Águas Residuárias da Indústria Canavieira
|
|
- Oswaldo Leal Zagalo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 16 Encontro GIFC Quirinópolis, GO Águas Residuárias da Indústria Canavieira Eng. André Elia Neto Consultor Ambiental e de Recursos Hídricos Quirinópolis,GO, 18 de setembro de 2014
2 1.Definições 2.Origem 3.Quantificação 4.Característica 5.Legislação Conteúdo
3 Definição Definição da Norma de Vinhaça da CETSB versão em discussão na Câmara Ambiental do Setor Sucroalcooleiro (Revisão da NT P4.231) Águas Residuárias: Efluente líquido tratado ou não, proveniente de atividade industrial, agrícolas e outras.
4 Origem Composta pela soma dos diversos efluentes líquidos industriais: Purga de sistema de lavagem de cana (caixa de areia e decantador) Lavagem de correntes sob mesa de alimentação de cana; Purga de circuito de resfriamento de águas (torres e aspersores); Purga dos circuitos de lavagem de gases da chaminé e caldeira (cinzas e fuligem); Purgas das caldeiras; Sobra de águas condensadas da fábrica; Lavagem de pisos e equipamentos; Retrolavagem de filtros da ETA; Recuperação resinas da desmineralização de água para caldeira; Flegmaça; e Eventualmente esgoto sanitário tratado.
5 Quantificação O volume de Aguas Residuárias depende do volume de água captado pela Usina para uso industrial. No passado o volume de captação era muito alto (gráfico do descrécimo da captação de água) Protocolo Agroambiental, 2012 Meta do setor Fonte: adaptado de ELIA NETO et al., 2009 Manual de Conservação e reuso de Água na Agroindústria Sucroenergética. UNICA, FIESP, CTC e ANA
6 m 3 /t cana processada CONSUMO DE ÁGUA NAS USINAS DE CANA-DE-AÇÚCAR Protocolo Agroambiental UNICA SMA-SP SAA-SP 5 Fonte: Protocolo Agroambiental e UNICA. Resultados do Programa ETANOL VERDE ,52 1,45 1,26 1 Anos Previsão 2014 Gestão de recursos hídricos pelas usinas de cana-de-açúcar Aprimoramento dos processos industriais: maior eficiência e redução da captação. Avanço da colheita crua e limpeza da cana a seco.
7 Distribuição dos Usos e Reúsos da Água Diretrizes: captação mínima e Lançamento zero Prática de redução e reuso de água Circuitos fechados Águas residuárias para lavoura Distribuição Média dos Usos Pontuais de Água na Indústria Sucroenergética Lavagem de Gases Caldeira 5% Demais 14% Lavagem de Cana 10% Condensador es/multijatos Evaporação 10% Metas para gerenciamento de águas para o setor Captação (m 3 /t.cana) 1,0 Consumo (m 3 /t.cana) 1,0 Resfriament o dos Condensador es 16% Resfriament o de Dornas e Caldo 19% Condensador es/multijatos Cozedores 26% Lançamento (m 3 /t.cana) zero Uso médio = 22 m 3 /t.cana (usina) Existem usinas que captam água com taxas menores ainda de até 0,5 m 3 /t cana Fontes: 7 Elia Neto et all Manual da Conservação e Reúso de Água na Agroindústria Sucroenergética, Versão revisada
8 Balanço de Água Perdas Média = 0,9 m 3 /t.cana Meta = 0,9 m 3 /t.cana Captação Média = 2 m 3 /t.cana Meta = 1 m 3 /t.cana Água da Cana Média = 0,7 m 3 /t.cana 16 L/kg 8 L/kg 23 L/L 12 L/L Uso e reúso 22 m 3 /t.cana Índice de reúso: 91% (meta 95%) ~ 18 L/kWh Reúso Agronômico Média = 1,8 m 3 /t.cana Meta = 0,8 m 3 /t.cana Lançamento Média = 0 a 1,8 m3;t cana Meta = 0 m 3 /t.cana Balanço médio global de água nas usinas sucroenergéticas. Fontes: 8 Elia Neto et all Manual da Conservação e Reúso de Água na Agroindústria Sucroenergética, Versão revisada
9 Caracterização Parâmetros Águas Residuárias CTC, 1995 CTC, 2008 Temperatura ( o C) 40 ph 4,0 5,8 DBO 5 (mg/l) ,5 DQO (mg/l) ,8 Sólidos Totais (mg/l) ,7 Fósforo Total (mg/l P) 8,0 12,1 Nitrogênio Total (mg/l N) ,1 Óleos e Graxas (mg/l) 9 10 não determinado Potássio (mg/l K) ,2 Tabela 32 - Evolução da característica físico-química média das águas residuárias industriais enviadas para a lavoura de cana (ELIA NETO e ZOTELLI, 2008).
10 Caracterização Parâmetros Un. Caracterização dos Efluentes das Seções AR.Geral Lav.Cana Moenda Destilaria Fábrica Refinaria Nº amostras Alumínio mg/l 61,75 118,20 8,60 <5,00 107,30 <5,00 Bário mg/l <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 CaO mg/l 251,60 428,40 72,17 84,18 245,75 21,60 Chumbo mg/l <2,50 <2,50 <2,50 <2,50 <2,50 < 2,50 Cobre mg/l 0,34 <0,20 0,40 <0,20 0,50 <0,20 ms/cm Condutividade mg/l , DBO mg/l , , DQO mg/l , Dureza mg/l , Ferro mg/l 67,54 97,40 20,73 4,75 175,55 36,20 Fósforo total mg/l 13,33 <10,00 <10,00 <10,0 <10,00 < 10,00 Lítio mg/l <0,50 <0,50 <0,50 <0,50 <0,50 < 0,50 MgO mg/l 57,83 69,30 32,07 30,83 53,55 8,50 Manganês mg/l 1,29 4,00 0,80 0,48 1,85 0,60 N total mg/l 80,29 50,40 16,93 49,48 85,30 <10,00 N amoniacal mg/l 11,59 5,10 7,63 9,30 7,00 <10,00 N nitrito mg/l 0,31 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 N nitrato mg/l 0,11 0,30 0,13 0,98 0,30 <0,10 ph - 6,43 6,90 4,17 5,18 4,60 4,80 Potássio total mg/l 134,73 390,50 97,13 100,75 84,85 7,30 0,32 0,02 0,29 0,46 0,13 98,01 RAS (*1) - 3,75 0,24 1,97 3,32 1,48 361,59 RS mg/l 17,59 13,00 2,03 0,55 29,00 0,20 Sódio mg/l 52,68 4,30 15,43 27,63 20, ,20 Sólidos Totais mg/l 6.801, , , , ,0 Sólidos Totais Fixos mg/l 1.496, ,67 491, , ,0 Sólidos Totais Voláteis mg/l 5.305, , , , ,0 Sólidos Susp. Totais mg/l 1.444, , 177, ,0 120,0 Sólidos Susp. Fixos mg/l 654, <20, < <20 Sólidos Susp. Volát. mg/l 935, , Sólidos Dissolv. Totais mg/l 5.357, , , Sólidos Dissolv. Fixos mg/l 986, ,67 486, , Sólidos Dissolv. Volát. mg/l 4.370, , Sulfato mg/l 42,78 2, ,35 40, Zinco mg/l <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 < 0,5 Fonte: adaptado de ELIA NETO et al., 2009 Manual de Conservação e reuso de Água na Agroindústria Sucroenergética. UNICA, FIESP, CTC e ANA
11 Legislação Destino final: Lançamento em corpos de água Obedecer o padrão de lançamento e de qualidade do copo receptor: Legislações Estaduais Legislação Federal: CONAMA 430 de 2011 Portanto a AR exige tratamento primário (decantação para remoção de ST) e secundário (biológico para remoção de DBO5) para o lançamento em rios com grande custo.
12 Legislação Atendimento da AR para lançamento Parâmetros Data de coleta ph (a 25 C) CONAMA 430 (Art. 16 VMP) 5 a (Art Padrão de lançamento) 6 a 9 Temperatura C 40 <40 Materiais ou Sólidos SedimentávmL/L 1 1 Óleos e Graxas Minerais mg/l 20 Óleos e Graxas Vegetais e Animamg/L 50 Óleos e Graxas Total mg/l 100 Materiais Flutuantes Ausentes DBO mg/l 60% 60 mg/l ou 80% DQO mg/l Ferro Dissolvido mg/l 15 Manganês Dissolvido mg/l 1 Sulfeto mg/l 1 Aluminio mg/l Referencia FAO para esgoto 5 Cloreto mg/l 106,5 (só p/ plantas sensiveis) Vanádio mg/l 0,1 Obs: Demais parâmetros, normalmente ausentes ou abaixo do limite de lançamento: Arsênio Total, Bário Total, Boro Total, Cádmio Total, Chumbo Total, Cianeto, Cianeto Livre, Cobre Dissolvido; Cromo Hexavalente; Cromo Trivalente, Cromo Total, Estanho Total; Fluoreto, Mercurio Total, Níqauel, Nitrogênio Amoniacal, Prata Total, Selênio Total, Zinco Total, Benzeno, Clorifórmio, Dicloeteno Total, Estireno, Etilbenzeno, Índices de Fenóis, Tetracloreto de Carbono, Tricloroeteno, Tolueno, Xilenos, Berílio, Molibdênio, Cobalto e Sódio.
13 Legislação Destino final: Utilização da AR na irrigação Vantagens: Não há gastos com tratamento de efluentes; Aproveitamento da lâmina de água na irrigação; Não há necessidade de outorga para o reúso; e Não há lançamento de poluição remanescentes em rios. Não há legislação especifica para o reúso de água residuária na irrigação Discussão na Câmara Ambiental do Setor Sucroalcooleiro (CETESB SP):
14 Legislação (CETESB - SP) As águas residuárias geradas pelo empreendimento poderão ser utilizadas na lavoura, incorporadas ou não à vinhaça, desde que atendam o padrão de emissão, para parâmetros conservativos, estabelecido no artigo 16 da Resolução CONAMA nº 430, de 13 de maio de 2011, exceto os parâmetros: Nitrogênio Amoniacal, Resíduo Sedimentável, bem como aqueles resultantes da formação geológica regional e elementos de interesse agronômico para a cultura da cana, até que se defina procedimento específico.
15 Legislação (CETESB - SP) Assim fica entendido que não carece de tratamento a DBO5, RS, Nitrogênio e elementos do solo como Ferro, Manganês e Alumínio. O parâmetro visado pela CETESB nas águas residuárias são os Óleos e Graxas (ou Material Solúvel em Hexana) que devem ser tratado separadamente nas respectivas correntes de geração.
16 Legislação (CETESB - SP) Reúso de Esgoto Urbano Tratado I. Irrigação paisagística; II. Lavagem de logradouros e outros espaços públicos; III. Construção civil; IV. Desobstrução de galerias de água pluvial e rede de esgotos; V. Lavagem de veículos especiais. PADRÕES DE QUALIDADE CLASSE A E.coli <200 UFC/100mL Ovos viáveis de Ascaris sp <0,1 ovo viável/l Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20) 30 mg/l
17 Final OBRIGADO tel
Escola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisPortaria IAP nº 259 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 109906/2018-0 Processo Comercial N 12186/2017-4 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 183552/2018-0 Processo Comercial N 10572/2018-1 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CPOA Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 50971-05.67 / 17.6 00038 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CINTER Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 176-05.67 / 17.2 00017 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Diretor de Biodiversidade,
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
Processo nº 2950-05.67 / 17.2 CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO P/ ANALISES AMBIENTAIS A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisLeandro Pena Luciana Lucco Mariana Telles Victor Alves Docente: Rita Macri Disciplina: Gestão de Subprodutos Industriais Março 2010
Água Residuais obtidas no processo de produção de Açúcar e Álcool Leandro Pena Luciana Lucco Mariana Telles Victor Alves Docente: Rita Macri Disciplina: Gestão de Subprodutos Industriais Março 2010 Capitação
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 7 ENSAIOS BIOLÓGICOS SALINA/SALOBRA. Bactérias Heterotróficas pela Técnica de Membrana Filtrante LQ: 1 UFC/mL Coliformes Totais pela Técnica de Membrana Filtrante Coliformes Termotolerantes
Leia maisESCOPO DA HABILITAÇÃO REBLAS - ABNT NBR ISO/IEC 17025
Folha: 1 de 6 Área de Atividade/Produto MINERAL, ALIMENTOS, Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio INSTALAÇÃO PERMANENTE Determinação de Ânions por Cromatografia de Íons com Supressão Química da Condutividade
Leia maisSuperintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO GREEN LAB ANÁLISES QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS LTDA. /
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisRelatório de Ensaio Nº: /2014
1 / 5 : 001386 - Responsável: 25/06/2014 1,1-Dicloroeteno mg/l 0,003 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014 1,2-Dicloroetano mg/l 0,01 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO IPITANGA, BAHIA, BRASIL Charlene Luz, MSc (SENAI/CETIND) Luiz Roberto
Leia mais.-, FATMA MUNICIPIO:
~r_,secretaria DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO AMBIENTE N 387812018 INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE - IMA R. ARTISTA BITENCOURT, 30- CENTRO 88.020-060 - FLORIANÓPOLIS / SC FONE: (48) 3665-4190.-,--------
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CPOA Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 50499-05.67 / 17.0 00041 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA EPP Determinação
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO
Leia maisph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200
ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0
Leia maisMatriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data:
Acreditação Nº L216-1 Data: 4-2-216 Águas 1 Águas naturais doces (superficiais, subterrâneas) de consumo e de processo Determinação da dureza. Complexometria NP 424:1966 2 e residuais Determinação da turvação.
Leia maisAMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE
SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de
Leia maisRESOLUÇÃO 10/2013 REGULAMENTA O PROCEDIMENTO DE NORMAS DE RECEBIMENTO E MONITORAMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS DO MUNICIPIO DE ARAGUARI MG
RESOLUÇÃO 10/13 REGULAMENTA O PROCEDIMENTO DE NORMAS DE RECEBIMENTO E MONITORAMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS DO MUNICIPIO DE ARAGUARI MG Considerando a necessidade de disciplinar matéria de competência
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisSistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação
Sistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação Eng. Msc. Mariana Mota Godke IV Encontro Estadual de Cooperação Técnica FUNASA-
Leia maisLista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L (Ed.20 Data: )
Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L216-1 (Ed.2 Data: 3-11-216) Data: 19-12-216 Águas 1 Águas de consumo metais: alumínio, antimónio, arsénio, bário, berílio, boro, cádmio, cálcio, chumbo, cobalto,
Leia maisReabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena
Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena Cine Teatro São Pedro, Alcanena Sábado, 26 de Março de 2011 CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO TOMÁS
Leia maisGestão Avançada de Recursos Hídricos
Gestão Avançada de Recursos Hídricos European Proteção Ambiental Ltda. www.eurocomercio.com.br (11) 4651.4008 contato@eurocomercio.com.br 1 Água Como Matéria Prima Se a água com a qual o cosmético for
Leia maisCondições e Padrões de Qualidade de Águas
Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie
Leia maisRESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS
RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS Walter Keller Vice-Presidente da FUNDAMENTAL Gerente de Engenharia e Meio Ambiente da CBC COUROS E ACABAMENTOS LTDA. www.fundamental.org.br PRODUTOS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Leia maisPanorama do Biogás no Brasil Setor Sucroenergético Painel 1: Políticas Governamentais para o Biogás
Workshop: O Biogás e seu papel na matriz energética brasileira e no meio ambiente Panorama do Biogás no Brasil Setor Sucroenergético Painel 1: Políticas Governamentais para o Biogás André Elia Neto Campinas
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALY LAB ANÁLISES AMBIENTAIS LTDA / QUALY LAB ANÁLISES
Leia maisDisposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação
Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação Disposal of water treatment residue on aerobic proccess of a wastewater treatment plant Paulo Sergio
Leia maisGABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado
Leia maisRelatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
Leia maisPortaria IAP nº 260 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 260 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Define os documentos, projetos e estudos ambientais, exigidos nas etapas de licenciamento ambiental de aterros
Leia maisDECRETO Nº , DE 29 DE JANEIRO DE 2016 D E C R E T A:
DECRETO Nº 19.295, DE 29 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece os preços dos serviços complementares a serem cobrados pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
Leia maisLista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível
Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L 2 16-1 (Ed. 19 Data: 3-6- 2 1 6) Data: 3-6-216 Águas 1 2 3 4 5 Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo metais: alumínio,
Leia maisLISTA DE SERVIÇOS RECONHECIDOS ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Inscrição Estadual - (DDD) Telefone (34)
ABNT NBR ISO/IEC 17025 1 / 7 PRC Nº 534.01 Dados Cadastrais Organização FAZ ANÁLISES LTDA Laboratório Laboratório FAZ ANÁLISES LTDA CNPJ 04.896.860/0001-06 Gerente do Laboratório Débora Machado Página
Leia maisGrupo ITAIQUARA USINA AÇUCAREIRA PASSOS S. A. Douglas Jr. Souza Gerente de Meio Ambiente Corporativo Unidade Passos/MG e Tapiratiba/SP
Grupo ITAIQUARA USINA AÇUCAREIRA PASSOS S. A. Douglas Jr. Souza Gerente de Meio Ambiente Corporativo Unidade Passos/MG e Tapiratiba/SP Usina Açucareira Passos A Empresa A Usina Açucareira Passos é um empreendimento
Leia maisLISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA.
LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. Resumo do Âmbito Acreditado Águas Alimentos e agro-alimentar Efluentes líquidos Amostragem de águas Resumo
Leia maisPainel: Meio Ambiente
Painel: Meio Ambiente Tratamento de Efluentes Lineu José Bassoi Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Distribuição da Indústria Elétrica e Eletrônica - Estado de São Paulo 8 7124 7
Leia maisLISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA.
LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. Resumo do Âmbito Acreditado Águas Alimentos e agro-alimentar Efluentes líquidos Amostragem de águas Resumo
Leia maisDECRETO Nº , DE 24 DE JANEIRO DE D E C R E T A:
DECRETO Nº 19.663, DE 24 DE JANEIRO DE 2017. Estabelece os preços dos serviços complementares a serem cobrados pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
Leia maisRelatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013
Relatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013 Nome do Laboratório No da Certidão Validade Credenciador Matriz Descrição do Parâmetro Acquaplant Quimica do Brasil Ltda. 3/2013 20-12-2014
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto nº 33.765, de 28/12/90, registrado
Leia maisDepende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA 12.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. SUMÁRIO Conselho de Ministros: CONSELHO DE MINISTROS
Sexta-feira, Quarta-feira, 3 de de Dezembro Fevereiro de 20 I I SÉRIE Número 52 5 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 12.º SUPLEMENTO SUMÁRIO Conselho de Ministros: Decreto
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA
TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA 1. SERVIÇOS EM ALTA 1.1 ÁGUA EM ALTA 1.1.1 Pela prestação dos serviços de abastecimento público de água bruta e de água tratada, em regime
Leia maisDOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano
Até 20 mm Laboratório de Análises DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano Edição nº 6 Revisão nº 5 Página 1 de 1 Para o caso das amostras de águas naturais
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 18/79 DE 28 DE AGOSTO DE 1979
RESOLUÇÃO N.º 18/79 DE 28 DE AGOSTO DE 1979 Aprova a Norma de Apresentação de Projetos de Despejos Líquidos, Emissões Atmosféricas e lançamento de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO ESTADUAL DE CONTROLE
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 8 SAÚDE HUMANA E ANIMAL ENSAIOS QUÍMICOS Determinação de Metais Totais e Dissolvidos por espectrometria de emissão atômica em plasma de argônio indutivamente acoplado - ICP OES - geração de
Leia maisPortaria N 154, de 22 de Julho de 2002 ( DOE ). PORTARIA N. 154/2002
Portaria N 154, de 22 de Julho de 2002 ( DOE - 01.10.2002). PORTARIA N. 154/2002 Dispõe sobre padrões e condições para lançamento de efluentes líquidos gerados por fontes poluidoras. A Superintendente
Leia maisLABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA INORGÂNICA QUÍMICA GERAL Parâmetro Método Analítico Matriz Condutividade Salinidade ph Turvação Cor Alcalinidade (Bicarbonatos/ Carbonatos)
Leia maisDessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares
17 a 20 de Agosto de 2010 -Rio de Janeiro Dessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares Oliveira FS; Costa ADS; Hillen L. Introdução Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos
Leia maisNBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate Química Pura - Chemical and Physical-chemical Testing Av. Baltazar de Oliveira Garcia, 1899 Porto Alegre/RS O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos
Leia maisLimites para lançamento de efluente segundo indústria.
Limites para lançamento de efluente segundo indústria. Tipo de Indústria Efluente Limite Produção de alumínio Base Metal e Mineração de Ferro Cervejarias Chlor-Alcalóide: Produção de Cloro e soda cáustica
Leia maisA Indústria Sucro-Alcooleira e as Oportunidades de Produção mais Limpa
A e as Oportunidades de Produção mais Limpa Eng Flávio Ribeiro Gerente da Divisão de Tecnologias Limpas e Qualidade Laboratorial Objetivo da apresentação: evidenciar o potencial de melhoria de desempenho
Leia mais20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
COMPARAÇÃO ENTRE OS LIMITES DE DETECÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS E OS PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor
Leia maisRELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO
RELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO RELATÓRIO FINAL DAS CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO - 2015 Dezembro de 2015 DUPOA/TJ R05-V01-T01 Dezembro de 2015
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Amônia e Nitrogênio Amoniacal Destilação/Titulometria LQ: 3,00mg/L
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 13 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA/ LABORATÓRIO DE BRUTA,
Leia maisRelatório de Ensaio nº /14
Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 104501/2013-0 Processo Comercial N 10956/2012-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisRelatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
Leia maisTABELA ANEXA AO DECRETO Nº.14.824 1 - PREÇOS REFERENTES AOS SERVIÇOS DE ÁGUA
TABELA ANEXA AO DECRETO Nº14824 1 - PREÇOS REFERENTES AOS SERVIÇOS DE ÁGUA 11 Para execução de ligação de água em tubos de plásticos, com reenchimento da escavação e repavimentação da faixa de rolamento
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16071/2013-2
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 273921/2014-0 Processo Comercial N 16071/2013-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria
Leia maissumário 2 MÉTODOS DE TRATAMENTO, 5 1 O CONTROLE DA POLUIÇÃO, Introdução, 1 Exposição geral do problema, 3
sumário 1 O CONTROLE DA POLUIÇÃO, Introdução, 1 Exposição geral do problema, 3 2 MÉTODOS DE TRATAMENTO, 5 Natureza dos despejos industriais, 5 Características físicas, 6 Sólidos totais, 6 Temperatura,
Leia maisWORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS
WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da composição do lixiviado para 25 aterros
Leia maisRelatório de Ensaio nº /15
: 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L
Leia maisA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 E AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E LANÇAMENTO DE EFLUENTES
A RESOLUÇÃO CONAMA 0/86 E AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E LANÇAMENTO DE EFLUENTES Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor em Engenharia Ambiental pelo Imperial College, Universidade
Leia maisRequerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG
I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 01, de 1979
Deliberação Normativa COPAM nº 01, de 1979 A Comissão de Política Ambiental - COPAM, reunida em sessão plenária de 09-02-79 e tendo em vista a necessidade de normatizar o lançamento de efluentes líquidos
Leia maisCOMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O GT-Reúso priorizou com aprovação da reunião Plenária, a solicitação da Secretaria da Saúde de regulamentar os aspectos ambientais e de saúde pública referentes à práticas de reúso direto não potável
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CASCARDI SANEAMENTO BÁSICO LTDA S BIOLÓGICOS NORMA E /OU PROCEDIMENTO CONSUMO HUMANO, ÁGUA TRATADA E Contagem Padrão de
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisRELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO
RELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO RELATÓRIO FINAL DAS CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO - 2014 Janeiro de 2015 1. Parâmetros da Campanha inicial de
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS SERVIÇOS EM ALTA TARIFA PRATICADA AO CLIENTE FINAL
TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS - 2019 SERVIÇOS EM ALTA TARIFA PRATICADA AO CLIENTE FINAL 1. SERVIÇOS EM ALTA 1.1 ÁGUA EM ALTA 1.1.1 Pela prestação dos serviços de abastecimento público de água
Leia maisAnexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea
Anexo 1 Valores máximos permitidos VMP por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Parâmetros inorgânicos CAS Nº Consumo Dessedentaç ão de animais Praticável LQP (µg/l)
Leia maisRESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016. Homologa a Tabela de Preços e Prazos de Serviços Não Tarifados da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora Cesama O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
Leia maisQuímica das Águas - parte 2
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2016 Química das Águas - parte 2 - Parâmetros de qualidade das águas Definições Importância Métodos analíticos Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF Recapitulando...
Leia maisECAP 65 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA SELEÇÃO VARIÁVEIS DA QUALIADE DA ÁGUA
SELEÇÃO VARIÁVEIS DA QUALIADE DA ÁGUA ESCVOLHA VARIÁVEIS A SEREM USADAS NO MONITORAMENTO ESTÁ RELACIONADA AOS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO; OBJETIVOS TÊM CONDIÇÃO DE CONTORNO DEFINIDOS BASICAMENTE
Leia maisRelatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00
Amostra Entrada da Estação de Tratamento - Efluente Sanitário Código 10317/16-01 Coleta em 21/11/16 10:00 Término da Coleta 10:05 Resultado Unidade Limite aceitável (L1) LQ Método Agentes Tensoativos 0,8
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia mais