravilhosamente um problema Sendo mais especíco: no exemplo 6, da seção de princípios básicos, foram apresentados dois métodos e um truque Não se deve mostrar o truque antes de mostrar os métodos A beleza de alguns truques só pode ser apreciada por quem tem domínio dos métodos Combinatória não é difícil; impossível é aprender alguma coisa apenas com truques em vez de métodos 4 Não dê preferência a raciocínios destrutivos, raciocínios do tipo contar a mais e depois descontar o que não servia e foi contado indevidamente Os raciocínios que resolvem a maior parte dos problemas de Combinatória são essencialmente construtivos Embora em certos casos seja melhor usar um raciocínio destrutivo, seus alunos só se sentirão seguros quando dominarem os raciocínios construtivos Por exemplo, no exemplo 7 da parte de combinações, a primeira solução apresentada é melhor do que a segunda para educar o raciocínio do aluno 5 Um processo seguro de tornar as coisas complicadas é começar assim: esse é um problema de arranjos ou de combinações? Como se resolveriam, por exemplo, os problemas dos exemplos 2, e 5 da Unidade 11 e os problemas propostos números 1, 5, 8 e 10 da próxima unidade? Aliás, para que servem arranjos? 9
Notação e fórmula. O teorema do binômio de Newton se escreve como segue: são chamados coeficientes binomiais e são definidos como:
Introdução Em matemática, binômio de Newton permite escrever na forma canônica o polinómio correspondente à potência de um binómio. O nome é dado em homenagem ao físico e matemático Isaac Newton. Entretanto
Leia maisBinómio de Newton. De modo análogo, podemos calcular as quintas e sextas potências e, de modo geral, obter o
Binómio de Newton Introdução Pelos produtos notáveis, sabemos que (a+b)² = a² + 2ab + b². Se quisermos calcular (a + b)³, podemos escrever: (a + b) 3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3 Se quisermos calcular,
Leia maisExpansões AULA ... META. Apresentar a expansão binomial e multinomial. OBJETIVOS. Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Expansões META Apresentar a expansão binomial e multinomial. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Identificar e utilizar algumas propriedades dos coeficientes binomiais; Expandir produto
Leia maisAula: Fatorial e binomial
Aula: Fatorial e binomial BINOMIAIS E TRIÂNGULO DE PASCAL Fatorial e binomial Fatorial de um número inteiro e não negativo n se define como sendo a expressão: n! = n(n 1). (n 2). (n 3). (n 4)... 2. 1 Indicação:
Leia mais18 18 = Da igualdade acima, temos: k = k+ 4 Não apresenta solução. ou. Assim: k! = 7! = Resposta: D
01 18 18 = k k+ 4 Da igualdade acima, temos: k = k+ 4 Não apresenta solução. ou k + k + 4 = 18 k = 7 Assim: k! = 7! = 5040 Resposta: D 1 0 14 14 = k k 4 Da igualdade acima, temos: k = k 4 não apresenta
Leia maisCálculo Combinatório
Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisOnde usar os conhecimentos
VI LOGARIMO Por que aprender Binômio de Newton?... Binômio de Newton é uma ferramenta matemática desenvolvida por Isaac Newton que facilita certos cálculos matemáticos que seriam trabalhosos pelo processo
Leia maisCombinatória I. Sumário Introdução Princípios Básicos... 2
11 Combinatória I Sumário 11.1 Introdução....................... 2 11.2 Princípios Básicos................... 2 1 Unidade 11 Introdução 11.1 Introdução Combinatória é um vasto e importante campo da matemática
Leia maisÍndice. Introdução Unidade 1 Probabilidades e Cálculo Combinatório
Índice Introdução... 9 Unidade 1 Probabilidades e Cálculo Combinatório Probabilidades Introdução ao cálculo das probabilidades...12 Experiência...13 Classificação para os acontecimentos. Espaço de acontecimentos...14
Leia maisHerinelto da Fonseca Josefa Casimiro Doutorando em «Métodos matemáticos e instrumentais»
1 BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL: NEWTON VS PASCAL 1 Herinelto da Fonseca Josefa Casimiro Doutorando em «Métodos matemáticos e instrumentais» Palavras-chave: triângulo de Pascal, binômio de Newton,
Leia maischamamos de binomial de classe k, do número n, o número acima, que também é denotado por e chamado combinações de n elementos tomados k a k.
44 UM TRIÂNGULO ARITMÉTICO Vanessa de Freitas Travello 1, Natalia Caroline Lopes da Silva, Juliano Ferreira Lima, Antonio Carlos Tamarozzi Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Três Lagoas.
Leia maisRecorrências Lineares de Primeira Ordem
7 Recorrências Lineares de Primeira Ordem Sumário 7.1 Introdução....................... 2 7.2 Sequências Denidas Recursivamente........ 3 7.3 Exercícios Recomendados............... 4 7.4 Exercícios Suplementares...............
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 9
i Sumário 1 Teoria dos Conjuntos e Contagem 1 1.1 Teoria dos Conjuntos.................................. 1 1.1.1 Comparação entre conjuntos.......................... 2 1.1.2 União de conjuntos...............................
Leia maisDIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Macaé DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA Nível Curso Série CH Semanal CH Anual Ensino Médio Integrado AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Leia maisPolinômios de Legendre
Seção 5: continuação do método de resolução por séries de potências Na Seção foi exposto informalmente, através de exemplos, o método de resolução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS Ano letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 12.º ANO CURSO C. H. DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO C. H. DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS António Filipe Silva Idalina
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2017.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ] Determine as equações das duas retas tangentes à parábola de equação y = x 2 2x + 4 que passam pelo ponto (2,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 008/009 DISCIPLINA: Matemática ANO: 1º Aulas previstas 1º período: 7 (5 ) º período: 7 (5 ) 3º período:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 12.º ANO CURSO C. H. DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO C. H. DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Arminda Machado José Temporão
Leia maisO Triângulo de Pascal
O Triângulo de Pascal Márcio Nascimento da Silva 6 de fevereiro de 009 Resumo O Triângulo de Pascal ou Triângulo Artimético ou na Itália, Triângulo de Tartaglia) é um triângulo numérico infinito definido
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisCombinatória II Continuação
12 Combinatória II Continuação Sumário 12.1 Introdução....................... 2 12.2 Permutações e Combinações............. 2 1 Unidade 12 Introdução 12.1 Introdução Nesta unidade, são estudadas as permutações
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 02: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Listar as
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017 Início Fim
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A 12º ano 2015/2016 Início Fim
Leia maisSlides de apoio: Funções I
Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio: Funções I Prof. Ronaldo Carlotto Batista 10 de março de 2017 Produto Cartesiano Denição Sejam dois conjuntos não vazios A e B, o produto cartesiano entre A e B é dado
Leia maisAnálise Combinátorio. 1 - Introdução. 2 - Fatorial
Análise Combinátorio 1 - Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisDepartamento de Matemática da Universidade de Aveiro Matemática Discreta. A prova consta de 4 questões cada uma cotada com 5 valores.
Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro Matemática Discreta Exame Final ( 2 a Chamada: 22/0/2007 Licenciatura em Matemática (8220 Mest. Int. Eng. Computadores e Telemática (8240 Informações
Leia maisPlanificar o estudo para o exame de 2019
explicamat Planificar o estudo para o exame de 2019 Este documento apresenta o índice do resumo explicamat para o Exame Nacional de Matemática A de 2019 Em primeiro lugar deves ter conhecimento dos temas
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções. Objetivos da Aula. Aula n o 01: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 01: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Denir funções compostas e inversas.
Leia maisREVISÃO DE ÁLGEBRA. Apareceu historicamente em processos de contagem. Obs.: dependendo da conveniência, o zero pode pertencer aos naturais.
REVISÃO DE ÁLGEBRA 1ª. AULA CONJUNTOS BÁSICOS: Conjuntos dos números naturais: * + Apareceu historicamente em processos de contagem. Obs.: dependendo da conveniência, o zero pode pertencer aos naturais.
Leia maisExercícios de Analíse Combinatória. Binômio de Newton.
Exercícios de Analíse Combinatória. Binômio de Newton. QUESTÃO 1 A expressão é igual a A ( ) 2630. B ( ) 2690. C ( ) 2712. D ( ) 1584. E ( ) 1604. QUESTÃO 2 O professor de Matemática aplicou um problema-desafio
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 1 Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Geometria anaĺıtica em R 3 [1 01]
Leia maisProgramação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013
Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013 1ª série - volume 1 1. Conjuntos - Conceito de conjunto - Pertinência - Representação de um conjunto - Subconjuntos - União de conjuntos
Leia maisCálculo Numérico BCC760
Cálculo Numérico BCC760 Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ 1 Introdução! Definição Uma equação é dita
Leia maisAULA 5 - Independência, Combinatória e
AULA 5 - Independência, Combinatória e permutações Susan Schommer Introdução à Estatística Econômica - IE/UFRJ Independência Um importante caso particular da probabilidade condicional surge quando a ocorrˆncia
Leia maisx exp( t 2 )dt f(x) =
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia Aproximação
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br Fundamentos de Matemática Superior - BINÔMIO DE NEWTON Estes resultados foram escritos com expoentes
Leia maisDISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana
Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana Números Naturais e Problemas de Contagem Parte Oitavo Ano Autor: Prof Ulisses Lima Parente Revisor:
Leia maisProbabilidades e Combinatória
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): PROGRAMA DE MATEMÁTICA A, PROJETO EDUCATIVO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A 12º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisPROGRESSÕES ARITMÉTICAS DE ORDEM SUPERIOR
7-8, NÚMERO VOLUME 5 ISSN 39-3X PROGRESSÕES ARITMÉTICAS DE ORDEM SUPERIOR José Filho Ferreira Nobre Diretoria Regional de Ensino - Araguatins - TO Rogério Azevedo Rocha Universidade
Leia maisCÁLCULO I. Reconhecer, através do gráco, a função que ele representa; (f + g)(x) = f(x) + g(x). (fg)(x) = f(x) g(x). f g
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Operações com funções. Funções Polinominais, Racionais e Trigonométricas Objetivos da Aula Denir operações com funções; Apresentar algumas
Leia maisMATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO
MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO 1. CONJUNTOS 1.1. Representação e relação: pertinência, inclusão e igualdade. 1.2. Operações: união, intercessão, diferença e complementar. 1.3. Conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros,
Leia maisSumário. Capítulo 1 - Conhecendo os Vários Tipos de Problema... 1
Sumário Capítulo 1 - Conhecendo os Vários Tipos de Problema... 1 Capítulo 2 - Problemas sobre Correlacionamento... 7 2.1. Problemas Envolvendo Correlação entre Elementos...7 2.2. Considerações Finais sobre
Leia maisMATEMÁTICA 1ºANO Ementa Objetivos Geral Específicos
DADOS DA COMPONENTE CURRICULAR Nome da Disciplina: MATEMÁTICA Curso: Ensino Técnico Integrado Controle Ambiental Série: 1ºANO Carga Horária: 100h Docente Responsável: GILBERTO BESERRA Ementa Conjuntos
Leia maisEMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2016
EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2016 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 3 a série do Ensino Médio Data 29/agosto 31/agosto 05/setembro Conteúdo PROGRESSÃO ARITMÉTICA Sequencias
Leia maisDisciplina: Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros. DTAiSeR-Ar
Disciplina: 221171 Probabilidade Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 1 Revisão de conceitos Você sabe contar? (Análise Combinatória) 2 Análise combinatória É um dos tópicos que
Leia maisPrograma Anual MATEMÁTICA EXTENSIVO
Programa Anual MATEMÁTICA EXTENSIVO Os conteúdos conceituais de Matemática estão distribuídos em 5 frentes. A) Equações do 1º e 2º graus; Estudo das funções; Polinômios; Números complexos; Equações algébricas.
Leia maisEMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014
EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 3 ano do Ensino Médio Data 15/setembro 17/setembro 18/setembro 22/setembro Conteúdo NÚMEROS COMPLEXOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 12º ano Ano Letivo
Leia maisEscola Secundária da Amadora
Escola Secundária da Amadora PLANIFICAÇAO CURRICULAR E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA - 12ºANO 2018/19 Planificação Curricular Aulas previstas* 1º P 76 FRVR12 Domínio Conteúdos Descritores
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisa) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares?
ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM A análise combinatória é um ramo da matemática que tem por objetivo resolver problemas que consistem, basicamente em escolher e agrupar os elementos
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares, ímpares, crescentes e decrescentes;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 02: Funções Objetivos da Aula Denir e reconhecer funções; Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares,
Leia maisPlanificação Anual 12º Ano Área disciplinar de Matemática
Ano letivo 2018-19 Planificação Anual 12º Ano Área disciplinar de Matemática 1.º Nº de aulas Domínios Conteúdos Atividades/Estratégias 1 Apresentação 18 CC12 16 PRB12 Cálculo Combinatório Propriedades
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental
Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes Nono Ano do Ensino Funcamental Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL DEPARTAMENTO: PLANIFICAÇÃO ANUAL - ANO LETIVO: DISCIPLINA: Matemática A (12.º ano) Matemática e Ciências Experimentais 2015/2016 UNIDADE Tema 1 - Probabilidades e Combinatória
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos
1º Período TEMA 1: NÚMEROS RACIONAIS. NÚMEROS REAIS N. de blocos previstos: 15 1.1. Representação de números reais através de dízimas 1.2. Conversão em fração de uma dízima infinita periódica 1.3. Potências
Leia mais( ) ( ) Polinômios. Polinômios. a n x n + a n-1 x n a 1 x + a 0. O Teorema Fundamental da Álgebra afirma que todo polinômio de grau n
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Técnicas de fatoração O
Leia maisVetores e Geometria Analítica
Vetores e Geometria Analítica ECT2102 Prof. Ronaldo Carlotto Batista 23 de fevereiro de 2016 AVISO O propósito fundamental destes slides é servir como um guia para as aulas. Portanto eles não devem ser
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números
Leia maisMetas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (12º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (13 de setembro a 15 de dezembro) Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório
Leia maisparciais primeira parte
MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Técnicas de integração frações parciais primeira parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Introdução A técnica que você aprenderá agora lhe
Leia maisCÁLCULO I. Estabelecer a relação entre continuidade e derivabilidade; Apresentar a derivada das funções elementares. f f(x + h) f(x) c c
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 11: Derivada de uma função. Continuidade e Derivabilidade. Derivada das Funções Elementares. Objetivos da Aula Denir
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática A, Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A 12º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ. Matemática do 3º Ano 3º Bimestre Plano de Trabalho 1
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho 1 Conjunto dos Números Complexos Tarefa: 001 PLANO DE TRABALHO 1 Cursista: CLÁUDIO
Leia maisFormação Continuada Nova Eja. Plano de Ação II INTRODUÇÃO
Nome: Armando dos Anjos Fernandes Formação Continuada Nova Eja Plano de Ação II Regional: Metro VI Tutor: Deivis de Oliveira Alves Este plano de ação contemplará as unidades 29 e 30. Unidade 29 I - Matrizes
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisIntrodução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :
Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence
Leia maisTécnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências
1 Introdução Muitos problemas em Probabilidades e Estatística consistem em estimar a incerteza associada a um evento ou acontecimento, o que implica frequentemente determinar o número de elementos associados
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Componente
Leia maisDependência linear e bases
Dependência linear e bases Sadao Massago 2014 Sumário 1 Dependência linear 1 2 ases e coordenadas 3 3 Matriz mudança de base 5 Neste texto, introduziremos o que é uma base do plano ou do espaço 1 Dependência
Leia maisComentários sobre a oficina Abrindo problemas 4. Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009
Comentários sobre a oficina Abrindo problemas 4 Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009 Seguem duas páginas com tarefas apresentadas aos participantes Introdução
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de agosto de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática A, Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A 12º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de fevereiro de 2015 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisCurso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense
Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de
Leia maisPolinômios. 1.Introdução 2.Técnicas de fatoração 3.Fatoração de polinômios de terceiro grau ou de grau superior 4.Teorema do zero racional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Polinômios Prof.:
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Complementos ao texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Julho 24 Introdução O texto apresentado tem por objectivo ser um complemento ao texto de apoio ao
Leia maisInterpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton
Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Marina Andretta ICMC-USP 16 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500
Leia maisIntrodução ao Curso. Área de Teoria DCC/UFMG 2019/01. Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG /01 1 / 22
Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG Introdução à Lógica Computacional 2019/01 Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG - 2019/01 1 / 22 Introdução: O que é
Leia maisCOMBINATÓRIA ELEMENTAR BASEADO EM TOWNSEND (1987), CAP. 2 O QUE É COMBINATÓRIA
Matemática Discreta Capítulo 2 SUMÁRIO COMBINATÓRIA ELEMENTAR BASEADO EM TOWNSEND (1987), CAP. 2 Newton José Vieira 23 de setembro de 2007 Problemas Básicos de Combinatória As Regras da Soma e do Produto
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e
Leia maisMais Permutações e Combinações (grupo 2)
Capítulo 4 Mais Permutações e Combinações (grupo 2) Como vimos anteriormente, é possível resolver um grande número de problemas interessantes de contagem sem utilizar fórmulas, apenas empregando apropriadamente
Leia maisHomero Ghioti da Silva. 23 de Maio de 2016 FACIP/UFU. Homero Ghioti da Silva (FACIP/UFU) 23 de Maio de / 16
Homero Ghioti da Silva FACIP/UFU 23 de Maio de 2016 Homero Ghioti da Silva (FACIP/UFU) 23 de Maio de 2016 1 / 16 Interpolação Polinomial por Diferençãs Divididas Finitas (DDF) ou interpolação de Newton
Leia maisA resolução desses problemas pode geralmente ser feita com o seguinte procedimento: Problemas de divisibilidade 1
Três VIPs da Teoria dos Números É claro, VIP significa Very Important Problems. Os problemas discutidos aqui, além de suas variações, são bastante comuns em Olimpíadas de Matemática e costumam ser resolvidos
Leia maisREVISÃO DOS CONTEÚDOS
REVISÃO DOS CONTEÚDOS Prof. Patricia Caldana Seno, Cosseno e Tangente de um arco Dado um arco trigonométrico AP de medida α, chamam-se cosseno e seno de α a abscissa e a ordenada do ponto P, respetivamente.
Leia maisFunções - Primeira Lista de Exercícios
Funções - Primeira Lista de Exercícios Vers~ao de 0/03/00 Recomendações Não é necessário o uso de teoremas ou resultados complicados nas resoluções. Basta que você tente desenvolver suas idéias. Faltando
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias - 12º ano Planificação Anual MATEMÁTICA A Matriz de Conteúdos e de Procedimentos
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias - 12º ano Planificação Anual 2015-2016 MATEMÁTICA A Matriz de Conteúdos e de Procedimentos CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS Nº de Blocos TEMA I Probabilidades
Leia maisApresentar o conceito de anel, suas primeiras definições, diversos exemplos e resultados. Aplicar as propriedades dos anéis na relação de problemas.
Aula 10 O CONCEITO DE ANEL META Apresentar o conceito de anel, suas primeiras definições, diversos exemplos e resultados. OBJETIVOS Definir, exemplificar e classificar anéis. Aplicar as propriedades dos
Leia maisFunções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.
Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para
Leia maisAulas 5 e 6 / 28 e 30 de março
Aulas 5 e / 8 e 30 de março 1 Notação de soma e produto Como expressar a seguinte soma de uma maneira mais concisa? 1 + + 3 3 + + 10? Note que as parcelas são semelhantes, e que a única coisa que varia
Leia maisPolinômios e o Problema de Contagem
Polinômios e o Problema de Contagem Jorge Alencar Universidade Estadual de Campinas I Workshop de Álgebra da UFG-CAC Catalão, Brazil Novembro 12-14, 2013 Polinômios Um polinômio é uma expressão matemática
Leia maisSistemas de Equações Lineares e Equações Vectoriais Aula 2 Álgebra Linear Pedro A. Santos
Sistemas de Equações Lineares e Equações Vectoriais Aula 2 Álgebra Linear MEG Operações Elementares Trocar a posição de duas equações Multiplicar uma equação por uma constante diferente de zero Não alteram
Leia maisy y(y + 3x) em frações parciais: 1 u + 1 A(u + 1) + Bu = 1 A = 1, B = 1 du u(u + 1) u + 1 u 2 u + 1
Turma A Questão : (3,5 pontos) Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 03-0//03 (a) Determine a solução y da equação
Leia maisMatemáticaa ENSINO PASCAL NO. Autor: Christiano
MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Área de concentração: Matemáticaa PRODUTO DA PESQUISA A EXPLORAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO TRIÂNGULO DE PASCAL NO ENSINO DE ANÁLISE COMBINATÓRIA COM ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
Leia mais