Imunização Prof.º Hygor Elias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Imunização Prof.º Hygor Elias"

Transcrição

1 Imunização Prof.º Hygor Elias Rede de Frios Os imunobiológicos são produtos extremamente termolábeis, especialmente por conterem antígenos e adjuvantes. Por esse motivo há a necessidade de um controle rigoroso de temperatura. 1

2 Rede de Frios É um sistema amplo que inclui uma estrutura técnicoadministrativa orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção adequada da Cadeia de Frio. Cadeia de Frios 2

3 Níveis ou Instâncias de conservação É importante que esse transporte seja feito de maneira segura e adequada, sendo aéreo ou terrestre; Geralmente, em longas distancias são aéreo, quando não há possibilidade faz se de maneira terrestre, porém deve ser feito em caminhões frigoríficos sempre atento a temperatura. Níveis ou Instâncias de conservação Manual do PNI de 2013 Conservação dos imunobiológicos Câmara refrigerada Freezer científico Os refrigeradores de uso doméstico, projetados para a conservação de alimentos e produtos que não demandam precisão no ajuste da temperatura, não são mais indicados para o armazenamento e conservação dos imunobiológicos. 3

4 Caixas térmicas Evitar a abertura da câmara refrigerada com frequência; Situações de emergência, por exemplo: quedas de energia ou apagão; Transporte de imunobiológicos; Conservação de imunobiológicos previstos para utilização no dia de trabalho; Vacinação extramuros: campanha. Procedimentos Básicos na Conservação dos A maioria sobre a câmara refrigerada: Preservar uma área livre aproximada de 15 cm em torno do equipamento (laterais, parte superior e posterior) ou conforme definido no manual do usuário do fabricante, de forma a facilitar a ventilação; Manter preferencialmente sobre rodízios, para facilitar limpeza, movimentação e evitar oxidação; Garantir tomada EXCLUSIVA para conexão, com ATERRAMENTO, localizada a uma distância mínima do piso de 1,30 m (NBR5410/1997 Instalações elétricas de baixa tensão); 4

5 Procedimentos Básicos na Conservação dos Manter em ambiente climatizado e evitar a incidência de luz solar direta ou qualquer outra fonte de calor; Ajustar o alarme visual e sonoro da câmara refrigerada para imunobiológico, mínimo de +3ºC e máximo de +7ºC, justamente com um intervalo de 1ºC para mais e um para menos, da temperatura recomendada(+2ºca+8ºc),parapossibilitaraadoçãodecondutas apropriadas; Ajustar o alarme visual e sonoro do freezer científico para imunobiológico, mínimo de -17ºC e máximo de -13ºC, porque é considerado temperatura de -25ºC a 15ºC, o ideal é -15ºC, para possibilitar a adoção de condutas apropriadas. Procedimentos Básicos na Conservação dos Identificar o equipamento e sinalizar USO EXCLUSIVO, de maneira visível. Verificar no Manual do usuário capacidade útil máxima do equipamento, entre outras informações relacionadas, antes de iniciar o armazenamento dos imunobiológicos. Organizar os imunobiológicos nos compartimentos internos, SEM A NECESSIDADE DE DIFERENCIAR A DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR TIPO OU COMPARTIMENTO, uma vez que as câmaras refrigeradas possuem distribuição uniforme de temperatura no seu interior. 5

6 Procedimentos Básicos na Conservação dos Elaborar Mapa Ilustrativo do equipamento indicando os tipos de imunobiológicos armazenados por compartimento com: nome, lote, validade, quantidade e fluxo de entrada/saída. Manter o Mapa Ilustrativo em local de fácil acesso. Aplicar o Sistema PEPS Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair organizar os imunobiológicos com prazo de validade mais curto na frente do compartimento, facilitando o acesso e otimizando a utilização. Checar a temperatura e registrar diariamente no mapa de registro para controle de temperatura, no mínimo 2 vezes ao dia, no início e ao final da jornada de trabalho. Procedimentos Básicos na Conservação dos Certificar-se, a cada abertura da porta, se o fechamento foi realizado adequadamente. Estabelecer rotina diária para verificação do perfeito funcionamento dos equipamentos de refrigeração (fechamento da porta, funcionamento dos alarmes, alimentação elétrica, entre outros), ao final do expediente. Limpar mensalmente, ou conforme o uso, as superfícies internas das câmaras, segundo orientação do fabricante. No caso de refrigerador de uso doméstico é aconselhável a cada 15 dias ou a depender a camada de gelo formada. 6

7 Procedimentos Básicos na Conservação dos Realizar o remanejamento dos produtos armazenados para uma caixa térmica ou para outra câmara, por exemplo, antes do procedimento. Realizar os procedimentos de limpeza com estoque reduzido, preferencialmente no início da semana, para que o usuário possa monitorar ao longo da semana o funcionamento pleno e adequado do equipamento de refrigeração. NÃO REALIZAR a limpeza do equipamento na véspera de feriado prolongado ou ao final da jornada de trabalho, umavezqueperderá ocontroledofuncionamentodoequipamento. Procedimentos Básicos na Conservação dos ATENÇÃO!!! As instâncias que ainda utilizam tais equipamentos (refrigeradores de uso domésticos) devem proceder, no menor prazo possível, a substituição gradativa por câmaras refrigeradas cadastradas pela Anvisa. Porém, enquanto se utilizar os refrigeradores domésticos, MEDIDAS DE SEGURANÇA devem ser adotadas, tais como: 7

8 Procedimentos Básicos na Conservação dos Utilização exclusiva para imunobiológicos. Utilizar capacidade máxima de 50% da capacidade total de armazenamento (confirmar a indicação no manual anterior). Identificar a localização do evaporador ou da entrada de ar refrigerado no interior da câmara (é variável de acordo com marca/modelo), NÃO POSICIONAR os frascos de imunobiológicos nas proximidades deste(s) ponto(s) porqueéo local onde existe maior variação térmica. Procedimentos Básicos na Conservação dos NÃO ARMAZENAR imunobiológicos no compartimento inferior (local da gaveta) desses equipamentos domésticos. Estabelecer rotina de manuseio das vacinas armazenadas, evitando abertura frequente das portas, no máximo 2 vezes ao dia. Utilizar termômetro de momento, máxima e mínima para monitoramento e controle da temperatura dos equipamentos, CALIBRADOS PERIODICAMENTE. No caso de utilização do termômetro digital, posicionar o sensor OUT (dentro da geladeira) do cabo extensor no ponto mais central da câmara interna (altura x profundidade) sem contato com os produtos ou partes do equipamento. 8

9 Procedimentos Básicos na Conservação dos NÃO COLOCAR O SENSOR DENTRO DE FRASCOS, COM OU SEM LÍQUIDO. Realizar leitura diária da temperatura e registrar, ao iniciar a rotina (antes da primeira abertura da porta do refrigerador) e ao final do expediente (após o último fechamento da porta). Organizar bobinas reutilizáveis no congelador e garrafas de água com corante no compartimento inferior para formar massa térmica, para promover a recuperação mais rápida da temperatura. Procedimentos Básicos na Conservação dos Estabelecer procedimento da qualidade para análise diária e semanal das temperaturas registradas no mapa de controle de temperatura para acompanhamento e constatação de flutuações que possam submeter o imunobiológico às situações críticas. Implantar rotina para verificação do fechamento das portas dos equipamentos de refrigeração ao final do expediente Não colocar imunobiológicos na porta. Diluentes podem ser armazenados em temperatura ambiente. Para utilizá-los, colocar pelo menos 6h no refrigerador para ficarem com mesma temperatura da vacina. 9

10 Procedimentos Básicos na Conservação dos Produtos que permanecem na embalagem original são organizados de forma a manter uma distância aproximada de dois dedos entre as caixas, ficando à idêntica distância das paredes do refrigerador. Situações de emergência (cortes de energia): até 6h, desde que o equipamento esteja em perfeitas condições de uso. Organização do refrigerador de uso doméstico Primeira prateleira: vacinas virais congeláveis (VOP, FA e 3viral) Segunda prateleira: vacinas bacterianas e virais que não congeláveis (todas as demais vacinas, tanto vírus quanto bactérias). Terceira prateleira: soros + diluentes (podem ser mantidos fora da geladeira, mas deve ir para a geladeira 6h antes do uso) + estoques de vacinas. Porta não deve colocar imunobiológicos por causa da grande variação de temperatura. Arrumar os imunobiológicos em bandejas perfuradas para que permitam a circulação do ar. Congelador: gelo reciclável ou bobinas recicláveis devem ficar na posição vertical. Preencher toda parte inferior exclusivamente com 12 garrafas de água com corante. 10

11 Bobinas Reutilizáveis Dispor primeiramente as bobinas empilhando-as horizontalmente em contato com as paredes laterais do equipamento. Após o congelamento destas, deslocá-las para a parte central do freezer e colocar mais bobinas a congelar conforme descrito anteriormente. Repetir este procedimento até completar a carga recomendada (80%, ou conforme orientações do fabricante). Controle da temperatura: tipos de termômetros Máxima e mínima: mais recomendado para os refrigeradores. Linear: verificação de temperatura de caixas térmicas. Cabo extensor: termômetro linear ligado a fio metálico com cilindro (sensor) na extremidade. 11

12 Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: CASAN Prova: Auxiliar de Enfermagem do Trabalho 1. Sobre a rede de frios, assinale a alternativa correta. a) É o sistema utilizado pelo Programa Nacional de Imunização para assegurar que os imunobiológicos serão mantidos em condições adequadas e seguras durante seu transporte, armazenamento e distribuição. b) Câmaras refrigeradas, refrigeradores domésticos e refrigeradores tipo frigobar são equipamentos adequados para o armazenamento de imunobiológicos. c) Em véspera de feriados prolongados é indicado realizar a limpeza dos refrigeradores de armazenamento de imunobiológicos. d) No acondicionamento de insumos em caixas térmicas pode ser utilizado o gelo em escamas ou as bobinas reutilizáveis. e) Para evitar alterações de temperatura, as bobinas reutilizáveis devem ser retiradas do freezer e colocadas imediatamente no interior da caixa térmica. Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCPÓrgão: EBSERH Prova: Técnico em Enfermagem - HU-UFJF 2. Rede de frios é o sistema de conservação das vacinas ou imunobiológicos do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Engloba a produção até a administração dos mesmos, com o armazenamento, transporte e a manipulação destes produtos em condições adequadas de refrigeração. Em relação aos cuidados que devem ser adotados com a câmara refrigerada na sala de vacinação, é correto afirmar que a) deve ser instalada em local ventilado, caso não seja possível, manter a temperatura do ar condicionado da sala de vacinação entre 16º a 17º para que não ocorra o aquecimento do refrigerador. b) nas unidades de saúde com pouca demanda de vacinas, a câmara refrigerada pode ser substituída por refrigerador de uso doméstico desde que mantenha a refrigeração ideal entre +2ºC e +7ºC. c) a leitura da temperatura deve ser feita apenas no início do turno de trabalho, pela manhã. A temperatura é lida e registrada em formulário, fixado na porta ou na face lateral da câmara refrigerada. d) a manutenção da temperatura das câmaras refrigeradas devem ser mantidas entre +2ºC e +8ºC, sendo a temperatura de controle set point +5ºC. e) deve-se limpar o refrigerador, se este for do tipo doméstico, quinzenalmente ou toda vez que este apresentar falha na temperatura máxima, uma vez que pode levar os imunobiológicos a ficarem sob suspeita devido ao alto calor local. 12

13 Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Jacundá PA Prova: Técnico em Enfermagem 3. De acordo com o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação, Rede de Frio refere-se à estrutura técnico-administrativa (normatização, planejamento, avaliação e financiamento) direcionada para a manutenção adequada da Cadeia de Frio. Esta, por sua vez, representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da Rede de Frio. (BRASIL, 2014). Sobre a cadeia de frio e a conservação de imunobiológicos, marque a alternativa correta. a) O equipamento de refrigeração pode ser aberto frequentemente no decorrer do plantão conforme a demanda a ser atendida. b) Pode ser utilizado refrigerador tipo frigobar para conservação de imunobiológicos. c) O refrigerador doméstico é o equipamento adequado para conservação de imunobiológicos na sala de vacinas. d) A limpeza do equipamento pode ser realizada na véspera de feriado prolongado ou ao final da jornada de trabalho. e) A caixa térmica deve ser mantida fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor. Ano: 2016 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL Prova: Auxiliar de Enfermagem 4. A Rede de Frio é um importante sistema que objetiva assegurar a viabilização dos imunobiológicos até o momento da sua administração. A logística do seu funcionamento com vista à conservação dos imunobiológicos envolve as etapas de I. armazenamento; II. recebimento; III. distribuição; IV. transporte. Dados os itens, verifica-se que estão corretos a) I, II, III e IV. b) III e IV, apenas. c) II e IV, apenas. d) I e III, apenas. e) I e II, apenas. 13

14 Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis GO Prova: Técnico em Enfermagem 5. A rede de frio é o sistema utilizado pelo PNI, que tem o objetivo de assegurar que os imunobiológicos disponibilizados no serviço de vacinação sejam mantidos em condições adequadas de transporte, armazenamento e distribuição, permitindo que eles permaneçam com suas características iniciais até o momento da sua administração. Frente ao exposto, sobre armazenamento de imunobiológicos, é correto afirmar que, na sala de vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas entre: a) -1 C e -7 C, sendo ideal -4 C. b) +2 C e + 8 C, sendo ideal +2 C. c) +1 C e+7 C, sendo ideal +4 C. d) +2 C e +8 C, sendo ideal +5 C. e) -2 C e-8 C, sendo ideal -5 C. Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PA Prova: Auxiliar de Enfermagem 6. A Rede de Frio ou Cadeia de Frio é o processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do Programa Nacional de Imunizações, e deve ter as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada. Com relação aos cuidados com o refrigerador na unidade de saúde é INCORRETO afirmar o seguinte: a) em caso de efeito técnico, os imunobiológicos podem ser acondicionados em caixas térmicas mantendo a temperatura de +2ºC a +8ºC, onde poderão permanecer até 24 horas. b) fazer o degelo a cada 15 dias ou quando a camada de gelo for superior a 0,5cm. c) fazer a leitura da temperatura diariamente no início da jornada de trabalho da manhã e no da tarde e ao final do dia, registrando-se no formulário de controle diário de temperatura. d) permitir o armazenamento outros materiais no mesmo refrigerador. e) usar tomada exclusiva para cada geladeira. 14

15 Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: Enfermeiro - (HU-FURG) 7. Considerando a organização e os cuidados com as vacinas, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. I. A Cadeia de Frio representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da Rede de Frio. II. Na sala de vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas entre +0 C e +10 C, sendo ideal +4 C. III. Deve-se realizar limpeza do equipamento da vacina principalmente na véspera de feriado prolongado ou ao final da jornada de trabalho. IV. Os imunobiológicos devem ser organizados em bandejas sem que haja a necessidade de diferencia-los por tipo ou compartimento, uma vez que a temperatura se distribui uniformemente no interior do equipamento. Estão corretas as afirmativas: a) I, II e III, apenas. c) I e IV, apenas. e) II e IV, apenas. b) I, II, III e IV. d) II, III e IV, apenas. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: Enfermeiro (HUPEST-UFSC) 8. O Manual de rede de frio apresenta orientações para organização dos equipamentos que armazenam imunobiológicos. Sobre este assunto, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. ( ) Identificar o equipamento e sinalizar USO EXCLUSIVO, de maneira visível. ( ) Verificar no Manual do usuário a capacidade útil máxima do equipamento, entre outras informações relacionadas, antes de iniciar o armazenamento dos imunobiológicos. ( ) Organizar os imunobiológicos nos compartimentos internos, diferenciando a distribuição dos produtos por tipo ou compartimento, uma vez que as câmaras refrigeradas não possuem distribuição uniforme de temperatura no seu interior. ( ) Elaborar Mapa Ilustrativo do equipamento, indicando os tipos de imunobiológico armazenados por compartimento com: nome, lote, validade, quantidade e fluxo de entrada/saída. a) V,F,V,F b) V,V,V,V c) V,V,V,F d) V,V,F,V e) F,V,F,V 15

Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES)

Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES) UF ESTADO D - _ MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES UF PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO DE SUPERVISÃO SALA

Leia mais

Disciplina Atenção Básica

Disciplina Atenção Básica Rede de Frio Conservação de imunobiológicos Disciplina Atenção Básica - 2018 Anna Luiza de F. P. L. Gryschek Núbia Virginia A. L. de Araujo Objetivo final da vacinação Chegar a uma idade avançada sem ter

Leia mais

v. 1 n. 1 ago./nov BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE

v. 1 n. 1 ago./nov BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE Publicação quadrimestral São Luís, MA / 2018 EXPEDIENTE O Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde é uma publicação digital que tem como

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada

Leia mais

v. 1 n. 1 ago./nov ISSN BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE

v. 1 n. 1 ago./nov ISSN BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE ISSN 2595-7120 BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE Publicação quadrimestral São Luís, MA / 2018 ISSN 2595-7120 Reitor Saulo Henrique Brito Matos Martins Pró-Reitor de Pós-Graduação,

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal Programa Nacional de Imunização Tem como objetivo o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que

Leia mais

Esta instrução se aplica à todos os usuários de refrigeradores (- 2 a 8 C) e freezers (-15 a -35 C), utilizados nas áreas laboratoriais do ILMD.

Esta instrução se aplica à todos os usuários de refrigeradores (- 2 a 8 C) e freezers (-15 a -35 C), utilizados nas áreas laboratoriais do ILMD. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE REFRIGERADORES E FREEZERS Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico

Leia mais

CARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017

CARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017 CARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017 Sumário Apresentação... 3 1. Introdução... 4 2. Conservação das vacinas... 5 3. Perdas Vacinais... 6 4. Perdas Físicas... 7 4.1 Quebra de frasco...

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos VOP - Vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) apresentada sob a forma líquida em frasco multidose; geralmente em bisnaga conta-gotas de plástico.

Leia mais

MÓDULO I ATUALIZAÇÃO EM REDE DE FRIO

MÓDULO I ATUALIZAÇÃO EM REDE DE FRIO MÓDULO I ATUALIZAÇÃO EM REDE DE FRIO Elaboração: Coordenação de Normatização/Subcoordenação de Capacitação/GIRF/SUVISA/SES Atualização: Abril/2015 Objetivos deste Módulo Atualizar noções básicas sobre

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 23 Profª. Tatiane da Silva Campos O funcionamento da sala de vacinação Antes do início da atividade de vacinação a equipe deve: Verificar: limpeza e ordem

Leia mais

Refrigerador CRM54. Como funciona seu produto

Refrigerador CRM54. Como funciona seu produto Como funciona seu produto Comece por aqui. Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador CRM54 Frost Free Seu refrigerador usa

Leia mais

3M Microbiologia. Soluções. para Cadeias de Frio

3M Microbiologia. Soluções. para Cadeias de Frio 3M Microbiologia Soluções para Cadeias de Frio 3M MonitorMark Indicadores de Tempo e Temperatura Os Indicadores de Tempo e Temperatura 3M TM MonitorMark TM são utilizados para monitorar qualquer produto

Leia mais

Freezer CHA22/CHA31/CHB42/CHB53. Como funciona seu produto

Freezer CHA22/CHA31/CHB42/CHB53. Como funciona seu produto Como funciona seu produto Comece por aqui. Se você quer tirar o imo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Freezer CHA22/CHA31/CHB2/CHB53 1 2 Características Gerais

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 2600/GM/MS, DE

Leia mais

ADEGA DE VINHOS VCL-720

ADEGA DE VINHOS VCL-720 Manual de Instruções ADEGA DE VINHOS VCL-720 Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: Antes de utilizar a adega, leia atentamente às instruções

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 2600/GM/MS, DE

Leia mais

Atualização Imunização 2017

Atualização Imunização 2017 Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura

Leia mais

Refrigerador BRM38/BRM39/BRM42

Refrigerador BRM38/BRM39/BRM42 GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador BRM38/BRM39/BRM42 Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia; Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente

Leia mais

GUIA PARA ESTUFAGEM DE CARGA EM CONTÊINER REEFER

GUIA PARA ESTUFAGEM DE CARGA EM CONTÊINER REEFER GUIA PARA ESTUFAGEM DE CARGA EM CONTÊINER REEFER APRESENTAMOS UM GUIA COMPLETO QUE AUXILIE NO CARREGAMENTO DO CONTÊINER, PERMITINDO UM MELHOR ACONDICIONAMENTO DE SUA CARGA. Tratamento prévio dos produtos

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções (Máquinas de gelo em cubo) Obrigado por escolher as máquinas de gelo Thermomatic. Para garantir o uso correto das operações, por favor, leia atentamente o manual de instruções e depois

Leia mais

IMUNIZAÇÃO PARENTERAL TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO EM CÃES (Fotos gentilmente cedidas pelo «KwaZulu-Natal Rabies Project»)

IMUNIZAÇÃO PARENTERAL TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO EM CÃES (Fotos gentilmente cedidas pelo «KwaZulu-Natal Rabies Project») IMUNIZAÇÃO PARENTERAL TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO EM CÃES (Fotos gentilmente cedidas pelo «KwaZulu-Natal Rabies Project») O presente documento fornece orientações simples sobre os métodos corretos de injetar

Leia mais

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração Segurança Alimentar na Restauração Controlo de Temperaturas na Restauração 1 Índice Controlo de temperaturas na restauração... 3 Controlo da temperatura na receção das matérias-primas e produtos alimentares...

Leia mais

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de

Leia mais

Figura 50: Área de trabalho limitada por L/10 indicado por X [44] F1 e F2

Figura 50: Área de trabalho limitada por L/10 indicado por X [44] F1 e F2 7 Discussão No presente trabalho foi desenvolvido um sistema de medição multicanal para realização do estudo da uniformidade térmica e estabilidade temporal da temperatura em equipamentos utilizados para

Leia mais

PLACA REFRIGERADA DIGITAL PR 16

PLACA REFRIGERADA DIGITAL PR 16 PLACA REFRIGERADA DIGITAL PR 1 Manual de instrução e operação Revisão 2 Janeiro 2017 W W W. O P A T O L O G I S T A. C O M. B R O Patologista Comercial Ltda. 1 Manual PR 1. O Patologista Comercial Ltda.

Leia mais

Refrigerador CRM33. Como funciona seu produto

Refrigerador CRM33. Como funciona seu produto Como funciona seu produto Comece por aqui. Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador CRM33 1 2 3 11 Frost Free Seu refrigerador

Leia mais

Manual de Instruções. (Máquina de Gelo em Escamas Thermomatic)

Manual de Instruções. (Máquina de Gelo em Escamas Thermomatic) Manual de Instruções (Máquina de Gelo em Escamas Thermomatic) Sumário: Características ------------------------------------------------------------------------------------------ 1 Informações de Operação

Leia mais

REDE DE FRIO. Conservação de Imunobiológicos

REDE DE FRIO. Conservação de Imunobiológicos REDE DE FRIO Conservação de Imunobiológicos Disciplina de Atenção Básica 2015 Conteúdo: Prof a Dr a. Anna Luiza F. P. L. Gryschek Prof a Núbia Virginia A. L. de Araujo Objetivo final da vacinação Chegar

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS

Leia mais

P R O F I S S I O N A I S

P R O F I S S I O N A I S REFRIGERAÇÃO 2 C O Z I N H A S PROFISSIONAIS REFRIGERAÇÃO REFRIGERADORES SEGUNDO A TRAMONTINA Além da habilidade dos seus chefs, uma cozinha profissional deve poder contar com uma linha de equipamentos

Leia mais

Fatores de Correção da Capacidade de Condução de Corrente

Fatores de Correção da Capacidade de Condução de Corrente Considerações iniciais Neste módulo, apresentaremos os fatores de correção das capacidades de condução de corrente, relativos à temperatura ambiente e o agrupamento de circuitos, de acordo com as prescrições

Leia mais

INTRODUÇÃO MEDIDAS DE SEGURANÇA IMPORTANTES

INTRODUÇÃO MEDIDAS DE SEGURANÇA IMPORTANTES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Balança Super Slim. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as recomendações a seguir. Guardar este Manual de Instruções para eventuais consultas.

Leia mais

ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS EM UNIDADES DE SAÚDE Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:

ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS EM UNIDADES DE SAÚDE Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS EM UNIDADES DE SAÚDE Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: VANINI, Marisa; CASARIN, Sidnéia Tessmer Marisa Vanini Elaine

Leia mais

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos Consulta Pública: Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos O Conselho Federal de Farmácia também abriu a Consulta Pública 07/2018 para coletar opiniões sobre as atribuições do farmacêutico

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Modelo: Máquina de Gelo TH08 Parabéns! Você acaba de adquirir a máquina de gelo em cubos maciços TH08 da Thermomatic. Este equipamento fabrica cerca de 160 kg de gelo por dia, se operada

Leia mais

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS OBJETIVO Estabelecer condições para o correto manuseio, transporte e armazenamento de bobinas de cabos elétricos, com o objetivo

Leia mais

Tira Dúvidas. Kibon AdeS Ben & Jerry s

Tira Dúvidas. Kibon AdeS Ben & Jerry s Tira Dúvidas Kibon AdeS Ben & Jerry s Olá, amigo Promotor. Esta é a nova Cartilha de Qualidade em Loja Perfeita. Ela foi elaborada para levar a você importantes dicas que irão facilitar o seu trabalho,

Leia mais

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Leia mais

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR 1 - Deve ser evitada a sobrelotação dos frigoríficos ou câmaras de armazenamento para permitir uma adequada

Leia mais

FORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST

FORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO Código: POA.GQL.04 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 10 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos

Leia mais

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano

Leia mais

TABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.

TABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS (120.000-3) Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Publicação -D.O.U. 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 O primeiro passo para a redução do consumo de energia associado ao uso final do frio e do sistema

Leia mais

Refrigerador de Vinho Termelétricos

Refrigerador de Vinho Termelétricos Refrigerador de Vinho Termelétricos Adega Modelo ADG03 1 Manual de Instrução Por favor, leia com cuidado e siga todas as normas de segurança e instruções de funcionamento antes de usar. I. Importantes

Leia mais

SEMPRE LISO COMPONENTES

SEMPRE LISO COMPONENTES E S C O V A M Á G I C A SEMPRE LISO Parabéns por ter escolhido um produto da KG Line! A tecnologia, desenho e funcionalidade, além do rigoroso controle de qualidade a que são submetidos nossos produtos,

Leia mais

Refrigerador de Vinho Termelétricos

Refrigerador de Vinho Termelétricos Refrigerador de Vinho Termelétricos Adega Modelo ADG02 1 Manual de Instrução Por favor, leia com cuidado e siga todas as normas de segurança e instruções de funcionamento antes de usar. I. Importantes

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ADEGA CADENCE GOURMET ADE160 [M ]

MANUAL DO USUÁRIO ADEGA CADENCE GOURMET ADE160 [M ] MANUAL DO USUÁRIO ADEGA CADENCE GOURMET ADE160 [M00 20102011] Obrigado por adquirir a Adega Cadence Gourmet, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR DE CERVEJA

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR DE CERVEJA MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR DE CERVEJA ZBC-05 A felicita-o (a) pela escolha deste Refrigerador de Cerveja. Por favor leia atentamente as Instruções deste Manual. Este Refrigerador de Cerveja proporcionar-lhe-á

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos VIP - Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) é apresentada sob a forma líquida em frasco multidose ou em seringa preenchida (unidose). é trivalente

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

Início da inspeção: : horas do dia ( ) de de 20

Início da inspeção: : horas do dia ( ) de de 20 RUA ITUPAVA, 5 ALTO DA XV 80.00-000 Fone/Fax: ()6-0 CURITIBA PR FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR Ficha n º / 0 Nº de Processos: Profissional T.I. nº / 0 Estabelecimento

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO

MANUAL DE PROCEDIMENTO PLACA REFRIGERADA MODELO PR 2010 MANUAL DE PROCEDIMENTO Conteúdo: 1- Descrição do Produto 2- Especificações Técnicas do Produto 3- Partes do Produto 4- Instruções de Instalação e uso do produto 5- Limpeza

Leia mais

BALANÇA SUPER SLIM. Arquivo Liberado. Kelly PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA

BALANÇA SUPER SLIM. Arquivo Liberado. Kelly PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA Nº MODIFICAÇÃO POR 0 Arquivo Liberado Kaue 13-02-2012 02/12 1799-09-05 778043 REV.0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃO PODERÁ SER UTILIZADO

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Armazenamento e Transporte de Medicamentos

Armazenamento e Transporte de Medicamentos Educação em Saúde VOL. 87 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Armazenamento e Transporte de Medicamentos Cuidados com medicamentos Este fôlder explica a forma correta de armazenar e transportar medicamentos, pois, se

Leia mais

7. Câmaras Frigoríficas

7. Câmaras Frigoríficas 7. Câmaras Frigoríficas 7.1. Definição u É um recinto utilizado para condições controladas de armazenamento com auxílio da refrigeração; u Empregadas em dois níveis básicos de armazenamento: n Instalações

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS Disciplina: Parte III - Técnico de Enfermagem Nível: Médio N da Questão Opção de Resposta por extenso 35 D

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-

Leia mais

Manual de Instalação Elétrica

Manual de Instalação Elétrica Manual de Instalação Elétrica Nobreaks NHS 1. ESCLARECIMENTOS Este material contempla um guia rápido de instalação e adequação da infraestrutura elétrica necessária para a posterior energização do nobreak.

Leia mais

12 refrigeradores. refrigeradores. side by side inox 23

12 refrigeradores. refrigeradores. side by side inox 23 12 refrigeradores refrigeradores side by side inox 23 14 refrigeradores refrigeradores Esses são os principais destaques da categoria, nem todos os produtos possuem essas características. Perfeito para

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valença publica:

Prefeitura Municipal de Valença publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 3492 Prefeitura Municipal de publica: Edição Publicada por: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Portaria/SAAE/VAL n. º 079/2018- Estabelece boas práticas de gestão

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Manipulação de Substâncias Químicas

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Manipulação de Substâncias Químicas Página 1 de Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por Revisado por: Função: Aprovado por: Função: Página 2 de 1. Objetivo Geral: Manipulação segura de substâncias químicas. 2. Objetivos

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina febre amarela (atenuada) (FA) apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente. composta de vírus

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017

RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 Publicado em: 28/12/2017 Edição: 248 Seção: 1 Página: 2-59 Órgão: Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 DOU de 28/12/2017 [Página

Leia mais

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011.

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 13.288, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 3.823, de 21 de dezembro de 2009, que institui a defesa sanitária animal no Estado de Mato Grosso do Sul, no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PS 15 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir sistemática para o gerenciamento dos produtos químicos utilizados nos processos da CASTILHO a fim de prevenir impactos ambientais

Leia mais

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV.

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Página 1 de 6 Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Linha: UV-CON Manual de instalação Versão 6 Página 2 de 6 Características gerais O sistema Rasatronic da série UV-CON é um sistema eletromagnético

Leia mais

Refrigerador CRM39/CRM43

Refrigerador CRM39/CRM43 Como funciona seu produto Comece por aqui. Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador CRM39/CRM43 Frost Free Seu refrigerador

Leia mais

Lista de Verificação

Lista de Verificação Anexo IV Lista de Verificação Vias de Circulação Sim Não Obs. As vias normais de circulação e as vias de evacuação e saídas de emergência estão desobstruídas? No caso de existirem diferenças de nível estão

Leia mais

Estocagem do Leite Humano Ordenhado Pasteurizado

Estocagem do Leite Humano Ordenhado Pasteurizado NOV 2011 BLH-IFF/NT- 37.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano Estocagem do Leite Humano Ordenhado Pasteurizado PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH

Leia mais

LINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples

LINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples Figura 1 - Linga Simples Gancho Corrediço Figura 3 Gancho Corrediço Sapatilha Figura 2 - Linga com Gancho Figura 4 - Sapatilha - medidas em milímetros - tolerância de 5% AGOSTO/2003 DIS/DEND Volume Especial

Leia mais

Consensum Indústria e Comércio Ltda

Consensum Indústria e Comércio Ltda Consensum Indústria e Comércio Ltda Caixa Postal 28 Fone: (12) 3152 4439 Av. Oswaldo Aranha, 1890 Fax: (12) 3152 6413 12606-001 Lorena SP CNPJ: 67 097 329 / 0001-93 e-mail: sensum@sensum.com.br IE: 420

Leia mais

Manual de Ambiente Refrigerado Boas práticas para conservação de alimentos

Manual de Ambiente Refrigerado Boas práticas para conservação de alimentos Manual de Ambiente Refrigerado Boas práticas para conservação de alimentos 1. Introdução - Ambientes refrigerados O principal desafio do armazenamento em ambientes refrigerados é a manutenção da qualidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO Fls.: ANEXO II DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 58/2018/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA DE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Revisão: 02/09/11

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Revisão: 02/09/11 02/09/11 1/6 1 INTRODUÇÃO Participaram da elaboração deste padrão: Cristina Fisher, Sarah Martins e Daniel Bassi. Executante: Atendente, Subgerente e Franqueado Conferente: Subgerente e Franqueado 2 OBJETIVO

Leia mais

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração

Leia mais

Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos

Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos Página2 SUMÁRIO INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO Coletor a Vácuo... 3 Indicações de segurança Cuidados especiais Principais vantagens do sistema solar a vácuo Especificações

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

É a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.

É a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:

Leia mais

Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893)

Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções Termossifão pressurizado (EA8893) Índice 1. Parâmetros... 3 2. Precauções... 4 3. Informação técnica... 5 3.1. Componentes... 5 3.2. Informação técnica... 5 4. Componentes e dimensões...

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

ASPIRADOR DE PÓ VCL-002

ASPIRADOR DE PÓ VCL-002 Manual de Instruções ASPIRADOR DE PÓ VCL-002 Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: Antes de utilizar o aparelho, leia atentamente as

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

Manual. Modelo: VB2001

Manual. Modelo: VB2001 Manual Modelo: VB2001 Prezado Cliente, Agradecemos por ter decidido pela compra do produto Segredo dos Cachos 2. A tecnologia, desenho e funcionalidade, além do rigoroso controle de qualidade a que são

Leia mais

FORNO ELÉTRICO EPV-8009

FORNO ELÉTRICO EPV-8009 Manual de Instruções FORNO ELÉTRICO EPV-8009 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: 1. Antes de utilizar o

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;

FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC; Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A

Leia mais

RéguaFox. manual do usuário

RéguaFox. manual do usuário RéguaFox manual do usuário ÍNDICE 1-Introdução...01 2-Conteúdo da embalagem...02 3-Instruções de uso...03 4-Problemas e soluções...04 5-Manutenção e Limpeza...05 6-Especificações técnicas...06 7-Precauções

Leia mais

Grav.: 2. Resolvido em: Em andamento

Grav.: 2. Resolvido em: Em andamento VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 29/08/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Diego Tressoldi, Alex, Adilson, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório:

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO GELADEIRA NV-5141

MANUAL DO USUÁRIO GELADEIRA NV-5141 MANUAL DO USUÁRIO GELADEIRA NV-5141 PREZADO CLIENTE A fim de obter o melhor desempenho de seu produto, por favor, leia este manual do usuário cuidadosamente antes de começar a usá-lo, e mantê-lo para referência

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE ENTALPIA

GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE ENTALPIA GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE ENTALPIA Marília Lessa de Vasconcelos Queiroz, José Antonio Delfino Barbosa Filho, Frederico Márcio Corrêa Vieira Núcleo de Estudos em Ambiência Agrícola e

Leia mais