RELATÓRIO DA 1ª EXPEDIÇÃO NA GUARAPIRANGA REALIZADA DIA 15 DE FEVEREIRO DE 2007
|
|
- Mônica Molinari Azevedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DA 1ª EXPEDIÇÃO NA GUARAPIRANGA REALIZADA DIA 15 DE FEVEREIRO DE 2007 Parceria CEDHEP Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo Fórum em Defesa da Vida e Contra a Violência Fundação SOS Mata Atlântica Instituto Socioambiental SOS Guarapiranga
2 Descrição do itinerário da expedição Ponto 1 E.E.E I Jardim dos Reis: estação elevatória de esgoto, localizada no Jardim dos Reis, Estrada do Jaraú, próximo ao 152, em área de preservação permanente Tentativa de visitação da E.E.E, que não foi possível devido à inexistência de autorização prévia junto à Sabesp. Medição da qualidade da água no cano de extravasamento da estação elevatória, no ponto de desemboque no córrego localizado na parte de trás da estação, localizado no limite entre os municípios de São Paulo e Itapecerica da Serra Entrevista com moradores de ocupação recente localizada no entorno do córrego e da estação elevatória Entrevista com a diretora da Escola Estadual Prof a. Josephina Cintra Damião, localizada na frente da E.E.E) Ponto 2 E.E.E. H1: estação elevatória localizada no Jardim Capela, Estrada do M Boi Mirim Tentativa de visitação da E.E.E, que não foi possível devido à inexistência de autorização prévia junto à Sabesp. Coleta de amostra de água no rio Embu Mirim, próximo ao desemboque do cano de extravasamento da E.E.E Ponto 3 E.E.E Jardim Vera Cruz: estação elevatória localizada no Jardim Vera Cruz, no final da Rua Ângelo Tarche Tentativa de visitação da E.E.E, que não foi possível devido à inexistência de autorização prévia junto à Sabesp. Medição da qualidade da água em corpo d água próximo à E.E.E. Entrevista com moradores das ocupações localizadas no entorno da estação elevatória Ponto 4 Despejo de esgoto no córrego Itupu em áreas com rede de esgoto (Estrada da Baronesa com Av. Nova Arcádia) Coleta de amostra de água no córrego Itupu, próximo à ponte da Estrada da Baronesa Ponto 5 E.E.E. D Riviera: estação elevatória de esgoto localizada na esquina da Av. Nova Arcádia e Estrada da Riviera Coleta de amostra de água no córrego Itupu, próximo à ponte da Estrada da Riviera Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
3 Mapa com os pontos visitados na expedição Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
4 Coleta de informações junto aos moradores e funcionários das estações elevatórias Ponto 1: Funcionário da Sabesp presente no momento informou que a estação não estava funcionando devido a problemas na rede elétrica. Diretora da Escola Estadual Profa. Josephina Cintra Damião, D. Lucia, informou que o esgoto da escola está ligado na rede. Tiveram três problemas de vazamento nos últimos tempos. Nas três vezes, a Sabesp atendeu o chamado. Sobre a ocupação do entorno, a diretora afirma que a ocupação se deu em menos de um ano, com a supressão de quase toda a vegetação do morro em frente à escola. Moradores de casas localizadas na rua da E.E.E relatam enchentes freqüentes, despejo de lixo por moradores nas margens do córrego, que o esgoto não é coletado por redes e que a ocupação do morro se deu no último ano. Ponto 2 Funcionário da Sabesp presente no momento informou que a estação funciona de 10 em 10 minutos. Não soube informar para onde vai o esgoto bombeado pela estação. Ponto 3 Pedreiros trabalhando na recuperação da estação informaram que a mesma não estava em funcionamento porque houve roubo de todo o equipamento. Moradores do entorno afirmaram que a estação elevatória nunca funcionou, e que houve roubo de equipamentos devido ao abandono. Disseram ainda que após novembro foram iniciadas obras de cercamento e recuperação da estação. Relataram enchentes freqüentes, com grande acúmulo de lixo, falta de água freqüente na rede de abastecimento e que estavam a três dias sem água na rede pública. Informações sobre os pontos visitados Ponto 1 No dia da expedição, a estação elevatória não estava funcionando. O esgoto estava sendo despejado no córrego pelo cano de extravasamento. Além disso, na rua em frente à estação foi possível verificar um vazamento de água potável, que aumentava o volume de água despejada no córrego. A análise da qualidade da água deste ponto teve resultado considerado péssimo. O despejo de esgoto pode ser confirmado pela presença de coliformes, alto teor de fosfato na água, baixa saturação de oxigênio dissolvido. (ver ficha de avaliação anexa) No entorno da estação elevatória, ao final da Estrada do Jaraú, foi verificada a existência de núcleo urbano precário e recente. Do outro lado do córrego localizado nos fundos da estação, é possível visualizar outro núcleo precário, também recente, na porção do município de Itapecerica da Serra. Parte dos moradores entrevistados reside em Áreas de Preservação Permanente (APP), o mesmo se dá com a estação elevatória de esgoto. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
5 As margens do córrego localizado nos fundos da estação estão repletas de lixo, provavelmente trazido pelas chuvas recentes. A verificação visual e olfativa permite afirmar que o córrego recebe grandes quantidades de esgotos domésticos. Entre as ações previstas para serem executadas pelo Programa Guarapiranga (durante a década de 90), constava a construção de rede de esgoto nas ocupações do entorno desta estação. Foto 01 - Participantes coletam água para análise no cano de extravasamento da estação elevatória do Jardim dos Reis (ponto 1) Foto 02 Ocupação urbana precária no final da Estrada do Jaraú, ao lado da estação elevatória de esgotos da Sabesp (ponto 1) Ponto 2 A estação elevatória estava funcionando e não havia líquido no cano de extravasamento. A análise da qualidade da água deste ponto teve resultado considerado aceitável. (ver ficha de avaliação anexa) Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
6 No outro lado da Estrada do M Boi Mirim, existe um depósito de ferro-velho, com vários carros expostos às intempéries a poucos metros do rio Embu Mirim. Foto 03 - Depósito de ferro-velho, com vários carros expostos às intempéries. Ao fundo a várzea do Rio Embu Mirim. (ponto 2) Ponto 3 A estação elevatória, localizada no encontro da Rua Ângelo Tarche com viela sem nome, estava em obras e, segundo os moradores do entorno, foi construída em 1996 e nunca funcionou. Ao longo da Rua Ângelo Tarche, as ocupações são servidas por rede de água e de esgoto. Já na viela sem nome, as ocupações, em APP, não têm esgoto, mas os moradores disseram que existe rede de água. Relataram ainda que estavam sem água desde o início da semana (três dias). Os dois córregos existentes próximos à estação elevatória encontram-se extremamente poluídos. Na água e no entorno é possível verificar o depósito de lixo. A água tem cor escura e cheiro forte. Como se trata de área de várzea, a região é sujeita a alagamentos em períodos de chuvas, aumentando os riscos de contaminação da população do entorno. A avaliação da qualidade da água no córrego próximo à elevatória teve resultado considerado ruim. (ver ficha de avaliação anexa) Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
7 Foto 04 Rua Ângelo Tarche no Jardim Vera Cruz. No final da rua à esquerda fica a estação elevatória do Jardim Vera Cruz (ponto 3) Foto 05 Estação Elevatória de Esgoto do Jardim Vera Cruz. Segundo moradoras, a estação foi construída em 1996 e até hoje nunca funcionou. Enquanto isso, o esgoto é despejado em dois córregos no entorno da estação (ponto 3) Ponto 4 A região do entorno do córrego Itupu, ao longo da Av. Nova Arcádia, já foi objeto de intervenções do Programa Guarapiranga. O córrego foi canalizado e a ocupação do entorno, parcialmente removida. Parte da área removida, contudo, foi ocupada novamente. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
8 A região conta com rede de esgoto, porém, a montante deste ponto, do outro lado da Estrada da Baronesa, a ocupação é intensa no entorno do córrego, com despejo de esgoto. Neste ponto é possível verificar intenso despejo de lixo, com forte cheiro e impacto visual. As enchentes são freqüentes, aumentando o risco de contaminação da população. A avaliação da qualidade da água no córrego próximo à elevatória teve resultado considerado ruim. (ver ficha de avaliação anexa) Foto 06 Despejo de esgoto no córrego Itupu, próxima à Estrada da Baronesa. Apesar de contar com rede pública, grande parte do esgoto continua sendo despejado nos córregos. (ponto 4) Ponto 5 Não foi possível verificar se a estação elevatória estava ou não funcionando. O cano de extravasamento estava seco. O córrego Itupu, localizado atrás da estação, apresenta grande quantidade de lixo nas suas margens, forte cheiro e impacto visual negativo. A avaliação da qualidade da água no córrego próximo à elevatória teve resultado considerado ruim. (ver ficha de avaliação anexa) Lista dos participantes José Mauro Rodrigues/Sub-prefeitura de M Boi Mirim Oscar Simonsen/Morador da Riviera/ SOS Guarapiranga Nuno Coelho/Sub-prefeitura de M Boi Mirim Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
9 Celso Mazottini/Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo DUSM Maria Augusta/Secretaria do Verde do Meio Ambiente Gabinete Ana Moraes Batista/CDHEP Ana Silvia Puppim/CDHEP Carlos Cazalis/Fotografo voluntário do ISA Bruno Weis/Jornalista ISA Pilar Cunha/Programa Mananciais ISA Marussia Whately/Coordenadora Programa Mananciais ISA Marcelo Cardoso/Programa Mananciais ISA César Pegoraro/SOS Mata Atlântica Célia Cymbalista/SOS Guarapiranga Imprensa Presente Radio Eldorado Rede Record RIT Rede Internacional de Televisão Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
10 ANEXO FICHAS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
11 Guia de Avaliação da Qualidade da Água Ponto 1 Bacia: Guarapiranga Cidade: São Paulo Local de Monitoramento: Ponto 1 Grupo: Expedição Guarapiranga Nº de Participantes: Temperatura ambiente: 24ºC Temperatura da água: 22ºC Condições Climáticas: Tempo bom Data: 15/02/07 Hora: 10h ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS FICHA 1 1 Transparência da água: Turbidez: Pontos Poucos centímetros abaixo da superfície Acima de 100 UTJ 1 Entre 50cm e 1m Entre 40 e 100 UTJ X 2 Mais de 1m Entre 0 e 40 UTJ 3 2 Espumas: Grande quantidade, formando flocos 1 Pouca quantidade X 2 Ausente 3 3 Lixo flutuante ou acumulado nas margens: Muito lixo (plásticos, papei, etc) X 1 Pouco, ou apenas árvores, folhas, aguapés 2 Nenhum 3 4 Cheiro: Fétido ou cheiro de ovo podre X 1 Fraco de mofo ou de capim 2 Nenhum 3 5 Material sedimentável: Muito alto (mais de 3 milímetros) 1 Baixa (observável) X 2 Ausente, não é possível medir 3 6 Peixes: Nenhum (ou só guarus) X 1 Poucos, raros 2 Muitos (normal) 3 7 Larvas e vermes vermelhos: Muitos 1 Poucos 2 Nenhum 3 8 Larvas e vermes transparentes ou escuros, conchas: Nenhum 1 Raros 2 Frequentes 3 9 Coliformes: Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
12 Positivo X 1 Negativo 3 10 Oxigênio dissolvido: % Saturação: Menos que 4 ppm Menor que 50% X 1 Entre 4 e 6 ppm Entre 51 e 70% 2 Acima de 6 ppm Entre 71 e 100% 3 Temperatura ( ) 11 Demanda bioquímica de oxigênio: Maior que 8 ppm 1 Entre 8 e 4 ppm X 2 Entre 4 e 0 ppm 3 12 Potencial hidrogeniônico (ph): Acima de 9 ou abaixo de 5 1 Entre 7 e 9, ou entre 5 e 6 X 2 6 ou Nitrato: Entre 20 e 40 ppm 1 Entre 20 e 5 ppm 2 Abaixo de 5 ppm 3 14 Fosfatos: Acima de 2 ppm X 1 Entre 2 e 1 ppm 2 Menor que 1 ppm 3 Índice da qualidade da água através da soma dos dados obtidos Tabela de notas para os 14 parâmetros observados Pontuação Nota Final Entre 14 e 20 pontos Péssima = 20,36 Entre 21 e 26 pontos Ruim Entre 27 e 35 pontos Aceitável Entre 36 e 40 pontos Boa Acima de 40 pontos Ótima Na impossibilidade de medir alguns parâmetros (por exemplo: peixes, larvas e vermes), efetue a seguinte conta: Divida o número de pontos obtidos (27) pelo número de pontos medidos (11). Exemplo: 27 pontos / 11 parâmetros = 2,45. Em seguida multiplique o resultado por 14 (o nº total de parâmetros) 2,45 x 14 = 34,3 e confira na tabela. O resultado para este exemplo é qualidade Aceitável. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
13 Tabela de Saturação Temperatura 0 ppm OD 4 ppm OD 8 ppm OD % Saturação % Saturação % Saturação Fundação SOS Mata Atlântica Rua Manoel da Nóbrega, 456 Paraíso São Paulo SP Fone Fax Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
14 Guia de Avaliação da Qualidade da Água Ponto 2 Bacia: Guarapiranga Cidade: São Paulo Local de Monitoramento: Ponto 2 Grupo: Expedição Guarapiranga Nº de Participantes: Temperatura ambiente: 26ºC Temperatura da água: 25ºC Condições Climáticas: Tempo bom Data: 15/02/07 Hora: 10h45 ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS FICHA 1 1 Transparência da água: Turbidez: Pontos Poucos centímetros abaixo da superfície Acima de 100 UTJ 1 Entre 50cm e 1m Entre 40 e 100 UTJ 2 Mais de 1m Entre 0 e 40 UTJ X 3 2 Espumas: Grande quantidade, formando flocos 1 Pouca quantidade 2 Ausente X 3 3 Lixo flutuante ou acumulado nas margens: Muito lixo (plásticos, papei, etc) 1 Pouco, ou apenas árvores, folhas, aguapés 2 Nenhum X 3 4 Cheiro: Fétido ou cheiro de ovo podre 1 Fraco de mofo ou de capim 2 Nenhum X 3 5 Material sedimentável: Muito alto (mais de 3 milímetros) 1 Baixa (observável) 2 Ausente, não é possível medir X 3 6 Peixes: Nenhum (ou só guarus) X 1 Poucos, raros 2 Muitos (normal) 3 7 Larvas e vermes vermelhos: Muitos 1 Poucos 2 Nenhum 3 8 Larvas e vermes transparentes ou escuros, conchas: Nenhum 1 Raros 2 Frequentes 3 9 Coliformes: Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
15 Positivo X 1 Negativo 3 10 Oxigênio dissolvido: % Saturação: Menos que 4 ppm Menor que 50% 1 Entre 4 e 6 ppm Entre 51 e 70% 2 Acima de 6 ppm Entre 71 e 100% X 3 Temperatura ( ) 11 Demanda bioquímica de oxigênio: Maior que 8 ppm X 1 Entre 8 e 4 ppm 2 Entre 4 e 0 ppm 3 12 Potencial hidrogeniônico (ph): Acima de 9 ou abaixo de 5 1 Entre 7 e 9, ou entre 5 e 6 X 2 6 ou Nitrato: Entre 20 e 40 ppm 1 Entre 20 e 5 ppm 2 Abaixo de 5 ppm X 3 14 Fosfatos: Acima de 2 ppm X 1 Entre 2 e 1 ppm 2 Menor que 1 ppm 3 Índice da qualidade da água através da soma dos dados obtidos Tabela de notas para os 14 parâmetros observados Pontuação Nota Final Entre 14 e 20 pontos Péssima Entre 21 e 26 pontos Ruim Entre 27 e 35 pontos Aceitável = 30,3 Entre 36 e 40 pontos Boa Acima de 40 pontos Ótima Na impossibilidade de medir alguns parâmetros (por exemplo: peixes, larvas e vermes), efetue a seguinte conta: Divida o número de pontos obtidos (27) pelo número de pontos medidos (11). Exemplo: 27 pontos / 11 parâmetros = 2,45. Em seguida multiplique o resultado por 14 (o nº total de parâmetros) 2,45 x 14 = 34,3 e confira na tabela. O resultado para este exemplo é qualidade Aceitável. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
16 Tabela de Saturação Temperatura 0 ppm OD 4 ppm OD 8 ppm OD % Saturação % Saturação % Saturação Fundação SOS Mata Atlântica Rua Manoel da Nóbrega, 456 Paraíso São Paulo SP Fone Fax Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
17 Guia de Avaliação da Qualidade da Água Ponto 3 Bacia: Guarapiranga Cidade: São Paulo Local de Monitoramento: Ponto 3 Vera Cruz Grupo: Expedição Guarapiranga Nº de Participantes: Temperatura ambiente: 25ºC Temperatura da água: 26ºC Condições Climáticas: Tempo bom Data: 15/02/07 Hora: 11h45 ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS FICHA 1 1 Transparência da água: Turbidez: Pontos Poucos centímetros abaixo da superfície Acima de 100 UTJ 1 Entre 50cm e 1m Entre 40 e 100 UTJ X 2 Mais de 1m Entre 0 e 40 UTJ 3 2 Espumas: Grande quantidade, formando flocos 1 Pouca quantidade 2 Ausente X 3 3 Lixo flutuante ou acumulado nas margens: Muito lixo (plásticos, papei, etc) 1 Pouco, ou apenas árvores, folhas, aguapés X 2 Nenhum 3 4 Cheiro: Fétido ou cheiro de ovo podre X 1 Fraco de mofo ou de capim 2 Nenhum 3 5 Material sedimentável: Muito alto (mais de 3 milímetros) 1 Baixa (observável) X 2 Ausente, não é possível medir 3 6 Peixes: Nenhum (ou só guarus) X 1 Poucos, raros 2 Muitos (normal) 3 7 Larvas e vermes vermelhos: Muitos 1 Poucos 2 Nenhum X 3 8 Larvas e vermes transparentes ou escuros, conchas: Nenhum 1 Raros 2 Frequentes 3 Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
18 9 Coliformes: Positivo X 1 Negativo 3 10 Oxigênio dissolvido: % Saturação: Menos que 4 ppm Menor que 50% 1 Entre 4 e 6 ppm Entre 51 e 70% X 2 Acima de 6 ppm Entre 71 e 100% 3 Temperatura ( ) 11 Demanda bioquímica de oxigênio: Maior que 8 ppm 1 Entre 8 e 4 ppm X 2 Entre 4 e 0 ppm 3 12 Potencial hidrogeniônico (ph): Acima de 9 ou abaixo de 5 1 Entre 7 e 9, ou entre 5 e 6 X 2 6 ou Nitrato: Entre 20 e 40 ppm 1 Entre 20 e 5 ppm 2 Abaixo de 5 ppm X 3 14 Fosfatos: Acima de 2 ppm X 1 Entre 2 e 1 ppm 2 Menor que 1 ppm 3 Índice da qualidade da água através da soma dos dados obtidos Tabela de notas para os 14 parâmetros observados Pontuação Nota Final Entre 14 e 20 pontos Péssima Entre 21 e 26 pontos Ruim = 25,85 Entre 27 e 35 pontos Aceitável Entre 36 e 40 pontos Boa Acima de 40 pontos Ótima Na impossibilidade de medir alguns parâmetros (por exemplo: peixes, larvas e vermes), efetue a seguinte conta: Divida o número de pontos obtidos (27) pelo número de pontos medidos (11). Exemplo: 27 pontos / 11 parâmetros = 2,45. Em seguida multiplique o resultado por 14 (o nº total de parâmetros) 2,45 x 14 = 34,3 e confira na tabela. O resultado para este exemplo é qualidade Aceitável. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
19 Tabela de Saturação Temperatura 0 ppm OD 4 ppm OD 8 ppm OD % Saturação % Saturação % Saturação Fundação SOS Mata Atlântica Rua Manoel da Nóbrega, 456 Paraíso São Paulo SP Fone Fax Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
20 Guia de Avaliação da Qualidade da Água Ponto 4 Bacia: Guarapiranga Cidade: São Paulo Local de Monitoramento: Ponto 4 Rio Itupu Grupo: Expedição Guarapiranga Nº de Participantes: Temperatura ambiente: 26ºC Temperatura da água: 23ºC Condições Climáticas: Tempo bom Data: 15/02/07 Hora: 12h45 ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS FICHA 1 1 Transparência da água: Turbidez: Pontos Poucos centímetros abaixo da superfície Acima de 100 UTJ 1 Entre 50cm e 1m Entre 40 e 100 UTJ 2 Mais de 1m Entre 0 e 40 UTJ 3 2 Espumas: Grande quantidade, formando flocos 1 Pouca quantidade 2 Ausente X 3 3 Lixo flutuante ou acumulado nas margens: Muito lixo (plásticos, papei, etc) X 1 Pouco, ou apenas árvores, folhas, aguapés 2 Nenhum 3 4 Cheiro: Fétido ou cheiro de ovo podre X 1 Fraco de mofo ou de capim 2 Nenhum 3 5 Material sedimentável: Muito alto (mais de 3 milímetros) 1 Baixa (observável) X 2 Ausente, não é possível medir 3 6 Peixes: Nenhum (ou só guarus) X 1 Poucos, raros 2 Muitos (normal) 3 7 Larvas e vermes vermelhos: Muitos 1 Poucos 2 Nenhum 3 8 Larvas e vermes transparentes ou escuros, conchas: Nenhum 1 Raros 2 Frequentes 3 Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
21 9 Coliformes: Positivo X 1 Negativo 3 10 Oxigênio dissolvido: % Saturação: Menos que 4 ppm Menor que 50% 1 Entre 4 e 6 ppm Entre 51 e 70% X 2 Acima de 6 ppm Entre 71 e 100% 3 Temperatura ( ) 11 Demanda bioquímica de oxigênio: Maior que 8 ppm 1 Entre 8 e 4 ppm X 2 Entre 4 e 0 ppm 3 12 Potencial hidrogeniônico (ph): Acima de 9 ou abaixo de 5 1 Entre 7 e 9, ou entre 5 e 6 X 2 6 ou Nitrato: Entre 20 e 40 ppm 1 Entre 20 e 5 ppm 2 Abaixo de 5 ppm X 3 14 Fosfatos: Acima de 2 ppm X 1 Entre 2 e 1 ppm 2 Menor que 1 ppm 3 Índice da qualidade da água através da soma dos dados obtidos Tabela de notas para os 14 parâmetros observados Pontuação Nota Final Entre 14 e 20 pontos Péssima Entre 21 e 26 pontos Ruim = 24,18 Entre 27 e 35 pontos Aceitável Entre 36 e 40 pontos Boa Acima de 40 pontos Ótima Na impossibilidade de medir alguns parâmetros (por exemplo: peixes, larvas e vermes), efetue a seguinte conta: Divida o número de pontos obtidos (27) pelo número de pontos medidos (11). Exemplo: 27 pontos / 11 parâmetros = 2,45. Em seguida multiplique o resultado por 14 (o nº total de parâmetros) 2,45 x 14 = 34,3 e confira na tabela. O resultado para este exemplo é qualidade Aceitável. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
22 Tabela de Saturação Temperatura 0 ppm OD 4 ppm OD 8 ppm OD % Saturação % Saturação % Saturação Fundação SOS Mata Atlântica Rua Manoel da Nóbrega, 456 Paraíso São Paulo SP Fone Fax Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
23 Guia de Avaliação da Qualidade da Água Ponto 5 Bacia: Guarapiranga Cidade: São Paulo Local de Monitoramento: Ponto 5 Rio Itupu Pq Ecológico Grupo: Expedição Guarapiranga Nº de Participantes: Temperatura ambiente: 30ºC Temperatura da água: 27ºC Condições Climáticas: Tempo bom Data: 15/02/07 Hora: 14h ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS FICHA 1 1 Transparência da água: Turbidez: Pontos Poucos centímetros abaixo da superfície Acima de 100 UTJ 1 Entre 50cm e 1m Entre 40 e 100 UTJ X 2 Mais de 1m Entre 0 e 40 UTJ 3 2 Espumas: Grande quantidade, formando flocos 1 Pouca quantidade 2 Ausente X 3 3 Lixo flutuante ou acumulado nas margens: Muito lixo (plásticos, papei, etc) X 1 Pouco, ou apenas árvores, folhas, aguapés 2 Nenhum 3 4 Cheiro: Fétido ou cheiro de ovo podre X 1 Fraco de mofo ou de capim 2 Nenhum 3 5 Material sedimentável: Muito alto (mais de 3 milímetros) 1 Baixa (observável) 2 Ausente, não é possível medir 3 6 Peixes: Nenhum (ou só guarus) X 1 Poucos, raros 2 Muitos (normal) 3 7 Larvas e vermes vermelhos: Muitos 1 Poucos 2 Nenhum 3 8 Larvas e vermes transparentes ou escuros, conchas: Nenhum 1 Raros 2 Frequentes 3 Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
24 9 Coliformes: Positivo X 1 Negativo 3 10 Oxigênio dissolvido: % Saturação: Menos que 4 ppm Menor que 50% X 1 Entre 4 e 6 ppm Entre 51 e 70% 2 Acima de 6 ppm Entre 71 e 100% 3 Temperatura ( ) 11 Demanda bioquímica de oxigênio: Maior que 8 ppm 1 Entre 8 e 4 ppm X 2 Entre 4 e 0 ppm 3 12 Potencial hidrogeniônico (ph): Acima de 9 ou abaixo de 5 1 Entre 7 e 9, ou entre 5 e 6 X 2 6 ou Nitrato: Entre 20 e 40 ppm 1 Entre 20 e 5 ppm 2 Abaixo de 5 ppm X 3 14 Fosfatos: Acima de 2 ppm X 1 Entre 2 e 1 ppm 2 Menor que 1 ppm 3 Índice da qualidade da água através da soma dos dados obtidos Tabela de notas para os 14 parâmetros observados Pontuação Nota Final Entre 14 e 20 pontos Péssima Entre 21 e 26 pontos Ruim = 22,9 Entre 27 e 35 pontos Aceitável Entre 36 e 40 pontos Boa Acima de 40 pontos Ótima Na impossibilidade de medir alguns parâmetros (por exemplo: peixes, larvas e vermes), efetue a seguinte conta: Divida o número de pontos obtidos (27) pelo número de pontos medidos (11). Exemplo: 27 pontos / 11 parâmetros = 2,45. Em seguida multiplique o resultado por 14 (o nº total de parâmetros) 2,45 x 14 = 34,3 e confira na tabela. O resultado para este exemplo é qualidade Aceitável. Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
25 Tabela de Saturação Temperatura 0 ppm OD 4 ppm OD 8 ppm OD % Saturação % Saturação % Saturação Fundação SOS Mata Atlântica Rua Manoel da Nóbrega, 456 Paraíso São Paulo SP Fone Fax Expedição Guarapiranga, dia 15 de fevereiro de
Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns
Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns Tafnes da Silva Andrade Márcio Nóbrega ; Adrielle Castilho & Genilza França CPRH/UIGA INTRODUÇÃO Entende-se
Leia maisA MICROBACIA DO CÓRREGO DO URUBU
A MICROBACIA DO CÓRREGO DO A microbacia do Córrego Urubu tem como vocação principal a preservação ambiental aliada à consolidação de assentamentos humanos sustentáveis, ou seja, de moradia com baixo impacto
Leia maisDETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS
DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS Roselaine Cristina Rejei Reinehr 2, Letiane T. Hendges
Leia maisEXPEDIÇÃO MANANCIAIS RESERVATÓRIO BILLINGS GUARAPIRANGA Campanha: SANEAMENTO JÁ LAUDO TÉCNICO QUINTA SEMANA
EXPEDIÇÃO MANANCIAIS 16 - RESERVATÓRIO BILLINGS GUARAPIRANGA Campanha: SANEAMENTO JÁ LAUDO TÉCNICO QUINTA SEMANA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS Projeto IPH Índice de Poluentes Hídricos
Leia maissólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus lixos
49 Figura 14 - Deposição de lixo. Na área estudada, é comum outra prática inadequada de tratamento dos resíduos sólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus
Leia maisEstudo sobre a Água 1
Estudo sobre a Água 1 Índice - Introdução - Mapa Conceitual; - Análise do consumo de água da Moppe; - Trabalho de campo; - Análise da água no laboratório da Moppe - Conclusão 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho
Leia maisPROGRAMA MANANCIAIS. Seminário PHD Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: Novembro 2008
PROGRAMA MANANCIAIS Seminário PHD-2537 - Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: 5351139 Novembro 2008 SITUAÇÃO CRÍTICA AUMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL POR HABITANTE
Leia maisSemana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS CAMPOS EM RIBEIRÃO PRETO - SP Patrícia Fernanda Gomes, Maria Paula Freitas Galvão Cesar, Luciana de Paula Baggini Lôvo Centro Universitário Barão de Mauá
Leia maisEducação Ambiental Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, Secretaria de Educação, Saneamento Básico Vinhedo-SANEBAVI, Secretaria de Cultura
Educação Ambiental Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, Secretaria de Educação, Saneamento Básico Vinhedo-SANEBAVI, Secretaria de Cultura Prefeitura de Vinhedo Projeto: Águas de Vinhedo Revisão do
Leia maisPROJETO ÁGUA VIVA. Autor: Aldair da Silva Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAE Itabirito
PROJETO ÁGUA VIVA Autor: Aldair da Silva Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAE Itabirito Endereço: SAAE Itabirito Rua Araújo Lima, 107 - Centro - Itabirito - MG Cep: 35450-000 Fone; 3561-5678
Leia maisAVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP
AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP Manoel, L.O. 1* Carvalho, S.L. 2 1 UNESP/Campus Ilha Solteira/SP, e-mail: leticia.is@gmail.com 2 UNESP/Campus
Leia maisEscola Politécnica - Universidade de São Paulo. PHD ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS Sugestões dos Alunos Turma de 2010
Escola Politécnica - Universidade de São Paulo PHD 2537- ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS Sugestões dos Alunos Turma de 2010 HISTÓRICO A bacia é formada pelo represamento do Rio Guarapiranga e dos afluentes
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA
10. ACERVO FOTOGRÁFICO O presente capítulo apresenta um acervo fotográfico, que tem como objetivo demonstrar os riscos a que está submetida a população ocupante das encostas na região da Enseada, bem como
Leia maisBOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL
REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica III, sendo retratados por meio da aplicação do
Leia maisOs rios que cortam as cidades são como espelhos que refletem o comportamento da sociedade.
Os rios que cortam as cidades são como espelhos que refletem o comportamento da sociedade. Lamento de um pescador, a beira de um rio ao ver garrafas plásticas descendo as corredeiras onde, ainda menino,
Leia maisPOLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO OBJETIVO A PROBLEMÁTICA DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS E SOLUÇÕES METODOLOGIA
Leia maisEM TODA INCURSÃO E VISITA É FEITO OBRIGATORIAMENTE PELOS VOLUNTÁRIOS DA JAPPA, RELATO FOTOGRÁFICO.
RELATÓRIO DE INCURSÃO / VISITA EM TODA INCURSÃO E VISITA É FEITO OBRIGATORIAMENTE PELOS VOLUNTÁRIOS DA JAPPA, RELATO FOTOGRÁFICO. 27/07/2013: Neste dia estivemos: a) Parque São Francisco e Itatiba Country
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Monitoramento de superfície Estações que coletam dados em solo Dados pluviométricos (precipitação) Dados fluviométricos (nível d água em rios, córregos e represas) Monitoramento
Leia maisDenúncia de atividades irregulares em andamento na Sub-Bacia Hidrográfica do Guarapiranga. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL DENÚNCIA DE ATIVIDADES IRREGULARES EM ANDAMENTO NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO GUARAPIRANGA. ANEXO ENCAMINHADO PARA SECRETARIA ESTAUDAL DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO ABRIL 2005 1
Leia maisMAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1
MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1 Katyuce Silva katysilv470@gmail.com Diego Tarley Ferreira Nascimento - diego.tarley@gmail.com Universidade Estadual de Goiás Campus
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR)
IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR) 18 Alessandra Alves Acadêmica - 4º Geografia - UNESPAR/Fafipa alessandra_alves327@hotmail.com Eunice Fagundes
Leia maisEstudo Sobre A Água: Alunos: Amanda e Beatriz. Professores: ...Lucia Ferreira Vanessa Oliveira Tiago Valter Abraão...
Estudo Sobre A Água: Alunos: Amanda e Beatriz Professores:...Lucia Ferreira......Vanessa Oliveira......Tiago......Valter Abraão...... Valdomiro Junior......Miss Larissa...... Selma Vilela......Gianna Venticique......
Leia maisReconhecido como um país rico em recursos hídricos, o Brasil já passa
Reconhecido como um país rico em recursos hídricos, o Brasil já passa por escassez de água em diversas regiões, visto que este precioso líquido não se distribui uniformemente no território nacional. Como
Leia maisAvaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos
Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico
ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2 Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico Consórcio JNS-HagaPlan Contrato SEHAB 002/2001 Nº do Documento: Elaborado: JNSHPP Verificado:
Leia maisFicha catalofráfica. Organização: Grupo de Educação Ambiental - GEA-Arrudas. Subcomitê de Bacia Hidrográfica Ribeirão Arrudas
Belo Horizonte, 2009 Organização: Grupo de Educação Ambiental - GEA-Arrudas. Subcomitê de Bacia Hidrográfica Ribeirão Arrudas Texto: Aimée do Amaral Figueiredo, Cecília Rute de Andrade e Silva, Jaqueline
Leia maisTítulo: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO
Título: Avaliação da qualidade das águas do Arroio Tega, Rio Grande do Sul, BR Autores: Maffessoni Daiana (1), Sutil Thaise (1), Benvenuti Tatiane (2) & Rodrigues Marco Antonio S (3) Filiação: (1) Universidade
Leia maisAmbientes de água doce. Esses se dividem em ambientes: -Lóticos: água corrente -Lênticos: água parada
Bruno de Ávila Sbampato Ambientes de água doce Esses se dividem em ambientes: -Lóticos: água corrente -Lênticos: água parada Eutrofização O processo se inicia devido ao excesso de nutrientes no corpo
Leia maisRaoni de Paula Fernandes
19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisLetícia e Clara. Vanessa Oliveira. Lúcia Ferreira. Leandro Silva. Valdomiro Junior. Selma Vilela. Gianna Venticinque. Tiago.
Letícia e Clara Vanessa Oliveira Lúcia Ferreira Leandro Silva Valdomiro Junior Selma Vilela Gianna Venticinque Tiago Valter Abraão Mônica Miguel 6º A ESTUDO SOBRE A ÁGUA Letícia e Clara Página 1 Índice
Leia maisXII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP
XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais da RMSP Rede de Monitoramento de Águas Superficiais
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1 2 Anderson Peretto andersonperetto@hotmail.com ²Ione Cristina de Souza Sodré 3 Célia Alves de Souza Celiaalvesgeo@globo.com 3 Juberto
Leia maisAmostragem e monitoramento de corpos d água
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira Programa de Pós-graduaçãoem Engenharia Civil Amostragem e monitoramento de corpos d água Maurício
Leia maisI APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA
I-054 - APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA Marisa Pignataro de Sant Anna (1) Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Goiás, em
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS
ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS NORONHA, F. P. ¹,SCHAFER A. G.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil
Leia maisVanessa Oliveira, Lucia Ferreira, Selma Viela, Junior Simões, Miss Larissa, Leandro,Mõnica,
Rio Paraíba Jéssica e Natalia 6ºB Professores: Vanessa Oliveira, Lucia Ferreira, Selma Viela, Junior Simões, Miss Larissa, Leandro,Mõnica, Valter, Tiago e Gianna Excursão: para Jéssica e Natália Página
Leia maisTEMA 9 Ocupação do Solo Urbano e Poluição de
Universidade de São Paulo Escola Politécnica PHD-2537 Águas em Ambientes Urbanos TEMA 9 Ocupação do Solo Urbano e Poluição de Guilherme Prando de Almeida Luiz Fabiano de Lima Lucas Anastasi Fiorani Renato
Leia maisMONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO
MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisInstituto Virtual Internacional de Mudanças Globais
A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões
Leia maisBOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA I - BAÍA DA ILHA GRANDE
REGIÃO HIDROGRÁFICA I - BAÍA DA ILHA GRANDE Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica I, sendo retratados por meio da aplicação do Índice
Leia maisTIETÊ: esse rio é nosso!
TIETÊ: esse rio é nosso! EE Dr Reinaldo R. da Silva Professor(es) Apresentador(es): Acquarone, Regina reacquarone@gmail.com Costa, Suely suelycriscosta@gmail.com Realização: Foco do Projeto AÇÕES REALIZADAS
Leia mais3.2.5 PARATIBE. Municípios: Paulista e Olinda (parte).
34 3.2.5 PARATIBE Municípios: Paulista e Olinda (parte). Constituintes principais: Recebe como principais afluentes, pela margem esquerda, o Rio Mumbeca e o do Boi e, pela margem direita, o Cova da Onça,
Leia maisAtividade: Individual. Módulo: Visita Técnica e Diagnostico do Local Título do trabalho: Praça Kant Aluno: Rober Duarte da Silva
Atividade individual 6 Módulo: Visita Técnica e Diagnostico do Local Título do trabalho: Praça Kant Aluno: Rober Duarte da Silva Ambiente: Escritório Modelo Digital Atividade: Individual Turma: Arquitetura
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR Maria Lúcia Politano Álvares Luiz Roberto Santos Moraes Maria Elisabete Pereira dos Santos Fernando Pires dos Santos Nicholas Carvalho de Almeida Costa
Leia maisLúcia Ferreira Leandro Silva Valdomiro Junior Selma Vilela Gianna Venticinque Tiago Valter Abrahão Miss Larissa Mônica Miguel
Lúcia Ferreira Leandro Silva Valdomiro Junior Selma Vilela Gianna Venticinque Tiago Valter Abrahão Miss Larissa Mônica Miguel Índice - Introdução - Mapa Conceitual; - Análise do consumo de água da Moppe;
Leia maisDeterminação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG.
Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG. PRADO, Eduardo Vicente do [1] MACEDO, Vinicius Duarte Mafia [2] PRADO, Eduardo Vicente do; MACEDO,
Leia maisREALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:
REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle
Leia maisANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
ANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1. Requerimento de licenciamento ambiental do empreendimento (Modelo IMA); 2. Certificado de Regularidade no
Leia maisAGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?
O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Frequência de Amostragem Função
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia maisLívia, João e Laura Página 1
Lívia, João e Laura Página 1 Índice - Introdução - Mapa Conceitual; - Análise do consumo de água da Moppe; - Pesquisa de campo; - Análise da água - Conclusão Lívia, João e Laura Página 2 Introdução Nós
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN EVALUATION OF WATER QUALITY OF THE RESERVOIR BANANEIRAS,
Leia maisMAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país:
LAUDO TÉCNICO QUINTA SEMANA Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes Equipe técnica: PROJETO EXPEDIÇÃO BILLINGS: PROBLEMAS E SOLUÇÕES MAIS UMA
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA O monitoramento da qualidade da água no contexto da gestão de recursos hídricos Sistemas de Informação Integração Quantidade - Qualidade Sistemas de Outorga
Leia mais5/11/2009. O impacto da ocupação do solo na qualidade de água. SOLO é um componente fundamental do ecossistema terrestre SOLO
Curso sobre Políticas Públicas, voltadas ao reuso da água e à utilização de água de chuva O impacto da ocupação do solo na qualidade de água Dr.a. Kátia Resende Netto Cirelli Bióloga SOLO é um componente
Leia maisRecursos Hídricos. Qualidade da água para usos múltiplos. Maurício A. Leite
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Recursos Hídricos Recursos Hídricos Qualidade da água para usos múltiplos Maurício A. Leite O que são recursos
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIBEIRÃO COATI CHICO ATRAVÉS DO IQA, CASCAVEL PR
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIBEIRÃO COATI CHICO ATRAVÉS DO IQA, CASCAVEL PR Fábio Orssatto, Eliane Hermes, Janete Aparecida Evarine, Mônica Sarolli Silva de Mendonça (Orientador/UNIOESTE), email:
Leia maisAcadêmicas 2 ano do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás Unidade de Morrinhos.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO CORRÉGO MARIA LUCINDA À MONTANTE E À JUSANTE DO LANÇAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE MORRINHOS GOIÁS Patrícia Avelar dos Prazeres1; Gicelia Rabelo Gomes1;
Leia mais- Introdução - Mapa Conceitual; - Análise do consumo de água da Moppe; - Pesquisa de campo; - Análise da água no laboratório de Ciências - Conclusão
Estudo sobre a água Aluna: Estela Professores: *Vanessa Oliveira *Lúcia Ferreira *Leandro Silva *Valdomiro Junior *Selma Viela *Tiago *Ms. Larissa *Mônica Miguel *Valter Abraão *Gianna Venticinque 1 Índice
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisPrograma Monitora. Monitoramento da Qualidade das Águas do Estado da Bahia
Monitoramento da Qualidade das Águas do Estado da Bahia OBJETIVO GERAL Monitorar a qualidade das águas das bacias hidrográficas do Estado da Bahia de maneira integrada e de acordo com o Plano Estadual
Leia maisJ A P P A - N E W S. Realizadas 02 Reuniões Ordinárias (22 e 29/09/2016)
J A P P A - N E W S Relatório de Atividades SETEMBRO/2016 Realizadas 02 Reuniões Ordinárias (22 e 29/09/2016) Realizados 03 debates (entrevistas) com candidados ao cargo de Prefeito Municipal: - 01/09/2016
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisBOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA IX - BAIXO PARAÍBA DO SUL E ITABAPOANA
REGIÃO HIDROGRÁFICA IX - BAIXO PARAÍBA DO SUL E ITABAPOANA Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica IX, sendo retratados por meio da aplicação
Leia maisNome: Helena Série: 6 ano A Professores: Vanessa, Leandro, Larissa, Lucia, Gianna, Valter, Tiago, Selma e Valdomiro e Mônica.
Nome: Helena Série: 6 ano A Professores: Vanessa, Leandro, Larissa, Lucia, Gianna, Valter, Tiago, Selma e Valdomiro e Mônica. Helena Página 1 Índice - Introdução - Mapa Conceitual; - Análise do consumo
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
INDICADORES AMBIENTAIS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SANTANA EM CAMACHO - MG ODILON LÚCIO DO COUTO, ANA CAROLINA SANTOS MELONI 1 ; ALEXANDRE ALVES DA SILVA2, KÁTIA DANIELA RIBEIRO3 RESUMO
Leia maisRelatório Executivo das amostragens de água superficial do Ribeirão Arrudas e do Córrego Ferrugem Belo Horizonte/MG
Relatório Executivo das amostragens de água superficial do Ribeirão Arrudas e do Córrego Ferrugem Belo Horizonte/MG Março/2015 Objetivos O objetivo deste documento é informar o tipo de metodologia utilizada
Leia maisdo acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas
Leia maisESPAÇOS NATURAIS E RECURSOS HÍDRICOS, UM DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO NORTE (JOINVILLE-SC)
ESPAÇOS NATURAIS E RECURSOS HÍDRICOS, UM DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO NORTE (JOINVILLE-SC) Vanilda Barbosa Galli (*), Nelma Baldin, Andréa Heidemann * Doutoranda
Leia maisEducação Ambiental (EA) Rede Municipal de Ensino de Vinhedo. SEDUC 2016 Carlos Henrique Rocha Alves Professor coordenador/orientador - Ciências
Educação Ambiental (EA) Rede Municipal de Ensino de Vinhedo SEDUC 2016 Carlos Henrique Rocha Alves Professor coordenador/orientador - Ciências Justificativas legais da EA 1 - Constituição Federal 1988:
Leia maisLegislação. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1
Legislação Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1 SITUAÇÃO Indústria Agricultura ETA ETE ETA ETE Cidade Outros usos Princípios da Modelagem e Controle
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
A apresentação deste relatório tem como objetivo central tanto a contextualização da realidade da Região da Bacia do Ribeirão Onça em sua porção baixa quanto a identificação dos principais fatores socioambientais
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O BAIXO CURSO DO RIO GRAMAME JOÃO PESSOA/PB
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O BAIXO CURSO DO RIO GRAMAME JOÃO PESSOA/PB Ricardo de Azevedo R. Rosas; Lívia Maria Martins; Lucivânia R. de A. Medeiros Centro Universitário de João
Leia maisesgoto (sendo lançado in natura), nem fluxo superficial na área da nascente e a vegetação encontra-se preservada.
esgoto (sendo lançado in natura), nem fluxo superficial na área da nascente e a vegetação encontra-se preservada. Não foi identificado o uso por animais nem humanos, a área é protegida e a residência mais
Leia maisas margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia
76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é
Leia maisMODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR.
MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Adriana Jeber de Lima Barreto Marra 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Este artigo trata do trabalho
Leia maisAULA 4 -Limnologia. Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho
AULA 4 -Limnologia Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho O que é Limnologia É o estudo ecológico de todas as massas d água continentais. Portanto, são inúmeros corpos d água objeto de estudo da
Leia maisDIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CHAPÉU
DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CHAPÉU CONHECENDO O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS E OS SEUS PROBLEMAS Temos uma bela paisagem, arquitetura e patrimônio cultural (Rodolfo Gedeon, morador
Leia maisANÁLISE DE PARÂMETROS QUÍMICOS DE POTABILIDADE DA ÁGUA DE BICAS EM OURO FINO - MG RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ANÁLISE DE PARÂMETROS QUÍMICOS DE POTABILIDADE DA ÁGUA DE BICAS EM OURO
Leia maisJ A P P A - N E W S. Relatório de Atividades AGOSTO/2016
J A P P A - N E W S Relatório de Atividades AGOSTO/2016 Realizadas 03 Reuniõe Ordinárias (04; 11 e 18/08/2016) 01/08/2016 = Participação do lançamento do Programa Atirador Mirim 2016, na sede do TG 02-070.
Leia maisComplexo Cantinho do Céu
Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS EM APARECIDA DE GOIÂNIA/GO
Categoria Exposição de Painel QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS EM APARECIDA DE GOIÂNIA/GO Wesley da Silva Belizário () RESUMO Este trabalho resulta de um dos estágios da etapa
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ SECRETARIA DE AMBIENTE COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS
Monitoramento da Lagoa de Imboassica e do Rio Imboassica Relatório Mensal Agosto 2011 1 Sumário Sumário...2 Introdução...3 Área de Estudo...4 Resultados e Discussão...5 Educação Ambiental...7 Fotos...8
Leia maisMEIO FÍSICO. ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba
Qualidade da Água MEIO FÍSICO ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba Médias mensais de vazão entre os anos de 1931 e 2009 na estação da ANA 60012100 - Ponte Vicente Goulart.
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP.
TÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisSEMANA DA ÁGUA NA BACIA DO CAPIBARIBE RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO
SEMANA DA ÁGUA NA BACIA DO CAPIBARIBE RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO CAPIBARIBE 22 de março de 2010 1 SEMANA DA ÁGUA NA BACIA DO CAPIBARIBE Promoção: Comitê da Bacia
Leia mais07 AS PASSAGENS DO JARDIM ÂNGELA 3 PASSAGEM FUNDÃO
07 AS PASSAGENS DO JARDIM ÂNGELA 3 PASSAGEM FUNDÃO 54 RUA ISAB OL IVE IRA R U A D M' B O O I MI RIM CÓ RR EG O EL D E RU AA PERCURSO E CARACTERÍSTICAS GEOFÍSICAS UG US TO AV EL INO DE MO R IS 0 A10 20
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL E QUALIDADE DA ÁGUA NA NASCENTE RIBEIRÃO PEDRA GRANDE EM VÁRZEA DA PALMA/MG
ANÁLISE AMBIENTAL E QUALIDADE DA ÁGUA NA NASCENTE RIBEIRÃO PEDRA GRANDE EM VÁRZEA DA PALMA/MG Marcos Vinícius Soares de Souza¹; Jacson Fernandes Silva¹; Deivison Pereira de Souza¹; Álvaro Assis Fernandes¹;
Leia maisNOME: SIDNEY GOMES JR. e SUELLEN R. FERREIRA DISCIPLINA: PROFESSORA / ORIENTADORA: HELENA DEGREAS PROJETO: SEMESTRE / TURMA:
NOME: SIDNEY GOMES JR. e SUELLEN R. FERREIRA PROFESSORA / ORIENTADORA: HELENA DEGREAS SEMESTRE / TURMA: 7º / 018107A08 DISCIPLINA: LABORATÓRIO MODELO PROJETO: REVIT. PÇA. KENICHI NAKAGAWA REFERÊNCIA: LEVANT.
Leia maisMEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP
Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e
Leia mais1 Seus 13m³/s de água atendem cerca de 3 milhões de usuários em dois municípios da RMSP: São Paulo (95%) e Taboão da Serra (5%). SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO E OBRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Leia maisQuestionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias
Questionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias 1. Informações sobre a praia candidata: 1.1 Nome da Praia 1.2 Região da Praia 1.3 Localização Geográfica Latitude: Longitude: 1.4 Nome do responsável
Leia maisPrograma Córrego Limpo. Despoluição de córregos em áreas urbanas.
Programa Córrego Limpo Despoluição de córregos em áreas urbanas gmassone@sabesp.com.br Outubro / 2012 Informações Gerais SÃO PAULO o Estado de São Paulo 41,7 milhões/hab 645 municípios o Região Metropolitana
Leia maisSISTEMA DE ÁGUA E ESGOTOS SAE
AGOSTO/2018 Prezado (a) Cliente, A partir do dia 15 de setembro de 2018 as tarifas de água, esgotos e dos serviços prestados pelo SAE serão reajustados em 4,39%, o que corresponde ao IPCA (Índice de Preços
Leia mais