Contrato de Autonomia

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1 Contrato de Autonomia Preâmbulo 1. Caracterização da Escola A Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Resende, situada na freguesia e concelho de Cinfães, distrito de Viseu, está sedeada nas atuais instalações desde 1986 e integra os Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, desde 2009/2010. A Escola acolhe alunos provenientes das 17 freguesias do concelho, que abrange uma área territorial de 241,5 km 2, que se estende da serra do Montemuro ao rio Douro, no sentido sul-norte, e de Castelo de Paiva a Resende, no sentido Oeste/Este, em extensões superiores a 40 km. Acolhe ainda alunos dos concelhos de Baião e de Resende. A maior parte dos alunos provém das freguesias limítrofes do centro do concelho e demora entre 30 a 60 minutos a chegar à escola e o mesmo tempo no regresso a casa, viajando em autocarros públicos e/ou escolares através de estradas sinuosas. No presente ano letivo, frequentam a escola 629 alunos, distribuídos por 26 turmas: 107 alunos (5 turmas) do 3º ciclo do ensino básico; 24 alunos (1 turma) do Curso Vocacional de Comércio, Pastelaria e Artesanato; 315 alunos (11 turmas) dos Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas; e 183 alunos (9 turmas) do Ensino Profissional, que frequentam os cursos de Técnico de Turismo Ambiental e Rural, Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, Técnico de Instalações Elétricas, Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos, Técnico de Energias Renováveis variante de Sistemas Solares e Animador Sociocultural. No que se prende com os resultados escolares, são apresentados, no anexo um a este contrato, os resultados mais significativos e representativos verificados na Escola no triénio 2010/ Resultados da autoavaliação O processo de autoavaliação da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende constitui-se como um instrumento de reflexão e debate, promotor de uma melhoria continuada da Escola pelo aumento do sucesso escolar e académico de todos os seus alunos, pelo desenvolvimento profissional do seu pessoal docente e não docente e pela participação ativa e responsável dos Pais e Encarregados de Educação no percurso dos seus educandos. Pelo diagnóstico e conhecimento dos seus pontos fortes e dos pontos a necessitar de intervenção, este processo pretende contribuir para a constante e sistemática melhoria da organização Escola, tendo sempre presente a principal meta do nosso Projeto Educativo: Promover aprendizagens de qualidade e do sucesso educativo, numa escola de todos e para todos, uma escola à qual todos sintam que pertencem: uma Escola de Qualidade e orientadora para o Sucesso. Página 1

2 Neste contexto, e tendo como referência central o Projeto Educativo da Escola, têm sido desenvolvidos mecanismos de acompanhamento da sua implementação e grau de concretização. Na sequência das avaliações efetuadas, foram traçados planos de melhoria que visavam a sua concretização e o cumprimento dos objetivos e metas definidos. Deste processo de autoavaliação foram identificados pelos diversos atores educativos da escola - alunos, pessoal docente, pessoal não docente e pais e encarregados de educação os pontos fortes e áreas de melhoria que se abaixo se elencam. Pontos fortes: - Desenvolvimento de atividades extraletivas como forma de diminuir a indisciplina; - Bom relacionamento inter-pares; - Conhecimento dos critérios de avaliação pelos alunos; - Implementação das ações Turma +, + Além, Almoço-turma, Lado a lado, Turma gira, Procura-nos ; - Incentivos dados aos alunos para trabalhar e obterem bons resultados; - Incentivos dados pela Direção para os pais participarem na vida da escola; - Disponibilidade dos diretores de turma e boa ligação que fazem às famílias; - Qualidade e bom funcionamento do refeitório e da cantina; - Abertura da escola ao exterior; - Boa circulação da informação; - Disponibilidade da Direção; - Partilha de competências e responsabilidades pela Direção; - Boa liderança da escola; - Bom funcionamento dos serviços administrativos; - Bom ambiente de trabalho; - Atividades de apoio à melhoria das aprendizagens dos alunos; - Prestação do serviço dos assistentes operacionais; - Apetrechamento e funcionamento da Biblioteca; - Limpeza e segurança da escola; - Gestão eficaz de conflitos pela Direção. Áreas de melhoria: - Participação dos alunos em clubes e projetos da escola; - Exigência no cumprimento de regras; - Aquisição de técnicas e hábitos de estudo; - Distribuição equilibrada das disciplinas sujeitas a exame nacional no horário semanal; - Resultados escolares dos alunos; Página 2

3 - Aproveitamento, pelos alunos, dos recursos disponibilizados pela escola para otimização dos resultados escolares; - Interesse/envolvimento de alguns Pais e Encarregados de Educação pela/na vida escolar dos seus educandos; - Conhecimento que os Pais e Encarregados de Educação têm dos documentos orientadores da escola; - Comportamento dos alunos em todos os espaços da escola; - Calendarização dos testes pelos dias da semana e semanas; - Calendarização de atividades de acordo com horário de trabalho e/ou de transportes; - Funcionamento de algumas ações do projeto educativo, nomeadamente o n.º de alunos envolvidos e articulação entre docentes; - Partilha de experiências / trabalho colaborativo entre docentes; - Simplificação de processos. 3. Resultados da avaliação externa Na avaliação externa realizada pela IGEC nos dias 30 e 31 de janeiro de 2013, a escola obteve os seguintes resultados: Domínio Resultados Suficiente; Domínio Prestação do Serviço Educativo Bom; Domínio Liderança e Gestão Bom. Foram considerados pontos fortes do desempenho da Escola: O desenvolvimento de experiências, projetos e atividades relativos a diferentes campos do saber, com efeitos na formação integral dos alunos. A ação articulada do serviço de psicologia e orientação, do gabinete de apoio ao aluno e à família e dos docentes da educação especial e diretores de turma com as famílias, com impacto no acompanhamento do percurso escolar dos alunos e na redução da desistência e abandono escolares. As lideranças do Diretor e da sua equipa e intermédias mobilizadoras, particularmente dos profissionais docentes e não docentes, visando a melhoria do desempenho da Escola. A gestão adequada e equitativa dos recursos humanos, promovendo o desenvolvimento profissional dos trabalhadores. Foram identificadas como áreas de melhoria, em que Escola deve incidir prioritariamente os seus esforços: Página 3

4 O aprofundamento da reflexão sobre os fatores explicativos dos resultados dos alunos com vista à melhoria das suas aprendizagens. A generalização do processo de acompanhamento e supervisão da prática letiva como forma de desenvolvimento profissional dos docentes. A diversificação das estratégias de envolvimento parental na vida escolar, para uma maior corresponsabilização no percurso educativo/formativo dos seus educandos. A consolidação do processo de autoavaliação com impacto na melhoria organizacional e nas práticas profissionais. No âmbito do desenvolvimento do regime jurídico de autonomia da escola, consagrada pelo Decreto-Lei n.º 43/89, de 3 de fevereiro, e ao abrigo do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a nova redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, e pela Portaria n.º 265/2012, de 30 de agosto, e demais legislação aplicável, o Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e a Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende, celebram e acordam entre si o presente contrato de autonomia, que se rege pela regulação suprarreferida e ainda pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1ª Objetivos gerais Os objetivos gerais do contrato são: 1) Executar o Projeto Educativo da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende de forma a desenvolver o sistema educativo e a comunidade educativa local; 2) Contribuir para objetivos do serviço público de educação e para a qualidade da aprendizagem das crianças, jovens e adultos; 3) Garantir a equidade do serviço prestado, tendo em vista a cidadania, a inclusão e o desenvolvimento social; 4) Promover a cidadania, a inclusão e o desenvolvimento social através da melhoria dos resultados escolares e da diminuição da indisciplina e do abandono escolar; 5) Melhorar as condições de aprendizagem, os resultados escolares dos alunos e o sucesso escolar; 6) Combater o absentismo e o abandono escolares e as saídas precoces do sistema educativo, pela adoção de medidas mais eficazes de diferenciação pedagógica e pela criação de ofertas formativas diversificadas, assegurando aos alunos os recursos essenciais às necessidades de aprendizagem; 7) Desenvolver a formação vocacional e profissional e criar condições para a transição para a vida ativa; Página 4

5 8) Melhorar a qualidade, a eficácia e a eficiência da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende; 9) Desenvolver projetos de excelência, melhoria e inovação. Cláusula 2ª Objetivos operacionais Os objetivos operacionais são: 1) Melhorar a taxa de sucesso escolar na avaliação externa às disciplinas de Português e de Matemática do 9º ano: a) Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em 5,0%; b) Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em 0,10. 2) Melhorar a taxa de sucesso escolar na avaliação externa às disciplinas de Português e de Matemática A do 12º ano: a) Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em 5,0%; b) Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em 0,50. 3) Melhorar a taxa de sucesso escolar na avaliação interna no 3º ciclo do ensino básico e nos cursos científico-humanísticos do ensino secundário: a) Diminuir a taxa de insucesso escolar em 10,0%, no 3º ciclo do ensino básico, e em 5,0% nos cursos científico-humanísticos do ensino secundário; b) Melhorar a percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas em 4,0%. 4) Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar em 0,8% no 3º ciclo do ensino básico e em 25,0% no ensino secundário. 5) Diminuir o número de medidas disciplinares por aluno em 15,0%. 6) Aumentar a participação dos Pais e Encarregados de Educação (EE) na vida escolar dos seus educandos, garantindo a participação média de 14 EE por atividade e uma taxa de presença de 60,0% nas reuniões para as quais tenham sido convocados. Cláusula 3ª Plano de ação estratégica O plano de ação estratégica deve concretizar-se utilizando os recursos disponíveis na Escola, bem como aqueles que decorram da celebração do Contrato de Autonomia e no respeito pela legislação aplicável. Assim, tendo em vista a concretização dos objetivos previstos nos n.ºs 1 e 2, desenvolve-se o seguinte plano estratégico que tem como base o plano de melhoria implementado no âmbito do Projeto Educativo TEIP3. As atividades a desenvolver enquadram-se em 4 eixos estruturantes: 1) apoio à melhoria das Página 5

6 aprendizagens e do sucesso escolar; 2) prevenção do abandono, absentismo e indisciplina; 3) gestão, organização, monitorização e autoavaliação; 4) relação Escola-Família-Comunidade e Parceiros. Página 6

7 Atividades Estratégias Recursos Turma Mais Turma Gira Agora estamos aqui Assessorias / coadjuvância Procura-nos Oficina da Escrita EIXO 1 APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS E DO SUCESSO ESCOLAR Formação de mais uma turma no 11º ano na disciplina de Matemática A. Esta turma será constituída por alunos provenientes das duas turmas existentes na escola. Os alunos que constituirão esta turma "extra" aí permanecerão, em regime de rotatividade, durante um período de tempo variável, tendo em conta as suas características e até colmatarem as dificuldades detetadas e/ou desenvolverem as suas competências e de forma a abranger todos os alunos das turmas. Esta ação implica que as duas turmas funcionem em simultâneo na disciplina envolvida, pois será aplicada na totalidade da respetiva carga horária semanal. Esta atividade pressupõe que nas disciplinas de Português e Matemática, no 9º ano, os alunos tenham a possibilidade de mudar de turma, formando uma turma extra, durante um período de tempo, de acordo com as suas dificuldades/ competências. Isto implica o funcionamento simultâneo da disciplina/ano. Pretende-se a criação de grupos de alunos de homogeneidade relativa, privilegiando-se a diferenciação pedagógica e o trabalho colaborativo. Esta atividade é direcionada para qualquer disciplina e ano de escolaridade, sempre que os resultados dos alunos o justifiquem, e sob proposta dos conselhos de turma, preferencialmente para disciplinas alvo de avaliação externa. Haverá então a constituição temporária de grupos homogéneos de alunos, tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem e/ou desenvolver capacidades e competências (Tipo Fénix). Em disciplinas em que haja necessidade de intervenção temporária, e preferencialmente nas que são alvo de avaliação externa, de acordo com as dificuldades detetadas na aprendizagem e/ou no comportamento dos alunos, os professores trabalharão, em sala de aula, em par pedagógico. Pretende-se com esta atividade promover o trabalho colaborativo entre professores, para além da melhoria das aprendizagens e/ou comportamentos dos alunos. Os alunos com dúvidas ou dificuldades de aprendizagem em conteúdos de diferentes disciplinas, terão à sua disposição um professor da disciplina. Para tal, os alunos inscrevem-se previamente no salão de estudo e os responsáveis articularão os horários. Os alunos do 3º ciclo terão um tempo letivo semanal destinado a desenvolver as suas competências de leitura e de escrita. Página 7 Docentes do Quadro de Escola (QE) *5 tempos semanais Docentes QE *9 tempos semanais Docentes QE *22 tempos letivos semanais Docentes QE *10 tempos letivos semanais Docentes QE *14 tempos letivos semanais Docentes QE *5 tempos letivos semanais Calendarização (ao longo do ano letivo) Semanalmente - 5 tempos letivos. Semanalmente - 9 tempos letivos. Pontualmente e com a duração de um tempo semanal. Um tempo semanal. Todas as disciplinas possuem tempos para o desenvolvimento desta atividade. Um tempo letivo semanal. Saídas Realização de visitas de estudo / saídas de campo / workshops em instituições concelhias, Docentes QE Atividades constantes

8 Pedagógicas regionais e/ou nacionais. do Plano Anual de Atividades e dos Planos de Turma. Oficina dos Números Aqui escolhes tu GAAF - intervenção junto do aluno Esta ação destina-se, semanalmente, durante um tempo letivo, aos alunos inscritos a Matemática A, no 10.º ano, e pressupõe a realização de atividades que desenvolvam a capacidade de análise, transferência e relacionamento de conhecimentos da Matemática. Pretende-se ainda a resolução de problemas rotineiros. EIXO 2 - PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA Esta atividade visa a ocupação dos tempos livres dos alunos, enriquecendo e reforçando as suas competências sociais de forma lúdica e contribuindo para o combate ao abandono, absentismo e indisciplina. Tem como destino todos os alunos que queiram participar nos clubes, durante os tempos livres de que dispõem. Os alunos terão à sua disposição os seguintes clubes: Clube de Jornalismo, Clube de Inteligência Emocional, Clube do Desporto Escolar, Clube do Ambiente, Banda da Escola, Clube da Rádio Escola, Parlamento dos Jovens, entre outros. O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) intervém na monitorização da indisciplina em sala de aula e na mediação de conflitos no âmbito da Equipa Multidisciplinar. Este gabinete será constituído por um mediador social e um assistente social, em permanente colaboração com os SPO (Serviços de Psicologia e Orientação) e a Equipa Multidisciplinar. Esta ação enquadra-se também no eixo 4, no âmbito de outras atividades do GAAF. Docentes QE *5 tempos letivos semanais Docentes QE *8 tempos letivos semanais - Psicóloga da escola - ½ horário para 1 Mediador Social, se e enquanto elegível e financiável pelo POPH - ½ horário para 1 Técnico de Serviço Social, se e enquanto elegível e financiável pelo POPH Um tempo letivo semanal. Atividades constantes do Plano Anual de Atividades e dos Planos de Turma. Em regime de rotatividade, das 8h às 18h, ao longo de todo o ano escolar. Equipa Multidisciplinar Lado a Lado Esta equipa integra os técnicos do GAAF, os SPO, docentes e técnicos da comunidade que trabalharão em estreita colaboração com o GAAF no acompanhamento dos alunos com problemas de indisciplina, de assiduidade e de falta de hábitos e métodos de trabalho. Dada a natureza das suas atividades, esta ação enquadra-se também no eixo 4. Esta atividade constitui-se como um plano de tutoria professor-aluno e aluno-aluno. Os alunos com baixas competências sociais e pessoais serão abrangidos por esta atividade que terá as duas dimensões referidas. Trabalhar-se-á com os alunos aspetos das suas vidas pessoal e escolar, de forma a desenvolverem as suas competências pessoais e sociais. Página 8 - Docentes QE - Técnicos do GAAF - Docentes QE - Alunos *10 tempos letivos SPRINTA para a A ação funciona em forma de concurso e mensalmente é-lhes atribuído 200 pontos que podem - Diretores de Turma Semanalmente. Semanalmente. Mensalmente.

9 Vitória! Monitorização e Avaliação - Observatório da Qualidade (Trans)FORMAR GPS Grupos Promotores do Sucesso aumentar ou diminuir mediante os resultados obtidos. No final de cada mês, apurar-se-á a turma com maior número de pontos, depois de analisados os seguintes indicadores: resultados escolares, comportamento e assiduidade. EIXO 3 GESTÃO, ORGANIZAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO Atividade que pretende contribuir para a consolidação do processo de autoavaliação da escola através de várias atividades que implicam a monitorização sistemática de duas ações do Projeto Educativo. Divulgação dos boletins informativos com os resultados obtidos e estratégias de ação. Avaliação das estratégias de ação traçadas. Desenvolvimento de painéis de reflexão das ações implementadas, por período, para cada grupo de destinatários (docentes, alunos, EE/Pais, não docentes), entre outras atividades. Atividade que pretende constituir-se como o Plano de Formação para docentes e não docentes. Em encontros pedagógicos, os docentes, numa dinâmica de ação-reflexão- -ação, refletirão sobre as suas práticas pedagógicas e sobre os resultados das aprendizagens dos alunos, tendo acesso a técnicas e ferramentas necessárias que lhes permitam implementar estratégias com impacto na melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos. Formação entre pares. Para o pessoal não docente serão realizadas sessões formativas/workshops nas várias áreas consideradas necessárias. desde que não resulte acréscimo de encargos para o MEC Implementação de um modelo de acompanhamento da prática letiva dos docentes, no âmbito da supervisão pedagógica, com impacto na sala de aula e nas estratégias utilizadas, em cada grupo-turma, com maior eficácia na melhoria do processo de ensino que se traduzam na melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares dos alunos. Esta atividade funcionará em estreita ligação com a atividade (Trans)FORMAR e pretende ter impacto no eixo 1. EIXO 4 - RELAÇÃO ESCOLA -FAMÍLIAS - COMUNIDADE E PARCERIAS - Docentes dos diferentes Conselhos de Turma Comunidade escolar Ao longo dos 3 períodos. - Docentes QE - Instituições responsáveis pela ministração da formação - Parceiros Todos os docentes da Escola Sempre que necessário. Ao longo do ano. PEP - Programa de Envolvimento Parental Implementação de um programa anual de encontros com os Pais e Encarregados de Educação de forma a assegurar uma comunicação frequente, eficaz e bilateral entre estes e a comunidade educativa e a promover o envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos, criando momentos de análise, reflexão e debate. - Diretor da Escola - Assembleia de Representantes de EE - Associação de Pais e EE Realização periódica e ao longo do ano escolar. Página 9

10 GAAFintervenção junto da família Surge como forma de dar resposta a problemas de ordem social, afetiva, disciplinar, ou outros, dos nossos discentes que, muitas vezes, carecem de apoio familiar estruturante. Nos casos identificados com maiores dificuldades de deslocação à Escola serão realizadas visitas pedagógicas ao domicílio dos alunos. Esta intervenção é sempre trabalhada globalmente pelo GAAF, Conselho de Turma e família. - Técnicos do GAFF - Equipa Multidisciplinar Semanalmente. Atividades Socioculturais Parceiros Almoço-turma Esta atividade pressupõe a realização de atividades de cariz sociocultural não só na escola, mas também na comunidade local e em articulação com a Câmara Municipal e as Instituições parceiras da escola. É uma atividade que pretende dar algum cariz sociocultural a um concelho com escassas ofertas culturais. Desenvolvimento de parcerias com entidades e instituições da comunidade local e/ou regional para o desenvolvimento da formação em contexto de trabalho dos alunos, desenvolvimento de atividades formativas e implementação de ações na escola e na comunidade educativa. Alguns parceiros: Câmara Municipal de Cinfães, Conselho Local de Ação Social de Cinfães, Associação Nacional de Criadores da Raça Arouquesa, Santa Casa da Misericórdia de Cinfães, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cinfães, Associação Empresarial de Cinfães, Associação de Solidariedade Social de Espadanedo, Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende, Grupo Desportivo de Cinfães, Academia de Música de Castelo de Paiva, Escola Profissional de Cinfães, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cinfães, IEFP e Sociedade Artística e Musical de Cinfães. Esta ação tem como principal objetivo atrair os pais/ee à escola através de um convite às famílias para participarem no almoço-turma dinamizado pelos respetivos educandos. - Docentes - Alunos - Família - Parceiros Comunidade escolar - Docentes - Alunos - Família Atividades constantes do Plano Anual de Atividades e dos Planos de Turma. Ao longo do ano escolar Um almoço/turma Página 10

11 Cláusula 4ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende as seguintes competências para o desenvolvimento da sua autonomia: 1) Reorganizar e articular a abordagem dos conteúdos curriculares, segundo estruturas modulares flexíveis, minorando as consequências de uma grande diversidade e compartimentação dos saberes, ao longo do ano letivo, no respeito pela legislação em vigor; 2) Gerar e aplicar receitas geradas autonomamente pela escola, no respeito pelas regras de contabilidade pública, investindo-as em recursos e projetos que melhorem as condições de ensino e aprendizagem, em benefício dos alunos; 2.1) Utilização do reforço do orçamento da escola para a implementação de projetos próprios de formação contínua de profissionais e para a contratualização de parcerias pedagógicas com peritos externos, sem que daí resulte acréscimo de encargos para o MEC; 3) Flexibilizar a organização do ano escolar, garantindo a sua fixação no início do ano, o cumprimento integral do número mínimo de dias de aulas e salvaguardando a guarda dos alunos; 4) Organizar e ajustar os planos de formação das suas ofertas formativas, respeitando os mínimos definidos nas matrizes curriculares e programas definidos a nível nacional, com liberdade para a seleção dos modelos pedagógicos, dos métodos de ensino e das técnicas de avaliação; 4.1) Implementar cursos do ensino vocacional e implementar um sistema modular de ensino/ensino recorrente diurno, como vias alternativas aos currículos do ensino regular, sem prejuízo da rede escolar relativa á oferta educativa/formativa que venha a ser definida com os serviços competentes do MEC; 5) Constituir grupos de desenvolvimento diferenciado, flexíveis, de acordo com as necessidades específicas dos alunos, em função dos recursos humanos disponíveis na Escola, implicando esse processo a definição clara dos objetivos a atingir; 6) Proceder à contratação de entidades exteriores à Escola para tarefas de assistência e/ou manutenção de equipamentos, recorrendo a verbas próprias e no respeito pelas regras da Contratação e Contabilidade Pública; 7) Adaptar ou desenvolver modelos pedagógicos alternativos e inovadores em função dos recursos humanos disponíveis na Escola, com as consequências respetivas na organização do tempo, do espaço, dos métodos de ensino, dos materiais e da avaliação de todos os elementos organizativos, na sequência de experiências prévias avaliadas, sem prejuízo do legalmente estabelecido; 8) Converter o crédito horário em equivalente financeiro para investimento; 9) Proceder à contratação de técnicos, nomeadamente mediador de conflitos e assistente social no âmbito das ações do presente plano de ação estratégica, se e enquanto elegíveis e financiáveis pelo POPH. Página 11

12 10) Apoiar a formação do pessoal docente e não docente no domínio científico e pedagógico, podendo estabelecer parcerias com centros de formação e com a possibilidade de algumas ações formativas internas / encontros pedagógicos serem creditadas, no final do ano letivo, pelo diretor da escola, de acordo com regulamento a definir; 11) Criar e desenvolver parcerias diversas em torno de projetos específicos com o município, empresas e agentes culturais e de formação, nomeadamente: Câmara Municipal de Cinfães, Conselho Local de Ação Social de Cinfães, Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto, Associação Nacional de Criadores da Raça Arouquesa, Santa Casa da Misericórdia de Cinfães, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cinfães, Associação Empresarial de Cinfães, Associação de Solidariedade Social de Espadanedo, Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende, Grupo Desportivo de Cinfães, Academia de Música de Castelo de Paiva, Escola Profissional de Cinfães, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cinfães, IEFP e Sociedade Artística e Musical de Cinfães. Cláusula 5ª Compromissos da escola Com vista a cumprir os objetivos gerais e operacionais constantes do presente contrato, a Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende compromete-se e fica obrigada a: 1) Promover atividades tendentes à consciencialização da comunidade educativa para as questões ambientais e da promoção da educação para a saúde e segurança; 2) Promover a mediação/resolução de conflitos entre pares, através da criação de uma Comissão de Convivência ; 3) Manter, com as entidades representativas do meio social envolvente, um diálogo e colaboração permanentes, que permitam à Escola, por um lado, mobilizar recursos para a realização das suas atividades e, por outro, reforçar os mecanismos de integração da Escola na comunidade, tendo por base o quadro legal em vigor e desde que estes não apresentem encargos adicionais para o MEC; 4) Melhorar anualmente o processo de autoavaliação, com divulgação à comunidade educativa, no sítio da Escola, dos resultados obtidos e das metas alcançadas; 5) Oferecer atividades de apoio e reforço das aprendizagens a alunos em risco de insucesso ou alunos que pretendem melhorar o seu desempenho, em função dos recursos humanos disponíveis; Cláusula 6ª Compromissos do Ministério da Educação e Ciência Pelo presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência compromete-se e obriga-se a: 1) Proporcionar a consulta e o apoio à Escola nas questões de índole jurídica. Página 12

13 2) Tomar todas as decisões e medidas indispensáveis à viabilização e concretização do presente Contrato; 3) Autorizar a conversão de crédito horário em equivalente financeiro para investimento; 4) Apoiar projetos concretos apresentados pela Escola, em regime de cofinanciamento; 5) Dar prioridade à atribuição de crédito horário acrescido para projetos específicos que vierem a ser apresentados pela Escola, no respeito pela legislação em vigor; 6) Dotar a Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende de um crédito de 22 horas letivas, a serem subdivididas por diversos grupos de recrutamento, nomeadamente 11 horas do grupo de recrutamento 510, 7 horas do grupo de recrutamento 500 e 4 horas do grupo de recrutamento 300, tendo em vista o desenvolvimento das atividades previstas no Plano de Ação Estratégica; 7) Participar na Comissão de Acompanhamento prevista no artigo 9º da Portaria n.º 265/2012, de 30 de agosto. Cláusula 7ª Compromissos dos parceiros A Escola compromete-se a celebrar, sempre que seja conveniente, com os diversos parceiros, os acordos, protocolos ou outros documentos equivalentes que se mostrem necessários ao desenvolvimento e à concretização do plano e projeto de autonomia constante do presente contrato, em condições e termos a definir com os mesmos. Cláusula 8ª Duração do contrato 1 O presente contrato de autonomia vigorará até ao termo do ano letivo 2013/ O presente contrato pode ser revisto e alterado a todo o tempo, por acordo entre as partes, respeitado o requisito previsto na alínea a) do artigo 6º da Portaria n.º 265/2012, de 30 de agosto. Cláusula 9ª Acompanhamento e monitorização A Escola constitui uma estrutura permanente de acompanhamento e monitorização constituída pelo Diretor da Escola e por, pelo menos, mais dois docentes de carreira designados para o efeito, com as seguintes competências: a) Monitorizar o cumprimento e a aplicação do presente contrato e acompanhar o desenvolvimento do processo; b) Monitorizar o processo de autoavaliação da escola; c) Produzir e divulgar o relatório anual de progresso; Página 13

14 d) Constituir meio de interlocução com os serviços competentes do Ministério da Educação e Ciência. Cláusula 10ª Casos omissos Todas as matérias não reguladas no presente contrato serão regidas pela lei geral aplicável. Assinaturas: O Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares José Alberto Moreira Duarte O Diretor da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. P. Resende Avelino Evaristo Rosa Cardoso A Presidente do Conselho Geral da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. P. Resende Isabel Maria Ferreira Mendes da Costa Parceiros Homologo O Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar João Casanova de Almeida Página 14

15 Anexo um Resultados escolares no triénio 2010/ Resultados na avaliação externa Língua Portuguesa - 9.º Ano Taxa de sucesso Classificação média Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional 2010 / 11 31,11% 56,23% -25,12% 2,40 2,73-0, / 12 44,19% 65,41% -21,22% 2,53 2,83-0, / 13 27,27% 50,10% -22,83% 2,30 2,61-0,31 Matemática - 9.º Ano Taxa de sucesso Classificação média Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional 2010 / 11 37,78% 40,61% -2,83% 2,38 2,43-0, / 12 46,51% 55,51% -9,00% 2,67 2,87-0, / 13 21,21% 39,34% -18,13% 2,15 2,42-0,27 Português - 12.º Ano Taxa de sucesso (1) Classificação média (1) Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional 2010 / 11 32,93% 41,68% -8,75% 7,62 9,44-1,83 Página 15

16 2011 / 12 42,55% 51,96% -9,41% 8,90 10,29-1, / 13 31,76% 54,14% -22,38% 8,30 9,68-1,38 (1) Considerados apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova para aprovação. Matemática A - 12.º Ano Taxa de sucesso (1) Classificação média (1) Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional Na Escola A nível Nacional Diferença entre o valor alcançado na Escola e a nível Nacional 2010 / 11 19,70% 43,03% -23,33% 6,57 9,72-3, / 12 48,28% 50,20% -1,92% 9,60 10,22-0, / 13 16,22% 48,13% -31,91% 6,30 9,48-3,18 (1) Considerados apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova para aprovação. 2. Resultados na avaliação interna 3º ciclo do Ensino Básico alunos inscritos no ensino básico regular alunos retidos Taxa de insucesso escolar alunos avaliados no final do 3º período (1) N.º de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas (1) Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 2010 / ,90% 2011 / ,84% ,93% 2012 / ,04% ,33% (1) Incluindo os CEF. Ensino Secundário Cursos Científico-humanísticos alunos inscritos no ensino básico regular alunos retidos (1) Taxa de insucesso escolar alunos avaliados no final do 3º período (2) N.º de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas (2) Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 2010 / ,59% 2011 / ,27% ,37% 2012 / ,47% ,99% url: // geral@eseccinfaes.pt // morada: Rua Dr. Sá Carneiro Cinfães // tel.: // fax: Página 16

17 (1) Excluindo as retenções por excesso de faltas. (2) Considerados apenas os alunos inscritos para progressão/aprovação a todas as disciplinas. 3. Interrupção precoce do percurso escolar Inscritos (1) 3º ciclo do Ensino Básico Retidos/excluídos por excesso de faltas alunos Anulações de matrícula Abandonos no decurso do ano Interrupção precoce do percurso escolar Taxa de interrupção precoce do percurso escolar 2010 / ,58% 2011 / ,00% 2012 / ,63% (1) Excluindo os transferidos e os cursos EFA. Inscritos (1) Ensino Secundário Retidos/excluídos por excesso de faltas alunos Anulações de matrícula Abandonos no decurso do ano Interrupção precoce do percurso escolar Taxa de interrupção precoce do percurso escolar 2010 / ,01% 2011 / ,51% 2012 / ,08% (1) Excluindo os transferidos e os cursos EFA. 4. Indisciplina alunos inscritos (1) medidas corretivas medidas disciplinares sancionatórias medidas disciplinares Medidas disciplinares por aluno 2011 / , / ,15 (1) Excluindo os transferidos e os cursos EFA. Página 17

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