SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA

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1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA

2 O monitoramento da qualidade da água no contexto da gestão de recursos hídricos Sistemas de Informação Integração Quantidade - Qualidade Sistemas de Outorga Enquadramento dos corpos de água Acompanhamento e Fiscalização

3 Definição dos Sistemas de Monitoramento de Qualidade da Água META: obtenção de INFORMAÇÃO para subsidiar a decisão fugir da sindrome rico em dados, pobre em informações diferentes objetivos resultam em diferentes redes de monitoramento acompanhamento de longo prazo fiscalização acidentes estudos especiais

4 Sistema de Informação em Qualidade da Água Estabelecer objetivos Definir a rede onde(localização) o que (variáveis) quando (frequência) Amostragem Serviço de laboratório Consistência de dados Armazenamento de dados Atualizar protocolo UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO

5 ONDE MEDIR? LOCALIZAÇÃO macrolocalização de acordo com os objetivos microlocalização compatível com a rede hidrométrica cuidado: comprimentos de mistura! otimizar: cumprir os objetivos

6 Macro localização: Procedimento de Sharp 1a. Ordem: saída a. Ordem: centróide N = 4 2 = 5 7 3a. Ordem: centróide seguinte = 3...

7 O QUE MEDIR? VARIÁVEIS A SEREM AMOSTRADAS depende dos objetivos função da ocupação da bacia: usos da água, enquadramento, possíveis alterações futuras variáveis mais comuns medem poluição orgânica: OD, DBO, ph, coliformes fecais, série nitrogenada, fósforo, turbidez medem fração tóxica: metais pesados, agrotóxicos, micropoluentes orgânicos no sistema de gestão, fiscalizar as variáveis que são outorgadas

8 O QUE MEDIR? Uso x Qualidade Para uma rede genérica: cada uso da água tem requisitos de qualidade próprios exemplos: irrigação de hortaliças: coliformes fecais (organismos patogênicos) preservação do ecossistema: oxigênio dissolvido abastecimento humano: conjunto de características para proteção à saúde humana (padrão de potabilidade)

9 O QUE MEDIR? Outros cuidados: PROTOCOLO variáveis mal comportadas sob o ponto de vista estatístico, outliers (importante para fiscalização!!!) procedimentos laboratoriais variam normas e regulamentos mudam Otimizar não medir o que não precisa

10 Oxigênio Dissolvido - Rio Paraíba do Sul - Cabeceira 12 Oxigênio Dissolvido (mg/l) /02/82 14/11/84 11/08/87 07/05/90 31/01/93 28/10/95 24/07/98 19/04/01 Data Oxigênio Dissolvido - Rio Paraíba do Sul - Caçapava 12 Oxigênio Dissolvido (mg/l) /02/82 14/11/84 11/08/87 07/05/90 31/01/93 28/10/95 24/07/98 19/04/01 Data

11 DBO - Rio Paraíba do Sul - Cabeceira DBO (mg/l) /02/82 14/11/84 11/08/87 07/05/90 31/01/93 28/10/95 24/07/98 19/04/01 Data DBO - Rio Paraíba do Sul - Resende DBO ( mg/l) /5/ /9/ /1/ /6/ /10/ /3/1997 Data

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21 QUANDO MEDIR? FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM depende dos objetivos MANTER a frequência nas redes de acompanhamento depende do comportamento do poluente otimizar: usar métodos estatísticos (mais dados não significa necessariamente mais informação), baixar custos monitoramento em tempo real: dificuldade introduzida pelo baixo número de sensores existentes para fiscalização, depende da necessidade: fiscalização periódica, verificação de denúncias...

22 Monitoramento de qualidade da água no Estado de São Paulo rede de acompanhamento da qualidade da água operada pela CETESB desde 1978 acompanha a qualidade da água em 124 pontos de monitoramento

23 A rede de monitoramento de qualidade das águas da CETESB 124 pontos frequência bimestral 33 variáveis amostradas temperatura, ph, sólidos dissolvidos e em suspensão, turbidez, oxigênio dissolvido, condutividade demanda bioquímica de oxigênio, coliformes totais e fecais nitrogênio, fósforo ferro, manganês, cloreto, surfactantes, demanda química de oxigênio bärio, cádmio, chumbo, cobre, cromo total, níquel, mercúrio, zinco e fenol

24 Monitoramento na Bacia do Alto Tietê

25 Outras Iniciativas rede global de monitoramento GEMS (Global Environment Monitoring System) 423 estações em 58 países equipes voluntárias acompanhamento local das condições de qualidade da água

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