COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
|
|
- Eduarda Borja Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS Dra Maria Salete Sartori Biomédica / Bióloga Supervisora técnica da STLAC Mestrado em Metabolismo e Nutrição
2 Seção Técnica de Laboratório de Análises Clínicas - HC UNESP - Realiza cerca de exames / mês; - Tecnologia de ponta na realização dos exames; - Exames de simples à sofisticados - Possui sistema de informatização para cadastro on line e consulta de resultados;
3 Coleta Transporte Fase Pré-Analítica Fase Analítica Resultado Fase Pós-Analítica
4 Freqüencia dos erros nos resultados laboratoriais Freqüência (%) Pré-Analítica 68, ,9 Analítica 13, ,0 Pós-Analítca 18, ,1
5 Instalações e Estrutura física do Local de Coleta ÁREA FÍSICA DA SALA DE COLETA Infra-estrutura Pisos e paredes impermeáveis, laváveis e resistentes a desinfetantes; Dispositivos de ventilação ambiental eficazes; Iluminação; Janelas com telas; Portas e corredores; Equipamentos e acessórios Cadeira ou poltrona / apoio de braço; Armários fixos ou móveis auxiliares.
6 Pré Coleta do Espécime Diagnóstico Solicitação Médica Cadastramento no sistema Etiquetagem do material Confirmação do paciente Horário da coleta
7 Coleta de Sangue
8 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
9 Coleta de Sangue a Vácuo ou com Agulha e Seringa
10 Sangue capilar Pouco volume de sangue; Punção de calcanhar em crianças; Lobo da orelha ou polpa digital em adultos; Usado na dosagem de hemoglobina, glicotestes e teste do pezinho; Venosa Veia mediana Jugular externa Dorso da mão e do pé Arterial Artéria radial Artéria femoral (Avaliação gasométrica em seringa com heparina)
11 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
12 Posição do Paciente
13 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
14 Locais de Escolha para Venopunção
15 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
16 Antissepsia?
17 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
18 Garroteamento Aplicar 8 cm acima do sítio de punção Não ultrapassar 1 minuto sendo ideal 30 segundos Soltar o garrote no momento da punção
19 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
20 Seqüência de Tubos
21 Coleta do Espécime Diagnóstico Colete de Sangue Material utilizado Posição do paciente Sítio de punção Assepsia Garroteamento Seqüência dos tubos Homogeneização
22 Homogeneização do Espécime Diagnóstico Após Coleta
23 BIOQUÍMICA Tabela de Tubos de Coleta de Sangue Laboratório Clínico HCFMB Botucatu SP ÁREA EXAME TUBO COR DA ROLHA OBSERVAÇÃO Todos (Rotina e Urgência) Adulto: 5,0 ml seco com gel Tampa vermelha ou amarela Criança: 2,5 ml seco com gel Tampa vermelha ou amarela ENCOCRINOLOGIA Todos 5,0 ml seco com gel até 3 exames 6,0 ml seco com gel acima de 4 exames Tampa vermelha ou amarela com gel separador PTH 5,0 ml seco com gel ou sem gel TSH/T4 RN Tubo seco com gel: 2,0 ml HEMATOLOGIA Hemograma Completo (Rotina e Urgência) Adulto: 3,0 ml tubo com EDTA Criança: 2,0 ml tubo com EDTA Tampa roxa
24 ERROS MAIS COMUNS NA COLETA DE SANGUE
25 Erros Mais Comuns na Coleta de Sangue Não desprezar a primeira gota de sangue na punção digital; Demorar garroteamento durante a coleta; Não atingir a veia logo à primeira picada ; Usar agulhas de calibre muito fino ou muito grosso; Aspirar o sangue violentamente (agulha / seringa)
26 TRANSFERIR O SANGUE DA SERINGA SEM RETIRAR A AGULHA;
27 Erros Mais Comuns na Coleta de Sangue Agitar violentamente o sangue para misturá-lo ao anticoagulante; Demora em transferir o sangue para o tubo com ou sem anticoagulante (agulha / seringa), Puncionar veias onde esteja ligado soro ou qualquer outro medicamento, Vácuo do tubo
28 Erros na Coleta de Sangue
29 Áreas a Evitar Venopunção Áreas com terapia ou hidratação Locais com cicatrizes de queimaduras Membro superior próximo ao local de mastectomia, cateterismo ou qualquer outro procedimento cirúrgico Áreas com hematomas Fístulas artério-venosas Veias que já sofreram trombose
30 Transporte e Conservação Tubos de sangue colocados em estantes próprias; Maletas rígidas apropriadas para acondicionamento e transporte com gelo reciclável; Em princípio todo material coletado deve ser enviado imediatamente ao laboratório clínico; (Demora de até 60 minutos é aceitável)
31 Coletas de Urinas
32 Coleta de Urina I Orientação da coleta: Higiene dos genitais externos; Utilizar frasco adequado e identificados; Volume mínimo de 10 ml.(pediatria)
33 Coleta de Cultura de Urina Orientação da coleta: Higiene com assepsia dos genitais externos; Utilizar frasco esterilizado adequado e identificados; Coletor pediátrico (máximo 40 min); Volume mínimo de 10 ml.
34 Transporte e Armazenamento Enviar imediatamente ao laboratório ; Manter em local fresco por no máximo 2 hs; Transporte > que 2 hs conservar em geladeira; Transportar em maletas rígidas apropriadas com gelo reciclável; Evitar vazamentos colocando cada copo coletor dentro de saco plástico.
35 Coleta de Urina 24hs / 12hs Utilizar garrafa de água mineral sem gás e sem sabor como recipiente coletor (identificar); Início da coleta = Desprezar a primeira urina da manhã e marcar horário; Coletar todas as demais urinas no decorrer do período de 24hs; Orientar para antes de defecar ou tomar banho; Realizar a última coleta no dia seguinte no mesmo horário que iniciou.
36 Coleta de Fezes
37 Coleta de Fezes Parasitológico: Orientar o paciente para que defeque em recipiente limpo e seco; Retirar uma amostra de fezes (10 gramas) em cada uma das 3 evacuações em dias alternados; Conservar em temperatura ambiente por até 7 dias.
38 Coleta de Fezes Swab Anal Coleta deverá ser feita pela manhã, paciente sem banho; Imprint na região perianal com fita adesiva; E preparar lâmina colando a fita adesiva em uma das faces; Após coleta enviar lâmina para laboratório
39 Coleta de Fezes Sangue Ocuto nas fezes, Copograma e Rotavirus: Não é necessário dieta Evitar escovação vigorosa nos dias que antecedem a coleta (Sang. Ocul.) Evitar uso de laxante Frasco para coleta sem conservante Material recém emitido
40 Transporte e Armazenamento de Fezes Depois da coleta, o material deverá ser encaminhado ao laboratório. O material não fica armazenado após análise
41 Pós Coleta do Espécime Diagnóstico O MATERIAL DEVERÁ SER ENVIADO O MAIS RÁPIDO PARA O LABORATÓRIO.
42 Coleta Transporte Fase Pré-Analítica Fase Analítica Resultado Fase Pós-Analítica
43 OBRIGADA!!
Coleta de Amostras Biológicas. Enf Karin
Coleta de Amostras Biológicas Enf Karin Material Biológico (Amostras): Líquidos Secreções Excreções Fragmentos de tecido Mais utilizados: sangue e urina Coletas laboratoriais Normas e Rotinas O resultado
Leia mais1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos
1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos 2. Objetivos Padronizar o procedimento de coleta de sangue venoso, a fim de melhorar o padrão de amostras que chegam ao laboratório para
Leia maisCOLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES
COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES PROFESSOR ENFERMEIRO DIÓGENES TREVIZAN Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA EM CANINOS E FELINOS
PROCEDIMENTOS PARA COLETA EM CANINOS E FELINOS INTRODUÇÃO Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é esclarecer as dúvidas durante a anamnese e exame físico realizado pelo
Leia maisHematologia Clínica. Anticoagulantes e venopunção.
Aula nº 01 Anticoagulantes e venopunção. Turma: Biomedicina Laboratório: Hematologia Clínica Hematologia Clínica Anticoagulantes e venopunção. Amostras Considera-se material biológico (amostra), líquidos,
Leia maisQual material adequado para sua suspeita?
Qual material adequado Doença Renal Doença pré-renal, renal e pós-renal Urina rotina (urina tipo I ou PAS) - Cód 234 Razão proteína /creatinina urinária - Cód 193 Coleta: Cateterismo ou Cistocentese, preferencialmente
Leia maisCOLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina de jato médio para avaliação laboratorial, utilizando um recipiente específico não-estéril. FINALIDADE Realizar diagnósticos clínicos;
Leia mais1 AMOSTRA/HEMOCULTURA = 1 PUNÇÃO VENOSA DISTRIBUÍDA EM 2 FRASCOS DE HEMOCULTURA
HEMOCULTURA PARA AERÓBIOS E LEVEDURAS 1 AMOSTRA/HEMOCULTURA = 1 PUNÇÃO VENOSA DISTRIBUÍDA EM 2 FRASCOS DE HEMOCULTURA RESPONSABILIDADE DA COLETA: Técnicos de Laboratório (exceto em pacientes da UTI) Equipe
Leia maisColeta por punção venosa
NATAL 2018 Coleta por punção venosa Marcela Abbott Galvão Ururahy Maria Goretti Nascimento Santos NATAL 2018 1 Etapas do diagnóstico laboratorial ETAPA PRÉ-ANALÍTICA Orientação ao paciente Anamnese e acomodação
Leia maisCONTEÚDO. A não observância dos critérios constantes deste manual implicarão na recusa da amostra para o exame solicitado.
CONTEÚDO ORIENTAÇÕES GERAIS... 3 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM URINA... 7 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM SANGUE... 8 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM VÍSCERAS... 9 PESQUISA DE ARSÊNIO... 10 PESQUISA DE MONÓXIDO DE CARBONO...
Leia maisORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA. Colher o material o mais diretamente possível da lesão.
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA Colher o material o mais diretamente possível da lesão. Lesões profundas: realizar rigorosa antissepsia da região externa e puncionar com seringa e
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. FINALIDADE Detectar e identificar a presença de microorganismos patogênicos
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Cultura Antraz (Carbúnculo) Material suspeito Conforme orientações do Laboratório de Referência. Conforme orientações do Laboratório de Referência. 20 dias Sorologia ELISA Arboviroses (Chinkungunya e outros)
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Coleta de Sangue para Exames Laboratoriais
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 06/09/2010 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das Mãos 40 DE-EP Punção de Acesso Venoso Periférico 3- Em que consiste? Consiste na
Leia mais1. Objetivo: Este procedimento descreve as etapas e requisitos necessários à rotina, de armazenamento de amostras no Laboratório Biocenter.
1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 29.05.2010 Versão inicial 0.1 27.09.2010 Item 6.1 0.2 05.05.2011 Divisão do procedimento de transporte e armazenamento 0.3 21.02.2014 Alteração
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
P. 1/6 1. OBJETIVO Receber amostras de sangue dos pacientes da Mater para realização de exames Imunohematológicos. Registrar as amostras no SBS. Emitir os resultados imunohematológicos. Enviar os resultados
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO
1 de 5 0. Situação de revisão: Versão Data Alteração 0.0 29.12.2011 Versão inicial 0.1 03.02.2014 Alteração do item 8.1 anamnese do laboratório de apoio 0.2 23.08.2017 Revisão Anual 1. Objetivo: Descrever
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE
Leia maisPara acessar a plataforma, eles precisam acessar
O nosso curso está disponível na plataforma Constructore da UFRJ" Para acessar a plataforma, eles precisam acessar http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/ Na página fazer o cadastro de aluno e em seguida
Leia maisMANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS O Laboratório CEVEPAT tem como missão atuar com eficiência e qualidade no Diagnóstico Veterinário, bem como o atendimento personalizado, propiciando a satisfação dos
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO PARA COLHEITA DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, PARA ANÁLISE DE METAIS
MANUAL DE PROCEDIMENTO PARA COLHEITA DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, PARA ANÁLISE DE METAIS SÃO PAULO 2007 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ Divisão de Bromatologia
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FOSFATIDILSERINA, ANTICORPOS IgM, IgG e IgA ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 TESTE DO PEZINHO ESTENDIDO - INCLUSÃO DE EXAME... 3 TEMPO DE TROMBINA - ALTERAÇÕES
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Mônica Medeiros Data: 29/05/2013
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Mônica Medeiros Data: 29/05/2013 Aprovado: Myrian Farace Data: 03/06/2013 Assinatura: Assinatura: 1. OBJETIVO:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO
1 de 1 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Manter estoque de hemocomponentes para fins terapêuticos. 2 APLICAÇÃO: Aos doadores de sangue. 3 RESPONSABILIDADES: Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. 4 MATERIAIS:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Deliane M. Ribeiro Data: 15/06/2015
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Padronização de envio de amostras Análise Crítica: Deliane M. Ribeiro Data: 15/06/2015 Aprovado: Myrian Farace Data: 29/06/2015 Assinatura: Assinatura: 1. OBJETIVO:
Leia mais03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
2 3 4 5 6 Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Especialidade médica Exames complementares Análise: Sangue; Urina; Líquor; Liquído peritoneal; Etc... Hematologia
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisMANUAL DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA EXAMES VETERINÁRIOS
A ná l i se s C l í n i ca s Veter i n á r i a s MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA EXAMES VETERINÁRIOS SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO...1 2 TUBOS PARA COLETA...1 3 VARIÁVEIS PRÉ-ANALÍTICAS...2 4 PREPARO
Leia maisAnálises clínicas Os laboratórios de análises clínicas são fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime diagnóstico (amos
Análises clínicas Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é reduzir as dúvidas que a história clínica do paciente, ou familiar, e o exame físico fazem surgir no raciocínio
Leia maisLABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112
Vitamina K, soro Cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem. Colher sangue em 1 tubo de 4 ml sem gel separador - Imediatamente após a coleta, envolver o tubo com papel alumínio.
Leia maisProcedimento que requer Técnica Asséptica. Glicosímetro: Aparelho manual utilizado para determinar os níveis de glicemia.
Procedimento que requer Técnica Asséptica 2. Dosagem de Glicemia Capilar As medições de parâmetro bioquímico de glicemia capilar devem ser realizadas por meio de equipamentos de auto teste. Glicosímetro:
Leia maisHematologia. 1. Coleta de sangue 14/08/2014. Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta.
Hematologia Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta.
Leia maisRECEPÇÃO DOS RESIDENTES,
RECEPÇÃO DOS RESIDENTES, APRESENTAÇÃO DO SISTEMA E PEDIDOS PARA O LABORATÓRIO Andressa Vieira Frediani e Simone Ramalho Homsy Farmacêutica HE UFPel/EBSERH Chefe do Laboratório de Análises Clínicas HE UFPel/EBSERH
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL SANGRIA TERAPÊUTICA
P.: 01/05 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de solicitação de Sangria Terapêutica, ST, nas Agências Transfusionais do HCRP. *1 2. APLICAÇÃO Na realização de Sangria Terapêutica ou flebotomia terapêutica.
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: GESTÃO DA FASE PRÉ-ANALÍTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): JÉSSICA
Leia mais1- COLETA DE SANGUE PERIFÉRICO
1- COLETA DE SANGUE PERIFÉRICO A coleta de sangue periférico também é conhecida como venopunção e flebotomia, tendo em vista que o profissional que realiza a coleta é chamado de flebotomista. O sangue
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Mesa Redonda: Qualidade Pré-Analítica em Laboratório de Médio e Grande Porte Desafios e Soluções RISCO Risco significa que mais coisas podem acontecer
Leia maisclínicas, Farmacêutico, Bioquímico, Biomédico, Biólogo e Médico. AUXILIAR DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS (CBO: )
FICHA DE OCUPAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde SEGMENTO: Saúde OCUPAÇÕES: Técnico em análises clínicas (CBO: 3242 05) Auxiliar de laboratório de análises clínicas (CBO: 5152 15) SUBORDINAÇÃO: Biólogo
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada
Leia maisRecebimento de Amostra Biológica - Triagem Camila Pistelli Caldini Março/2012
II Encontro Multidisciplinar IGEN-Centros de Diálise Recebimento de Amostra Biológica - Triagem Camila Pistelli Caldini Março/2012 Francês Triage, repartir mediante escolha Seleção, escolha, separação.
Leia maisFirst Lab 25 anos de atuação Análises Clínicas nossos fornecedores são reconhecidos internacionalmente
A First Lab faz parte de um grupo sólido de empresas que trabalha pela vida, com mais de 25 anos de atuação e grande conhecimento no mercado da saúde. Nossa expertise é fornecer com responsabilidade e
Leia maisVALIDAÇÃO: Isolamento Infantil e Unidade Intermediária Cirúrgica
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na amostra de sangue arterial para análise gasométrica. FINALIDADE Auxiliar no diagnóstico, conduzir terapêutica e detectar o nível dos gases (02 e CO2) no sangue,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisTIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.
Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida
Leia maisMANUAL DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA EXAMES VETERINÁRIOS
MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRA PARA EXAMES VETERINÁRIOS 1 Apresentação As análises laboratoriais tornaram-se um aliado do(a) Médico(a) Veterinário(a), principalmente daquele(a) que exerce atividade
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia maisA primeira urina da manhã deve ser feita no vaso sanitário, a partir da segunda urina colher toda a urina, no frasco até a manhã do dia seguinte.
Urina de 24 H sem conservante AMILASE, CLORO, CREATININA, ELETROFORESE DE PROTEINAS, GLICOSÚRIA FRACIONADA, MICROALBUMINÚRIA, POTÁSSIO, SÓDIO, URÉIA, urina tipo I, PCR P/ CMV, PROTEINAS TOTAIS, GLICOSE
Leia maisManual de Treinamento coleta
Manual de Treinamento coleta 2014 2015 Caros Parceiros e Clientes, Este manual apresenta as orientações da coleta de materiais biológicos e microbiológicos, através das técnicas básicas de procedimentos,
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
1.Definição - Coleta de sangue para realização de hemocultura. 2. Objetivos Padronizar coleta de sangue para hemocultura para melhor aproveitamento do exame, com atenção a fatores tais como: indicação
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de urina excretada durante o período de 24 horas em um recipiente de plástico, limpo e com tampa.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de urina excretada durante o período de 24 horas em um recipiente de plástico, limpo e com tampa. FINALIDADE Obter material a fim de avaliar e diagnosticar
Leia maisColheita de exames laboratoriais. Semiologia e Semiotécnica II Prof Giselle
Colheita de exames laboratoriais Semiologia e Semiotécnica II Prof Giselle Importância fornecem informações importantes para complementação diagnostica, fundamental utilização de tecnica correta na colheita,
Leia maisColeta de Amostras Biológicas. Prof. Fernando Ananias
Coleta de Amostras Biológicas Prof. Fernando Ananias Material Biológico (Amostras): Líquidos Secreções Excreções Fragmentos de tecido Mais utilizados: sangue e urina INTRUÇÕES GERAIS O jejum recomendado
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO
Código: POP.MIC.01 Versão: 04 Data da Revisão: 08/06/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Patrícia Freitas NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Bioquímica FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisColeta de Amostra Pré-Transfusional ATUE
P.: 01 / 05 1. OBJETIVO Estabelecer uma rotina pré-transfusional de coleta de amostras que assegure a realização correta dos testes e inspeção final da bolsa, conferindo os registros para liberação da
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
DE TRANSPORTE Aspirado Lavado Gástrico, Preferencialmente imediato, a TA (em tempo < 15 minutos (); > 1h, neutralizar com bicarbonato de sódio (35 a 50 ml de lavado para 1,5 ml de bicarbonato de sódio);
Leia maisHEMÓLISE HEMÓLISE IN VIVO
HEMÓLISE Hemólise é o resultado do rompimento da membrana da hemácia, causando liberação de hemoglobina. Hemólise pode ocorrer no paciente (in vivo) ou fora do paciente em algum ponto entre a retirada
Leia mais2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos
1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisORIENTAÇÕES AOS CLIENTES PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL AO LABORATÓRIO PARA EXAME DE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA (AIE)
ORIENTAÇÕES AOS CLIENTES PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL AO LABORATÓRIO PARA EXAME DE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA (AIE) 1. Definição Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma doença infecciosa causada por um lentivírus
Leia maisVIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids VIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO Brasília DF 2003 1. Introdução A vigilância sentinela é o método
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS 2018 Versão 01 Código: REC.MAN.01 Data emissão: 10/05/2016 Data versão: 27/03/2018 Versão: 01 Pág.: 2/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisLABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo EPIDERMOLISE BOLHOSA SIMPLES,GENE PLEC1 NOVO EXAME... 2 UROCITOGRAMA CANCELAMENTO DE EXAME... 3 IMUNOGLOBULINA IgA ALTERAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE COLETA..
Leia maisFLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;
Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO 1 AVICULTURA COMERCIAL 1.1 Aves vivas para necropsia 1.1.1 Identificação: identificar empresa remetente, lote, tipo de exploração, linhagem,
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade
Versão: 01 Pg: 1/7 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Gerente da Fernandes 01/08/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 20/08/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos Santos Diretor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR
Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Versão: 01 Próxima revisão: 2017 Elaborado por: Vanessa
Leia maisLISTAGEM DE MATERIAIS PARA EXAMES DIVERSOS ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES
Última atualização em: 08/04/2019 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES LISTAGEM DE MATERIAIS PARA EXAMES DIVERSOS ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES 1 Abaixador língua espátula de madeira,
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisSEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira
SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR Profª Luzimar Rangel Moreira O AMBIENTE DOMICILIAR O doente passa a ocupar uma cama hospitalar. Se houver carpete no quarto, é necessário que seja adaptado
Leia maisDiagnóstico Laboratorial da Febre Amarela
Diagnóstico Laboratorial da Febre Amarela Vinícius Lemes da Silva Seção de Virologia Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros Diagnóstico laboratorial Finalidades: Confirmação laboratorial
Leia maisChegou a hora do exame, o que fazer?
Chegou a hora do exame, o que fazer? SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 TOMO MEDICAÇÃO, O QUE FAZER?...04 JEJUM, ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO...06 HIGIENE NO EXAME LABORATORIAL...08 COMO SE PREPARAR PARA OS PRINCIPAIS
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AUTOTRANSFUSÃO RECUPERAÇÃO DE SANGUE EM PACIENTES COM TRAUMA TORÁCICO POAG - 005 REV.: 02 P.: 01 / 06 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o Procedimento de recuperação
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/
93420 - ESTADO DO PARA 925449 - FUND.PUBL.EST.HOSP.DE CLÍNICAS GASPAR VIANNA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/2013-000 1 - Itens da Licitação 1 - MATERIAL DE SOCORRO Atadura de crepe em algodão
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade
Versão: 1 Pg: 1/7 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da 07/11/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da 07/11/2016 APROVADO POR Dr. Renato de Diretor Técnico
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
CÓDIGO: PO2053 12 EMISSÃO: 22/03/2012 ESCOPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO N DA REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 08/09/2017 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisPLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO
PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. GASOMETRIA ABL80 Flex
GASOMETRIA ABL80 Flex 1 de 5 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 14.02.2011 Versão inicial 0.1 05.04.2011 Mudança na manutenção do aparelho de 2 dias por semana para todos os dias 0.2 06.07.2011
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FISH PARA SÍNDROME SMITH MAGENIS ALTERAÇÕES NO EXAME... 2 FISH PARA MICRODELEÇÃO 22q11.2 ALTERAÇÕES NO EXAME... 4 1 ASSUNTO: FISH PARA SÍNDROME SMITH
Leia maisI Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C
I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Título. Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por:
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade Código: PGQ NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Ivo Fernandes Sobreiro
Versão: 01 Pg.: 1/7 Elaborado por De acordo NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 29/10/09 Dr. Augustos Carrozino Diretor ADM 29/10/09 Dr. Jose Carlos Aprovado por
Leia maisESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE
ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO LEIA COM ATENÇÃO
Leia maisProcedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes
Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisDica de Manejo - Coleta de Sangue
Dica de Manejo - Coleta de Sangue Introdução A coleta de sangue deve ser uma prática conhecida pelos encarregados das granjas. A partir do sangue coletado, uma grande quantidade de testes pode ser realizada,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
1. Sinonímia: Manual de uso para o equipamento 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e biomédicos 3. Aplicação clínica O Roche é um analisador de estrutura modular para medição de gases sanguíneos, eletrólitos
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia mais