PROCEDIMENTO DE SISTEMA COLETA

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1 1 de Situação de revisão: Situação Data Alteração Versão inicial Item 6.2 coleta infantil Acréscimo dos itens 6.3; 6.4 e Alteração na anamnese Exclusão do preenchimento da anamnese no momento da coleta e inserção da bipagem das amostras após a coleta Acréscimo do item 6.2.Realização da coleta ambulatorial Acréscimo do item 8.3 Identificação de materiais e atualização do item 6.2 realização de coleta ambulatorial Atualização dos Anexo Critérios de aceitação e rejeição da amostras Inclusão das informações de coleta de ACTH no item 6.3 Amostras utilizadas nas análises Inserção da etiqueta azul no item 8.3 Identificação de materiais e Inclusão do item 6.5 Ordem dos Tubos de Coleta 1. Objetivo: Garantir a qualidade das amostras dos pacientes, proporcionando a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade do Biocenter. 2. Campo de Aplicação: Este procedimento se aplica ao setor de Coleta. 3. Responsabilidades: Todos os técnicos que realizam a coleta de amostras. 4. Referência: PS 012 Atendimento; PS 010 Biossegurança; IT 003 Transporte e armazenamento de amostras Manual de instrução de coleta dos Laboratórios de apoio. 5. Terminologia, Definição e Símbolo: NA 6. Descrição: ORIENTAÇÕES GERAIS: As amostras devem ser acondicionadas em recipientes adequados, devidamente identificadas e preservadas durante seu transporte até o setor de triagem. As coletas de sangue e de outros Elaboração Daniela Adorno Gerente da qualidade Ass: Data: Revisão Ana Raíssa Mota dos Santos Gerente da Qualidade Ass: Data: Aprovação e Liberação Márcia Maria Mendes de Moraes Diretora do Laboratório Ass: Data:

2 2 de 10 materiais devem ser feita após o devido preparo do paciente com o maior conforto possível e com o mínimo de trauma local Materiais para a realização da coleta: Algodão, álcool a 70% ou álcool sache; Seringas, agulhas, agulhas para vácuo; Tubos padronizados para coleta a vácuo; Adaptadores, escalpes, garrotes, cronômetro; Lanceta, papel de filtro, abaixadores de língua, swab, curativo (blood stop); Lâminas de esfregaço e lâminas para esfregaços; Meios específicos de transporte para coleta de secreções; Recipiente com tampa para descarte de material biológico; Braçadeira; Recipiente para descarte de agulhas e seringas Realização da Coleta Ambulatorial Orientações gerais para os técnicos responsáveis pela coleta de amostras: Comparecer ao local de trabalho uniformizado e dentro do horário para o qual foi contratado. Conferir se todos os materiais necessários encontram-se a disposição e, quando necessário, fazer a reposição dos mesmos imediatamente. Coleta em pacientes adultos Verificar a ficha do paciente, o nome e sexo do paciente. Conferir os dados da OS de coleta, documento de identidade com foto. Em caso de divergências, deve-se solucioná-las antes de prosseguir. Verificar os exames solicitados na OS de coleta, e, em caso de dúvidas sobre o procedimento de qualquer exame, buscar a solução usando os manuais de instrução de coleta ou consultando o bioquímico antes de prosseguir. Colocar na bancada apenas o material necessário para a coleta. Chamar cordialmente o paciente pelo nome completo, orientando-o a entrar na sala de coleta e acomodar-se. Explicar o procedimento de coleta ao cliente de forma simples e sucinta: - Número de exames solicitados pelo médico; - Informar que todo material utilizado para coleta é descartável; - Os cuidados com o membro puncionado após coleta. Conferir as etiquetas que acompanham o comprovante de coleta do cliente e colocar as etiquetas nos tubos relacionados a cada tipo de exame, e, então, devolver o documento de identidade ao cliente.

3 3 de 10 Caso seja coleta de recoleta ou urgência deve-se identificar conforme anexo 8.3. Iniciar o procedimento de coleta: Calçar as luvas. Preparar o material (seringa ou tubo de vácuo). Identificar e separar os tubos para cada procedimento. Garrotear o braço do paciente. - tempo máximo de 2 minutos. Localizar a veia a ser puncionada. Fazer assepsia no local com algodão e álcool a 70% ou álcool sache. Realizar a coleta. OBS: Caso a formação do hematoma seja identificada durante a punção, deve-se retirar imediatamente o torniquete e a agulha e, em seguida, realizar uma compressão local durante pelo menos dois minutos, amenizando a dor local. Finalizar a coleta, pressionando o local puncionado com o algodão seco para estancar o sangramento e evitar hematomas (pode ser realizado pelo cliente, após orientação). Observar o local da coleta, e, após verificar que não há mais sangramento, colocar no local o curativo apropriado. Orientar o cliente a não realizar esforço físico com o membro que foi puncionado nas próximas horas. O técnico deverá disponibilizar ao cliente o desjejum oferecido pelo laboratório. Após a coleta, bipar as amostras e encaminhar as mesmas com segurança, conforme IT Transporte e Triagem de amostras. Quando o material coletado for colocado em tubo com anticoagulante específico, o mesmo deve ser homogeneizado delicadamente por inversão, para impedir a coagulação. Coleta Infantil (até 12 anos) Verificar a ficha do paciente certificando-se do nome, idade e sexo do paciente. Conferir os dados da OS de coleta, documento de identidade com foto ou certidão de nascimento. Em caso de divergências, deve-se solucioná-las antes de prosseguir. Verificar os exames solicitados na OS de coleta, e, em caso de dúvidas sobre o procedimento de qualquer exame, buscar a solução usando os manuais de instrução de coleta ou consultando o bioquímico antes de prosseguir. Colocar na bancada apenas o material necessário para a coleta. Chamar cordialmente o nome completo do paciente e responsável. Explicar o procedimento de coleta ao responsável pela criança de forma simples e sucinta: - Informar que todo material utilizado para coleta é descartável; - Os cuidados com o membro puncionado após coleta. Conferir as etiquetas que acompanham o comprovante de coleta do cliente e colocar as etiquetas nos tubos relacionados a cada tipo de exame, e, então, devolver o documento de identidade ao cliente. Caso seja coleta de recoleta ou urgência deve-se identificar conforme anexo 8.3.

4 4 de 10 Iniciar o procedimento de coleta: Quando necessário, o flebotomista deverá solicitar auxilio para segurar a criança. Calçar as luvas. Preparar o material (seringa ou tubo de vácuo). Identificar e separar os tubos para cada procedimento. OBS: crianças até 2 anos a coleta é realizada somente com a seringa, a partir desta idade a coleta poderá ser realizada com seringa ou a vácuo. Garrotear o braço do paciente - tempo máximo de 2 minutos. Localizar a veia a ser puncionada. Fazer assepsia no local com algodão e álcool a 70% ou álcool sache. Realizar a coleta. Finalizar a coleta, pressionando o local puncionado com o algodão seco para estancar o sangramento e evitar hematomas (isto pode ser realizado pelo responsável, após orientação). Observar o local da coleta, e após verificar que não há mais sangramento colocar no local o curativo apropriado. Disponibilizar o desjejum ao paciente. Bipar as amostras e encaminhar as mesmas com segurança, conforme IT Transporte e Triagem de amostras. Quando o material coletado for colocado em tubo com anticoagulante específico, o mesmo deve ser homogeneizado delicadamente por inversão, para impedir a coagulação. 6.3 Amostras utilizadas nas análises Embora não seja preciso conhecer todos os detalhes sobre os procedimentos analíticos dos testes laboratoriais, é essencial conhecer o tipo de amostra necessária para cada teste. Seguem alguns exemplos de amostras utilizadas para exames habituais, os que não constam aqui, consultar Guia Prático de Coleta de Sangue. Bioquímica (sódio, potássio, TGO, TGP, Albumina, Bilirrubina, Cálcio, Glicose, etc.), Hormônios (Beta HCG) e Imunologia (PCR, ASLO) utiliza-se soro (tubo seco, tampa cor vermelha ou amarela); Hemograma, VHS, Plaquetas, Grupo Sanguíneo, Reticulócitos e Coombs Direto utiliza-se sangue total (tubo com EDTA tampa cor roxa); Coagulação (TP, TTPA, Fibrinogênio) utiliza-se plasma (tubo com citrato tampa cor azul); Gasometria sangue total coletado com seringa heparinizada. ACTH- toda amostra coletada deverá ser imediatamente centrifugada em caçapa congelada, mantendo a amostra refrigerada (-8 a -30 C) até realização da analise laboratorial. O VOLUME INDICADO NO RÓTULO DO TUBO DE VÁCUO DEVE SER RIGOROSAMENTE RESPEITADO. 6.4 Análises recomendadas para cada tipo de tubo

5 5 de 10 TUBO COM ATIVADOR DE COÁGULOS Análises Recomendadas Eletrólitos/Enzimas Proteínas Vitaminas Carga Viral Dragas terapêuticas Marcadores Tumorais Dosagens Hormonais Dosagens Imunológicas Dosagens de Anticorpos Gerais Dosagens Bioquímicas TUBO COM HEPARINA Análises Recomendadas Troponina T TUBO COM EDTA Hemograma Reticulócitos Coombs Direto Grupo Sanguíneo HT/HB Leucograma Eritrograma Plaquetas VHS Falcemia TUBO COM CITRATO Coagulograma TP TTPA Fibrinogênio 6.5 Ordem dos Tubos de Coleta

6 6 de Controle de Registros: Os comprovantes de coleta são levados ao setor técnico e vistoriados pela supervisora técnica. Identificação do registro da Qualidade Responsável pela coleta Acesso Indexação Meio de Arquivo Forma de Armazenamento Arquivo ativo Retenção Arquivo Inativo Disposição Anamnese Recepção Setor Técnico Nome do Cliente Meio eletrônico Meio Eletrônico 5 anos Anexos: Critérios de aceitação e rejeição da amostras Orientações para Primeiros Socorros em caso de desmaio 8.3- Identificação de materiais Anexo Critérios de aceitação e rejeição da amostras O processo laboratorial constitui-se de três fases: Pré-analítica, analítica e pós-analítica. A fase pré-analítica é uma das mais críticas, pois a maioria dos problemas e não conformidades que ocorrem na rotina de um laboratório clínico podem ter sua causa atribuída à qualidade da amostra do paciente. É nesta fase que o paciente é atendido, preparado (orientado), a amostra é coletada ou recebida e é feito o armazenamento, o transporte e a triagem. A fase pré-analítica é crucial para a precisão e exatidão dos resultados e a satisfação do cliente. É extremamente importante que todos os profissionais envolvidos no processo de coleta e recebimento de amostras tenham conhecimento das inúmeras variáveis que poderão prejudicar a qualidade da amostra do paciente, a fim de eliminá-las. JEJUM: É recomendado um jejum de 12h. Os estados pós-prandiais causam turbidez ao soro, o que pode interferir em algumas metodologias e concentrações de substancias (ex: amostras lipêmicas interferem em exames com metodologias colorimétricas ou turbidimétricas). A mudança da concentração de substâncias também pode acontecer em jejuns prolongados (ex: diminuição de T3 e T4). Em casos de duvidas sobre o tempo de jejum necessário para cada exame solicitado devera ser consultado no manual especifico do laboratório de Apoio ou instruções descritas nas IT s. Ação: Sugerir ao paciente o agendamento, orientando o intervalo de jejum. Em casos de jejum prolongado e insistência do paciente, terá que assinar o termo de anuência. A Bioquímica irá avaliar o resultado encontrado e decidir sobre a liberação ou não. REPOUSO: Atividade física pode alterar temporariamente alguns componentes sanguíneos: aumenta a atividades de enzimas (principalmente a creatinoquinase - CK), altera o leucograma, a dosagem de triglicérides, a dosagem da albumina, a dosagem de prolactina (que requer um repouso de 20 minutos). Então, sugerimos a suspensão de exercícios físicos 24 h antes do exame. Qualquer atividade neste período deverá ser citada na anamnese do paciente. Ação: Sugerir ao paciente o agendamento, orientando sobre o repouso. Em casos de insistência do paciente, terá que assinar o termo de anuência. A Bioquímica irá avaliar o resultado encontrado e decidir sobre a liberação ou não. INFUSÃO INTRAVENOSA OU CATETER DE ACESSO:

7 7 de 10 Evitar coletas em acessos que tenham sido ou estejam sendo utilizados para infusões venosas.em caso de cateteres, desprezar 5,0 ml de sangue antes de coletar o material para análise. Ação: A esta situação deve ser anotado na ficha do paciente amostra com restrição, explicando o local onde realizou a coleta. HEMÓLISE: Amostras com hemólise interferem na concentração de substâncias (ex: aumento de potássio e falsa diminuição na contagem de eritrócitos). Dependendo da intensidade de hemólise, as amostras deverão ou ser aceitas. Ação: Deve-se comunicar ao Bioquímico responsável que avaliará a possibilidade ou não de realização do exame. Em casos de rejeição, seguir fluxo de recoleta. NÃO CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES: A não-adesão do paciente às orientações prestadas pelos profissionais do laboratório acerca do preparo para a realização do exame (ex: abstinência sexual de 48 horas antes do PSA). Ação: Sugerir ao paciente o agendamento, seguindo com as orientações obrigatórias. IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA: Amostras não rotuladas ou com identificação danificadas. Ação: Devem ser desprezadas e seguir fluxo de recoleta. ACONDICIONAMENTO DA AMOSTRA: Coleta em frascos impróprios ou meio de transportes inapropriados é causa de rejeição. Ação: Encaminhar ao setor executante para que seja a avaliada a possibilidade de análise com restrição ou se haverá necessidade de recoleta. COÁGULO: Agregação de células sanguíneas decorrente da homogenização incorreta de amostra coletada com anticoagulante. Ação: Na identificação de coágulos, deve-se encaminhar ao setor executante para que seja a avaliada a possibilidade de análise com restrição ou se haverá necessidade de recoleta. VOLUME INSUFICIENTE: Para uma coleta satisfatória, a amostra deve ter o volume suficiente para realização, respeitando sempre o volume indicado do tudo utilizado. Ação: Verificar se o volume coletado é suficiente para realização de todos os exames prescritos. Solicitar recoleta para os exames não realizados em virtude de volume insuficiente.

8 8 de 10 ICTERÍCIA/ LIPEMIA: - Icterícia é uma cor amarela da pele, dos brancos dos olhos e dos líquidos corporais. É causada por um aumento da quantidade de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento amarelado produzido pela degradação do heme, uma parte da hemoglobina proveniente da destruição de hemácias. - A lipemia é causada pela presença de grande quantidade de lipídeos no sangue. Pode ser identificada a olho nu pela observação do aspecto turvo (leitoso) do soro ou plasma Amostra com aparência normal/2-hemólise/3-icterícia/4-lipemia Ação: Deve-se comunicar ao Bioquímico responsável que avaliará a possibilidade ou não de realização do exame. Em casos de rejeição, seguir fluxo de recoleta. QUANTIDADE DE AMOSTRA Volume inadequado de amostra gera recoleta e insatisfação do cliente. Portanto, ele deve ser imediatamente informado do fato no momento da coleta ou recebimento da amostra. CONTAMINAÇÃO DA AMOSTRA Contaminação óbvia da amostra (ex: coletor de urocultura vazando, coleta próxima a infusão intravenosa). GARROTEAMENTO O garrote deve ser usado por no máximo dois minutos. Após 3 minutos de garroteamento: proteínas totais, ferro e colesterol aumentam em torno de 5% havendo queda de 6% nos níveis de potássio, fosfato, lactato, amônia e cálcio ionizado. AMOSTRA COM RESTRIÇÃO Amostras fora das especificações, mas que ainda possam ser utilizadas para algumas dosagens laboratoriais, podem ser aceitas após avaliação do bioquímico responsável. Estas serão consideradas amostra com restrição Orientações para Primeiros Socorros em caso de desmaio

9 9 de 10 O paciente apresenta: Palidez; Sudorese; Perturbação visual; Tonteira; Pulso fraco; Paciente com sensação de desmaio O que fazer: Sentar a vítima; Inclinar a cabeça para baixo; Molhar-lhe a testa com água fria; Dar-lhe a beber água ou chá; Manter-se próximo da vítima até esta estar recuperada. Paciente desmaiado O que fazer: Colocar o paciente em local arejado; Afrouxar colarinho, cintura e punho; Deitar o paciente de barriga para cima e elevar os membros inferiores de maneira que fiquem mais altas que a cabeça; Manter a cabeça de lado para facilitar a respiração e evitar aspiração de secreções. Despertar a vítima; (chamá-la pelo nome com leves tapinhas no rosto); Certificar-se que a vítima está respirando e com pulso; Se o paciente não acordar em 5 minutos, encaminhar ao serviço médico mais próximo Após recobrar a consciência, deve permanecer pelo menos 10 minutos sentada, antes de ficar em pé, pois isso pode favorecer o aparecimento de um novo desmaio.

10 10 de Identificação de materiais: Ao coletar ou receber amostras de recoleta ou urgência, os colaboradores devem identificar os tubos e/ou coletores etiquetas adicionais, seguindo as instruções abaixo: : Usá-la, todas as vezes que for solicitado recoleta de materiais ( tubos e coletadores); : Usá-la, em todas as coletas de urgência ( tubos e coletores); : Usá-la quando a amostra for faturada em um mês mais só for entregue no mês seguinte.

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