Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Ano de 2013

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1 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Ano de 2013 Todas as áreas de negócio do Grupo registaram crescimentos de vendas acima do mercado, respondendo positivamente aos desafios colocados pelo ambiente económico e competitivo na Polónia e Portugal. O Resultado Líquido cresceu mesmo considerando os investimentos realizados nos dois novos negócios Ara na Colômbia e Hebe na Polónia. O Pre-Tax ROIC atingiu no ano 24,6%. Vendas consolidadas aumentaram 10,7%, para 11,8 mil milhões de euros Vendas LFL cresceram 4,2% na Biedronka e 3,6% no Pingo Doce EBITDA do Grupo cresceu 5,1% para 777 milhões de euros Resultado Líquido atribuível a Jerónimo Martins atingiu 382 milhões de euros, um crescimento de 6% relativamente ao ano anterior. Excluindo os novos negócios, o Resultado Líquido cresceu 13% Os negócios estabelecidos geraram um forte cash flow que atingiu 272 milhões de euros O Conselho de Administração vai propor um dividendo bruto de 0,305 euros, um aumento de 3,4% relativamente ao ano anterior, mantendo o payout ratio Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração Pedro Soares dos Santos 2013 foi, para Jerónimo Martins, um ano exigente e de grandes desafios. Desde logo, o arranque, em Março, das operações do Grupo na Colômbia, um país que nos recebeu bem e que as 36 lojas Ara que aí abrimos até Dezembro nos estão a permitir conhecer cada vez melhor. Em Portugal, num contexto recessivo em 2013, o Pingo Doce apresentou um desempenho muito positivo, fruto de uma dinâmica promocional intensa e geradora de oportunidades de poupança, real e imediata, para as famílias. Face a um ambiente de desaceleração do crescimento do consumo privado, também a Biedronka iniciou, em Julho, um reposicionamento da sua estratégia comercial, juntando aos preços baixos - que desde sempre caracterizam esta cadeia uma lógica promocional de elevado impacto, que se foi reforçando ao longo do semestre. A Companhia aumentou assim a sua quota de mercado e continuou a consolidar a respectiva posição de liderança destacada no sector do retalho alimentar polaco. Considero que, nas várias geografias, fomos capazes de construir um conjunto de resultados sólido e confirmar a nossa capacidade de geração de cash flow mesmo perante a exigência dos investimentos realizados. Estamos, por isso, bem preparados para enfrentar 2014, um ano em que esperamos que o ambiente económico e concorrencial se mantenha difícil e intenso nos diferentes países. A Biedronka na Polónia mantém-se como a nossa primeira prioridade estratégica, o nosso principal destino de investimento e o nosso motor de crescimento. (Milhões de Euros) Vendas Consolidadas , ,1 Δ% (Euro) Δ% (s/ F/X) +10,7 +11,1 EBITDA Mg EBITDA (%) 777,1 6,6 739,6 6,9 +5,1 +5,1 Res. Líquido JM S/ não recorrentes 382,3 383,7 360,5 368,6 +6,0 +4,1 +5,7 +3,8 0,61 0,57 +6,0 345,8 21,0 321,3 21,4 Res. Líquido/acção ( ) Dívida Líquida Gearing (%) CALENDÁRIO FINANCEIRO Assembleia Geral de Accionistas: 10 de Abril de 2014 Resultados do 1.º Trimestre 2014: 30 de Abril de 2014 Resultados do 1.º Semestre 2014: 30 de Julho de 2014 Resultados do 3.º Trimestre 2014: 30 de Outubro de 2014 Relações com Investidores investor.relations@jeronimo-martins.pt Cláudia Falcão Hugo Fernandes claudia.falcao@jeronimo-martins.pt hugo.fernandes@jeronimo-martins.pt Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Largo Monterroio Mascarenhas, nº 1, 9º andar Lisboa Capital Social: Euro ,00 Número comum de matricula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva:

2 Números Chave do Desempenho RESULTADO LÍQUIDO CONSOLIDADO D 4T 13 4T 12 D Vendas e Prestação de Serviços ,7% ,6% Margem Total ,5% ,0% 8,3% ,7% ,0% 6,8% Custos Operacionais ,9% ,0% 9,8% ,2% ,8% 11,1% EBITDA 777 6,6% 740 6,9% 5,1% 204 6,5% 208 7,2% -1,9% Depreciação ,1% ,1% 12,7% -65-2,1% -55-1,9% 16,6% EBIT 528 4,5% 518 4,9% 1,8% 139 4,5% 152 5,3% -8,6% Resultados Financeiros -39-0,3% -30-0,3% 30,1% -9-0,3% -9-0,3% -0,5% Ganhos em Empresas Associadas 19 0,2% 13 0,1% 41,6% 5 0,2% 0 0,0% n.a. Itens não Recorrentes -4 0,0% -19-0,2% -76,8% -4-0,1% -6-0,2% -30,1% EBT 503 4,3% 483 4,5% 4,3% 131 4,2% 137 4,8% -4,4% Impostos ,9% ,1% -4,7% -33-1,0% -46-1,6% -29,3% Resultados Líquidos 393 3,3% 366 3,4% 7,2% 99 3,1% 91 3,2% 8,3% Interesses que não Controlam -10-0,1% -6-0,1% 75,4% 3 0,1% -2-0,1% n.a Res. Líquido atribuível a JM 382 3,2% 360 3,4% 6,0% 102 3,3% 89 3,1% 14,4% Res. Líquido / acção ( ) 0,61 0,57 6,0% 0,16 0,14 14,4% Contribuição para o crescimento de Vendas (milhões de euros) CONTRIBUIÇÃO PARA A EVOLUÇÃO DE VENDAS ,1% +10,7% 2012 Biedronka Pingo Doce Recheio Outros 2013 exc. F/X F/X 2013 Contribuição para o crescimento do EBITDA (milhões de euros) CONTRIBUIÇÃO PARA A EVOLUÇÃO DO EBITDA ,3 +5,1% +5,1% 2012 Biedronka Pingo Doce Recheio Novos Negócios Outros 2013 exc. F/X F/X

3 Desempenho do O ano de 2013 apresentou desafios importantes nos dois principais mercados do Grupo Jerónimo Martins. Na Polónia, o crescimento económico revelou um abrandamento ao longo do ano e o consumo privado manteve-se praticamente em linha com o ano anterior, enquanto em Portugal a economia manteve-se deprimida. Os objectivos traçados para o ano, com base na prioridade estratégica do crescimento sustentável foram: i. Reforço das posições competitivas e aumento de quotas de mercado ii. Execução do programa de investimento como motor da expansão na Polónia iii. Abertura das operações na Colômbia Todos estes objectivos foram alcançados. i. Reforço das posições competitivas e aumento de quotas de mercado Na Polónia, a Biedronka iniciou o ano de 2013 com todas as lojas preparadas para melhor operarem as categorias de perecíveis que são estratégicos para a Companhia, principalmente com a expansão para as grandes cidades. Complementando esta oferta, em 2013 a Biedronka introduziu em lojas equipamento de padaria que permite a oferta de pão fresco ao longo do dia, fortalecendo o seu posicionamento de conveniência. As categorias de perecíveis registaram crescimentos acima da média da Companhia e, em 2013, aumentaram o seu peso nas vendas da Biedronka em 1,2 p.p.. No seguimento do abrandamento do crescimento económico que levou, a partir do meio do ano, a uma intensificação da actividade promocional, a Biedronka complementou, a partir de Julho, a sua estratégia de EDLP (Every Day Low Price) com uma dinâmica promocional. Este investimento garantiu à Biedronka a manutenção da sua posição de preço, fortalecendo a sua posição de liderança no mercado de retalho alimentar polaco. As vendas LFL da Companhia cresceram 4,2%, num mercado que cresceu 2,6%. Importa referir que a inflação no cabaz da Companhia foi 0,6%, abaixo do ano anterior e também abaixo dos 2,0% registados pela inflação alimentar na Polónia, um crescimento em volume significativamente acima do mercado. Em Portugal, o Pingo Doce, reforçou a estratégia de preço que iniciou em 2012 e atingiu uma forte evolução de vendas e também o fortalecimento da percepção de competitividade pelo consumidor. 3

4 Numa realidade de consumo muito afectada pelas condições económicas, o Pingo Doce conseguiu, ao longo do ano, ir ao encontro das necessidades dos consumidores com campanhas promocionais em categorias e em produtos que são fundamentais no cabaz alimentar. Este enfoque terá estado na base do crescimento LFL de 3,6% no Pingo Doce, num mercado que cresceu 1,1%. A inflação média no cabaz do Pingo Doce foi negativa de -0,8% enquanto a inflação alimentar no mercado atingiu +1,9% em 2013, com a Companhia a registar uma forte evolução dos volumes. Os mercados fundamentais para o Recheio, HoReCa e Retalho Tradicional, continuaram sob grande pressão. A Companhia continuou a investir, com sucesso, no aumento da sua base de clientes, que mais do que compensou a contracção do mercado. Como elementos fundamentais do fortalecimento da sua posição competitiva, o Recheio utilizou o profundo conhecimento que tem dos seus principais clientes para oferecer acções promocionais de sucesso, conseguindo crescer as suas vendas LFL em 0,4%, num mercado em plena contracção. ii. Execução do programa de investimento como motor da expansão na Polónia Biedronka % % Distribuição Portugal 90 17% 46 10% Outros 48 9% 14 3% Investimento Total % % A expansão, a par do crescimento LFL, continuou a ocupar uma posição fundamental na estratégia de crescimento do Grupo, representando um investimento de 374 milhões de euros, 70% do valor total investido no ano de Embora o ano de 2013 tenha ficado marcado pelo início do investimento numa nova geografia a Colômbia a Biedronka manteve-se como o principal destino do programa de investimento, absorvendo 402 milhões de euros com a inauguração de 280 lojas e dois novos centros de distribuição. Em Portugal, o Pingo Doce abriu quatro lojas e finalizou um novo centro de distribuição regional a sul do País. Cerca de 30% do investimento total realizado pelo Grupo foi direccionado para a manutenção e remodelação de lojas na Polónia e Portugal. iii. Abertura das operações na Colômbia O ano de 2013 marca a abertura das primeiras lojas no mercado colombiano. Em Março, no seguimento do trabalho desenvolvido ao longo de todo o ano de 2012, inauguraram-se as primeiras 5 lojas e o primeiro centro de distribuição na Colômbia. No final do ano a Companhia operava um total de 36 lojas. Estudos iniciais apontam para uma aceitação muito positiva da marca Ara pelo consumidor colombiano, o que reflecte também o empenho colocado no desenvolvimento de um conceito que fosse colombiano e que chegasse ao consumidor local. 4

5 A Companhia teve como uma das suas grandes prioridades iniciais o desenvolvimento da marca própria, bem como o estimular o consumidor à sua experimentação. A marca própria da Ara atingiu, uma quota acima de 20% das vendas da Companhia, confirmando, até agora, a boa aceitação da marca mas, também, a orientação para valor por parte do consumidor local. O primeiro ano de operação representa uma fase fundamental do projecto, ao longo da qual se continua a conhecer o consumidor enquanto se avança com a construção de relações de parceria com fornecedores e prestadores de serviços. 5

6 Vendas e Resultados Desempenho de Vendas Vendas Consolidadas (milhões de euros) Vendas Consolidadas +10,7% Crescimento LFL Desempenho de Vendas LFL (2013/2012) Crescimento LFL (1T 12/1T 11) Biedronka 63,0% 65,1% 9.5% 4,2% 2,8%* 3,5% 5.3% 2.0% 2.6% 0,4% Pingo Doce Recheio Outros 28,7% 26,9% 7,4% 0,9% 6,8% 1,2% Biedronka Pingo Doce Recheio JM Cons. * LFL excluindo combustível: 3,6% As vendas do Grupo atingiram 11,8 mil milhões de euros, um crescimento de 10,7% em relação a 2012, +11,1% se excluído o efeito cambial. Num ano em que se registou uma desaceleração do crescimento económico na Polónia e em que os níveis de consumo em Portugal se mantiveram deprimidos, o Grupo atingiu um aumento das vendas LFL de 3,5%. Este desempenho decorreu essencialmente do forte crescimento de volumes, uma vez que a inflação registada no cabaz esteve substancialmente abaixo dos níveis dos anos anteriores. No mercado polaco as vendas a retalho cresceram 2,6%, um abrandamento de 1,8 p.p. face a Este desempenho verificou-se num contexto de desaceleração do crescimento da economia e em que os consumidores revelaram padrões de compra mais disciplinados e cautelosos. Registou-se também uma significativa desaceleração da inflação alimentar no mercado, que se cifrou em 2,0% contra 4,3% no ano anterior. As vendas da Biedronka cresceram 15,0% (a taxa de câmbio constante), com um aumento de 4,2% das vendas LFL e com a execução do plano de expansão que levou à abertura de 280 novas lojas. Em Portugal, a economia revelou sinais de estabilização ao longo do ano e as vendas de Retalho Alimentar aumentaram 1,1% (-1,6% em 2012). Apesar desta melhoria, os consumidores mantiveram-se sensíveis ao factor preço e o mercado de Retalho Alimentar continuou a caracterizar-se por elevados níveis de actividade promocional ao longo do ano. A estratégia de preço do Pingo Doce, esteve na base da melhoria do desempenho de vendas, que registaram um crescimento de 3,9%, para milhões de euros, +3,6% numa base LFL. 6

7 As vendas do Recheio cresceram 1,6% em Tanto o canal HoReCa como o canal de Retalho Tradicional, registaram uma contracção, mas o Recheio, suportado pela sua posição competitiva, aumentou o número de clientes, compensando o enfraquecimento do consumo. Na Polónia, a Hebe atingiu em 2013 vendas de 59 milhões de euros. A Companhia, que ao longo do ano esteve a ajustar o modelo de negócio, reforçou a rede de lojas com 36 novas localizações, tendo terminado o ano com um total de 104 lojas. A Ara, na Colômbia, terminou o ano com um total de 36 lojas. Nos primeiros 10 meses de actividade, a Companhia atingiu 21 milhões de euros de vendas. Desempenho de Resultados EBITDA Consolidado Margem EBITDA 2013 % total 2012 % total Biedronka 7,8% 77,2% 8,2% 74,7% Pingo Doce (vendas de loja) 5,8% 23,5% 5,6% 23,1% Recheio 5,8% 6,0% 6,3% 6,8% Outros & Ajustes de Consolidação n.a. -6,8% n.a. -4,6% JM Consolidado 6,6% 100% 6,9% 100% O EBITDA consolidado cresceu 5,1%, atingindo 777 milhões de euros. A margem EBITDA do Grupo atingiu 6,6% das vendas, a redução de 30p.b. em relação a 2012 a dever-se essencialmente ao investimento no posicionamento de preço realizado pela Biedronka e ao investimento nos novos negócios, Ara na Colômbia e Hebe na Polónia. A Biedronka gerou 77% do EBITDA do Grupo. O EBITDA da Companhia cresceu 8,7% para 600 milhões de euros, uma margem de 7,8% das vendas (8,2% em 2012) impactada essencialmente pelo investimento de reforço de posicionamento de preço através de promoções e campanhas de comunicação. No 4T a margem da Biedronka foi impactada por um conjunto de factores de onde importam destacar (i) o investimento em posicionamento e percepção de preço que se manteve intenso desde Julho; (ii) o peso nos custos da abertura de 152 lojas em três meses, das quais 80 inauguradas no mês de Dezembro; (iii) o menor nível de crescimento LFL em muito reflectindo a inflação interna negativa; e por fim (iv) um mix de vendas menos favorável durante a época de Natal em comparação com igual período do ano anterior. 7

8 O EBITDA gerado pelo Pingo Doce cresceu 6.9% para 183 milhões de euros, um aumento de 20p.b. da respectiva margem para 5,8%, beneficiando do programa de racionalização de custos que mais do que compensou o investimento em posicionamento de preço. No 4T, o nível promocional foi intenso no mercado e também para o Pingo Doce. O Recheio avançou com investimento em campanhas de vendas para aumentar a base de clientes e apoiar os seus principais clientes, fortalecendo a sua liderança de mercado. Como resultado deste investimento, principalmente no 4T, o EBITDA da Companhia reduziu-se em 6,4% para 47 milhões de euros, com uma redução da respectiva margem de 50 p.b. para 5,8%. Os novos negócios, Ara e Hebe, geraram um EBITDA negativo de 42 milhões de euros, em linha com as nossas expectativas. O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins cresceu 6,0% para 382 milhões de euros, impactado pelas perdas geradas pelos novos negócios. Excluindo as referidas perdas o resultado líquido cresceu 13%. Os encargos financeiros do Grupo atingiram 39 milhões de euros, um aumento de 9 milhões de euros em relação ao ano anterior devido a uma redução nos juros recebidos de aplicações financeiras, à maior dívida líquida média no ano e ao impacto da desvalorização do zloty. Balanço e Rentabilidade do Capital Investido Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Total Outros Capital Investido Total de Empréstimos Leasings 6 18 Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 21,0% 21,4% Pre-Tax ROIC 24,6% 26,2% A forte solidez do balanço reflecte-se ao nível do gearing, que em 2013 atingiu 21%, em linha com o valor registado em 2012, com uma forte geração de cash flow dos negócios estabelecidos (excluindo a Ara e a Hebe). Mesmo perante os investimentos nos dois novos negócios e do investimento em preço na Polónia e Portugal, o Grupo atingiu um Pre-Tax ROIC de 24,6%. 8

9 Distribuição de Dividendos Tendo em conta o resultado do ano e a política de distribuição de dividendos, o Conselho de Administração irá propor, em Assembleia Geral de Accionistas, a distribuição de um montante de ,10 euros, o que corresponde a 50% do resultado ordinário consolidado. Esta proposta representa o pagamento de um dividendo bruto de 0,305 euros por acção, excluindo-se as acções próprias em carteira, um aumento de 3,4% face ao dividendo atribuído no ano anterior, mantendo-se o payout ratio. Perspectivas para 2014 Na actual conjuntura dos mercados em que operamos, com envolventes económicas mais fracas e mais concorrenciais, os consumidores estão cada vez mais focados em preço e proximidade. Continuaremos, consoante necessário, a reforçar o nosso posicionamento de preço de forma a manter crescimentos de vendas acima dos mercados na Polónia e em Portugal. O programa de investimento continuará a ser uma prioridade na nossa estratégia de crescimento e a Biedronka planeia abrir c.300 lojas e três novos centros de distribuição para suportar o seu crescimento. O Pingo Doce deverá abrir 10 lojas e continuará a reorganizar a sua operação logística, completando até ao final do ano um novo centro de distribuição no norte do País. A Ara estima inaugurar um mínimo de mais 50 lojas, enquanto a Hebe prevê abrir 50 lojas no ano, começando a formar massa crítica fundamental para a sua rentabilidade. As vendas do Grupo deverão registar um crescimento, a taxa de câmbio constante, pelo menos em linha com o registado no ano de O EBITDA do Grupo é esperado crescer em linha com as vendas, embora perante o risco de deflação alimentar e da competitividade do mercado, não podemos excluir a possibilidade da margem EBITDA ficar ligeiramente abaixo da do ano anterior. O programa de investimento para 2014 estima-se no intervalo entre 600 a 700 milhões de euros. 9

10 Aviso Legal Este comunicado inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles indicados em afirmações sobre o futuro. Os riscos e incertezas advêm de factores para além do controlo e capacidade de previsão de Jerónimo Martins, tal como condições macroeconómicas, mercados de crédito, flutuações de moeda estrangeira e desenvolvimentos do quadro regulatório. As afirmações aqui contidas sobre o futuro referem-se apenas a este documento e à sua data de publicação, não assumindo o Grupo Jerónimo Martins qualquer obrigação de actualizar informação contida nesta apresentação ou de notificar um participante no evento de que qualquer assunto aqui afirmado mude ou se torne incorrecto, excepto quando exigido por lei ou regulamento específico. 10

11 Anexos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES Vendas e prestação de serviços Custo das vendas Margem Custos de distribuição Custos administrativos Resultados operacionais não usuais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Ganhos/Perdas em outros investimentos -2-3 Ganhos em Empresas Associadas Resultados antes de impostos Imposto sobre os resultados correntes Resultados líquidos (antes de int. que não controlam) Interesses que não controlam Resultado líquido atribuível a JM Nota: A linha de Itens não recorrentes no quadro Resultado Líquido Consolidado na página 2 deste relatório inclui os valores constantes nas linhas Resultados operacionais não usuais e Ganhos /Perdas em outros investimentos presentes no quadro acima apresentado. DETALHE DE VENDAS (Milhões de Euros) D % 4T 13 4T 12 D % % total % total Pln Euro % total % total Pln Euro Biedronka ,1% ,0% 15,0% 14,4% ,8% ,6% 12,6% 10,6% Pingo Doce (vendas de loja) ,9% ,7% 3,9% ,4% ,6% 3,9% Recheio 805 6,8% 792 7,4% 1,6% 197 6,3% 191 6,6% 2,6% Serviços de Mkt., Repr. e Rest. 78 0,7% 87 0,8% -10,7% 21 0,7% 25 0,9% -17,0% Outros & Ajustes de Consolidação 63 0,5% 10 0,1% n.a 24 0,8% 6 0,2% n.a Total JM % % 10,7% % % 8,6% CRESCIMENTO DE VENDAS Crescimento Total de Vendas Crescimento LFL de Vendas 1T 13 2T 13 1S 13 3T 13 9M 13 4T T 13 2T 13 1S 13 3T 13 9M 13 4T Biedronka Euro 22,1% 13,9% 17,9% 12,5% 15,9% 10,6% 14,4% PLN 20,1% 12,4% 16,1% 15,5% 15,9% 12,6% 15,0% 8,8%* 2,0%* 5,3%* 4,0%* 4,8%* 2,5%* 4,2%* Pingo Doce 5,3% 2,3% 3,7% 4,1% 3,8% 3,9% 3,9% 2,9%** 1,2%** 2,0%** 4,0%** 2,7%** 3,0%** 2,8%** Recheio -2,1% 1,8% 0,0% 3,6% 1,3% 2,6% 1,6% -2,8% 1,0% -0,8% 2,1% 0,3% 0,8% 0,4% * Excluindo os dias de encerramento para conversão de layout de lojas ** LFL excluindo ** combustível LFL excluindo combustível 3,7% 2,2% 2,9% 5,0% 3,6% 3,6% 3,6% 11

12 PARQUE DE LOJAS Número de Lojas 2012 Aberturas Encerramentos 1T 13 2T 13 3T 13 4T Biedronka Pingo Doce Recheio Área de Venda (m 2 ) 2012 Aberturas Encerramentos/ Remodelações 1T 13 2T 13 3T 13 4T Biedronka Pingo Doce Recheio CASH FLOW EBITDA Juros Líquidos Imposto sobre o Resultado Fundos gerados pelas Operações Pagamento de Capex Variação de Capital Circulante Outros Cash Flow Libertado DETALHE DE CUSTOS FINANCEIROS Juros Líquidos Diferenças Cambiais -1 2 Outros -7-7 Resultados Financeiros CAPITAL CIRCULANTE Existências em dias de vendas Clientes em dias de vendas 2 2 Fornecedores em dias de vendas Capital Circulante Trade em dias de vendas Outros Capital Circulante Total em dias de vendas

13 DETALHE DA DÍVIDA Dívida de Médio Longo Prazo % do Total de Empréstimos 53,5% 85,6% Maturidade Média (anos) 2,2 2,2 Empréstimos Obrigaccionistas Private Placement 0 81 Actualização do Justo Valor 0-3 Papel Comercial 0 50 Outros Empréstimos Dívida de Curto Prazo % do Total de Empréstimos 46,5% 14,4% Total de Empréstimos Maturidade Média (anos) 1,3 2,0 Leasings 6 18 Juros Diferidos & Operações de Cobertura Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida % Dívida em Euros (Dívida Financeira + Leasings) 65,7% 92,9% % Dívida em Zlotys (Dívida Financeira + Leasings) 28,0% 6,6% % Dívida em Pesos (Dívida Financeira + Leasings) 6,4% 0,5% Definições Vendas like-for-like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem-se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem-se durante o período da remodelação (encerramento da loja). Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas 13

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