UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE O USO DA VOZ PROFISSIONAL NO ENSINO SUPERIOR Patrícia de Souza Riscado Werneck Orientadora Profª Maria Esther Araújo Oliveira Niterói 2004

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE O USO DA VOZ PROFISSIONAL NO ENSINO SUPERIOR Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Superior. Por: Patrícia de Souza Riscado Werneck II

3 AGRADECIMENTOS A todas as pessoas que me ajudaram a construir um novo conhecimento, contribuindo com os profissionais da área da voz. III

4 DEDICATÓRIA Agradeço a minha família que esteve ao meu lado, principalmente meus filhos Erick e Julia e meu marido André. IV

5 RESUMO Este trabalho descreve alguns aspectos relacionados à voz de profissionais que utilizam para melhor desempenho em suas áreas de atuação. Faz uma breve revisão do aparelho fonador. Em seguida, compara os diferentes transtornos vocais. Aborda então alguns hábitos vocais que prejudicam o bom desempenho profissional. Destacamos como referência em suas teorias e práticas a autora Mara Behlau e o autor Daniel Boone entre outros. Finalmente descreve qual a melhor opção para estar preservando e utilizando a voz como instrumento de trabalho, e também defendendo a idéia de uma disciplina nas universidades que tiverem como cursos profissionais da área de comunicação. V

6 METODOLOGIA Desenvolver este estudo é mergulhar nos conceitos e na necessidade que um profissional da voz precisa saber para melhor preservar sua voz que é sua arma de trabalho. E para saber mais sobre o assunto muitas pesquisas foram feitas através de literaturas bibliográficas no intuito de novos saberes. Pegamos como base os autores Mara Behlau e Daniel Boone entre outros que com seus conhecimentos contribuíram para a realização desta monografia. Sentimos que a nossa estrada não acaba por aqui, mas caminhos vão desvendar, e o acabado se torna inacabado porque o conhecimento e o saber são inesgotáveis. VI

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - Aparelho fonador 10 CAPÍTULO II Diferentes tipos de transtornos vocais 15 CAPÍTULO III Hábitos vocais 21 CAPÍTULO IV O uso da voz profissional 26 CONCLUSÃO 31 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32 BIBLIOGRAFIA CITADA 34 ÍNDICE 35 FOLHA DE AVALIAÇÃO 37 VII

8 INTRODUÇÃO O indivíduo cuja voz deteriora é um indivíduo emocionalmente afetado quer o distúrbio vocal seja a causa ou a conseqüência de seu estado psicológico. É um indivíduo que dramaticamente procura reencontrar sua própria afirmação. Através da voz são expressos nossos sentimentos, emoções e aspectos de nossa personalidade, o que caracteriza e identifica cada indivíduo. Além disso, a voz é uma das formas de transmitir informação e conhecimentos, e muitas vezes, é um importante instrumento de trabalho para profissionais como cantores, locutores, radialistas, professores, etc. Quanto mais progride o estudo da personalidade do homem mais aparece a importância dos problemas da voz, e um maior número de pacientes com alterações vocais são encaminhados para o tratamento fonoterápico, como comunhão profissional reconhecendo a terapia vocal como uma verdadeira psicoterapia, pois assim como a voz altera o comportamento este se modifica com as mudanças na voz. É nesse momento que a fonoaudióloga se destaca e se reafirma como ciência num desejo ilimitado de investir nessa área de pesquisa e trabalho com a voz. (Mello1995).É a conscientização, a visão holística desse ser tão complexo quanto o homem que nos possibilita uma abordagem ampliada de tratamento. O presente trabalho tem como objetivo descrever os principais aspectos do uso abusivo, correlacionando-os com aspectos dos profissionais que depende dela como instrumento para o trabalho, são todos aqueles ligados as áreas de comunicação em geral, são profissionais que tem uma excessiva carga horária de trabalho. VIII

9 Com investimento em fonoterapia, disciplina dentro das grades curriculares do ensino superior e a conscientização do mau uso da voz diminuiriam os transtornos acometidos por estes profissionais. IX

10 CAPITULO I Aparelho Fonador A voz é o eco da alma. (Pitágoras) X

11 Produção do Som O ar inspirado passa pelas cordas vocais em posição aberta, enchendo os pulmões. Na expiração é que ocorre a fonação. O ar é aspirado pelos pulmões passa pelas cordas vocais em posição fechada. (Boone,1991,p.15) 1.1- Voz e Linguagem Para nos comunicarmos precisamos sempre de algo que possa expressar aquilo que estamos querendo passar. Desde o começo da humanidade o homem teve que se comunicar com seu semelhante para poder caçar, mandar na comunidade, evoluir, passar seus conhecimentos para seus descendentes e continuarem sua luta pela sobrevivência. A linguagem, como um meio de comunicação, surgiu não como conhecemos hoje, através de palavras, mas sim através de gritos e tentativas de palavras que podiam ser entendidas pelas entonações com que o comunicante se expressava. Hoje em dia, mesmo com as palavras já especificadas podemos mudar o que queremos dizer, ou o modo como queremos, através das entonações que usamos, ou do modo como nossa voz vai expressar a emoção que estamos sentindo na hora da fala. Se estamos com raiva, ela vai sair de um jeito, se estamos triste, de outro, e por ai vai. Segundo Edmee Brandi (1988,p.28) XI

12 O sistema de comunicação humano é tão rico e versátil que, ao falarmos, utilizamos a voz para produzir palavras e, ao expressarmos o pensamento, vamos acompanhando e sublinhando o que se manifestam através do comportamento vocal. Todo o sentido e o significado do que queremos dizer vai depender muito de como o som que vai sair de dentro de nós expressará o que estamos sentindo. Muitas vezes não se pode entender o que o outro está falando, mas pelo tom de voz já se consegue saber com quem está falando, se é sobre amor ou briga, se está feliz ou triste. Quando estamos falando, não é apenas nossa voz que vai expressar, nosso corpo inteiro vai passar nossa expressão para o outro. Se estamos discutindo com alguém, ficamos inquietos e tensos e, se tomamos a dianteira nessa discussão, nosso corpo age como se também estivesse no domínio do outro, ou muitas vezes tentamos demonstrar calma para deixar o outro mais irritado ainda. A linguagem sempre procura saídas para chegar ao mundo, para que outros tomem conhecimento dela. Na voz ela encontrou uma dessas saídas, que no mundo atual significa expressar muito de nós e que, por mais que tentemos esconder nossas emoções, não conseguiremos. Mas por outro lado quando se usa a voz profissionalmente essas emoções podem ser controladas e inseridas de acordo com nossos interesses, como por exemplo, um ator emprestando suas emoções para uma personagem, um dublado, e mesmo nos noticiários quando o apresentador muitas vezes não pode deixar se influenciar pela notícia que está sendo passada, não deixando as emoções serem expressas. O ser humano não possui nenhum aparelho destinado exclusivamente à produção do som. Segundo Piccolatto(1992), a laringe aparece na escala animal quando é necessário proteger o aparelho respiratório contra a entrada de sólidos ou líquidos que pudessem causar asfixia. XII

13 A produção do som envolve vários órgãos que conjuntamente fazem, como resultado, soar nossa voz. São eles: aparelho respiratório, a laringe, as cavidades der ressonância e os articuladores. É necessário um controle neurofisiológico bastante integrado para uma produção vocal normal. As pregas vocais devem estar aduzidas na linha média, mantendo um equilíbrio perfeito, balanceado e simétrico da musculatura adutora e abdutora. Isto quer dizer que mecanismo de abertura e fechamento devem ocorrer em um tempo preciso, com a adução no início da produção de vogais e de fonemas sonoros e a abdução na produção de fonemas surdos. Caso as pregas vocais realizem uma adução mais intensa, a corrente aérea será obstruída e perceberemos uma qualidade vocal tensa e uma quebra da sonoridade. Mas se a adução for incompleta, a voz apresentará uma qualidade soprosa.bompet, R. & SARVAT,(1998). Os músculos tiroaritenoideo (T. A.) e cricotireoideo (C.T.) devem estar em perfeito estado, a fim de realizar a tensão exata à fonação. XIII

14 A musculatura extrínseca da laringe também apresenta sua importância, já que sem a mesma, a voz irá apresentar uma qualidade monótona, pois os músculos extrínsecos são responsáveis pela elevação e depressão da laringe. PINHO (1998). A realização destes movimentos pode-se emitir sons graves e agudos, dando prosódia e naturalidade à fala. Para toda a estrutura vibrar, não se pode esquecer da função pulmonar, da pressão exata de ar necessária para que se possa produzir uma voz mais forte ou mais fraca. Com este tipo de descrição acima relata, basicamente, o funcionamento muscular e aerodinâmico que ocorre em todo o sistema. Um ponto que muitas vezes é esquecido é o que há por trás desta estrutura para que ocorra uma produção tão perfeita? A resposta é um controle muito refinado realizado pelo sistema nervoso central. Caso este sistema não esteja trabalhando de forma precisa para enviar os estímulos necessários para controlar a função de cada músculo, e até mesmo no controle de substâncias químicas no organismo, as pregas vocais podem aduzir muito cedo ou muito tarde e chegar até mesmo a não realizar o fechamento adequado. XIV

15 Capitulo II Diferentes Tipos de Transtornos Vocais A voz é a expressão do momento emocional da personalidade. XV

16 TIPOS DE TRANSTORNOS Algumas vezes, no entanto, a voz pode dar sinais de estar sofrendo alguma alteração merecedora de cuidados e atenção. Vários desses sinais servem como alerta: rouquidão; aspereza; emissão com muito esforço; cansaço vocal; falhas na voz; perda da voz no final ou meio da frases; enfraquecimento da voz; sensação de aperto na garganta; dor na garganta; respiração curta enquanto fala; secura na garganta e pigarro constante. Pessoas que apresentam mais de três desses sintomas, podem apresentar um desequilíbrio na voz levando a um desgaste e redução no rendimento vocal. A maior parte dos distúrbios de fonação pode ser classificada como funcional. Um distúrbio funcional, em geral, é uma alteração da voz. Usam-se e abusamos mal a voz por tempo suficiente, ela pode produzir mudanças reais de tecido na laringe Distúrbios Vocais e Disfonias Existem relações entre a saúde vocal, os distúrbios da voz (disfonias) e as condições de trabalho. Segundo Behlau (1997) Uma disfonia representa qualquer dificuldade na emissão vocal que impeça a produção natural da voz. XVI

17 Essa dificuldade pode se manifestar por meio de uma série de alterações: Esforço à emissão da voz Dificuldade em manter a voz Cansaço ao falar Variações na freqüência habitual Rouquidão Falta de volume e projeção Perda da eficiência vocal Pouca resistência ao falar Segundo a teoria de Boone (1991,p.76): A disfonia é, na verdade, apenas é um sintoma presente em vários e diferentes distúrbios, ora se manifestando como sintoma secundário, ora como principal. O indivíduo que padece de um distúrbio vocal sofre limitações de ordens física, emocional e profissional. 2.2 A Síndrome de Burnout Para Boone, Burnout é a reação final do indivíduo em face das experiências estressantes que se acumulam ao longo do tempo. XVII

18 A ocorrência do estresse ocupacional tem sido observado em todas as partes do mundo, como fator causal de mortalidade, morbidade e ruptura na saúde mental e bem-estar dos trabalhadores. O impacto dos fatores estressantes sobre profissões que requerem grau elevado de contato com o público, recebe o nome de Síndrome de Burnout. De origem inglesa, este termo significa: queimar, ferir, estar excitado, ansioso. Trata-se de uma resposta ao estresse emocional crônico, sentimentos relativos ao desempenho da profissão, representado por: Exaustão física e emocional (contrastes entre tensão e tédio) Diminuição da realização pessoal no trabalho (competência, sucesso, esforços falhos, depressão). Despersonalização (distanciamento, separação, insensibilidade, cinismo). Envolvimento (pessoas, proximidade, atenção diferenciada). As situações de estresse contribuem para as condições de mal-uso e abuso da voz, que geram esforços e adaptações do aparelho fonador, deixando o profissional mais propenso ao desenvolvimento de uma disfonia As principais causas da Síndrome de Burnout: Excesso de trabalho Sobre esforço (que leva a estados de ansiedade e fadiga) Desmoralização e perda de ilusão XVIII

19 Perda de vocação, decepção com superiores, etc Principais sintomas da Síndrome de Burnout a) Psicossomáticos: fadiga crônica, dor de cabeça, distúrbios do sono, úlceras e problemas gástricos, dores musculares, perda de peso; b) Comportamentais: faltam ao trabalho, vícios (fumo, álcool, drogas, café); c) Emocionais: irritabilidade falta de concentração, distanciamento afetivo; d) Relativos ao trabalho: menor capacidade, ações hostis, conflitos, etc Tipos de Lesões Os principais tipos de lesões orgânicas resultantes das disfonias funcionais são: nódulos, pólipos e edemas das pregas vocais. Estas três alterações da mucosa da prega vocal têm como característica comum, o fato de representarem uma resposta inflamatória da túnica mucosa a agentes agressivos, quer sejam de natureza externa, quer sejam decorrentes do próprio comportamento vocal Nódulos Os nódulos resultam de: fatores anatômicos predisponentes (fendas triangulares), personalidade (ansiedade, agressividade, perfeccionismo) e do comportamento vocal inadequado (uso excessivo e abusivo da voz). O tratamento dos nódulos é fonoterápico. A indicação cirúrgica, todavia, pode ser feita quando os mesmos apresentam característica esbranquiçada, dura e fibrosada, ou ainda quando existe dúvida diagnóstica. XIX

20 Pólipos São inflamações decorrentes de traumas em camadas mais profundas da lâmina própria da laringe, de aparência vascularizada. O tratamento é cirúrgico. A voz típica é rouca. As causas podem ser: abuso da voz ou agentes irritantes, alergias, infecções agudas, etc. (Médicas Sul Ltda., 1999) Edemas das Pregas Vocais Relacionam-se com o uso da voz. Normalmente são localizados e agudos. O tratamento é medicamentoso ou através de repouso vocal. Os edemas generalizados e bilaterais representam a laringite crônica, denominada Edema de Reinke. É encontrada em pessoas expostas a fatores irritantes externos, especialmente o tabagismo (fumo) e o elitismo, sendo o mais importante fator associado ao uso excessivo e abusivo da voz. Quando discretos, os edemas podem ser tratados com medicamentos e fonoterapia, assegurando-se a eliminação de seu fator causal; quando volumosos, necessitam de remoção cirúrgica, seguida de reabilitação fonoaudiológica. XX

21 Capitulo III Hábitos vocais A melhoria da voz ou a terapia vocal não pode ser bem sucedida se os pacientes continuam a abusar ou usar mal suas vozes (Boone, 1991). XXI

22 A VOZ PODE MELHORAR Algumas vezes os problemas referidos estão relacionados apenas ao uso inadequado da voz, a abuso vocal e, principalmente, ao desconhecimento do profissional de como adequar o seu potencial vocal à sua atividade profissional Higiene Vocal Para Mara Behlau (1997), Higiene Vocal define o termo como sendo algumas normas básicas que auxiliam a preservar a saúde vocal e a prevenir o aparecimento de alterações se doenças". XXII

23 Esses são cuidados para poupar a laringe de esforços desnecessários que muitas vezes são feitos e trazem prejuízo à voz e desconforto ao falante. A higiene vocal deve ser seguida por adultos e crianças, mas principalmente por profissionais que usam a voz como meio de trabalho. Hidratação do organismo é fundamental. Beba de 7 a 8 copos de água por dia, em temperatura ambiente. Pode ser substituído por suco cítrico natural e não açucarado. O refrigerante, por conter grande quantidade de gases pode prejudicar a movimentação do diafragma, por isso deve ser evitado. Evite ambiente com ar condicionado, que resseca as mucosas. Neste caso, intensifique a hidratação. Não grite sem suporte respiratório. O grito deve ser sempre evitado, mas em situações esporádicas em que ele é necessário (principalmente em certas profissões), o indivíduo deve gritar com técnica: corpo ereto, inspirar profundamente sentindo a expansão do abdome e das costelas e falar em forte intensidade, com ataque vocal suave. Ataque Vocal é o encontro das pregas vocais quando começamos a falar uma palavra ou frase. Se o ataque vocal for brusco, o atrito entre as pregas vocais será muito forte, podendo causar inchaço e nódulos. Assim, o mais aconselhável é o ataque vocal suave. Tossir ou pigarrear excessivamente provoca um atrito intenso nas pregas vocais, podendo feri-las. Como mecanismo de proteção há um aumento do muco para protegê-las do impacto, isso se torna um ciclo vicioso, pois a secreção atrapalha a emissão vocal, forçando o indivíduo a pigarrear novamente. O melhor é controlar a vontade de pigarrear, aumentar a hidratação, fazer exercícios de vibração de língua. Quando for imprescindível eliminar o pigarro, sugere-se a realização voluntária e precoce do fechamento XXIII

24 glótico, como se estivesse realizando um esforço físico, seguido de uma liberação repentina do fluxo de ar. Utilizar tom grave ou agudo demais também é considerado um abuso. O tom mais apropriado para a fala é o tom médio ou de uma a duas notas acima deste. O tom levemente agudo, apesar de não ser natural é o que exige menos esforço para ser produzido, Por isso é o ideal para profissionais que usam a voz o dia todo. Falar excessivamente durante quadros gripais ou crises alérgicas pode causar danos irreversíveis, pois os tecidos que revestem a laringe estão inchados e o atrito das pregas vocais durante a fala passa a ser uma forte agressão. Deve-se falar o mínimo possível nessas ocasiões, e beber água em abundância. Praticar exercícios físicos falando pode gerar sobrecarga, pois durante o esforço físico ocorre um aumento no fechamento das pregas vocais. Fumar ou falar muito em ambientes de fumantes. O cigarro é altamente irritante às mucosas do trato vocal, além de ressecá-las e dificultar sua vibração. Utilizar álcool em excesso. O álcool também é irritante às pregas vocais e tem um efeito anestésico que mascara a dor de garganta, propiciando abusos vocais. Cantar ou falar abusivamente em período pré-menstrual não é aconselhável, pois nesse período várias regiões do corpo sofrem inchaço, inclusive as pregas vocais O uso de pílulas anticoncepcionais pode causar o mesmo efeito. XXIV

25 Falar demasiadamente logicamente causa sobrecarga vocal. As pregas vocais são músculos como qualquer outro, e também sofrem fatiga. Falar muito após ingerir grandes quantidades de Aspirinas, calmantes ou diuréticos. A Aspirina causa aumento da circulação sangüínea na periferia das pregas vocais. Coma associação do atrito de uma prega contra a outra há um aumento da fragilidade capilar. Os diuréticos e calmantes ressecam as mucosas. Cantar inadequada ou abusivamente e fazer parte de corais sem preparo vocal. Cantar é um ótimo exercício laríngeo, mas o indivíduo precisa ter preparo e técnicas vocais, caso contrário podem surgir sérios distúrbios orgânicos. Alimentações com excesso de condimentos trazem azia, má digestão e refluxo de secreções gástricas, que podem banhar as pregas vocais causando irritações nas mesmas. A maçã e o salsão são recomendados, pois são adstringentes, deixando a saliva mais fininha. Já os derivados do leite e chocolate engrossam a saliva e dificultam a articulação das palavras e a vibração das pregas vocais. XXV

26 CAPITULO IV O Uso da Voz Profissional A tua voz fala amorosa... Tão meiga fala que me esquece Que é falsa a sua branda prosa. Meu coração desentristece. XXVI

27 (Fernando Pessoa) VOZ A voz do professor é vulnerável ao tempo e ao uso inadequado, sem cuidados especiais, devendo ser tratada como voz profissional, as condições de sua rotina de vida e trabalho, apresentam situações estressantes e fatores de risco para a sua saúde vocal e geral Profissionais da voz A voz é o instrumento de trabalho de aproximadamente 25% da população economicamente ativa, que dela depende todos os dias para alcançar o sucesso em suas ocupações Usuários da voz em diversas profissões XXVII

28 Os professores constituem um grupo que merece especial atenção, visto que, apresenta uma intensa demanda vocal, além de estarem expostos, constantemente, a situações de estresse físico e mental. Para esses profissionais, a voz é um dos principais recursos de trabalho. Destaca - se o cantor, o ator, o advogado, o político, o jornalista, o radialista, o vendedor, o professor, entre outros tantos.o cantor com um soberbo controle do seu instrumento vocal proporciona grande prazer ao ouvinte. A voz do ator, ressonante e cheia de significado, pode, acrescentar significativamente a mensagem e a intensidade da emoção, podendo se fazer mais atraente para o ouvinte do que as próprias palavras articuladas. O político e o advogado com sua oratória eloqüente transmitem credibilidade e segurança, expressando com sua voz a capacidade de persuasão Desgaste vocal Uma voz saudável é aquela que atende plenamente as necessidades profissionais e/ou pessoais do falante e se mantém sem dificuldades no decorrer da vida. A voz recebida pelo ouvinte deve transmitir a intenção do falante e ser ao mesmo tempo clara e limpa a fim de fazer da comunicação uma situação agradável. O sujeito que faz uso da voz profissionalmente precisa ter um bom conhecimento da sua voz e, ficar atento ao perceber que algo não vai bem. A voz muda com o passar dos anos, e o profissional fazendo o uso demasiado da voz, sofre um desgaste maior das estruturas relacionadas com a fonação. Necessita estar informado de como é sua voz e o que é possível fazer para aprimorá-la. Deve cuidar da estética vocal, prevenir problemas vocais, estar atento para o que faz mal e o que faz bem para voz e, principalmente manter XXVIII

29 exercícios vocais, o que vai lhe propiciar um maior tempo de uso da voz profissional. Os professores são os mais visados quando se fala de desgaste vocal, com sua carga horária excessiva, as salas super lotadas ou com pouca acústica e como já foi abordado o uso inadequado da voz, faz com que os profissionais abandonem suas salas de aula ocorrendo aposentadoria por invalidez ou substituição de função, prejudicando o profissional A importância do fonoaudiólogo estar inserido nos cursos de graduação. Todo comunicador sabe que precisa contar com sua voz para ter um bom desempenho de sua profissão. Entretanto, para alguns profissionais, essa conscientização somente acontece quando percebem que a voz está com algum problema. Queixas de cansaço para falar, falhas na voz e rouquidão após o uso profissional da voz são comumente relatadas. Os cantores apresentam queixas relacionadas ao canto, não conseguem mais alcançar as notas agudas e referem que a voz perdeu o vigor. O ator de teatro manifesta que a sua performance está comprometida. A voz não apresenta a mesma plasticidade para responder a formação do personagem. O ator empresta a sua voz ao personagem, necessita ter um grande preparo vocal, pois é um imitador, conseqüentemente, sua integridade vocal é essencial. O advogado relata que sua voz não está coerente com seu discurso, está fraca e instável, não sendo possível sustentar um debate. Algumas vezes os problemas referidos estão relacionados apenas ao uso inadequado da voz, a abuso vocal e, principalmente, ao desconhecimento do profissional de como adequar o seu potencial vocal à sua atividade XXIX

30 profissional. Devido a todas estas informações, faz-se necessário à inclusão do profissional de fonoaudiologia nos cursos que precisam basicamente da voz, ou seja, colocando em sua grade curricular uma disciplina que venha estar esclarecendo aos profissionais como utilizar sua voz, sendo beneficiados no decorrer da sua vida. Existem vários cursos que formam profissionais que vão precisar da voz, mas vou destacar dois cursos que precisam basicamente da voz, é o de docência do ensino superior e o de direito. O curso de docência do ensino superior forma profissionais que vão estar atuando diretamente em sala de aula, este grupo são de profissionais de áreas diversificadas, que ao termino do curso irão estar atuando em sala de outras universidades, por isso a importância de uma disciplina neste curso, já que nele temos profissionais da tecnologia, humanas, saúde, administração, etc. E o curso de direito, que todo tempo vem utilizando da voz nas suas atividades diárias de advocacia. Não só estes, mas como outros profissionais não tem conhecimento de como a voz acontece, quais recursos de ressonância, respiração, inflexão vocal e plasticidade vocal poderiam ser realizadas para melhorar a performance vocal nas suas atividades. Por este motivo à importância das universidades oferecer em seus cursos que envolvam a comunicação como disciplina que aborde a importância do uso da voz adequadamente para que no futuro seus profissionais não venham ser prejudicados e afastados do seu trabalho causando um prejuízo maior para todos. XXX

31 Contudo que foi abordado neste estudo ainda tem a carga horária que é grande, o ambiente de trabalho não é favorável, prejudicando cada vez o profissional que precisa da voz para trabalhar. CONCLUSÃO Vivemos numa busca incessante de melhorar o perfil dos profissionais da área de comunicação no que se refere na voz destes profissionais que a utilizam algumas vezes de forma tão errônea. E é por este motivo que a pesquisa foi realizada encima destes profissionais enfocando primeiramente o seu aparelho fonador de forma ampla, passamos para tipos de transtornos que vem prejudicando o bom desempenho desses profissionais, hábitos que são XXXI

32 utilizados que muitas vezes não damos conta como são agressivos a voz e finalmente chegamos nos profissionais que usam a voz como instrumento de trabalho e que por falta de conhecimento vem prejudicando a sua saúde vocal porque muitas vezes desconhecem a melhor forma de utiliza-la e protege-la. E nesta pequena amostra de pesquisa, venho estar defendendo dentro das universidades, especificamente dentro das grades curriculares dos cursos que são voltados para os profissionais que vão utilizar a voz, uma disciplina que venha estar esclarecendo as duvidas, os abusos vocais, a forma adequada para estar utilizando a voz em todos os seus aspectos, em fim, alertar as pessoas que, sem a voz elas estão fora do mercado de trabalho. Contudo que foi abordado, a pesquisa não acaba aqui, este é somente um ponto de partida para outros saberes e descobertas que virão. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BEHLAU, M. & PONTES, P. - Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo, Lovise, BEHLAU, M. & PONTES, P. - In: Ferreira, L. P. Um pouco de nós sobre voz, São Paulo, Pró-Fono, 1992, p BEHLAU, M; REHDER, M.I. Higiene Vocal para o canto Coral. Rio de Janeiro, Livraria e Editora Reinverter Ltda., p. BEHLAU. M.S., Laringologia e Voz Hoje - Temas do IV Congresso Brasileiro de Laringologia e Voz, Rio de Janeiro, Revinter Ltda, P XXXII

33 BOMPET, R. & SARVAT, M.A. Importância do trabalho integrado na área de voz. In. Pinho, S.M.R. Fundamentos em Fonoaudiologia R.J. Guanabara Koogan, P BOONE, D.R. & Mc FARLANE, S.C. - A voz e a terapia vocal. 5 ed. Porto Alegre, Artes Médicas, BOONE, DANIEL R. Sua voz está traindo você?. Porto Alegre, Artes Médicas, p. BOONE, R.D; PLANTE, E. Comunicação Humana e seus distúrbios. Porto Alegre, Artes Médicas, p. BRANDI, E.S.M- Educação da voz falada.3º edição, Rio de janeiro, Livraria Atheneu COLTON, R.H. CASPER, J.K. Compreendendo os problemas de voz.porto Alegre, Artes Médicas, p. GREENE, M.C.L. Distúrbios da voz. São Paulo, Manole Ltda., P.64-5p. HUCHE, FRANÇOIS LE & ALLALI, ANDRÉ. A Voz. Porto Alegre, Artes Médicas Sul Ltda., p. MENALDI, J. La voz normal. capítulo 5, Buenos Aires, Médica Panamericana, 1992.p PINHO, S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia, PARTE I, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, p. PICCOLATTO, l. - A avaliação da voz: O sentido poderia ser outro? 1 edição. São Paulo Pró Fono Divisão Editorial XXXIII

34 BIBLIOGRAFIA CITADA 1. BOONE, R.D. PLANTE, E. Comunicação Humana e seus distúrbios. Porto Alegre, Artes Médicas, p. 2. BRANDI, E.S. M- Educação da voz falada.3º edição, Rio de janeiro, Livraria Atheneu PICCOLATTO, l. - A avaliação da voz: O sentido poderia ser outro? 1 edição. São Paulo Pró Fono Divisão Editorial BOMPET, R. & SARVAT, M.A. Importância do trabalho integrado na área de voz. In. Pinho, S.M.R. Fundamentos em Fonoaudiologia R.J. Guanabara Koogan, P XXXIV

35 5. PINHO, S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia, PARTE I, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, p. 6. BEHLAU, M. REHDER, M.I. Higiene Vocal para o canto Coral. Rio de Janeiro, Livraria e Editora Reinverter Ltda., p. 7. BOONE, D.R. & Mc FARLANE, S.C. - A voz e a terapia vocal. 5 ed. Porto Alegre, Artes Médicas, HUCHE, FRANÇOIS LE & ALLALI, ANDRÉ. A Voz. Porto Alegre, Artes Médicas Sul Ltda., p. 9. BOONE, DANIEL R. Sua voz está traindo você?. Porto Alegre, Artes Médicas, p. 10. BOONE, R.D. PLANTE, E. Comunicação Humana e seus distúrbios. Porto Alegre, Artes Médicas, p. ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I 10 APARELHO FONADOR 10 PRODUÇÃO DO SOM Voz e Linguagem 11 XXXV

36 CAPITULO II 15 DIFERENTES TIPOS DE TRANSTORNOS VOCAIS 15 TIPOS DE TRANSTORNOS Distúrbios Vocais e Disfonias A Síndrome de Burnout As principais causas da Síndrome de Burnot Principais sintomas da Síndrome de Burnout Tipos de Lesões Nódulos Pólipos Edemas das Pregas Vocais 20 CAPITULO III 21 HÁBITOS VOCAIS 21 A VOZ PODE MELHORAR Higiene Vocal 22 CAPITULO IV 26 O USO DA VOZ PROFISSIONAL 26 VOZ Profissionais da voz Usuários da voz em diversas profissões Desgaste vocal 4.2- A importância do fonoaudiólogo estar inserido nos cursos de graduação. CONCLUSÃO 31 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32 BIBLIOGRAFIA CITADA 34 ÍNDICE 35 XXXVI

37 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes Título da Monografia: O Uso da voz Profissional no Ensino Superior Autor: Patrícia de Souza Riscado Werneck Data da entrega: 24/07/04 Avaliado por: Avaliado por: Avaliado por: Conceito: Conceito: Conceito: Conceito Final: XXXVII

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações em diversos aspectos. Este processo é determinado por vários fatores

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações em diversos aspectos. Este processo é determinado por vários fatores Presbifonia M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital

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