ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS EM UNIDADES DE SAÚDE Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:
|
|
- Dalila César Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS EM UNIDADES DE SAÚDE Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: VANINI, Marisa; CASARIN, Sidnéia Tessmer Marisa Vanini Elaine Thumé Michele Mandagará de Oliveira Valeria Cristina Christello Coimbra Universidade Federal de Pelotas ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS EM UNIDADES DE SAÚDE VANINI, Marisa 1 ; CASARIN, Sidnéia Tessmer 2 1 Acadêmica do 9º semestre da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da UFPEL; 2 Enfermeira, Especialista em Saúde da Família. Aluna do curso de especialização em Projetos Assistenciais de Enfermagem FEO/UFPEL. 1. INTRODUÇÃO A finalidade principal da vacinação é a redução da morbidade e da mortalidade causadas pelas doenças preveníveis através de imunização. No entanto, para que um imunobiológico possa agir e estimular a produção de anticorpos é preciso que seja manipulado de forma segura antes, durante e após sua administração na população (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001a). No Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) implantado na década de 70 do século passado,é considerado um importante avanço na prevenção das doenças infecciosas imunopreveníveis. Neste período, foram investidos recursos estimáveis na adaptação da Rede de Frio, porém são escassos os estudos que avaliam a adequação do armazenamento e conservação nas Unidades Básicas de Saúde. Portanto, este trabalho objetivou avaliar o processo de armazenagem e conservação dos imunobiológicos através da observação da estrutura das salas de vacina em relação à Rede de Frio, da distribuição dos imunobiológicos na geladeira e caixas de isopor e dos procedimentos adotados em caso de falta de energia elétrica. Os achados foram comparados com as normas técnicas do PNI. 2. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados em quatro salas de vacina sob responsabilidade da
2 Universidade Federal de Pelotas, três localizadas em Unidades Básicas de Saúde e uma no ambulatório. A coleta foi realizada durante um turno típico de trabalho, com duração de quatro horas, os dados foram registrados em um instrumento estruturado, além da anotação das observações de campo. Também foi realizada uma entrevista semi-estruturada com os trabalhadores que estavam responsáveis pela sala de vacina no momento da coleta de dados. A pesquisa contemplou todos preceitos éticos e o projeto foi submetido ao Comitê de Ética da respectiva Universidade. Para garantir o sigilo e o anonimato, os locais de estudo foram identificados por 1, 2, 3 e 4 e os entrevistados por A, B, C e D, respectivamente. Após coletados e digitados fez-se sucessivas leituras para destacar os principais temas a serem abordados. Os achados foram comparados com o preconizado nas normas técnicas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todos os profissionais entrevistados faziam parte da equipe de enfermagem, três eram técnicos de enfermagem e um enfermeiro, sendo que no momento da coleta de dados, nos locais onde havia técnicos de enfermagem, não havia supervisão do profissional enfermeiro. Estrutura; Com relação à área física verificou-se que todas possuíam o tamanho mínimo preconizado pelo PNI de 6 m 2 e parede de cor clara e fácil higienização, com exceção da Unidade 1 que tinha espaço restrito e parede de material áspero, metade de madeira e outra metade de tijolo na cor verde escuro. As Unidades 1 e 3, além de não possuírem arejamento adequado e as condições de higiene serem precárias, apresentavam vários cartazes nas paredes tornando o ambiente poluído visualmente, propiciando o acúmulo de poeira. Apenas a Unidade 3 possuía pia com bancada, as demais possuem lavabo. Na Unidade 3 não havia proteção adequada contra incidência direta do sol. Ressaltando que na Unidade 1 não havia incidência de luz solar, pois estava localizada nas dependências de um ambulatório. Nas Unidades 1 e 2, além da vacinação, eram realizadas outras atividades como teste do pezinho, aplicação de medicação injetável e até mesmo refeições. Com relação aos equipamentos da Rede de Frio foi verificado que na Unidade 1 não havia caixa térmica adequada, nas demais a caixa era ideal e monitorada com termômetro analógico de cabo extensor, porém a mesma estava sendo usada apenas na Unidade 2, sendo necessário, nas demais, abrir a geladeira para retirar os imunobiológicos a serem administrados. No local onde a caixa térmica estava sendo utilizada, a temperatura era de 0ºC, a mesma continha duas bobinas de gelo reciclável e os imunobiológicos dispersos, além de haver uma estufa próxima a caixa. Com relação à organização dos imunobiológicos na geladeira verificou-se que apenas em duas Unidades (2 e 3) as vacinas que podem ser submetidas a temperaturas negativas (Sabin e Tríplice Viral) estavam dispostas na primeira prateleira e as vacinas que não podem ser submetidas a temperaturas negativas estavam dispostas corretamente na segunda prateleira. Nas demais Unidades estavam alojadas na terceira e na primeira prateleira. Na terceira prateleira foi verificada a presença de materiais diversos, como medicações injetáveis, pomadas, caixas de isopor e de vacinas vazias, testes do pezinho, bobinas de gelo reciclável e algumas vacinas e termômetro que deveriam estar na segunda prateleira. Em alguns casos esses materiais dificultavam a circulação do ar entre os demais
3 compartimentos da geladeira. Nas quatro Unidades foi verificada a armazenagem de outros materiais na porta da geladeira, como por exemplo, Insulina, Benzilpenicilina, refrigerante, copos etc. A maioria das Unidades visitadas apresentava a gaveta dentro da geladeira e nenhuma delas continha as 12 garrafas de água com corante neste local, diferente do que é recomendado pelo Ministério da Saúde (2001 b), o qual indica que sejam retiradas todas as gavetas plásticas e que no local dessas sejam colocadas 12 garrafas de água com corante. Essa providência é de vital importância para manter a temperatura da geladeira entre +2 C e +8 C quando ocorrer falta de energia ou defeito no equipamento. Porém por estarmos no extremo Sul do país e na estação do inverno, essa recomendação torna-se facultativa. Com relação ao controle de temperatura foi observado que todas as Unidades continham pelo menos um termômetro de máxima e mínima. Apenas duas Unidades apresentavam o termômetro analógico de máxima e mínima disposto segundo a norma técnica, ou seja, entre a primeira e a segunda prateleira da geladeira em posição vertical na área central do equipamento. Com relação às anotações diárias da temperatura a Unidade 1 é a única que não realiza, pois não possui o formulário para registro. Em casos de defeito técnico na geladeira dois funcionários relataram que entram em contato com a Secretaria Municipal da Saúde para que essa recolha os imunobiológicos até o reparo do equipamento. A funcionária C disse que os imunobiológicos são colocados diretamente na caixa de isopor onde permanecem até a geladeira ser consertada. Já na Unidade 2 a funcionária referiu que nunca houve defeito e que se houvesse, não sabe dizer o que seria feito. Em casos de corte de energia em duas das Unidades os funcionários relataram que as vacinas são acondicionadas em câmara fria no setor ao lado, ou que é observada a temperatura e em caso de risco pedem para a SMS recolher. O acondicionamento dos imunobiológicos na própria geladeira ou em caixas térmicas por todo o período de falta de energia ou defeito técnico no equipamento, poderia acarretar, se for por um período longo, o aumento da temperatura nos equipamentos e conseqüentemente um dano irreversível nas propriedades dos imunobiológicos. Todos os funcionários relataram que a limpeza da geladeira era realizada periodicamente. Em três das Unidades era realizada a cada 15 dias, já na Unidade 4 o profissional referiu que não deixava exceder 1 cm a camada de gelo, não havendo intervalos regulares, o controle era a quantidade de gelo acumulado. Porém, ao contrário da indicação da norma técnica, durante a observação dessa última Unidade foi constatado que a camada de gelo passava de 5 cm e na Unidade 1 excedia 1 cm. A limpeza era feita com água e um pano limpo nas Unidades 1 e 4, e às vezes com produto neutro. Com relação aos procedimentos para a realização da limpeza da geladeira, todos os funcionários relataram que as vacinas são retiradas com antecedência e colocadas em local monitorado por termômetro como caixas de isopor ou câmara fria existente em setor próximo da sala de imunização. Quanto ao retorno das vacinas à geladeira após a limpeza, nenhuma delas segue rigorosamente o que é preconizado pela norma técnica do Ministério da Saúde. 4. CONCLUSÃO A enfermagem tem um importante papel na efetivação do Programa Nacional de Imunização e esta pesquisa permitiu algumas reflexões a respeito da atuação da
4 enfermagem nas Unidades de Saúde sob responsabilidade de uma Universidade. Os objetivos traçados tornaram-se um desafio para a análise da situação do dia-adia nos aspectos de armazenagem e conservação dos imunobiológicos. A realidade das salas visitadas é preocupante e as soluções aos problemas precisam ser rapidamente respondidas. As equipes de saúde encontram-se, muitas vezes despreparadas e as condições de estocagem dos imunobiológicos inadequadas. Alguns técnicos de enfermagem trabalham sem a supervisão direta de um enfermeiro, infringindo a legislação. Os motivos do trabalho de técnicos de enfermagem sem supervisão não foram explorados neste estudo, podendo ser objeto de outras pesquisas sobre o trabalho na saúde. A estrutura relacionada aos insumos e equipamentos mostrou estar adequadamente disponível na maior parte das Unidades, porém, problemas básicos persistem, entre eles o uso indevido da geladeira, o acúmulo de gelo além do limite seguro e o fato dos profissionais não saberem como proceder em caso de defeito técnico em um equipamento. O estudo demonstrou que não basta ter equipamentos, é preciso usá-los adequadamente. Não basta ter vacinas dentro da geladeira, é necessário saber conservá-las de modo a evitar o comprometimento na qualidade do imunobiológico que vai ser administrado, fornecendo assim segurança e proteção aos usuários. As UBS estudadas servem de campo de estágio para alunos da graduação e pós-graduação e o esperado eram serviços modelos. A solução aos problemas encontrados é complexa e acreditamos ser necessário investir na articulação do trabalho entre o município e a Universidade. Aponta-se como possibilidade o investimento em educação continuada envolvendo os professores da Universidade, trabalhadores das Unidades de Saúde e técnicos da Secretaria Municipal de Saúde. Por outro lado, os profissionais também tem o compromisso de manterem-se atualizados e não esperar passivamente que as soluções sejam propostas em outros âmbitos. É necessário uma postura pró-ativa, os manuais técnicos estão ao alcance de qualquer cidadão, e servem para guiar as atividades desenvolvidas em sala de vacina, inclusive os procedimentos que devem ser realizados com a rede de frio. É preciso estimular os profissionais para que se guiem através dos manuais e que os consultem sempre que surgirem dúvidas, além de procurarem apoio com os técnicos da Secretaria Municipal da Saúde. A divulgação dos resultados do estudo e a devolução dos achados aos profissionais das Unidades, professores e técnicos será de extrema importância para subsidiar a tomada de decisão no sentido do enfrentamento dos problemas identificados. Outros estudos poderão auxiliar na busca do entendimetno sobre o tema com a análise do processo de trabalho nas salas de vacina. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na Atenção Básica em Saúde: caminhos da institucionalização.brasília, DF: p.. Manual de vigilância epidemiológica dos eventos adversos após vacinação Organizada pela Coordenação de Imunizações de
5 Auto- Suficiência em Imunobiológicos Brasília : Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, p.. Manual de Normas de Vacinação. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001a 72p.. Manual de Rede de Frio / elaboração de Cristina Maria Vieira da Rocha et al ed. - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001b. 80p. il.. Manual de Procedimentos para Vacinação / elaboração de Clélia Maria Sarmento de Souza Aranda et al. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001 c 316 p. il.. A Implantação da Unidade de Saúde da Família. Caderno 1. Org. Milton Menezes da Costa Neto Brasília: Ministério da Saúde; Secretaria de Políticas de Saúde; Departamento de Atenção Básica, p.
Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES)
UF ESTADO D - _ MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES UF PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO DE SUPERVISÃO SALA
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada
Leia maisIDENTIFICANDO A FUNÇÃO E AS ATIVIDADES DOS ENFERMEIROS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1.
IDENTIFICANDO A FUNÇÃO E AS ATIVIDADES DOS ENFERMEIROS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: CEOLIN, Teila; CASARIN, Sidnéia Tessmer;
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal Programa Nacional de Imunização Tem como objetivo o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que
Leia maisv. 1 n. 1 ago./nov BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE
BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE Publicação quadrimestral São Luís, MA / 2018 EXPEDIENTE O Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde é uma publicação digital que tem como
Leia maisDisciplina Atenção Básica
Rede de Frio Conservação de imunobiológicos Disciplina Atenção Básica - 2018 Anna Luiza de F. P. L. Gryschek Núbia Virginia A. L. de Araujo Objetivo final da vacinação Chegar a uma idade avançada sem ter
Leia maisImunização Prof.º Hygor Elias
Imunização Prof.º Hygor Elias Rede de Frios Os imunobiológicos são produtos extremamente termolábeis, especialmente por conterem antígenos e adjuvantes. Por esse motivo há a necessidade de um controle
Leia maisv. 1 n. 1 ago./nov ISSN BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE
ISSN 2595-7120 BOLETIM INFORMATIVO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM GESTÃO DA SAÚDE Publicação quadrimestral São Luís, MA / 2018 ISSN 2595-7120 Reitor Saulo Henrique Brito Matos Martins Pró-Reitor de Pós-Graduação,
Leia maisImunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza
Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 23 Profª. Tatiane da Silva Campos O funcionamento da sala de vacinação Antes do início da atividade de vacinação a equipe deve: Verificar: limpeza e ordem
Leia maisNORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS 2016.1/01 QUANTO A MISSÃO DO LADAMS Art.01º A missão do LADAMS é oferecer aos alunos infraestrutura de suporte à execução
Leia maisPAE: Glaucia Morandim Ravanholi - e Camila Santana Justo Cintra Sampaio
ERM 0402 - Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Básica Bacharelado em Enfermagem Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública MÓDULO IMUNIZAÇÃO DOCENTE: Profª Drª Aline
Leia maisAVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS
AVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS SILVA, Carine Nascimento 1 ; TRENNEPOHL, Cátia 2 ; SPIERING, Aline Cristiane Paula 2 ; SILVA, Magali Kellermann 2 ; STURMER,
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina febre amarela (atenuada) (FA) apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente. composta de vírus
Leia maisSobre a proposta de resolução que altera os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços de vacinação.
NOTA TÉCNICA 13/07/2017 Sobre a proposta de resolução que altera os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços de vacinação. Autora: Isabella Ballalai Entre 4 de maio e 31 de maio, a Agência
Leia maisÉ a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:
Leia maisAtualização Imunização 2017
Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura
Leia maisSala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;
Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente
Leia maisAfonso Pena, 1221 Centro. Tel.: Enfermeira da Unidade Básica de Saúde Parque São Paulo.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA H1N1 EM UMA UBS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Vanessa de Souza Diniz Garcia Amaral 1 Elza Ema
Leia maisAPOSTILA SEISO: Senso de Limpeza
APOSTILA SEISO: Senso de Limpeza Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais
Leia maisAvaliação das salas de vacinação do Distrito Sanitário II do município de Recife - PE
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE SIMONE LEAL BATISTA Avaliação das salas de vacinação do Distrito Sanitário
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia maisI Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C
I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Leia maisCARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017
CARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017 Sumário Apresentação... 3 1. Introdução... 4 2. Conservação das vacinas... 5 3. Perdas Vacinais... 6 4. Perdas Físicas... 7 4.1 Quebra de frasco...
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia mais7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas
Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de
Leia maisANÁLISE DO ENSINO DE VACINAÇÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM * Emiko Yoshikawa Egry **
ANÁLISE DO ENSINO DE VACINAÇÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM * Emiko Yoshikawa Egry ** EGRY, E. Y. Análise do ensino de vacinação no Curso de Graduação em Enfermagem. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo,
Leia maisResíduos Resultantes das Atividades de Vacinação RDC/ANVISA Nº 306, de 7 de Dezembro/2004 Resolução CONAMA Nº 358, de 29 de Abril/2005
Secretaria Estadual de Saúde/SES Superintendência de Vigilância em Saúde/SUVISA Gerência de Imunizações e Rede de Frio/GIRF Coordenação de Normatização Resíduos Resultantes das Atividades de Vacinação
Leia maisCASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS
Aline A. Torres Aline Iara Sousa Valesca Pastore Dias Enfermeiras CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS Vacinação As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG
IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição
Leia maisPalavras-chave: Programa Nacional de Imunização. Cobertura Vacinal. Sistema de Informação.
11º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ESTRATÉGIAS PARA MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA Jamilly Grava Miranda 1 Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera 2 Nelly Lopes Moraes Gil
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisEm alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.
Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS
ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisHistórico. Erradicação da Varíola
Histórico Inserção contra Febre Amarela Erradicação da Pólio Erradicação da Varíola Revolta da vacina 1904 Vacinação Em 1973, houve a criação do Programa Nacional de Imunização PNI. Este articula, sob
Leia maisADEGA DE VINHOS VCL-720
Manual de Instruções ADEGA DE VINHOS VCL-720 Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: Antes de utilizar a adega, leia atentamente às instruções
Leia maisEsta instrução se aplica à todos os usuários de refrigeradores (- 2 a 8 C) e freezers (-15 a -35 C), utilizados nas áreas laboratoriais do ILMD.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE REFRIGERADORES E FREEZERS Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS
Leia maisO CONHECIMENTO DO GRADUANDO DE ENFERMAGEM SOBRE A HEPATITE B E AS IMPLICAÇÕES NO CAMPO DE ESTÁGIO
O CONHECIMENTO DO GRADUANDO DE ENFERMAGEM SOBRE A HEPATITE B E AS IMPLICAÇÕES NO CAMPO DE ESTÁGIO Patrick L. B. Henriques Andréa de A. B. Berenger Elisa Ferreira Esteves Lucinete L. B. Henriques Resumo:
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e
Leia mais1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água
2 Conteúdos 1 Boas Práticas de Utilização... 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água... 1.2 Normas de Segurança... 1.3 Recomendações de Ergonomia... 1.4 Normas de Utilização... 2 Resolução de
Leia maisI I EITIC. Encontro de Inovação, Tecnologia e Iniciação Científica do IFAL. Resumo Ciências Humanas
TÍTULO ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS DO IFAL CAMPUS MARECHAL DEODORO INGRESSOS NO PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO / ANO 2013 PARA DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E AVALIAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES Autor: Sileide da
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHADOR EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHADOR EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Cristiano Bonifácio Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Amaury Paulo de Souza 3 ; Rodrigo Ferreira
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM
MANUAL DO APRESENTAÇÃO No Laboratório de Práticas de Enfermagem (LAPENF) são realizadas atividades de ensino teórico-práticas para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente seguro, por meio de práticas
Leia maisHigiene de utensílios, equipamentos e ambientes. Alimento Seguro/PNAE
Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes Alimento Seguro/PNAE Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes O que é a higiene de utensílios, equipamentos e ambientes? Qual o objetivos destes procedimentos?
Leia maisSistema de Informação na Sala de Vacina: como incidir no subregistro.
Fundação Oswaldo Cruz- FIOCRUZ Grupo Hospitalar Conceição Curso de Especialização em Informação Científica e Tecnologia em Saúde ICTS Sistema de Informação na Sala de Vacina: como incidir no subregistro.
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017
Publicado em: 28/12/2017 Edição: 248 Seção: 1 Página: 2-59 Órgão: Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia mais3M Microbiologia. Soluções. para Cadeias de Frio
3M Microbiologia Soluções para Cadeias de Frio 3M MonitorMark Indicadores de Tempo e Temperatura Os Indicadores de Tempo e Temperatura 3M TM MonitorMark TM são utilizados para monitorar qualquer produto
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da direção do curso bacharelado em enfermagem, torna público o presente Edital e convida
Leia maisPROCESSO SELETIVO 001/2019 ORGANIZAÇÃO SOCIAL HOSPITAL DE CÂNCER DE PERNAMBUCO HCP GESTÃO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DE CADASTRO DE RESERVA
ANEXO 02.B INFORMAÇÕES SOBRE OS CARGOS DO PROCESSO SELETIVO HABILITAÇÃO EXIGIDA PARA ADMISSÃO; ; JORNADA DE TRABALHO; NÚMERO DE ( ); TAXA DE ; DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS POR COMPETÊNCIA
Leia maisCONFORMIDADE DE PRÁTICAS UTILIZADAS PELOS PRODUTORES DE MELÃO COM OS REQUISITOS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA. 1. COLHEITA E PÓS-COLHEITA.
CONFORMIDADE DE PRÁTICAS UTILIZADAS PELOS PRODUTORES DE MELÃO COM OS REQUISITOS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA. 1. COLHEITA E PÓS-COLHEITA. José de Arimatéia Duarte de FREITAS 1 ; Elisângela Cabral dos
Leia maisNúcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde Controle de Infecção. NVES-INFEC
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde Controle de Infecção NVES-INFEC scies-dvs@saude.rs.gov.br
Leia maisDiscente de Enfermagem da Faculdade Pitágoras. Poços de Caldas. MG Brasil.
A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SALA DE VACINA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA REVISÃO THE IMPORTANCE OF THE NURSE ROLE IN THE VACCINATION ROOM: AN INTEGRATIVE REVIEW Ana Beatriz Ribeiro 1 Camila Taliene
Leia maisCircuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês
Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês Débora C M F de Carvalho Gerente de Farmácia Regina M Y Conishi Gerente Administrativa de Enfermagem Assistência farmacêutica Debora C M F de Carvalho Gerente
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisREDE DE FRIO. Conservação de Imunobiológicos
REDE DE FRIO Conservação de Imunobiológicos Disciplina de Atenção Básica 2015 Conteúdo: Prof a Dr a. Anna Luiza F. P. L. Gryschek Prof a Núbia Virginia A. L. de Araujo Objetivo final da vacinação Chegar
Leia maisOtimização do processo de mistura prévia de insulina NPH/Regular e do acesso a este medicamento pelos usuários em centros de saúde
TÍTULO DA PRÁTICA: Otimização do processo de mistura prévia de insulina NPH/Regular e do acesso a este medicamento pelos usuários em centros de saúde CÓDIGO DA PRÁTICA: T2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Leia maisLocal: Faculdade de Engenharia, Campus de Guaratinguetá
Relatório de visita técnica para diagnóstico das condições de conservação do depósito de arquivo e dos documentos da Divisão Técnica Acadêmica Local: Faculdade de Engenharia, Campus de Guaratinguetá Data:
Leia maisAdvertência Para evitar choques elétricos e ferimentos pessoais, leia as Regras para Operação Segura cuidadosamente antes de usar o instrumento.
ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 ITENS INCLUSOS... 02 REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA... 03 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO... 04 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 04 INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO... 05 MANUTENÇÃO... 05 A. Serviço Geral...
Leia maisMETAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1
METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um
Leia maisCUNHA PARA OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA DEJARNETTE
CUNHA PARA OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA DEJARNETTE cod.: 098A ARKTUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA SAÚDE LTDA. R. Antônio Victor Maximiano, 107 Bloco A, Parque Industrial II CEP: 85825-000 - Santa
Leia maisAVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB
AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Yohanna de Oliveira; Keylha Querino de Farias Lima; Erika Epaminondas
Leia mais[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 DOU de 28/12/2017 [Página
Leia maisORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA MANTER A QUALIDADE DOS ARQUIVOS MÉDICOS DA REDE PRESTADORA.
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA MANTER A QUALIDADE DOS ARQUIVOS MÉDICOS DA REDE PRESTADORA. Prezado(a) leitor(a) oder contar com uma ampla e eficiente rede de prestadores de serviço é um dos grandes diferenciais
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico. Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisAdvertência Para evitar danos no instrumento e ferimentos pessoais, leia as Informações de Segurança cuidadosamente.
ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 ITENS INCLUSOS... 02 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 03 SÍMBOLOS INTERNACIONAIS... 03 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO... 03 DISPLAY DO INSTRUMENTO... 04 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 04 INSTRUÇÕES
Leia maisRESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: CONHECIMENTO DOS AGENTES DE LIMPEZA
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: CONHECIMENTO DOS AGENTES DE LIMPEZA Tipo de Apresentação: Pôster Resumo: Paulyne Souza Silva Guimarães 1 paulyne.guima@gmail.com Mirella Shayanne Barbosa Vital 2 mirella.vital@ebserh.gov.br
Leia maisPARNAMIRIM-RN
PARNAMIRIM-RN 1 Enfermeiro: 50 vagas Cargos e Vagas Enfermeiro ESF: 65 vagas Técnico em Enfermagem: 201 vagas Técnico em Enfermagem ESF: 61 vagas Banca organizadora: Comperve (UFRN) Inscrições: 16 de julho
Leia maisIMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 IMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA Mara Cristina Ribeiro Furlan 1 ; Leidyani Karina Rissardo 1 ; Raquel
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 01/CT/2016 Assunto: Desinfecção Terminal em UBS Palavras-chave: Desinfecção Terminal, UBS, Auxiliar de Limpeza I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Nas UBS os responsáveis
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O PERFIL VACINAL E SOROLÓGICO PARA HEPATITE B DOS TRABALHADORES DA SAÚDE DA SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE
Leia maisVacinação Segura. Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio
Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Vacinação Segura Renata Silva Rocha Moraes Janeth Felicíssima Machado Diniz Coordenação de Normatização
Leia maisVACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP
VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO ADEGA CADENCE GOURMET ADE160 [M ]
MANUAL DO USUÁRIO ADEGA CADENCE GOURMET ADE160 [M00 20102011] Obrigado por adquirir a Adega Cadence Gourmet, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este
Leia maisElisabete Cristina Viana da Costa
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIA DE AÇÕES DIANTE DE SITUAÇÕES DE RISCO/ ACIDENTE DE TRABALHO NO INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA,
Leia maisLista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008)
Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Área Temática Item Nível 1. Capacitação 1.1 Processos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM FICHA DE EXPECTATIVA DE RESPOSTA DA PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 04/CT/2016 Assunto: Penicilina Palavras-chave: Penicilina, Injetáveis, Benzilpenicilinas I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Quais são os equipamentos e insumos obrigatórios
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos - O Brasil aumentou as pesquisas e incentivos para a imunização; produção de vacinas; - Lançou diversos programas,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisRecomendações para Preparo da Nutrição Enteral
Recomendações para Preparo da Nutrição Enteral Autoria: Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral Federação Brasileira de Gastroenterologia Associação Brasileira de Nutrologia Elaboração Final:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI
LEI Nº. 871 DE 16 MARÇO DE 2018. Altera o Anexo II, do Art. 11, da Lei 05/1.995, que dispõe sobre o Plano de Carreira e vencimentos dos Servidores Públicos Municipais de Guarani, criando cargos efetivos
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PUERICULTURA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PUERICULTURA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS GARCIA, Bianca Lessa de 1 ; MACHADO, Cati Milene ²; FERNANDES, Janaina Machado ³; MIRAPALHETE, Inajara Martins
Leia maisAdvertência Para evitar danos no instrumento e ferimentos pessoais, leia as Informações de Segurança cuidadosamente.
ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 ITENS INCLUSOS E OPCIONAIS... 02 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 02 SÍMBOLOS INTERNACIONAIS... 03 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO... 03 DISPLAY DO INSTRUMENTO... 04 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais UFMG Escola de Ciência da Informação - ECI. Janeiro 2013
Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Escola de Ciência da Informação - ECI ESTÁGIO B EM ARQUIVOLOGIA Janeiro 2013 Uma administração pública sem consciência arquivística terá muito pouco de administração
Leia mais1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados quanto à higienização e uso dos balcões utilizados para distribuição de alimentos.
POP 07 Revisão: jan/2016 PÁG: 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados quanto à higienização e uso dos balcões utilizados para distribuição de alimentos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Resolução
Leia maisFACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM EDINALDO DOS SANTOS MELO
0 FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM EDINALDO DOS SANTOS MELO PROCESSO DE TRABALHO EM SALAS DE VACINA DE UM MUNICÍPIO DO RECÔNCAVO BAIANO: INTERFACES ENTRE TEORIA E PRÁTICA GOVERNADOR MANGABEIRA-BA
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:: Sem qualificação Técnica
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃOCARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação::
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) Prof. Lucas
TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) www.wikifisica.com Prof. Lucas 1. Fluxo de calor (Ø): é a quantidade de calor Q, que atravessa uma superfície S, por unidade de tempo Δt. Condução térmica
Leia maisEducação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo
Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo Áurea Cristina Accacio de Oliveira 1, Marilda Andrade 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO O Estudo
Leia mais