FOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011
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- Dalila Luiza Sampaio Zagalo
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1 FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011
2 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do Curso de Medicina do Trabalho da UFPR Membro do Comitê Brasileiro Multidisciplinar da Voz Ocupacional Membro do Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva osnimartins@brturbo.com.br
3
4 Profissional da Voz Considera-se profissional da voz o indivíduo que depende de certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional (Behlau, 2005). Voz Profissional Forma de comunicação oral utilizada por indivíduos que dela dependem para exercer sua atividade ocupacional (Pró- Consenso Voz Profissional, 2002).
5 Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho Optou-se pela utilização do termo Distúrbio de Voz relacionado ao Trabalho (DVRT) para designar qualquer forma de disfonia diretamente relacionada ao uso da voz durante a atividade profissional que diminua, comprometa ou impeça a atuação e/ou a comunicação do trabalhador (Costa, 2003). Os fatores ambientais e organizacionais atuam como fatores de risco para o desenvolvimento da doença, que freqüentemente ocasiona incapacidade laboral temporária. Pode ou não haver lesão histológica nas pregas vocais secundária ao uso vocal.
6 Fatores de risco de natureza ocupacional: Riscos físicos: nível de pressão sonora acima de 65 db (A), limite aceitável para efeito de conforto (NR-17, item , 1990); desconforto e choque térmico; ventilação inadequada do ambiente; presença de aparelhos de ar condicionado; Riscos químicos: exposição a produtos químicos (solventes, vapores metálicos, gases asfixiantes); presença de poeira e/ou fumaça no local de trabalho; Riscos ergonômicos: falta de planejamento em relação ao mobiliário; recursos materiais; acústica do ambiente; falta de água potável e banheiros de fácil acesso.
7 Fatores de risco de natureza ocupacional: Fatores organizacionais- jornada de trabalho prolongada; sobrecarga, acúmulo de atividades ou de funções; demanda vocal excessiva; ausência de pausas e de locais de descanso durante a jornada; falta de autonomia; ritmo de trabalho estressante; trabalho sob forte pressão; insatisfação com o trabalho e/ou com a remuneração.
8 Fatores de risco de natureza não ocupacional: Alterações advindas da idade, alergias, infecções de VAS, influências hormonais, medicações, tabagismo, etilismo e falta de hidratação. Refluxo gastroesofágico
9 FATORES DE RISCO O achado de uma doença não ocupacional não descarta a existência concomitante do distúrbio da voz relacionado ao trabalho. Portanto, o distúrbio de voz relacionado ao trabalho deve ser considerado sob a ótica das doenças funcionais contemporâneas, de causalidade difusa e complexa, não objetiva e linear (Ribeiro, 2001). Mais do que nexo causal, a noção de nexo epidemiológico, aprovado na III Conferência de Saúde do Trabalhador, parece propício nesta situação.
10 Prevalência de Alteração de Voz na População Geral: 6,0 a 29,0% (Roy et al., 2004) Categorias com maior número de estudos: Professores e Teleoperadores
11 Prevalência de Alteração de Voz em Professores: - Pesquisas realizadas com o mesmo instrumento em todo o país: 30,0 a 86,5% de alterações (Ferreira et al., 2007). - Prevalência de alteração vocal em algum momento da vida - 57,7% entre os professores. 28,8% na população em geral (Roy et al., 2004)
12 Alterações de Voz em teleoperadores: Operadores de telemarketing: apontam queixas importantes como ressecamento na garganta, cansaço ao falar, rouquidão, perda da voz, falta de ar, tosse constante, dor ao falar e ao engolir (Algodoal, 1995). Estudo com teleoperadores x estudantes Teleoperadores = 2,1 vêzes o risco de apresentar um ou mais sintomas vocais em relação aos estudantes. (Jones et al. 2002)
13 Quadro Clínico Sinais e Sintomas: cansaço ao falar, rouquidão, garganta/boca seca, esforço ao falar, falhas na voz, alteração na voz cantada, perda de voz, pigarro, instabilidade ou tremor na voz, ardor na garganta/dor ao falar, voz mais grossa, voz mais fina, falta de volume e projeção vocal, perda na eficiência vocal, pouca resistência ao falar, estalo ou dor ao mastigar, gosto ácido ou amargo na boca (ou outro sinal ou sintoma de refluxo gastroesofágico - RGE), dor ou tensão cervical.
14 . Quadro clínico e diagnóstico história ocupacional, clínica e epidemiológica; levantamento das condições e fatores de risco ambientais e organizacionais do trabalho; avaliação clínica, de laringe e outros exames complementares; avaliação fonoaudiológica incluindo exame funcional da voz; levantamento de comportamentos e hábitos relevantes.
15 Importância do diagnóstico precoce Pode haver necessidade de tratamento medicamentoso e/ou cirúrgico associado. Reabilitação fonoaudiológica (respiração, ressonância, articulação e expressividade vocal) Implantação de um Programa de Tratamento e Reabilitação, envolvendo equipe multidisciplinar e a compreensão sobre as condições e organização do trabalho no adoecimento para modificação.
16 Identificação precoce de alterações vocais Identificação e redução/eliminação dos riscos ambientais e/ou organização do trabalho. Ações educativas. Atividades em grupo
17 A notificação no SUS tem como objetivo principal dar subsídios para ações de vigilância nos ambientes e processos de trabalho. A Portaria 777/04 do Ministério da Saúde não inclui o distúrbio de voz entre os agravos de notificação compulsória ao Sistema Nacional de Informações de Agravos de Notificações (SINAN), porém, os municípios e estados podem estimular a notificação a outros sistemas de informações do SUS. Assunto - novo prot. DVRT/MS.
18 o Havendo suspeita de diagnóstico de Distúrbio de voz relacionado ao trabalho (DVRT) deve ser emitida a Comunicação de Acidente do Trabalho CAT. Esta deve ser emitida mesmo nos casos em que não acarrete incapacidade laborativa para fins de registro e não necessariamente para o afastamento do trabalho.
19 muito obrigado
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