Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009.

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1 Lista de Figuras Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de Figura 2- Local onde os alunos, com experiência prévia, realizaram estudos em Teatro antes do ingresso no Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG. Figura 3- Tempo de formação prévia em Teatro dos alunos ingressos no Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no primeiro semestre de Figura 4- Perspectiva profissional dos alunos ingressos no Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no primeiro semestre de

2 Lista de Tabelas Tabela I Principais Razões para a escolha da UFMG Tabela II- Principais Razões para a escolha da UFMG Curso de Teatro Tabela III- Objetivo para o ingresso na graduação Teatro A Tabela IV- Objetivo para o ingresso na graduação Teatro B Tabela V Realização do objetivo inicial para o ingresso na graduação Teatro Tabela VI- Realização parcial do objetivo inicial para o ingresso na graduação - Teatro Problemas relativos ao curso em si Tabela VII- Realização parcial do objetivo inicial para o ingresso na graduação - Teatro Problemas relativos à atividade artística profissional no país Tabela VIII- Realização parcial do objetivo inicial para o ingresso na graduação - Teatro Problemas relativos aos planos individuais de realização profissional Tabela IX Escolha da habilitação LICENCIATURA Tabela X Escolha da habilitação BACHARELADO Tabela XI- Função desenvolvida na área antes do ingresso na graduação Tabela XII- Formação Anterior a graduação Tabela XIII- Influência da conclusão da graduação sobre o conhecimento teórico na área Tabela XIV- Influência da graduação sobre o conhecimento técnico-prático na área Tabela XV- Influência da conclusão da graduação na atuação profissional Tabela XVI- Relacionamento pessoal com o mercado profissional após a titulação acadêmica de graduação Tabela XVII- Percepção pessoal da valoração do artista cênico no mercado de trabalho do país Tabela XVII.A- Influência da formação universitária na visão sobre o artista cênico no mercado de trabalho que o entrevistado tem na atualidade 9

3 Tabela XVIII- Percepção pessoal da valoração do docente de teatro no mercado de trabalho atual Tabela XVIII.A- Influência da formação universitária na visão sobre o docente de teatro no mercado de trabalho que o entrevistado tem hoje Tabela XIX- Influência da conclusão da graduação na relação financeira do profissional com o mercado de trabalho Tabela XX- Motivação para a continuidade da formação após a conclusão da graduação Tabela XXI- Percepção do perfil próprio ao profissional com formação universitária Tabela XXII- Percepção do perfil próprio ao profissional universitário em relação a profissionais com formação técnica Tabela XXIII- Percepção do perfil próprio ao profissional universitário em relação a profissionais autodidatas Tabela XXIV- Percepção pessoal das transformações em andamento no mercado de trabalho da arte e da cultura no país Tabela XXV- Princípios para o trabalho como artista cênico - Apropriação e elaboração de metodologias próprias Tabela XXVI- Princípios para o trabalho como artista cênico -Teoria da Cena ou do Espetáculo Tabela XXVII- Princípios para o trabalho como artista cênico - Métodos desenvolvidos por pesquisadores da área de Teatro Tabela XXVIII- Princípios para o trabalho como artista cênico Teatro da Palavra Tabela XXIX- Princípios para o trabalho como artista cênico Arte Contemporânea Tabela XXX- Princípios para o trabalho como artista cênico Formas Teatrais Tabela XXXI- Princípios para o trabalho como artista cênico - Transdisciplinaridade Tabela XXXII- Princípios para o trabalho como artista cênico- Jogos Teatrais Tabela XXXIII- Princípios para o trabalho como docente de Teatro Jogos Teatrais Tabela XXXIV- Princípios para o trabalho como docente de Teatro- Arte Contemporânea Tabela XXXV- Princípios para o trabalho como docente de Teatro Formas Teatrais 10

4 Tabela XXXVI- Princípios para o trabalho como docente de Teatro- Métodos Pedagógicos não artísticos Tabela XXXVII- Princípios para o trabalho como docente de Teatro- Métodos de pesquisa específicos do Teatro Tabela XXXVIII- Princípios para o trabalho docente de Teatro- Apropriação e elaboração de metodologias próprias Tabela XXXIX- Princípios para o trabalho como docente de Teatro- Métodos comuns a várias linguagens artísticas Tabela XL- Princípios para o trabalho como docente de Teatro- Teoria e História da Arte Tabela XLI- Percepção pessoal do comportamento ético profissional na área na atualidade Tabela XLII- Oportunidade de continuação da formação profissional na área Tabela XLIII- Motivações para a continuidade da formação profissional na área Tabela XLIV- Motivações para a frequência a atividades artísticas Tabela XLV- Tipos de atividades artísticas frequentadas Tabela XLVI- Habilidades necessárias ao exercício profissional Tabela XLVII- Habilidades a serem desenvolvidas pelo profissional graduado na sua atuação profissional Tabela XLVIII- Avaliação do corpo docente 11

5 Lista de Gráficos Gráfico I- Distribuição dos Egressos do Curso de Teatro da EBA/UFMG ( ) por Gênero. Gráfico II- Origem Geográfica dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ). Gráfico III- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) em Relação à conclusão da Educação Básica em Rede Pública ou Privada. Gráfico IV- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) em relação escolha da Modalidade de Formação. Gráfico V- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) em relação ao seu destino após a formatura. Gráfico VI- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto ao seu envolvimento com as Artes Cênicas anterior ao ingresso na graduação. Gráfico VII- Instituição de Origem dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/ UFMG ( ) que realizaram Curso Técnico de Formação do Ator antes ou durante a Graduação. Gráfico VIII- Instituição de Origem dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/ UFMG ( ) que realizaram Curso Livre de Formação do Ator antes ou durante a Graduação. Gráfico IX- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à continuidade de sua formação na área (organizado por preponderância). Gráfico X - Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à motivação para a continuidade da formação na área (gráfico por preponderância). Gráfico XI - Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da ( ) quanto à ocupação profissional principal. EBA/UFMG Gráfico XII - Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à atuação profissional na área (por preponderância). Gráfico XIV - Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à principal fonte de renda na área (por preponderância). 12

6 Gráfico XV Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à percepção da influência da titulação na relação financeira com o mercado. Gráfico XVI- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à percepção da influência positiva da graduação na relação financeira com o mercado de trabalho. Gráfico XVII- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto à ausência de influência na relação financeira com o mercado de trabalho. Gráfico XVIII - Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto a frequência a atividades artísticas. Gráfico XIX- Distribuição dos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) quanto às motivações para a frequência as atividades artísticas. Gráfico XX- Distribuição das atividades artísticas frequentadas pelos Egressos do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG ( ) (por preponderância). 13

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