A voz do Professor professor VOZ Araraquara (SP) São Bernardo do Campo (SP) Botucatu (SP) Rio de Janeiro (UFRJ) Curitiba (PUC-PR): Dourados
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- Martim Pais Castanho
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1 A voz do Professor Todos possuem um instrumento com o qual exerce o seu trabalho. Tomemos por exemplo o pintor, que necessita de pincel, tinta e tela para realizar seu trabalho. O artista plástico necessita de uma talha, de um pedaço de madeira ou pedra e da força e habilidades de suas mãos. E qual é o principal instrumento de trabalho do professor? O professor, por sua vez, também possui um instrumento de trabalho que é essencial para realização do seu trabalho: a VOZ, Assim como o cantor, o ator, locutor, o vendedor, o professor é considerado um profissional da voz, ou seja, ele depende da voz para exercer suas atividades profissionais. Sendo o principal instrumento de trabalho do professor, a voz, deve estar sempre bem cuidada, merecendo especial atenção quanto ao seu uso adequado, para o seu bem-estar e para um rendimento efetivo em sala de aula. As disfunções vocais requerem ajuda especializada, se você sente falta de vontade de falar, sintomas como rouquidão, dores e ardor na garganta, é uma clara sinalização que algo não vai bem com o aparelho fonador. A este quadro podem se aliar a tensão nos ombros e no pescoço, além de secreção, cansaço. A persistência destes sintomas por mais de quinze dias, ou sua manifestação com regularidade ensejam a procura de um especialista, pois o problema pode ser mais grave do que uma simples irritação ou inflamação. Nos últimos anos foram realizadas várias pesquisas a respeito da voz do professor, com o intuito de verificar a qualidade vocal destes profissionais, abaixo transcrevemos alguns destes resultados estatísticos para uma breve comparação e, também para uma reflexão. Araraquara (SP): 50,6% de 83 professores apresentam vozes alteradas de acordo com DRAGONE (1993). São Bernardo do Campo (SP): 59,9% de 44 professores foram considerados disfônicos em estudo conduzido por NAGANO E BEHLAU (1993). Botucatu (SP): 35% de 80 professores apresentaram vozes alteradas e 75,5% tensão em região de pescoço (TENOR, 1997). Rio de Janeiro (UFRJ): 74,62% de 130 professores relataram alteração vocal (GARCIA, 1997). Curitiba (PUC-PR): 95; 13% de um universo de 164 professores nunca tiveram treinamento vocal; 81,71% não utilizam nenhuma técnica para melhorar sua voz e dicção e 71,95% dos professores estão preocupados em fazer cursos de aperfeiçoamento e técnicas vocais segundo (PLETSCH (1997)). Na cidade de Dourados dados levantados durante a realização de cursos do Programa de Saúde Vocal, revelaram que 95% dos professores, de um total de 284, apresentaram pelo menos alguns sintomas, tais como: rouquidão, ardência, cansaço, sequidão, sensação de corpo estranho, falhas na voz, sendo que uma grande maioria, 72% foram considerados disfônicos. (Baena, 2000).
2 Tais pesquisas ou levantamento de dados revelam índices elevados de problemas vocais, pois a maioria dos professores desconhece o funcionamento do aparelho fonatório, as noções sobre saúde vocal, os cuidados gerais e básicos sobre como prevenir problemas de voz e quais as técnicas vocais que poderiam contribuir para uma melhor performance vocal. Procurar ajuda é muito importante Como o professor enfrenta diariamente grande uso de sua voz na atividade profissional, é o sujeito que está mais exposto e suscetível a contrair problemas vocais. Na maioria das vezes, é afastado de suas atividades de docência, pois, sua voz não corresponde às expectativas profissionais, enquanto que, se tivesse uma boa orientação poderia continuar exercendo suas funções ou mesmo retornar à sala de aula. O professor que apresentar os sintomas, já citados, deverá procurar o fonoaudiólogo ou o otorrinolaringologista, que são os profissionais mais indicados para avaliar, orientar e tratar os problemas vocais. Tratar a voz é tratar o indivíduo, conhecer sua própria voz é conhecer a si próprio. (Fonte Jornal Sinpropar) CRFa DISFONIAS: UM PROBLEMA DE SAÚDE PUBLICA Disfonia vem a ser qualquer dificuldade na emissão vocal que impeça ou dificulte a produção natural da voz, causando prejuízo ao indivíduo. As Disfonia são divididas em três grandes categorias etiológicas: Disfonia orgânica: independe do uso vocal, podendo ser causada por diversos processos, com conseqüência direta sobre a voz. Ex: alterações vocais por neoplasias da laringe, doenças neurológicas, inflamações ou infecções agudas relacionadas a gripes, laringites e faringites. Disfonia funcional: é uma alteração vocal decorrente do próprio uso da voz, ou seja, um distúrbio do comportamento vocal. Pode ter como etiologia o uso incorreto da voz, uso abusivo da voz, inadaptações vocais e alterações psicogênicas, que podem atuar de modo isolado ou concomitantemente. Disfonia organofuncional: é uma lesão estrutural benigna secundária ao comportamento vocal inadequado ou alterado. Geralmente, é uma disfonia funcional não tratada, ou seja, por diversas circunstâncias a sobrecarga do aparelho fonador acarreta uma lesão histológica benigna das pregas vocais. A disfonia é considerada um sintoma, e não uma doença, ou seja, é considerada uma manifestação que compõem o quadro de distúrbio de voz. Na sociedade atual, aproximadamente 70% da população economicamente ativa no Brasil, têm a voz como ferramenta básica de trabalho, ou seja, considerável parcela dos nossos trabalhadores é composta por usuários vocais ocupacionais, e que se incluem nesta categoria, cantores, atores, operadores de telesserviços, religiosos, políticos, secretárias, advogados, profissionais da saúde, vendedores, especialmente destacamos a classe dos professores, entre outros;
3 Essas ocupações apresentam grande demanda vocal, com a combinação de uso prolongado da voz e fatores inapropriados do ambiente, tais como ruído de fundo, acústica ambiental e qualidade do ar inapropriadas, e da organização do trabalho, ou seja, aspectos referentes à forma, condições e à intensidade com que o trabalho é executado; no caso especifico do professor destacamos a jornada de trabalho prolongada; sobrecarga, acúmulo de atividades ou de funções; demanda vocal excessiva; ritmo de trabalho estressante; excesso de aluno em sala de aula; trabalho sob forte pressão; insatisfação com o trabalho e/ou com a remuneração; tal combinação de fatores contribui para elevar a prevalência de queixas vocais e pode causar os distúrbios vocais com muita frequência nessa comunidade em relação à população geral e tem gerado situações de afastamento do trabalho, readaptação de função e incapacidade para o desempenho adequado das funções que tenham a voz como instrumento de trabalho, o que implica em altos custos financeiros e sociais. Nos últimos anos foram realizadas várias pesquisas a respeito da voz do professor, com o intuito de verificar a qualidade vocal destes profissionais, abaixo transcrevemos alguns destes resultados estatísticos para uma breve comparação e, também para uma reflexão. Araraquara (SP): 50,6% de 83 professores apresentam vozes alteradas de acordo com DRAGONE (1993). São Bernardo do Campo (SP): 59,9% de 44 professores foram considerados disfônicos em estudo conduzido por NAGANO E BEHLAU (1993). Botucatu (SP): 35% de 80 professores apresentaram vozes alteradas e 75,5% tensão em região de pescoço (TENOR, 1997). Rio de Janeiro (UFRJ): 74,62% de 130 professores relataram alteração vocal (GARCIA, 1997). Curitiba (PUC-PR): 95; 13% de um universo de 164 professores nunca tiveram treinamento vocal; 81,71% não utilizam nenhuma técnica para melhorar sua voz e dicção e 71,95% dos professores estão preocupados em fazer cursos de aperfeiçoamento e técnicas vocais segundo (PLETSCH (1997)). Na cidade de Dourados dados levantados durante a realização de cursos do Programa de Saúde Vocal Viva Voz revelaram que 95% dos professores, de um total de 284, apresentaram pelo menos alguns sintomas, tais como: rouquidão, ardência, cansaço, sequidão, sensação de corpo estranho, falhas na voz, sendo que uma grande maioria, 72% foram considerados disfônicos. (Baena, 2000). Tais pesquisas ou levantamento de dados revelam índices elevados de problemas vocais, pois a maioria dos professores desconhece o funcionamento do aparelho fonatório, as noções sobre saúde vocal, os cuidados gerais e básicos sobre como prevenir problemas de voz e quais as técnicas vocais que poderiam contribuir para um melhor desempenho vocal. Procurar ajuda é muito importante O professor que apresentar os sintomas, já citados, deverá procurar o fonoaudiólogo ou o otorrinolaringologista, que são os profissionais mais indicados para avaliar, orientar e tratar os problemas vocais. Considerando a preocupante situação, necessário se faz criar políticas voltadas à ações de prevenção que possam evitar o aparecimento das DISFONIAS, através da criação de um programa de saúde vocal(no caso de Dourados, já existe um programa especifico, mas que esta desativado), visando ações educativo-terapeuticas voltadas à adequada utilização da VOZ como meio de expressão dos trabalhadores em educação, tais como noções sobre anatamofisiologia do aparelho fonador, cuidados vocais e várias outras informações sobre a saúde vocal.
4 Medidas de prevenção são as mais inteligentes, propiciar vida mais digna à uma comunidade, especialmente aos professores estão ao alcance, basta querer fazer e colocar em prática, importante a participação de cada um, com ações e projetos de engenharia social, visando o bem comum, Aperfeiçoamento em Dislexia e Dist. De Aprendizagem OFICINA VIVA VOZ A voz é um atributo altamente pessoal, é o meio mais comum através do qual expressamos nossos sentimentos, nossas emoções, nosso estado afetivo e espelhamos nossa personalidade. Comunicar emoções é um dos eventos mais importantes do ser humano, a base de nossa sobrevivência psicológica e social, e nossa voz é seu principal portador. A voz é um instrumento de trabalho precioso e necessita de atenção e cuidados especiais. A voz é produzida na laringe através da vibração das Pregas Vocais (cordas vocais), que realizam seu movimento graças ao fluxo de ar que vem dos pulmões e à ação dos músculos da laringe. Este som fundamental, que é a voz, nos identifica quanto à nossa idade, sexo, tipo físico, raça, características de personalidade, estado emocional etc. Para que se tenha uma voz bem estruturada, bem impostada, é importante que se pratique exercícios vocais e adotar uma adequada conduta vocal. COMO CUIDAR DA SUA VOZ. - Não gritar ou falar durante muito tempo Não se expor a mudanças de temperatura ambiental tomando cuidado inclusive com bebidas geladas Não fumar, evitando assim irritação das cordas vocais. Não pigarrear ou tossir, evitando atrito entre as cordas vocais. Evitar ar condicionado e ventilador Ingerir bastante água, principalmente no verão e em ambiente com ar condicionado. Ingerir sucos de frutas cítricas, desde que sejam naturais e não açucarados. Não fale excessivamente durante estados gripais ou crises alérgicas
5 Não falar em ambientes muito ruidosos, evitando competir com os outros. No caso de ser alérgico, evitar exposição à poeira, gás e cheiros muito fortes. Mastigar bem os alimentos, dar preferência aos leves e evitar os muito temperados. Evitar alimentos achocolatados e derivados de leite (principalmente antes do uso profissional da voz) Cuidar de sua saúde como um todo Enquanto estiver falando, manter a postura do corpo reta, no eixo, porém relaxada. Não usar roupas apertadas, principalmente na região do pescoço e da cintura. Não falar ou cantar abusivamente em período pré-menstrual Cantar inadequada ou abusivamente e fazer parte de corais sem preparo vocal Aqueça e desaqueça a voz antes e depois das apresentações ou ensaios, respectivamente. Nunca se automedique; não tome remédios sugeridos por leigos, nem chás e infusões de efeito desconhecido (geralmente irritantes ressecantes e estimulantes de refluxo gastroesofágico). Realizar exercícios vocais orientados pelo fonoaudiólogo A voz falada é o resultado da vida emocional, enquanto que a voz cantada é, em grande parte, o resultado de treino. Aos primeiros sintomas de ardência, dor de garganta, perda da voz, falhas na voz, rouquidão, etc, procure o médico otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo, é importante e necessário uma avaliação. Fone Bibliografia consultada:- BEHLAU, M & REHDER Higiene Vocal para o Canto Coral, São Paulo, Lovise, CASE, J. L. Clinical managemente of voice disorders, 3 ed. Austin, Prod-Ed, 1995 PINHO, Silvia M.R. - Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz, Prófono, 1997.
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