Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

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1 Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

2 Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de doenças. No entanto, somente a partir do ano de 1973 é que se formulou o Programa Nacional de Imunizações (PNI), regulamentado pela Lei Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975, e pelo Decreto n , de 12 de agosto de 1976, que instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (MS,2014). O modelo brasileiro é adequado porque combina descentralização da execução com verticalização de norma técnica, que tem de ser centralizada.

3 Imunização Pontos importantes MISSÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO CONTROLE ERRADICAÇÃO ELIMINAÇÃO DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS

4 Imunização Pontos importantes A coordenação da política nacional de vacinação da população brasileira, uma das mais impactantes intervenções em saúde pública é da responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde; Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função de diferentes situações, tais como: situação epidemiológica, mudanças nas indicações das vacinas ou incorporação de novas vacinas;

5 Mudanças no calendário vacinação Bibliografia Principais Assuntos Dicas de Estudo Questões Comuns situação epidemiológica, mudanças nas indicações das vacinas incorporação de novas vacinas

6 Por onde estudar: 1. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

7 Por onde estudar: 2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de rede de frio / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

8 Por onde estudar: 4. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria nº de 18 de agosto de 2016/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Nota Informativa nº 384 de 02 de dezembro de 2016/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

9 1. Programa Nacional de Imunização PNI: histórico, estrutura e organização; 2. Rede e Cadeia de Frio Logística e operacionalização; 3. Processo de Trabalho em Sala de Vacina Organização, conservação de Imunobiológicos, controle da temperatura, administração, registro, descarte de resíduos, orientações.

10 4. Imunobiológicos: via de administração, volume, local, conservação após abertura do frasco, prazo de validade, reações adversas, esquema vacinal, composição; 5. Esquema vacinal/calendário Vacinal: esquema de vacina, número de doses, número de doses de reforço, aprazamento, intervalo mínimo e máximo entre as doses, público alvo e idade. 6. Atribuições da Equipe de Enfermagem: previsão, provisão, registro, administração, organização, orientações.

11 Esquema Vacinal 2017 Nota Informativa 384/16

12 1. Vacina HPV Quadrivalente: Como era antes... Em 2017 Meninas Idade: 9 a 13 anos Meninas Meninos 9 a 14 anos 12 a 13 anos 01 dose + 01 Reforço seis meses após a 1ª. Esquema: duas doses (0 e 6 meses após a primeira)

13 A faixa etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos com 9 anos até 13 anos de idade. Ano População Alvo 2017 Meninos de 12 a 13 anos 2018 Meninos de 11 a 12 anos 2019 Meninos de 10 a 11 anos 2020 Meninos de 09 a 10 anos

14 A vacina HPV também estará disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais CRIE para indivíduos imunodeprimidos: Indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos Esquema de 3 (três) doses (0, 2 e 6 meses) Transplantes de medula óssea Para ambos os sexos Pacientes oncológicos Faixas etária: entre 9 e 26 anos de idade.

15 Mulheres e homens vivendo com AIDS Ano População Alvo Doses Esquema 2017 a 2020 Mulheres e homens vivendo com HIV/Aids de 09 a 26 anos de idade meses

16 2. Vacina meningocócica C (conjugada) A vacina meningocócica C conjugada ESQUEMA CRIANÇA Ano Dose 03 meses 1ª dose 05 meses 2ª dose 12 meses 1º reforço (podendo ser feito até os 4 anos).

17 A vacina meningocócica C conjugada para adolescentes de 12 a 13 anos. Ano População Alvo Esquema Meninos de 12 a 13 anos Meninos de 11 a 12 anos Meninos de 10 a 11 anos Meninos de 09 a 10 anos 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal

18 3. Vacinas tríplice viral e varicela Faixa Etária Dose Esquema 12 meses 01 Administrar a vacina tríplice viral 15 meses 01 Administrar a vacina tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), em crianças já vacinadas com a D1 de tríplice viral. 2 a 29 anos 02 Administrar a vacina tríplice viral 30 a 49 anos 01 Administrar a vacina tríplice viral

19 4. Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) tipo adulto dtpa Grupo Gestantes Esquema Administrar uma dose a partir da vigésima semana (20ª) de gestação. Para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação, administrar uma dose de dtpa no puerpério, o mais precocemente possível.

20 5. Vacina Hepatite A O Ministério da Saúde passa a disponibilizar a vacina hepatite A para crianças até 4 anos de idade.

21 5. Vacina Hepatite A Faixa Etária Esquema 15 a 23 meses Administrar uma dose da vacina hepatite A. 2 a 4 anos Administrar uma dose de vacina hepatite A nas crianças que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente. Criança que já tiver recebido uma dose desta vacina não necessita ser vacinada.

22 1. (FUMARC/ ASSEMBLÉIA LEGISLATIGA DE MINAS GERAIS / 2014). O Programa Nacional de Imunização (PNI) comemorou 30 anos no ano de Sobre sua criação, seus desafios e seu estabelecimento são corretos afirmar, EXCETO: (A) O PNI teve que se adaptar com a implantação do SUS, a descentralização e municipalização do programa. (B) Num país de dimensões geográficas como o Brasil, o sucesso do PNI muito significa em termos de abrangência e alcance. (C) A meta operacional básica do PNI é vacinar 80% das crianças menores de 1 ano com todas as vacinas indicadas no calendário básico. (D) No histórico do PNI, duas providências foram especialmente importantes: a implantação dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries) e a criação do Comitê Técnico Assessor em Imunizações.

23 2. (2016/COPEVE-UFAL/UFAL) A Rede de Frio é um importante sistema que objetiva assegurar a viabilização dos Imunobiológicos até o momento da sua administração. A logística do seu funcionamento com vista à conservação dos Imunobiológicos envolve as etapas de I. armazenamento; II. recebimento; III. distribuição; IV. transporte. Dados os itens, verifica-se que estão corretos a) I, II, III e IV. b) III e IV, apenas. c) II e IV, apenas. d) I e III, apenas. e) I e II, apenas.

24 3. (2015/AOCP/FUNDASUS) O esquema de vacinação com a vacina dtpa recomendado para gestantes é a) uma dose a cada gestação. b) duas doses com intervalo de 30 dias entre as doses. c) três doses com intervalo de 60 dias entre as doses. d) uma dose a cada 15 anos. e) seis doses com intervalo de 10 dias entre as doses.

25 4. (2014/FAFIPA/Prefeitura de Iguaraçu PR) A comprovação da vacinação será feita por meio do cartão ou caderneta de vacinação, emitido pelas unidades de saúde públicas e privadas, devidamente credenciadas no âmbito do SUS, contendo as seguintes informações: a) Nome da vacina; data; número do lote; laboratório produtor; unidade vacinadora; e nome do vacinador. b) Nome da vacina; data; laboratório produtor; unidade vacinadora; e nome do vacinador. c) Nome da vacina; data; número do lote; unidade vacinadora; e nome do vacinador. d) Nome da vacina; data; número do lote; laboratório produtor e nome do vacinador.

26 5. (2015/VUNESP/Prefeitura de São José dos Campos SP) A vacina contra HPV, preconizada no Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde, a) tem como público alvo preferencial as mulheres com vida sexual ativa. b) tem por objetivo prevenir o câncer de colo do útero, refletindo na redução da incidência e da mortalidade por essa enfermidade. c) não pode ser administrada concomitantemente com outra vacina. d) substitui a necessidade de realização do exame de Papanicolau. e) deve ser aplicada em dose única, por via intramuscular.

27 6. (2015/Prefeitura do Rio de Janeiro RJ/Prefeitura de Rio de Janeiro RJ) A via de administração da vacina tríplice viral e as doenças evitadas por esta vacina são: a) subcutânea / sarampo, caxumba e rubéola b) intramuscular / difteria, tétano e coqueluche c) intramuscular / sarampo, caxumba e rubéola d) subcutânea / difteria, tétano e coqueluche

28 7. (2016/IBADE/Prefeitura de Rio Branco AC) De acordo com o calendário vacinal, as vacinas preconizadas para crianças de dois meses de idade são: a)pentavalente 1ª dose, poliomielite 1ª dose (VIP), pneumocócica conjugada 1ª dose e rotavírus 1ª dose. b)bcg, poliomelite 1ª dose (VIP) e rotavírus 1ª dose. c)pentavalente 1ª dose, poliomelite 1ª dose (VIP), pneumocócica conjugada 1ª dose e tríplice viral 1ª dose. d)pentavalente 2ª dose, poliomielite 2ª dose (VIP) e pneumocócica conjugada 2ª dose e)pentavalente 1ª dose, meningocócica C conjugada 1ª dose, poliomielite 1ª dose (VIP) e rotavírus 1ª dose.

29 8. (2016/UFMA/Adaptada pela autora em 2017) O calendário vacinal do adolescente, para 2017, tem a vacina contra o HPV e deve obedecer ao seguinte esquema: a) Vacina com 3 doses apenas em meninas, entre idades de 9 a 13 anos, a 2ª dose, 6 meses após a 1ª dose e a 3ª dose, 5 anos após a 2ª dose b) Vacina com 2 doses, entre idades de 9 a 13 anos, a 2ª dose, 6 meses após a 1ª dose e reforço, 5 anos após a 2ª dose c) Vacina com 3 doses, entre idades de 10 a 14 anos, a 2ª dose, 6 meses após a 1ª dose e a 3ª dose, 5 anos após a 2ª dose d) Vacina com 2 doses, entre idades de 10 a 15 anos, com a 2ª dose, 6 meses após a 1ª e uma dose reforço, aos 16 anos e) Vacina com 2 doses, em meninas entre idades de 9 a 13 anos, e em meninos entre as idades de 12 a 13 anos, sendo a 2ª dose, 6 meses após a 1ª.

30 9. (2013/FCC/TRT - 9ª REGIÃO (PR)/Técnico Judiciário Enfermagem) No preparo e administração de vacinas, um dos procedimentos recomendados é a) manter a vacina em temperatura entre + 4 C a + 11 C, após a abertura do frasco. b) preparar a vacina em local ventilado e com incidência de luz solar direta sobre a vacina. c) injetar rapidamente o diluente no frasco de vacina com o objetivo de homogeneizar a formação de espuma. d) lavar com água e sabão e proceder a esterilização química do conta-gotas contaminado acidentalmente na boca da criança. e) aspirar o diluente específico em temperatura semelhante à da vacina.

31 10. (IBFC/SEPLAG-MG Adaptada pela autora em 2017 ) De acordo com calendário nacional de vacinação de 2017, pessoas entre 2 a 29 anos, que tiver duas doses da Vacina Tríplice Viral (SCR), devidamente comprovadas no cartão de vacinação: a) Deve receber uma terceira dose para completar o esquema vacinal. b) Deve ser considerado vacinado. c) Deve receber uma terceira dose e agendar uma quarta dose com intervalo de 30 dias entre elas. d) Deve ser agendada uma última dose aos 25 anos.

32 Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações

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