IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SHS 2011 ISCMSP CARMEN E. HADDAD
|
|
- Edson Salazar Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SHS 2011 ISCMSP CARMEN E. HADDAD
2 PORTARIA Nº /11/2005 Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde
3 ARTIGOS DE INTERESSE Os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os responsáveis pelo seu descarte São vedados o reencape e a desconexão manual de agulhas Deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança, conforme cronograma a ser estabelecido pela CTPN
4 PORTARIA MTE Nº de 30/08/2011 o empregador deve elaborar e implementar o Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes os Hospitais tem 120 dias para adequação
5 DEFINIÇÃO O dispositivo de segurança é um item integrado a um conjunto do qual faça parte o elemento perfurocortante ou uma tecnologia capaz de reduzir o risco de acidente, seja qual for o mecanismo de ativação do mesmo.
6 CENTRO DE QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES - CQMMH OBJETIVOS - definir, normatizar e controlar a utilização dos materiais, visando sempre o enfoque no tratamento do paciente; - trabalhar dentro de embasamento técnico científico; - Manter o foco sempre voltado para a qualidade.
7 CENTRO DE QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS MEDICO HOSPITALARES - CQMMH COMPETENCIAS: - Avaliar à partir de critérios técnicos, científicos e de custos, a qualificação e introdução de novos itens; - Monitorar os itens já existentes; - Definir itens que se tornaram obsoletos; - Avaliar novas indicações para uso dos materiais, com previsão de consumo; - Manter atualizadas as Normas Técnico operacionais do Ministério da Saúde.
8 SISTEMATIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATERIAIS COM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA submeter à avaliação, através Protocolo Especifico de Avaliação, todas as amostras de materiais de segurança, a serem substituídos na Instituição; selecionar todos os materiais de segurança, disponíveis no mercado, após uma pré seleção pelo CQMMH; a ordem seqüencial das avaliações terá por base os materiais indicados no estudo realizado pelo SESMT Acidentes com Material Biológico HC ISCMSP 2008 ;
9 SISTEMATIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATERIAIS COM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA selecionar as unidades por especificidade dos materiais de segurança; submeter a treinamento, ministrado pelo fabricante e/ou representante, todos os colaboradores de saúde das unidades selecionadas; as avaliações são concluídas pelo Centro de Qualificação de Materiais em concordância com o Comitê NR 32, e as informações disponibilizadas ao compras a fim de providenciar orçamento e aquisição;
10 DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES Resultado de um levantamento estatístico realizado pelo SESMT: Acidente com Material Biológico - Agente Causador de Acidente de Trabalho
11 IMPLEMENTAÇÃO DOS PRODUTOS COM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA Canhão de coleta à vácuo Agulha para coleta de sangue à vácuo Lanceta para coleta de sangue capilar Seringa de 1ml, 3ml, 5ml e 10ml Cateter intravenoso agulhado periférico Cateter intravenoso periférico tipo escalpe Agulha punção fístula p/ hemodiálise Agulha punção port cath Coletor urina sistema fechado com dispositivo retrátil p/ coleta urina
12 COMPETE A MARCA AVALIADA Disponibilizar a documentação e informes técnico do produto Apresentação do produto pelo representante técnico aos colaboradores Treinamento prático Acompanhamento no período de teste
13 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO Aspéctos legais; Aspéctos técnicos do produto; Comparar desempenho com outros produtos; Relacionar os problemas ocorridos durante a avaliação; Ser conclusivo no resultado; Reavaliação somente 6 meses após o teste.
14 IMPLEMENTAÇÃO DO PRODUTO QUALIFICADO Compete a CQMMH informar as marcas qualificadas para uso A escolha da marca entre as qualificadas, se dá por processo de cotação de compra A marca escolhida faz treinamento às Unidades Hospitalares da Irmandade, acompanhada pela Educação Continuada, SCIH e CQMMH O SESMT monitora o colaborador
15 MONITORAMENTO DO USO Pouca adesão dos colaboradores com alguns tipos de dispositivos; Treinamento contínuo; Dificuldade em utilizar os dispositivos para todos os procedimentos; Falta no mercado de dispositivos específicos; Elevado custo dos produtos disponíveis no mercado;
16 COMO MELHORAR A ADESÃO Colocação de Pop Up na Intranet(mês 11/10); Distribuição de cartazes nos corredores do Hospital e em cada Posto de preparo de Medicação (iniciou no mês 12/10); Distribuição de guia de bolso explicativo sobre o dispositivo de segurança, em cada holerite dos colaboradores de enfermagem e médicos (mês 01/11).
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28 Obrigada! Carmen Eugênia Haddad
Norma Regulamentadora nº 32
32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz
Leia maisComo Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Noeli Martins Médica do trabalho PORTARIA MTE Nº 1.748, DE 30/08/11
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES
ANEXO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1.Objetivo e Campo de Aplicação: 1.1 Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de prevenção de
Leia maisVera Lucia Cantalupo Recife, setembro de 2011
Vera Lucia Cantalupo Recife, setembro de 2011 1 Dados mais recentes da Previdência Social mostram que em 2009 foram registrados 723.500 mil acidentes de trabalho no Brasil, 2500 mil terminaram em mortes
Leia maisCOMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA
COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA Aos seis, sete e oito dias do mês de junho de dois mil e onze, reuniram-se os membros da CTPN da NR 32, na sala de reuniões
Leia maisA NR-32 tem por objetivo seguir todas as atividades que envolvem a questão de assistência médica, prescrevendo:
Portaria nº 485-11 de novembro de 2005 NR-32 O segmento da área de saúde, mesmo os prestadores, não estava preparado para todas as imposições de segurança e medicina do trabalho. O seguimento da indústria
Leia maisProporcionar maior proteção aos interesses da. Capacitar continuamente os trabalhadores a fim de intensificar o cumprimento da Norma;
SEGURANÇA RESULTADOS! SEGURANÇA DO TRABALHO NÃO É DESPESA. É INVESTIMENTO! I PRINCIPAIS OBJETIVOS NA IMPLANTAÇÃO Proporcionar maior proteção aos interesses da empresa e dos trabalhadores; Capacitar continuamente
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1 OUTUBRO/2018 2 SUMÁRIO 1. Identificação da Empresa... 4 2. Aspectos Gerais do Programa:... 5 2.1 Aspecto Legal... 5 2.2 Objetivo
Leia maisDiretor do Hospital Edmundo Vasconcelos e da Fundação Bradesco Representante da CNIF na CTPN da NR 32
SEGURANÇA RESULTADOS! SEGURANÇA DO TRABALHO NÃO É DESPESA. É INVESTIMENTO! JOÃO SABINO JOÃO SABINO Diretor do Hospital Edmundo Vasconcelos e da Fundação Bradesco Representante da CNIF na CTPN da NR 32
Leia maisSafeflow. Registro ANVISA n
Registro ANVISA n 1.00085.30420 1) Terapia Infusional 2) Conceito de Infecção hospitalar 3) Acidente de trabalho e Legislação 4) Apresentação do Safelow 5) Importância do Safelow na terapia de infusão
Leia maisDispositivos Intra-vasculares
Dispositivos Intra-vasculares Produtos convencionais x Novas tecnologias: Como garantir a segurança e qualidade do procedimento sem aumentar o custo? Por: John Adolf Decker Auditoria Auditoria Atividade
Leia maisNR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO DIRETRIZES BÁSICAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO À SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES SERVIÇOS DE SAÚDE Incorpora o
Leia maisINTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS
Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes
Leia maisSLOGAM DA EMPRESA PPAP
PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar
Leia maisFundacentro São Paulo
Reunião CTPN - 23/Outubro/2007 Fundacentro São Paulo Escopo Apresentação ABIMO Resultados da consulta aos associados Considerações finais Abimo - Histórico Fundada em 1962, sendo à época Associação dos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/102012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisHOSPITAL UNIMED NOVA FRIBURGO-RJ
HOSPITAL UNIMED NOVA FRIBURGO-RJ Programa de Educação Continuada e Qualificação em Enfermagem NOVA FRIBURGO - RJ Responsável: Enfermeira Cássia Nunes CONSIDERAÇÕES O Hospital Unimed Nova Friburgo encontra
Leia maisAntônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho. Coordenador da CTPN NR 32
Antônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho Coordenador da CTPN NR 32 Comissão Tripartite Permanente Nacional Portaria nº 186/2010 ACOMPANHAMENTO PERMANENTE DA IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisNo trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles.
No trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles. PCMAT O QUE É? Um programa em que significa Programa de Condições e meio
Leia maisMANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA
1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 9. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 9 Profª. Tatiane da Silva Campos ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES ambiente hospitalar: local insalubre, com características de divisão do trabalho que expõem o profissional;
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES
Leia maisComo Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Noeli Martins médica do trabalho
Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde Noeli Martins médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção
Leia maisInstituto Superior de Tecnologia. NR-34 e 35. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira
Instituto Superior de Tecnologia NR-34 e 35 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR-34 Tem por finalidade estabelecer
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatrônica NR-4 - SERVIÇOS - Aula ESPECIALIZADOS 02 EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
Leia maisPontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES
Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES AFPERGS 32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração
Leia maisNº 53, terça-feira, 24 de maio de Nº 53, 24 de maio de 2016
Nº 53, 24 de maio de 2016 Nº 1 De 30 de julho de 2013 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD Rua Ivo Alves da Rocha,
Leia maisMaterial preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de. Hospital Israelita Albert Einstein SP
Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de Controle o de Infecção Hospitalar osptaa Hospital Israelita Albert Einstein SP 2009 Manual
Leia maisNR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Instituto Superior de Tecnologia NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-32 Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação
Leia maisCurso de Especialização em Energias Renováveis 2017
Curso de Especialização em Energias Renováveis 2017 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Profº Luiz Amilton Pepplow Departamento Acadêmico de Eletrotécnica - DAELT PCMSO Portaria n 3214 de
Leia maisGente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH
Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM ADULTOS
AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM ADULTOS Cristina Oliveira da Costa(1); Fernanda Jorge Magalhães(1); Lilia Jannet Saldarriaga Sandoval(2); Thais Lima Vieira de
Leia maisComissão Interna de Prevenção de Acidentes
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Legislação Consolidação das Leis do Trabalho-CLT Decreto Lei 5.452 de 1º de maio de 1943 Normas Regulamentadoras NR 5 Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 Portaria
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Profº Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados
Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Módulo 1: Etapa 1 PCMSO Processo de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho - PCMSO Nós vamos começar os nossos estudos falando sobre os processos de
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 18. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 18 Profª. Tatiane da Silva Campos Serviços de Radioterapia: salas de tratamento com portas de sistema de intertravamento (previne acesso durante operação do equipamento);
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Orientações Consultoria de Segmentos trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 20 Avaliação de Riscos: Funções e Responsabilidades janeiro de 2017 A Segurança e a Saúde dos Trabalhadores são protegidas através de uma abordagem
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS
A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com
Leia maisAPÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE
APÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE Identificar corretamente o paciente LUIZITA Identificação de 100% dos pacientes internados e que
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA (COLGRAD-FO), no uso de suas atribuições e considerando:
RESOLUÇÃO n 02/2014 COLGRAD- FOUFMG Reedita o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da UFMG, alterando dispositivos da Resolução
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32
NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32 O enfoque para os trabalhadores da enfermagem Juliana Aquino NR-32... A norma regulamentadora 32, aponta as responsabilidades do empregador e os direitos do trabalhador
Leia maisSemana de Segurança e Saúde no Trabalho
Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACOLHIMENTO: COMPLEXIDADE DO TRABALHO NA READAPTAÇÃO FUNCIONAL DO TRABALHADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO SUS Regina
Leia maisComissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999 Objetivo Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a
Leia maisOBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.
SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO E A NR-10 PALESTRA PARA OS COLABORADORES DA RHMED RJ 13/03/2009
SEGURANÇA NO TRABALHO E A NR-10 PALESTRA PARA OS COLABORADORES DA RHMED RJ 13/03/2009 NR-10 PORTARIA M.T.E 598 DE 07-12-2004 IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBJETIVO IMPLEMENTAÇÃO DE
Leia maisSESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017
SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações
Leia maisO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA (COLGRAD-FO), no uso de suas atribuições e considerando:
RESOLUÇÃO n 01/2016 COLGRAD- FOUFMG Reedita o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Odontologia da da UFMG, alterando dispositivos da Resolução nº 02/2014 aprovada
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisImplantação de Perfuro Cortantes com Dispositivo de Segurança
Implantação de Perfuro Cortantes com Dispositivo de Segurança Thaís Galoppini Felix Borro Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein SBIBAE Hospital Israelita Albert Einstein HIAE Diretoria
Leia maisComo elaborar campanhas e treinamentos. Enf. Juliana Prates Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus
Como elaborar campanhas e treinamentos Enf. Juliana Prates Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus Por onde começar... Importante definir : Quais os focos de atuação do Controle
Leia maisCOMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE
COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - 2012 Capacitação / Aulas / Cursos / Palestras oferecidas: Realizada capacitação de 2336 pessoas, com intenção de sensibilizar os servidores
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisJamille Guedes Monteiro Evangelista
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES NO HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI EM JUAZEIRO DO NORTE-CE. Jamille
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisSeminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES.
Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Trabalho em Frigoríficos Implementação da NR 36 e Repercussões na Saúde dos Trabalhadores. Trabalhadores de frigoríficos defendem boicote
Leia maisMAPEAMENTO DE RISCO O MAPA DE RISCOS
Professor: Eng. Alexandre Dezem Bertozzi MAPEAMENTO DE RISCO Percebeu-se, na década de 70, a necessidade de se criar uma nova metodologia que mapeasse os riscos ambientais dos locais de trabalho. Esse
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIOSSEGURANÇA: Compreende um conjunto de AÇÕES destinadas a PREVENIR, CONTROLAR, MITIGAR, ou ELIMINAR os RISCOS inerentes às atividades que possam INTERFERIR ou COMPROMETER a qualidade
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 17 Profª. Tatiane da Silva Campos NR32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisCATÁLOGO. de produtos
CATÁLOGO de produtos A SOL-MILLENNIUM TM É UMA EMPRESA DEDICADA AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS QUE GARANTAM UM AMANHÃ MAIS SAUDÁVEL E SEGURO. A SOL-Millennium TM é uma empresa com presença global, especializada
Leia maisAPRESENTAÇAO. Segurança na Construção Civil DEFINIÇÃO QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO PCMAT?
APRESENTAÇAO Segurança na Construção Civil Segurança na Construção Civil PCMAT DEFINIÇÃO O QUE É PCMAT? O PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) é um plano
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS
INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa
Leia maisComitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA
Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:
Leia maisPPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
Leia maisSELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PRINCÍPIOS GERAIS - CASOS PRÁTICOS Maria Inês Pires, Diretora NAST/APSEI Seminário Exposição Ocupacional a Agentes Químicos Meios de Proteção Individual
Leia maisAvanços e Desafios na A Inspeção do trabalho. e a NR 32 no estado de São Paulo C O N T E X T O
2 Proteção do Profissional i de Saúde C O N T E X T O Norma Regulamentadora Direcionamento técnico-legal Proteção à segurança e à saúde de quem trabalha nas diversas atividades na saúde Portaria 3214 (1978)
Leia maisÓrgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Comissão Tripartite Permanente Nacional (CTPN) da NR-32 Representantes:
R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Comissão Tripartite Permanente Nacional (CTPN) da NR-32 Representantes: Alexandre Frederico de Marca
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisALVES E SARTOR LTDA-EPP Compressa de gaze não estéril 13 fios 7.5cm x 7.5 cm - pacote 500 unidades
LOCAL DE ENTREGA: 1 CISCOPAR - Consórcio Intermunicipal de Saúde da Costa Oeste do Paraná NR. LOTE DE COMPRA 012018 FORNECEDOR NOME DO ITEM MARCA QTD TOTAL VALOR TOTAL ALVES E SARTOR LTDA-EPP Compressa
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisImplementação NR 32: da Cabeça aos Pés do Trabalhador da Saúde!
Implementação NR 32: da Cabeça aos Pés do Trabalhador da Saúde! Pedro Tolentino Representante dos Trabalhadores na CTPN NR NR 32 Diretor da Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo SAÚDE
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras
Leia maisMatriz de Risco nas Aplicações das Radiações Ionizantes em Centros Cirúrgicos
Matriz de Risco nas Aplicações das Radiações Ionizantes em Centros Cirúrgicos Fís. Rochelle Lykawka Esp. Física do Radiodiagnóstico ABFM 356/940 Sup. Proteção Radiológica em Radiologia Intervencionista
Leia maisVALIDAÇÃO DE FORNECEDORES
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial ATO, VSC, LAS 1 Objetivo Estabelecer uma comissão e um fluxo de trabalho para
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital
Leia maisBD PosiFlush TM Seringas Preenchidas
BD PosiFlush TM Seringas Preenchidas A primeira seringa preenchida e concebida para a lavagem de cateteres de uma forma prática e segura. Especialmente desenvolvida para eliminar o refluxo de sangue. Desenvolvidas
Leia maisExames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional
Admissão do Profissional SMO Avaliação inicial: Local de trabalho Função exercida Avaliação do Risco conforme NR 32 Anamnese/Exame físico A Segurança do Profissional da Saúde Profª Alessandra Destra Encaminhamentos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO. Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento
IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO 26.06.2008 Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento -Médico do Trabalho Comissão Regional NR 32 - SP Objetivos : Demonstrar a experiência do Hospital
Leia maisCONFIDENCIAL. Mauro Daffre. Giuliana S. Franco T C
CONFIDENCIAL ATUALIZADO em 061014 ACOMPANHAMENTO TEXTO SOBRE PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ÓXIDO DE ETILENO USO EXCLUSIVO Mauro Daffre T. 11 4612 9448 C. 99268 7136 maurodaffre@nosevoce.com.br Giuliana S.
Leia maisConsiderar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.
Prevenção de Acidentes de Trabalho com Material Biológico - ATMB Perder essa quantidade de sangue não vai matá-lo SAÚDE DO TRABALHADOR/HNSC Receber essa quantidade poderá matá-lo Prevenção de Acidentes
Leia maisMarcela de Castro Fonseca Maria Célia de Castro
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Proposta de diagnóstico e intervenção para melhorias no ambiente e processo de trabalho no Laboratório Municipal
Leia maisApostila técnico em Segurança do Trabalho
2018 Apostila técnico em Segurança do Trabalho Antônio Carlos Zeferino, Técnico Em Segurança Do Trabalho, Pelo Instituto Federal. Apostila Técnico Em Segurança Do Trabalho Antônio Carlos Página 2 de 17
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 41/13 PARECER CFM 34/13 INTERESSADO:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 41/13 PARECER CFM nº 34/13 INTERESSADO: Universidade Federal do Paraná Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Cecan-Sul ASSUNTO: Competência do médico referente à nutrição
Leia maisLEI Nº /09/2001
LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUANTO A IMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO EM
Leia maisSistema de Energia Elétrica Ininterrupta (No-breaks)
Setembro/2017 A discussão da segurança do paciente deve envolver o papel do ambiente físico e das instalações na missão de fornecer cuidado ao paciente com qualidade. Há forte relação entre a estrutura
Leia maisCONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica
Leia mais