ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
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1 ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos
2 ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada (manuseio, conservação, preparo, administração, registro e descarte dos resíduos). A equipe de vacinação é formada pelo enfermeiro e pelo técnico ou auxiliar de enfermagem (ideal a presença de 2 vacinadores para cada turno de trabalho).
3 dimensionamento definido com base na previsão de que um vacinador = cerca de 30 doses vacinas injetáveis ou 90 doses de vacinas via oral por hora de trabalho. O enfermeiro é responsável pela supervisão ou pelo monitoramento do trabalho desenvolvido na sala de vacinação e pelo processo de educação permanente da equipe.
4 Funções da equipe responsável pela sala de vacinação: planejar, monitorar e avaliar o trabalho desenvolvido de forma integrada as demais ações da unidade de saúde; prover as necessidades de material e imunobiológicos; manter conservação dos imunobiológicos; utilizar equipamentos e preservar em condições de funcionamento;
5 dar destino adequado aos resíduos da sala de vacinação; atender e orientar usuários com responsabilidade e respeito; registrar todos os dados referentes às atividades de vacinação nos impressos adequados para a manutenção, o histórico vacinal do indivíduo e a alimentação dos sistemas de informação do PNI;
6 manter o arquivo da sala de vacinação em ordem; promover a organização e monitorar a limpeza da sala de vacinação. Especificidades da sala de vacinação é classificada como área semicrítica. Deve ser destinada exclusivamente à administração dos imunobiológicos; considerar os diversos calendários de vacinação existentes.
7 todos os procedimentos desenvolvidos necessitam da máxima segurança, reduzindo o risco de contaminação para os indivíduos vacinados e também para a equipe. Sala com área mínima de 6m²; recomenda-se área média a partir de 9 m² para adequada disposição dos equipamentos e dos mobiliários e o fluxo de movimentação em condições ideais para a realização das atividades.
8 Piso e paredes lisos, contínuos (sem frestas) e laváveis. Portas e janelas pintadas com tinta lavável; Portas de entrada e saída independentes, quando possível. Teto com acabamento resistente à lavagem. Bancada de material não poroso para o preparo dos insumos durante os procedimentos. Pia para a lavagem dos materiais.
9 Pia específica para higiene das mãos (antes e após). Nível de iluminação (natural e artificial), temperatura, umidade e ventilação natural em condições adequadas para o desempenho das atividades. Tomada exclusiva para cada equipamento elétrico. Equipamentos de refrigeração utilizados exclusivamente para conservação de vacinas, soros e imunoglobulinas.
10 Equipamentos de refrigeração protegidos da incidência de luz solar direta. Sala mantida em condições de higiene e limpeza. Equipamentos e mobiliários equipamentos de refrigeração utilizados exclusivamente para a conservação de imunobiológicos; equipamentos de informática para sistema de informação;
11 mesa tipo escrivaninha com gavetas; cadeiras laváveis (3); cadeira giratória com braços; armário com porta para a guarda de material; fichário ou arquivo; biombo para área de administração do imunobiológico; maca fixa para a administração dos imunobiológicos; depósitos com tampa e pedal para o lixo comum.
12 Insumos básicos Caixa coletora de material perfurocortante com suporte. Dispensador para: sabão líquido e papel-toalha. Instrumentos de medição de temperatura para os equipamentos de refrigeração e as caixas térmicas. Bandeja de aço inoxidável. Tesoura reta com ponta romba.
13 Pinça dente de rato. Termômetro clínico para mensuração da temperatura corporal, quando necessário. Recipientes (perfurados ou não) para a organização dos imunobiológicos dentro do equipamento de refrigeração. Bobinas reutilizáveis para a conservação dos imunobiológicos em caixas térmicas.
14 Algodão hidrófilo. Recipiente para o algodão. Fita adesiva (com largura de 5 cm). 3 caixas térmicas de poliuretano com capacidade mínima de 12 litros para as atividades diárias da sala de vacinação. 2 caixas térmicas de poliestireno expandido (isopor). Recipiente plástico para ser colocado dentro da caixa térmica (separar e proteger os frascos abertos e em uso).
15 Seringas e agulhas com as seguintes especificações: - Seringas descartáveis (0,5mL, 1,0mL, 3,0mL e 5,0mL); - Agulhas descartáveis: intradérmico: 13x3,8 dec/mm; subcutâneo: 13x3,8 dec/mm e 13x4,5 dec/mm; intramuscular: 20x5,5 dec/mm; 25x6,0 dec/mm; 25x7,0 dec/mm; 25x8,0 dec/mm e 30x7,0 dec/mm; para diluição: 25x8,0 dec/mm e 30x8,0 dec/mm.
16 Papel-toalha; Sabão líquido. Materiais de escritório: lápis, caneta, borracha, grampeador, carimbos, almofada e outros. Impressos e manuais técnicos e operacionais (formulários para registro da vacina administrada: cartão ou caderneta da criança, do adolescente, do adulto, do idoso, da gestante, entre outros; boletins, mapas, formulários e fichas diversas para registro diário da vacina administrada e consolidação mensal dos dados;
17 Outros impressos: mapa de registro diário da temperatura do equipamento de refrigeração; notificação e investigação dos eventos adversos pós-vacinação; pareceres técnicos, notas técnicas, informes técnicos e legislações atualizadas referentes ao PNI. Manual de: Normas e Procedimentos para Vacinação; Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós- Vacinação (EAPV); CRIE; Rede de Frio; Guia de Vigilância Epidemiológica.
Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES)
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