Ildo Sauer. Professor Titular Programa de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo Diretor do Instituto de Energia e Ambiente
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1 Ildo Sauer Professor Titular Programa de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo Diretor do Instituto de Energia e Ambiente
2 2 Antecedentes Organização da indústria de energia elétrica no Brasil A destruição do patrimônio brasileiro
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4 4 Período Propriedade Privado Privado Estatal Privado Semiprivado Fator estruturante Pioneirismo Regulamentação Crescimento Competição Universalização Política República Velha Estado Novo Autoritarismo Democracia Democracia Economia Agrária Substituição de importações/industria lização Financiamento setorial Capital agrário Aporte externo, autofinanciamento Grandes empresas Internacionalização, ultraliberalismo Desenvolvimentismo Público, tarifas Project-finance Vários modelos, com prevalência do setor público, tarifas e preços Tarifas Acordo Cláusula-ouro Custo do serviço Preço teto incentivado Carga principal da demanda Tecnologia e fontes primárias Iluminação pública, transporte Urbanização, industrialização Grandes indústrias, urbanização Pequenas usinas Distribuição Transmissão interligada, grandes hidrelétricas Diversificação Desverticalização (G/T/D/C), diversificação, fontes fósseis (GN) Preço teto incentivado Indústria Fontes renováveis (eólica, solar fotovoltaica, biomassa) Adaptado de Medeiros, R., MME.
5 5 BNDE(S) CSN Sistema Eletrobrás Sistema Telebrás Sistema Petrobras Indústria automobilística Vale do Rio Doce Ildo Luís Sauer
6 6 PRINCIPAIS MUDANÇAS PROMOVIDAS COM A LIBERALIZAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO (GOVERNO FHC) MODELO ESTATAL Preços de geração regulamentados e contratos de suprimento renováveis Empresas integradas atuando em regime de monopólio Transmissão de energia agregada ã geração Mercados cativos GCPS e planejamento normativo MODELO LIBERALIZADO (1ª FASE) MAE mercado atacadista de concepção mercantil G, T, D e C como atividades independentes e limites à participação cruzada Malhas de transmissão/conexão e distribuição desagregadas e permitindo livre acesso Consumidores cativos + aumento gradual de livres + liberação paulatina CCPE e planejamento indicativo Planos decenais GCOI e condomínio de mercado Tarifa via serviço pelo custo e remuneração garantida até 1993 Aprovação dos serviços públicos de energia pelo DNAEE Restrição ã atuação de autoprodutores e produtores independentes ONS operacionalizando mercado competitivo Tarifa regulada para consumidores cativos e preços competitivos e desregulamentados para livres e suprimento Concessões licitadas pela ANEEL, todos os aproveitamentos considerados como PIE Regulamentação da atuação de autoprodutores e PIE e permissões de livre acesso à rede
7 Pot. Instad a Geração Base 1990 = Nível dos Reservatórios da Região Sudeste Per íodo % Cap. Instalada % Consumo ,8 5, ,3 4,1 Fonte: Sauer, Em % 1991 jan "O Sudeste representa 68% da capacidade de armazenamento de água do Brasil" jul 1992 jan jul 1993 jan jul 1994 jan jul 1995 jan jul 1996 jan jul 1997 jan jul 1998 jan jul 1999 jan jul 2000 jan jul 2001 jan jul 2002 jan Fonte: SAUER, I.L. Um Novo Modelo para o Setor Elétrico Brasileiro. In: SAUER, I.L. et al. (Org.) A reconstrução do Setor Elétrico Brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
8 8 Um novo modelo de planejamento Suspensão das concessões Avaliação das reservas Revisão dos mecanismos de apropriação da renda Fonte: SAUER, I.L., Um novo modelo para o setor elétrico, São Paulo: Paz e Terra, 200.
9 9 8. (...) O novo governo trabalhará com um planejamento energético integrado, de maneira a viabilizar novas dinâmicas para os setores de hidroeletricidade, petróleo e gás natural, carvão, de geração nuclear, fontes alternativas (eólica, solar e biomassa), de eficiência energética e cogeração e geração distribuída (...) 31. No nosso governo, as bases de sustentação dessa atividade não serão entregues apenas às forças do mercado nem a uma visão tecnocrática e autoritária, centralizadora. Devem ter caráter participativo, criando mecanismos de controle social e de incorporação de contribuições dos diversos segmentos da sociedade, dos consumidores residenciais, da indústria, da agricultura, do comércio e dos serviços. (...) 38. As ações básicas serão desenvolvidas no sentido de impedir a transferência de renda do setor energético; retomar os investimentos setoriais, alavancando os expressivos recursos próprios das empresas públicas e atraindo o capital privado para expansão do sistema; impedir a cisão de Furnas, Eletronorte e Chesf, orientando as empresas que se mantêm sob o controle da União e dos estados a reinvestirem na expansão, de acordo com a capacidade financeira de cada uma. 45. O petróleo, seus derivados energéticos e não energéticos e o gás natural ocupam uma posição central e estratégica para a vida moderna. Por isso mesmo, nosso governo vai aprofundar as políticas que projetam a Petrobrás como empresa integrada de energia vocacionada para a atuação regional e global. 46. É da característica intrínseca desse setor o conceito de companhia integrada. A empresa não renunciará às atividades de pesquisa e lavra; transporte (óleo e gasodutos, terminais e navios especiais); refino e industrialização de produtos de transformação (petroquímica e fertilizantes) e distribuição e comercialização de derivados energéticos e lubrificantes. (...) Entretanto, justificam-se as exigências e necessidades de controle social sobre a empresa, tanto do ponto de vista dos negócios quanto do ponto de vista ambiental, o que se faz e se fará por meio do Congresso Nacional e da Agência Nacional de Petróleo. 47. Nosso governo desenvolverá política de incentivo à produção e uso do álcool pelo seu valor nacional e ambiental. Essa proposição pressupõe o estímulo da produção de carros a álcool, de renovação de frota vinculada a este combustível e outras medidas a serem definidas em fórum específico para o setor.
10 10 X Simpósio Jurídico-Tributário ABCE 23 a 24 de setembro de 2004 Centro de Convenções do Novotel Center Norte São Paulo - SP Assegurar estabilidade regulatória Garantir segurança do suprimento Promover a modicidade tarifária Promover a inserção social (universalização de atendimento)
11 11 O setor elétrico brasileiro sofreu, em menos de dez anos, uma reforma e uma reforma da reforma, que provocaram, inicialmente, a transição para um modelo de liberalização plena, seguida de um retorno a um menor grau de liberalização, em função da evidente falha do modelo anterior, porém, sem alteração de sua essência mercantil. O marco legal foi adaptado à nova realidade, alterando paulatinamente as principais características da estrutura estatal do setor, a partir da desequalização tarifária de 1993, passando pela introdução de novos atores, até o estabelecimento do regime das concessões dos serviços públicos, para permitir a privatização subsequente. Até 2002, procedeuse a criação da estrutura institucional, bem como os ajustes experimentados para enfrentar a conjuntura de crise nos primeiros anos do século XXI. Em seguida, após longa discussão e letargia, iniciase a reforma da reforma do modelo, cujo resultado, já submetido a inúmeros reajustes, se encontra em vigor no presente.
12 12 Conselho Nacional de Política Energética. Homologação da POLÍTICA ENERGÉTICA, em articulação com as demais políticas públicas. CMSE CNPE MME EPE Ministério de Minas e Energia. Formulação e implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes do CNPE. COORDENAÇÃO. Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. Monitoramento das condições de atendimento e recomendação de ações preventivas para garantir a SEGURANÇA DO SUPRIMENTO. ONS ANEEL CCEE PROD ANP IMP Empresa de Pesquisa Energética. Execução de estudos para definição da Matriz Energética e planejamento da expansão do setor elétrico (geração e transmissão). ADEQUAÇÃO DO SUPRIMENTO. Operador Nacional do Sistema. Coordenação e controle da operação da geração e da transmissão no sistema elétrico interligado. OPERAÇÃO E GESTÃO DOS RESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS. Fonte: CCEE, 2005; ANP, Agentes TRANSPORTE Agências estaduais DISTRIBUIÇÃO Agência Nacional de Energia Elétrica. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. REGULAÇÃO DO MERCADO. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Administração de contratos, liquidação do mercado de curto prazo, Leilões de Energia. PREÇO SPOT (SINAL DE ESCASSEZ).
13 13 Energia elétrica
14 14 HÍDRICO MW ( MW desenvolvidos) EÓLICO* MW BIOMASSA MW COGERAÇÃO/GER.DISTR. GN MW PCHs MW URANIO** T U 3 O 8 RACIONALIZAÇÃO DO USO...? REPOTENCIAÇÃO/MODERNIZAÇÃO...? SOLAR FOTOVOLTAICA 300 GW: Km 2, GERARIAM 400 TWh (CONSUMO ATUAL DO BRASIL) *Potencial levantado para torre de 50m. Com a tecnologia atual de 100m o potencial estimado dobra. **Permite operar cerca de 40 reatores tipo Angra II (PWR) por 30 anos.
15 15
16 16 Sintomas e evidências Aumento tarifário Mercado livre instável Proliferação de encargos Aumento do custo de transmissão MP 579 redução tarifária contábil e sob encomenda Garantia Física e geração pouco a ver Decréscimo da capacidade de regularização CMO a variável eminência parda do setor Energia eólica conveniente, mas com escala insuficiente Fonte: ARAUJO, R.P., 2013.
17 17 12 GW médios sem possibilidade de renovação licitação para a concessão de nova outorga. Entre o vencimento do contrato e a nova outorga por leilão concessões retornam para o poder concedente possibilidade estratégica manter em mãos do Estado, em nome da Sociedade o excedente 12 GW médios 105 TWh/ano Custos médios do parque já amortizado R$ 20,00/MWh Preço da energia R$ 120,00/MWh Excedente anual = R$ 100,00/MWh x 105 milhões de MWh Renda Hidráulica = R$ 10,5 bilhões por ano!
18 18 FURNAS Usinas Concessão MW Part En. Asseg. UHE Marimbondo UHE Porto Colômbia UHE Estreito UHE Funil UHE Furnas UHE Corumbá I (*) UTE Santa Cruz UTE Campos UHE Itumbiara UHE Mascarenhas UHEManso (70%) UHE Peixe Angical (40%) UHE Baguari (15%) UHE Serra do Facão (49%) UHE Foz do Chapecó (40%) UHE Retiro Baixo (49%) UHE Serra da Mesa (48,46%) % da garantia física sob os critérios da MP 579 Tarifa média de R$ 9,78/MWh (segundo o MME já inclui 10% de remuneração) Valor já confirmado no balanço publicado no GLOBO 19/04!!
19 19 CHESF CONCESSÕES / Capacidade Garantia Capacidade em 2011 (MW Data da Concessão Data de PERMISSÕES Rio Instalada (MW) Física médio/ano) / Permissão Vencimento Hidrelétricas Paulo Afonso I São Francisco 180,001 61,666 03/10/ /10/2015 Paulo Afonso II São Francisco ,551 03/10/ /10/2015 Paulo Afonso III São Francisco 794,2 334,334 03/10/ /10/2015 Paulo Afonso IV São Francisco 2.462, ,38 03/10/ /10/2015 Moxotó São Francisco ,171 03/10/ /10/2015 Itaparica São Francisco 1.479, ,035 03/10/ /10/2015 Xingó São Francisco 3.162, ,90 03/10/ /10/2015 Piloto São Francisco /02/ /07/2015 Araras Acaraú /08/ /07/2015 Funil de Contas ,521 25/08/ /07/2015 Pedra de Contas 20, ,214 25/08/ /07/2015 Boa Esperança Parnaíba 237, ,326 11/10/ /10/2015 Sobradinho São Francisco 1.050, ,427 10/02/ /02/2022 Curemas Piancó 3,52 2 1,207 26/11/ /11/2024 Termelétrica 230 Camaçari - 346,803 1,439 11/08/ /08/2027 Total % da garantia física da CHESF atingida pela MP 579 Tarifa média pós MP R$ 7,10/MWh.
20 20 Fonte: RICOSTI, J.F.C., Distribuidora Pré MP579 MP579 Pós MP579 Valor Valor Variação Valor Variação Variação Efetiva Pré x Pós MP579 CEMAT 177,72 150,12-15,53% 182,62 21,65% 2,76% BRAGANTINA 165,38 149,98-9,31% 174,71 16,49% 5,64% CPFL PAULISTA 158,33 139,57-11,85% 173,54 24,34% 9,61% CAIUÁ 158,34 146,37-7,56% 168,28 14,97% 6,28% CEMIG 143,12 115,62-19,22% 168,15 45,43% 17,49% EDEVP 163,08 151,37-7,18% 164,55 8,71% 0,90% NACIONAL 165,04 149,56-9,38% 155,54 4,00% -5,75% CPFL SANTA CRUZ 161,02 154,77-3,88% 155,44 0,43% -3,46% COSERN 152,17 120,99-20,49% 153,96 27,26% 1,18% COELCE 162,63 146,95-9,64% 152,1 3,51% -6,47% ENERSUL 147,49 118,94-19,36% 150,24 26,31% 1,86% CELPE 155,04 125,22-19,23% 145,71 16,36% -6,02% CPFL MOCOCA 152,86 144,67-5,36% 142,52-1,48% -6,77% AMPLA 129,31 113,36-12,33% 141,04 24,42% 9,07% ENERGISA BO 138,68 119,75-13,65% 140,2 17,08% 1,10% AES SUL 144,02 111,13-22,84% 134,79 21,29% -6,41% ENERGISA SE 141,65 112,12-20,84% 131,79 17,54% -6,96% COELBA 147,67 110,4-0, ,32 10,80% -0,1717 Energisa - ENF 13,73% Energisa - EMG 2,26% Eletropaulo 0,28% CELESC-DIS 12,90% Copel-Dis 7,67% COCEL 7,67% Cia. Força e Luz do Oeste 9,44% Ienergia 5,87%
21 21 Itaipu R$ 511,9 milhões (27/06/2013) + R$ 1,455 bilhão (11/06/2013) RGR (01 a 07/2013) Transferência para CDE R$ 4,991 bilhões Pagamento de indenizações - R$ ,76 CDE Comp. não adesão - R$ ,50 Modicidade tarifária - R$ ,72 Custos termelétricas - R$ ,22 Total - R$ ,44 Fonte: Eletrobrás/Fundos setoriais
22 22 Fonte: ANEEL, 2013.
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25 25 O Mecanismo de Realocação de Energia MRE - tem por objetivo a mitigação do risco hidrológico Sazonalização é a distribuição em valores mensais de garantia física cuja média deve corresponder ao valor anual (calculado pela EPE/MME) A combinação dos dois mecanismos foi percebida por alguns agentes de geração não apenas como uma forma de evitar o risco hidrológico (exposição negativa no mercado de curto prazo) mas o oposto: a possibilidade de disponibilizar excedentes (sobras) quando se tem expectativa de PLDs altos Janeiro de 2013: Garantia Física Total ,00 MW Energia Produzida (96%) ,20 MW Soma Garantias Declaradas ,00 MW Garantias Físicas Declaradas manipuladas e descasadas tanto do mundo físico como do comercial Fonte: KIRCHNER, C.A.R., 2013.
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27 27 Projeto nacional de desenvolvimento econômico e social - horizonte de quatro décadas Transição energética para fontes renováveis Planejamento do ritmo de produção petróleo, gás natural, usinas hidrelétricas e eólicas públicas, recursos minerais, principalmente ferro, alumínio Geração de excedente econômico Garantia de valor e preços dos bens produzidos e exportados, em coordenação com países produtores. Planejamento e implementação de infraestrutura produtiva Mecanismos institucionais e empresariais nas esferas de governo - planejar, promover a implementação e operação das atividades no campo da energia, minérios e recursos naturais. Debate do papel e estrutura e operação do sistema Eletrobrás e empresas estaduais de energia Revisão do papel da Petrobras e da recém criada Pré-sal Petróleo S.A. Alteração dos regimes de concessão e partilha para prestação de serviços Revisão da política de concessão e operação dos recursos minerais e do papel do Estado Promoção da gestão pública dos recursos dos fundos de pensão Revisão do papel, estrutura e funcionamento de todas agências reguladoras Revisão do papel da Eletronuclear, das Indústrias Nucleares Brasileiras INB e da Comissão Nacional de Energia Nuclear, e seus laboratórios Revisão do papel e caráter do governo, incluindo o ministério de minas e energia (a EPE e o DNPM), o ministério planejamento, orçamento e gestão, de assuntos estratégicos, ciência e tecnologia no planejamento, gestão e operação dos recursos energéticos e minerais.
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