Análises clínicas Os laboratórios de análises clínicas são fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime diagnóstico (amos
|
|
- Melissa Sales Desconhecida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análises clínicas Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é reduzir as dúvidas que a história clínica do paciente, ou familiar, e o exame físico fazem surgir no raciocínio médico. Para que o laboratório clínico possa contribuir de maneira adequada para este propósito, é indispensável que todas as fases do atendimento ao paciente sejam desenvolvidas seguindo os mais elevados princípios de correção técnica, considerando a existência e a importância de diversas variáveis que podem influenciar, significativamente, a qualidade final do trabalho.
2 Análises clínicas Os laboratórios de análises clínicas são fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime diagnóstico (amostra biológica obtida adequadamente para fins de diagnóstico laboratorial) e termina com a emissão de um laudo. Didaticamente, o processo pode ser dividido em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica.
3 Análises clínicas A fase pré-analítica consiste na preparação do paciente, coleta, manipulação e armazenamento do espécime diagnóstico, antes da determinação analítica. Ou seja, engloba todas as atividades que precedem o ensaio laboratorial, dentro ou fora do laboratório de analises clínicas.
4 Análises clínicas A fase analítica inicia-se com a validação do sistema analítico, através do controle da qualidade interno na amplitude normal e patológica, e se encerra, quando a determinação analítica gera um resultado.
5 Análises clínicas A fase pós-analítica, inicia-se, após a geração do resultado analítico, quantitativo e/ou qualitativo, sendo finalizada, após a entrega do laudo conforme legislação vigente.
6 Análises clínicas Os componentes biológicos presentes nos fluídos orgânicos apresentam uma flutuação constante de seus níveis. Estas variações afetam a interpretação dos analitos de uso diagnóstico. Os principais fatores que influenciam na magnitude da variação dos parâmetros biológicos foram classificados em três grupos: as variáveis pré-analíticas, analíticas e biológicas.
7 Principais fontes de variação nos ensaios laboratoriais
8 Fatores que compõem a variação biológica
9 Fase pré-clínica Atualmente, tem se tornado comum a declaração de que a fase pré-analítica é responsável por cerca de 70% do total de erros ocorridos nos laboratórios clínicos que possuem um sistema de controle da qualidade bem estabelecido. A fase pré-analítica inclui indicação do exame, redação da solicitação, leitura e interpretação da solicitação, transmissão de eventuais instruções de preparo do paciente, avaliação do atendimento às instruções previamente transmitidas e procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte e preservação da amostra biológica até o momento da efetiva realização do exame.
10 Fase pré-clínica As condutas que dizem respeito à fase préanalítica no laboratório de análises clínicas estão dentre as mais importantes para garantir a confiabilidade dos resultados. As ações executadas nesta fase, ainda que imperceptíveis, repercutem em todas as demais fases do processo. A fase pré-analítica não deve ser negligenciada ou equivocadamente assumida como de menor importância. Um erro que pode comprometer gravemente a qualidade nos resultados obtidos.
11 Fase pré-clínica É necessário que a fase pré-analítica apresente medidas que garantam a sua correta execução, permitindo que as falhas sejam detectadas e prontamente corrigidas. Além disso, é importante ressaltar que a fase analítica somente poderá ter uma correta avaliação quanto à sua exatidão e precisão quando parte-se do pressuposto de que a fase pré-analítica está adequada, permitindo que os esforços para garantir uma correta fase analítica não sejam em vão.
12 Fase pré-clínica São diversos os processos pré-analíticos que devem ser adequadamente observados antes da análise das amostras. Estes se iniciam com a consulta médica, com uma orientação em linguagem clara quanto aos procedimentos a serem assumidos pelo paciente tais como dieta, jejum desejável, uso de medicamentos, horário da coleta, atividade física, ingestão de líquidos, tabagismo, material a ser coletado, entre outros.
13 Fase pré-clínica Em seguida, têm-se início as atividades a serem implementadas pelo laboratório clínico. Esta deve incluir um cadastro adequado e com a precisa identificação do paciente. Quando houver algum procedimento de preparo prévio, este deve ser orientado de maneira clara e objetiva, devendo seu fiel cumprimento ser conferido no ato do recebimento da amostra.
14 Fase pré-clínica É necessário replicar as orientações médicas, acrescentando-se aquelas que ainda não tenham sido repassadas pelo médico, em especial as orientações específicas de cada exame, tais como uso de conservantes, momento da coleta, dieta, etc.
15 Fase pré-clínica Antes de se iniciar os procedimentos de coleta, devem-se colocar à disposição todos os materiais a serem utilizados. Atenção especial deve ser dada ao número de exames a ser coletado, de forma a se organizar a sequência correta em que os tubos de coleta serão utilizados. A não observância desse procedimento é causa frequente de resultados indevidos.
16 Fase pré-clínica Uma vez obedecidos todos os procedimentos que determinam as boas práticas de um laboratório clínico, as amostras recém coletadas poderão ser encaminhadas para processamento.
17 Fase pré-clínica As condutas assumidas na fase pré-analítica são determinantes para se garantir a autenticidade da amostra e preservar suas características naturais, podendo assim ser encaminhada para análise com o fim de produzir um resultado confiável e que atenda às expectativas do médico. Nesse sentido, toda avaliação de resultados que não seja coerente com o status clínico atual do paciente não deve ter sua investigação restrita apenas à fase analítica.
18 Fase pré-clínica Por fim, a fase pré-analítica merece atenção especial do laboratório clínico, que deve proporcionar treinamentos constantes a sua equipe e promover a colaboração ativa do paciente. Ambos são agentes cuja participação é determinante para o sucesso da fase pré-analítica.
19 Fase pré-clínica Principais fatores pré-analíticos que podem influenciar os resultados:
20 Fase pré-clínica Na fase pré-analítica é importante que a amostra seja inspecionada previamente no sentido de se detectar alterações que possam vir a interferir nos resultados. Da mesma forma, no momento da liberação do resultado, é importante que haja compatibilidade entre este e as informações prestadas pelo paciente ou descritas no pedido médico. Naturalmente, muitos exames exigem avaliações específicas.
21 Fase pré-clínica A seguir, será feita uma breve descrição de alguns dos interferentes mais comuns: Jejum alimentar e dieta; Horário de coleta; Medicamentos; Atividade Física; Tabagismo;
22 Jejum alimentar e dieta A necessidade de jejum mínimo é definida baseada na literatura bibliográfica e normas vigentes e é estabelecida para a maioria dos exames laboratoriais, variando de acordo com as recomendações de cada exame. Por outro, as coletas de sangue devem ser evitadas após período muito prolongado de restrição alimentar superior a 16 horas. Já em outros casos, como os exames de glicose e insulina, por exemplo, o jejum máximo permitido é de 14 horas.
23 Jejum alimentar e dieta Em situações especiais, bem como para a população pediátrica, o jejum mínimo e o máximo devem ser avaliados de maneira pontual. O paciente deve seguir a dieta alimentar e hídrica habitual para coleta de exames de sangue, fezes e urina, exceto quando para realização de algum exame é exigida dieta específica, como é o caso da serotonina, catecolaminas, gordura fecal e pesquisa de mioglobina.
24 Horário de coleta A concentração de vários elementos varia em função do horário da coleta, devendo-se atentar para as orientações especificas de cada exame. De forma geral, a coleta deve ser realizada em estado basal, pela manhã, pois a maioria dos testes foi padronizada para realização nestas condições.
25 Horário de coleta As variações circadianas são importantes e podem ser principalmente diárias, ocorrendo, por exemplo, nas concentrações dos exames ferro, cortisol e etc. As alterações hormonais típicas do ciclo menstrual também podem ser acompanhadas de variações em outras substâncias. Por exemplo, a concentração de aldosterona é mais elevada na fase pré-ovulatória do que na fase folicular.
26 Medicamentos O uso de medicamentos pode causar variações nos resultados de exames laboratoriais. No entanto sua suspensão ou alteração de esquema de dose deve ser orientada apenas pelo médico assistente. Caso não haja suspensão do medicamento, este deve ser relatado no ato do atendimento.
27 Medicamentos Para os exames de monitoramento terapêutico, faz-se necessário seguir as orientações para cada exame em específico. A recomendação para a maioria dos exames é colher imediatamente antes da próxima administração do medicamento.
28 Medicamentos A coleta de sangue, urina e fezes não deve ser realizada após a administração endovenosa ou oral de meios de contraste. Sugere-se coletar o material antes da administração ou aguardar 72 horas para realização dos exames.
29 Medicamentos As interferências causadas por medicamentos ou drogas são decorrentes dos efeitos fisiológicos destes e de seus metabólitos. Estas interferências também podem ocorrer em função de alguma propriedade física ou química do medicamento ou droga que incida sobre o ensaio.
30 Atividade física A atividade física pode influenciar os resultados de acordo com a intensidade com que esta é praticada. As necessidades energéticas necessárias à execução da atividade, a perda de líquidos e a mobilização destes pelos diversos compartimentos corporais, além das alterações fisiológicas inerentes a um esforço físico excessivo, são os principais responsáveis pelas alterações.
31 Atividade física Imediatamente após exercício intenso ocorre elevações de lactato, amônia, creatinoquinase, aldolase, TGO, TGP, fósforo, fosfatase ácida, creatinina, ácido úrico, haptoglobina, transferrina, catecolaminas e contagem de leucócitos. Um decréscimo pode ser observado na dosagem de albumina, ferro e sódio.
32 Tabagismo O tabagismo pode influenciar diretamente vários elementos. Os mais amplamente conhecidos são o aumento da concentração de hemoglobina, o aumento do número de hemácias e do volume corpuscular médio, Cortisol e Antígeno Carcinoembrionário.
33 Tabagismo Já o colesterol HDL apresenta redução em sua concentração. Em exames como a dosagem de Carboxihemoglobina, a informação a respeito de o paciente ser ou não um tabagista é indispensável para a avaliação dos resultados.
34 Coleta Considerando que a coleta de sangue é o momento mais importante na relação do paciente com o laboratório, já que sempre existe certo medo ou desconforto com o ato em si, e que a boa imagem do serviço será criada a partir desse momento, são fundamentais tanto a instalação quanto a infraestrutura física do local.
35 Coleta As exigências legais podem variar em cada município ou estado, mas procuraremos recomendar um modelo capaz de contemplar os mais diferentes padrões. Ao projetar uma nova área de coleta, não deixe de consultar a vigilância sanitária local.
36 Infraestrutura pisos impermeáveis, laváveis e resistentes às soluções desinfetantes; paredes lisas e resistentes ou divisórias constituídas de materiais que sejam lisos, duráveis, impermeáveis, laváveis e resistentes às soluções desinfetantes; tetos de material liso, impermeável e lavável; colchões, cadeiras e poltronas com revestimento impermeável; dispositivos de ventilação ambiental eficazes, naturais ou artificiais, de modo a garantir conforto ao cliente e ao flebotomista; iluminação que propicie a perfeita visualização e manuseio seguro dos dispositivos de coleta;
37 Infraestrutura janelas com telas milimétricas, se necessário, caso estas cumpram a função de propiciar aeração ambiental; portas e corredores com dimensões que permitam a passagem de cadeiras de rodas, macas e o livre trânsito dos portadores de necessidades especiais; instalação de pias com água corrente que possibilitem ao flebotomista higienizar as mãos entre o atendimento dos pacientes (a lavagem das mãos com água e sabão é recomendável; onde não houver água disponível, dispositivos específicos para álcool em gel podem ser utilizados); é importante lembrar que o armazenamento de materiais estéreis não deve ser realizado em armários com pia, próximos ao sifão.
38 Coleta A coleta de sangue é amplamente praticada e continua sendo de inestimável valor para o diagnóstico e tratamento de vários processos patológicos. Deve-se enfatizar que os produtos utilizados para efetuar a obtenção do sangue são de extrema importância, pois auxiliam em um melhor resultado dos exames, ao reduzir a ocorrência de erros na coleta e podem ser fatores de interferência na fase pré-analítica.
39 Coleta A sistematização da fase pré-analítica e, principalmente, do processo de coleta evita uma série de erros, retrabalhos e desperdícios de amostras e de reagentes, evitando danos aos pacientes e à imagem da instituição e custos maiores e desnecessários.
40 Coleta A realização de procedimentos padronizados e documentados, a qualificação técnica do produto e dos fornecedores; a avaliação da capacidade de disponibilização de suprimentos; a avaliação periódica dos insumos e registros de eventuais irregularidades referentes aos insumos, análise críticas dos fornecedores, garantem e asseguram a não interferência desses itens nas análises a serem realizadas.
41 Coleta A escolha de materiais deve oferecer segurança ao profissional que manuseia o produto, reduzindo riscos de acidentes de trabalho, proporcionando segurança no atendimento ao paciente e aumentando a confiança do exercício da função, ofertando um resultado laboratorial confiável, além de conscientizar os colaboradores da importância dos insumos na fase pré-analítica.
42 Coleta A recomendação do CLSI é pela utilização do sistema fechado, composto por um dispositivo que permite a aspiração do sangue diretamente da veia através do vácuo e/ou aspiração, utilizando agulha ou escalpe de duas pontas que se conectam diretamente ao tubo de análise para onde o sangue é drenado. As vantagens do sistema fechado para coleta de sangue venoso são:
43 Coleta facilidade no manuseio: o tubo e/ou tubo seringa para coleta de sangue contém, no seu interior, vácuo calibrado ou seringa com vácuo e/ou aspiração, que está correlacionado com a proporção entre a quantidade de volume de sangue coletado com o anticoagulante/ativador de coágulo determinado na etiqueta do produto;
44 Coleta segurança e conforto ao paciente: a disponibilidade dos diversos calibres de agulhas, escalpes e tubos com menor volume de aspiração, assim como a possibilidade de que, em uma única punção, sejam colhidos vários tubos (coleta múltipla), beneficiam pacientes com acessos difíceis. O profissional de saúde, embasado em conhecimento científico, avalia o paciente e escolhe qual produto (material) será mais adequado para a coleta das amostras biológicas, proporcionando segurança e qualidade na fase pré-analítica e contribuindo para um resultado com qualidade;
45 Coleta segurança ao profissional de saúde: minimização do risco de contaminação, não havendo o manuseio da amostra de sangue, uma vez que o sangue entra diretamente no recipiente de coleta. A coleta em sistema aberto (seringa e agulha) eleva o risco de acidente perfurocortante no manuseio da transferência do sangue para o tubo e posterior descarte. Os acidentes com agulhas e outros perfurocortantes, em geral, são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir diversos patógenos; sendo assim, evitar a exposição ocupacional é o principal caminho para prevenir a transmissão de doenças infectocontagiosas;
46 Coleta atendimento à norma regulamentadora 32 (NR32): tem por finalidade estabelecer diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde do trabalhador. Evitar a exposição ocupacional é o principal caminho para prevenir a transmissão de doenças infectocontagiosas durante o procedimento.
Célia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisCOLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS Dra Maria Salete Sartori Biomédica / Bióloga Supervisora técnica da STLAC Mestrado em Metabolismo e Nutrição Seção Técnica de Laboratório de Análises Clínicas
Leia maisProcedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes
Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase
Leia maisROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE
Leia maisSEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira
SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR Profª Luzimar Rangel Moreira O AMBIENTE DOMICILIAR O doente passa a ocupar uma cama hospitalar. Se houver carpete no quarto, é necessário que seja adaptado
Leia maisColeta de Amostras Biológicas. Enf Karin
Coleta de Amostras Biológicas Enf Karin Material Biológico (Amostras): Líquidos Secreções Excreções Fragmentos de tecido Mais utilizados: sangue e urina Coletas laboratoriais Normas e Rotinas O resultado
Leia mais2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos
1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura
Leia maisMÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação
MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:
Leia maisMÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação
MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO
Leia maisI Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C
I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar
Leia maisPara acessar a plataforma, eles precisam acessar
O nosso curso está disponível na plataforma Constructore da UFRJ" Para acessar a plataforma, eles precisam acessar http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/ Na página fazer o cadastro de aluno e em seguida
Leia maisRDC67/07 C.G
SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia mais6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC
Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA
Leia maisParâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida
Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada
Leia maisC o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
Leia maisProporcionar maior proteção aos interesses da. Capacitar continuamente os trabalhadores a fim de intensificar o cumprimento da Norma;
SEGURANÇA RESULTADOS! SEGURANÇA DO TRABALHO NÃO É DESPESA. É INVESTIMENTO! I PRINCIPAIS OBJETIVOS NA IMPLANTAÇÃO Proporcionar maior proteção aos interesses da empresa e dos trabalhadores; Capacitar continuamente
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade
Leia maisSANGUE. Jejum não obrigatório. Jejum não obrigatório. Jejum de 8 a 12 horas Evitar dieta calórica 2 dias antes da realização do exame
PREPARO DE EXAMES Recomendações Não ingerir bebidas alcoólicas 3 dias antes da realização do exame; Jejum recomendável é de no mínimo 8 horas e no máximo 12 horas; Evitar a ingestão de alimentos calóricos
Leia maisLeandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Principais Desafios para Programas de Saúde Pública Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 19 de novembro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO FUNÇÃO: Proteção e Prevenção SUBFUNÇÃO: Fundamentos básicos
Leia maisProcedimento Operacional Padrão EBRALYSE - MI
EBRALYSE - MI USO O Ebralyse-MI é uma solução hemolisante de eritrócitos, utilizado especificamente para preservação, leitura e contagem diferencial de leucócitos, linfócitos e na dosagem de hemoglobina
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisIV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SHS 2011 ISCMSP CARMEN E. HADDAD
IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SHS 2011 ISCMSP CARMEN E. HADDAD PORTARIA Nº 485 11/11/2005 Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde ARTIGOS DE INTERESSE
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR
1º Passo Acesse o endereço: www.servidor.gov.br/ e clique em Sigepe Servidor e Pensionista Insira seu CPF e SENHA e clique em Acessar Caso você ainda não possua senha entre contato com a Seção de Cargos,
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EXAME DE URINA DE ROTINA Sinonímia: Urina do tipo 1; Urina parcial; EAS (elementos anormais e sedimento); Sumário de urina; EQU (exame químico de urina);
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisDispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.
SUBSTITUTIVO Dê-se ao Projeto de Lei nº 27, de 2017, a seguinte redação: Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.
Leia maisMA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisR D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. Código: POA.GQL.05 Versão: 05 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 11
Código: POA.GQL.05 Versão: 05 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 11 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos
Leia maisCATÁLOGO. de produtos
CATÁLOGO de produtos A SOL-MILLENNIUM TM É UMA EMPRESA DEDICADA AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS QUE GARANTAM UM AMANHÃ MAIS SAUDÁVEL E SEGURO. A SOL-Millennium TM é uma empresa com presença global, especializada
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 69 aprovado pela portaria Cetec nº127 de 03/10/2012 ETEC Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Eio Tecnológico: Controle
Leia maisCONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS
QUESTÃO: 21 A Bilirrubina é um subproduto do metabolismo da hemoglobina e é considerada extremamente fotossensível. Para obtermos uma estabilidade ótima na dosagem de bilirrubina total e de suas frações,
Leia maisHigienização das Mãos
Atenção! Esta aula é narrada. Utilize fones de ouvido ou alto-falantes para acompanhar o material! Higienização das Mãos FURG / Enfermagem Semiologia e Semiotécnica II 2012 / 1 Profa. Taís Nauderer Embora
Leia maisTOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:
1 de 7 Setor/Unidade auditado (a): Auditores: LIDERANÇA Organograma da instituição atualizado Planejamento Estratégico atualizado e desdobrado Análise de Indicadores Estratégicos Comissão de Biossegurança
Leia maisIII Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru
III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru Roney Caetano Gerente de Produtos QSD 17 de Outubro de 2012 Qualidade - Definições Totalidade das características que um produto ou serviço
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisComo Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Noeli Martins Médica do trabalho PORTARIA MTE Nº 1.748, DE 30/08/11
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.COL.01 TÍTULO: COLETA EXTERNA Edição Análise Crítica Aprovação Data: Data: Data: ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho
Leia maisAdministração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014
Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;
Leia maisDiretor do Hospital Edmundo Vasconcelos e da Fundação Bradesco Representante da CNIF na CTPN da NR 32
SEGURANÇA RESULTADOS! SEGURANÇA DO TRABALHO NÃO É DESPESA. É INVESTIMENTO! JOÃO SABINO JOÃO SABINO Diretor do Hospital Edmundo Vasconcelos e da Fundação Bradesco Representante da CNIF na CTPN da NR 32
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisBPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A
Leia maisAtendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.
Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A AMBIENTAL proporciona soluções aos clientes que precisam atender as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIOSSEGURANÇA: Compreende um conjunto de AÇÕES destinadas a PREVENIR, CONTROLAR, MITIGAR, ou ELIMINAR os RISCOS inerentes às atividades que possam INTERFERIR ou COMPROMETER a qualidade
Leia maisChegou a hora do exame, o que fazer?
Chegou a hora do exame, o que fazer? SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 TOMO MEDICAÇÃO, O QUE FAZER?...04 JEJUM, ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO...06 HIGIENE NO EXAME LABORATORIAL...08 COMO SE PREPARAR PARA OS PRINCIPAIS
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 TERMO DE REFERÊNCIA
SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 Para firmar Termo de Compromisso conforme Art. 40 do Decreto n. 8.241/2014 1. Órgão demandante TERMO DE REFERÊNCIA Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Leia maisPolítica Controles Internos
Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO
Leia maisINTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS
Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na logística, no transporte e acondicionamento de material biológico em suas diferentes modalidades e formas.
Leia maisANEXO I-H. (Art. 4º, 2º da LC. Nº 661/07, com a redação dada pelo art. 3º da LC. Nº 1047/2016.)
ANEXO I-H (Art. 4º, 2º da LC. Nº 661/07, com a redação dada pelo art. 3º da LC. Nº 1047/2016.) MANUAL DE OCUPAÇÕES DO QUADRO SUPLEMENTAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PODER EXECUTIVO AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA...2
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para
Leia maisRadiação visível - iluminação
Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 19
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 19 QUESTÃO 31 De acordo com a NR-5, ocorrendo empate no número de votos de candidatos ao final da apuração da eleição da CIPA, é CORRETO afirmar: a) Assumirá o candidato mais
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PATOLOGIA CLÍNICA CONVÊNIO Nº 40/2014 RELATÓRIO ANUAL
ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA AFIP Associação Fundo de Incentivo a Pesquisa PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PATOLOGIA CLÍNICA CONVÊNIO Nº 40/2014 RELATÓRIO ANUAL - 2017 AFIP Página 1 de 12 SUMÁRIO 1.
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisMÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação
MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO
Leia maisANEXO I QUADRO DE VAGAS
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 004/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Auxiliar de Ensino Médio Completo. Farmácia
Leia maisCOLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES
COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES PROFESSOR ENFERMEIRO DIÓGENES TREVIZAN Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos
Leia maisFORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST
FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia maisVALOR REFERÊNCIA SÉRIE BRANCA ========================================================= VALORES DE REFERÊNCIA. Acima de 16 anos
HEMOGRAMA, sangue total VALOR REFERÊNCIA Fem: Acima 16 anos ------------------------------------------------------------------------ ERITRÓCITOS : 4,46 milhões/mm3 3,90 a 5,00 HEMOGLOBINA : 12,3 g/dl 12,0
Leia maisCONTEÚDO. A não observância dos critérios constantes deste manual implicarão na recusa da amostra para o exame solicitado.
CONTEÚDO ORIENTAÇÕES GERAIS... 3 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM URINA... 7 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM SANGUE... 8 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM VÍSCERAS... 9 PESQUISA DE ARSÊNIO... 10 PESQUISA DE MONÓXIDO DE CARBONO...
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos
I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos de coleta de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação dos
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia mais1. Objetivo: Este procedimento descreve as etapas e requisitos necessários à rotina, de armazenamento de amostras no Laboratório Biocenter.
1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 29.05.2010 Versão inicial 0.1 27.09.2010 Item 6.1 0.2 05.05.2011 Divisão do procedimento de transporte e armazenamento 0.3 21.02.2014 Alteração
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo EPIDERMOLISE BOLHOSA SIMPLES,GENE PLEC1 NOVO EXAME... 2 UROCITOGRAMA CANCELAMENTO DE EXAME... 3 IMUNOGLOBULINA IgA ALTERAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE COLETA..
Leia maisA primeira urina da manhã deve ser feita no vaso sanitário, a partir da segunda urina colher toda a urina, no frasco até a manhã do dia seguinte.
Urina de 24 H sem conservante AMILASE, CLORO, CREATININA, ELETROFORESE DE PROTEINAS, GLICOSÚRIA FRACIONADA, MICROALBUMINÚRIA, POTÁSSIO, SÓDIO, URÉIA, urina tipo I, PCR P/ CMV, PROTEINAS TOTAIS, GLICOSE
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: GESTÃO DA FASE PRÉ-ANALÍTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): JÉSSICA
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004 A Diretoria Plena da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, no uso das suas atribuições legais, especialmente
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica
Leia maisÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL SEI Nº 103/2018
NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL SEI Nº 103/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO DA UFU/ ÁREA: ANÁLISES CLÍNICAS A presente norma complementar deve estar de acordo
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010
RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras
Leia maisOs critérios deste procedimento aplicam-se aos Departamentos: Compras de Suprimentos e Insumos e Almoxarifado da TRUFER.
PÁGINA 1 de 6 1. OBJETIVO: Estabelecer a sistemática de trabalho adotada para os Setores de Almoxarifado e Compras, na cotação, aquisição, estocagem e entrega de itens de manutenção, suprimentos internos
Leia maisConsiderar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.
Prevenção de Acidentes de Trabalho com Material Biológico - ATMB Perder essa quantidade de sangue não vai matá-lo SAÚDE DO TRABALHADOR/HNSC Receber essa quantidade poderá matá-lo Prevenção de Acidentes
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ
MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados
Leia mais