JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do 1S 2009

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1 JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do 1S 2009 (Milhões Euros) 1S09 1S08 Δ% (Euro) Δ% (s/ f/x) Vendas Líquidas 3.380, ,7 +6,6 +21,6 Lisboa, 27 de Julho de 2009 Forte desempenho de vendas e resultados: vendas consolidadas aumentaram 6,6% e EBITDA cresceu 10,2% (+21,6% e +26,0%, respectivamente, a taxa de câmbio constante). A margem EBITDA consolidada registou um significativo aumento de 20p.b. para 6,5% das vendas, em resultado das sinergias de escala e eficiências de custo alcançadas, mesmo com uma parte relevante das lojas ainda abaixo da maturidade. Este forte desempenho operacional conduziu ao crescimento de 12,5% registado pelo resultado líquido do Grupo. O Grupo mantém uma expectativa prudente mas positiva em relação ao desempenho para o resto do ano. A crescente maturidade das vendas em lojas recentes irá contribuir para o crescimento dos resultados no segundo semestre. EBITDA 219,6 199,4 +10,2 +26,0 Mg EBITDA (%) 6,5 6,3 Res. Líquido JM 73,0 64,9 +12,5 S/ não recorrentes 76,0 61,6 +23,3 EPS ( ) 0,12 0,10 +12,5 Calendário Financeiro 2009: Resultados 3T 2009: 29 Outubro Gabinete de Relações com Investidores: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimo martins.pt Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimo martins.pt ( ) investor.relations@jeronimo martins.pt Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 9º Piso (Letra J) Lisboa Capital Social: Euro ,00 Número comum de matrícula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva:

2 1S 2009 Análise de Desempenho Números chave +6,6% (+21,6% a taxa de câmbio constante) de crescimento das Vendas Consolidadas que atingiram 3.380,6 milhões de euros +10,2% (+26,0% a taxa de câmbio constante) de crescimento do EBITDA Consolidado que atingiu 219,6 milhões de euros +12,5% de crescimento do Resultado Líquido atribuível a JM que atingiu 73,0 milhões de euros Dívida Líquida de 942,0 milhões de euros O crescimento de 6,6% (+21,6% excluindo o efeito cambial) das vendas consolidadas e de 10,2% (+26,0% excluindo o efeito cambial) do EBITDA consolidado são resultado do forte desempenho operacional do Grupo nos seis primeiros meses de As vendas consolidadas atingiram 3.380,6 milhões de euros, reflectindo i) um crescimento de 3,7% das vendas LFL do Grupo, ii) o aumento de 20,0% da área de venda, com mais 330 lojas em relação ao mesmo período do ano anterior e também iii) a depreciação do zloty em relação ao euro (descida de 22,1% na taxa de câmbio média para o período). No que respeita à evolução das vendas LFL é importante salientar o forte desempenho dos supermercados Pingo Doce, onde o crescimento das vendas LFL de 0,6% em valor se torna significativo, considerando a deflação registada. A Biedronka teve igualmente um desempenho sólido com um crescimento LFL de 7,9% no semestre. O EBITDA consolidado cresceu 10,2%, atingindo 219,6 milhões de euros no primeiro semestre de A margem EBITDA cresceu de 6,3% no 1S 2008 para 6.5% no 1S A forte evolução do EBITDA consolidado foi reflexo das sinergias de escala da expansão recente e da eficiência de custos, particularmente notáveis no Retalho em Portugal onde a margem EBITDA aumentou 80p.b., levando o EBITDA gerado por esta área de negócio a crescer 29,2% em relação ao primeiro semestre de O desempenho operacional do Grupo levou a um crescimento, nos primeiros seis meses do ano, de 12,5% do resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins, uns significativos +23,3% se excluídos os itens não recorrentes. A dívida líquida consolidada cifrou se em 942,0 milhões de euros e o gearing atingiu 103,9%. Perspectivas Tendo em consideração o actual enquadramento macroeconómico, o Grupo mantém, para o segundo semestre do ano, uma expectativa prudente mas positiva. O desempenho operacional do primeiro semestre demonstrou a solidez dos modelos de negócio, em especial na área da distribuição através dos supermercados Pingo Doce, do Recheio e da Biedronka e espera se que, ao longo do segundo semestre, se continue a contar com a contribuição da progressiva maturidade das operações. Resultados do 1S / 9

3 Análise de Vendas e Resultados RESULTADOS LÍQUIDOS CONSOLIDADOS 1S09 1S08 2T09 2T08 Mil. Eur % Mil. Eur % Δ% Mil. Eur % Mil. Eur % Δ% Vendas Consolidadas ,6% ,5% Margem Total ,3% ,6% 9,7% ,2% ,2% 6,7% Custos Operacionais ,8% ,4% 9,5% ,5% ,7% 5,1% EBITDA ,5% ,3% 10,2% ,7% ,4% 10,7% Depreciação ,4% ,3% 10,7% ,3% ,3% 7,7% EBIT ,1% ,0% 9,8% ,4% ,2% 12,3% Resultados Financeiros ,0% ,4% 20,5% ,0% ,2% 9,0% Itens não Recorrentes ,1% ,0% n.a ,3% ,6% n.a. EBT ,9% ,5% 22,4% ,1% ,4% 39,6% Impostos ,6% ,6% 5,2% ,7% ,6% 18,7% Resultados Líquidos ,3% ,9% 27,6% ,4% ,7% 47,1% Interesses Minoritários ,2% ,1% n.a ,1% ,2% n.a. Res. Líquidos atrib. a JM ,2% ,0% 12,5% ,3% ,0% 22,7% Res. Líquido / acção (euros) 0,12 0,10 12,5% 0,06 0,05 22,7% Cash Flow / acção (euros) 0,27 0,21 26,0% 0,15 0,12 17,9% Vendas Consolidadas (Milhões Euros) EBITDA Consolidado (Milhões Euros) Biedronka 51,0% +3,9% 49,8% Biedronka 55,8% +0,7% 51,0% Retalho Portugal 33,2% +12,0% 34,9% Retalho Portugal 27,1% +29,2% 31,8% Recheio Indústria & Outros 9,6% +6,5% 9,6% 6,1% 0,6% 5,7% 1S 08 1S 09 Recheio Indústria e Outros 8,5% +4,4% 8,1% 8,5% +17,7% 9,1% 1S08 H1 08 1S09 H1 09 Contribuição para o crescimento das Vendas Consolidadas (Milhões de Euros) , ,0% +17,0% +0,6% 0,0% +21,6% 15,1% +6,6% H1 1S08 JMR Biedronka Recheio Outros Others H1 1S09 exc. s/ F/X F/X F/X H1 1S09 Resultados do 1S / 9

4 Análise de Vendas CRESCIMENTO DE VENDAS Vendas Totais Vendas LFL 1T09 2T09 1S09 1T09 2T09 1S09 JMR 11,2% 12,8% 12,0% 4,6% 3,1% 0,7% Supermercados 16,1% 17,4% 16,8% 3,6% 4,6% 0,6% Hipers * 12,9% 13,3% 13,1% 10,1% 8,4% 9,3% Recheio 5,2% 7,7% 6,5% 1,8% 2,6% 2,2% Madeira 4,3% 5,9% 0,8% 4,4% 0,4% 2,0% Biedronka Euro 5,2% 2,8% 3,9% PLN 32,3% 34,3% 33,4% 7,7% 8,1% 7,9% Indústria 8,2% 3,0% 5,5% 8,2% 3,0% 5,5% Serv. de Mkt. Repr e Rest. 5,0% 19,4% 12,2% 7,3% 0,5% 3,4% * excluindo duas lojas em remodelação As vendas consolidadas cresceram 6,6% (+21,6% a taxa de câmbio constante), atingindo 3.380,6 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano. Este desempenho reflecte o crescimento na generalidade das áreas de negócio e contou com a contribuição da crescente maturidade do plano de expansão executado nos últimos dois anos. Em Portugal, a deflação alimentar acelerou nos dois primeiros trimestres de 2009 e o cabaz médio do Pingo Doce reflectiu esta tendência, comparando o primeiro semestre de 2009 com igual período de As vendas líquidas de loja do Retalho em Portugal, no semestre, cresceram 12,0%, atingindo 1.180,3 milhões de euros. Nos supermercados do Pingo Doce, o crescimento de 0,6% numa base LFL reflecte, tendo em conta a deflação registada, uma significativa evolução dos volumes especialmente forte ao nível das lojas de menor dimensão. Esta tendência de crescimento foi mais acentuada no 2T do ano onde o LFL em valor aumentou 4,6%, beneficiando já de 1 mês de vendas de 44 lojas ex Plus (de um total de 75 adquiridas) e do efeito positivo de calendário relativo à Páscoa. Nos hipermercados do Grupo o LFL do semestre ( 9,3%) reflectiu, essencialmente, a redução das vendas das categorias de não alimentar e a deflação registada no cabaz. No Recheio, a escala de operações e os ganhos de produtividade associados permitiram o fortalecimento do posicionamento competitivo da cadeia que registou um crescimento LFL de 2,2% no semestre. O efeito de uma nova loja adquirida em Novembro de 2008 permitiu às vendas totais da companhia um crescimento de 6,5%, contribuindo para o aumento da sua quota de mercado. Na Madeira, embora com uma redução de 2,0%, as vendas LFL contaram com uma reacção muito positiva dos volumes em resultado do reposicionamento de preço iniciado no 2S 2008 e permitiram uma melhoria notável do posicionamento competitivo da companhia na Ilha. Na Polónia, a inflação alimentar registou uma ligeira aceleração no 2T O cabaz médio da Biedronka, menos exposto a este tipo de inflação, registou a mesma tendência, mas com menor dimensão. No que respeita à evolução dos volumes no 2T deste ano, verificou se alguma redução nas categorias de não alimentar, em especial produtos sazonais afectados pelo mau tempo no início do Verão. A evolução dos Resultados do 1S / 9

5 volumes nas restantes categorias manteve se sólida. As vendas totais da Biedronka, no 1S 2009, cresceram 33,4% em moeda local. Na Indústria, as vendas em volume, no primeiro semestre de 2009, registaram comportamentos positivos em grande parte das categorias como resultado de um esforço de competitividade e lançamento de novos produtos que permitiu consolidar posições de mercado. Em valor as vendas registaram uma redução de 5,5% em relação ao primeiro semestre de Na área dos Serviços de Marketing, Representações e Restauração, as vendas totais cresceram 12,2%, reflectindo essencialmente a entrada, em 2008, de duas novas representadas. Análise de Resultados MARGEM EBITDA Vendas e Serviços (Mil Eur) Margem EBITDA 1S 09 1S 08 Δ % 1S 09 % total 1S 08 % total Retalho Portugal vendas de loja 1,180,324 1,053, % 5.9% 31.8% 5.1% 27.1% Cash & Carry Portugal 324, , % 5.5% 8.1% 5.6% 8.5% Madeira 60,772 60, % 4.3% 1.2% 3.7% 1.1% Polónia Biedronka 1,682,186 1,618, % 6.7% 51.0% 6.9% 55.8% Serviços de Mkt, Repr e Rest. 40,309 35, % 1.8% 0.3% 1.2% 0.2% Indústria 118, , % 16.4% 8.8% 14.9% 9.3% Ajustes de Consolidação 25,884 26, % n.a n.a n.a n.a JM Consolidado 3,380,573 3,171, % 6.5% 100.0% 6.3% 100.0% O EBITDA consolidado cresceu 10,2% (+26,0% a taxa de câmbio constante), elevando a respectiva margem de 6,3% para 6,5% e, atingindo 219,6 milhões de euros. No Retalho em Portugal, o EBITDA cresceu 29,2% no primeiro semestre de 2009, atingindo 69,8 milhões de euros. É de realçar a forte evolução da margem EBITDA (+80p.b. para 5,9%) em resultado não só do crescimento de vendas mas, essencialmente, do efeito de escala e melhorias operacionais e da diluição de custos originada pela melhoria da densidade de vendas das lojas a caminho da maturidade. No Recheio, a estratégia seguida de fortalecimento de posição competitiva através do investimento dos ganhos de produtividade permitiu um crescimento de 4,4% do EBITDA gerado. Na Biedronka, o EBITDA (em moeda local) cresceu 29,2%. A margem EBITDA da companhia atingiu 6,7% (6,9% no 1S 2008) e reflectiu alguma diluição provocada por aumento do peso de custos operacionais mais expostos à depreciação que afectou o zloty. Na Indústria o trabalho desenvolvido a nível de racionalização de custos permitiu um crescimento de 4,0% do EBITDA gerado no período com a respectiva margem a passar de 14,9% para 16,4%. A evolução dos encargos financeiros, que decresceram 20,5% atingindo 35,1 milhões de euros, reflecte por um lado o aumento de juros derivado do aumento da dívida média em relação ao primeiro semestre de 2008 e, por outro, a existência, em 2008, de custos extraordinários relativos às operações de cobertura e a redução do custo médio da dívida no 1S O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins cresceu 12,5% (+23,3% se excluídos os impactos dos resultados não recorrentes), atingindo 73,0 milhões de euros. Resultados do 1S / 9

6 Anexos Parque de Lojas NÚMERO DE LOJAS Aberturas Encerramentos Parque de lojas T 09 2T 09 1S 09 1S 09 1S08 JMR Supermercados Hipers Recheio Madeira Biedronka ÁREA DE VENDA (m2) Aberturas Encerramentos* Parque de lojas T 09 2T 09 1S 09 1S 09 1S08 JMR Supermercados Hipers Recheio Madeira Biedronka * incluindo alterações de área de vendas devido a remodelações Detalhe de Vendas VENDAS E SERVIÇOS 1S09 1S08 Δ % 2T09 2T08 Δ % Mil Eur % total Mil Eur % total Pln Euro Mil Eur % total Mil Eur % total Pln Euro Retalho Portugal ,8% ,0% 11,9% ,4% ,5% 12,4% Cash & Carry Portugal ,6% ,6% 6,5% ,6% ,5% 7,7% Madeira ,8% ,9% 0,8% ,8% ,8% 5,9% Polónia Biedronka ,8% ,0% 33,4% 3,9% ,9% ,7% 34,3% 2,8% Indústria ,5% ,9% 5,5% ,6% ,0% 3,0% Serviços de Mkt. Repr e Rest ,2% ,1% 12,2% ,2% ,1% 19,4% Ajustes de Consolidação ,6% ,6% 6,9% ,6% ,6% 8,0% Total JM ,0% ,0% 6,6% ,0% ,0% 6,5% p.m. Retalho Portugal ,0% ,8% (vendas de lojas) Resultados do 1S / 9

7 Demonstração de Resultados por Funções DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES (Milhares de Euros) 1S 09 1S 08 Vendas e prestação de serviços Custo das vendas Proveitos e custos suplementares Margem Custos de distribuição Custos administrativos Resultados operacionais não usuais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Ganhos/Perdas em outros investimentos Ganhos em empresas associadas 9 14 Resultados antes de impostos Imposto sobre os resultados correntes Resultados líquidos (antes de interesses minoritários) Interesses minoritários Aos Accionistas de Jerónimo Martins Balanço Consolidado BALANÇO CONSOLIDADO (Milhares de Euros) 1S S 08 Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Líquido Outros Capital Investido Dívida Financeira Leasings Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses Minoritários Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 103,9% 90,8% 88,3% Resultados do 1S / 9

8 Capital Circulante CAPITAL CIRCULANTE (Milhares de Euros) 1S S 08 Existências em dias de vendas Clientes em dias de vendas Fornecedores em dias de vendas Capital Circulante Trade em dias de vendas Outros Capital Circulante Total em dias de vendas Dívida DETALHE DA DÍVIDA (Milhares de Euros) 1S 09 Dívida de Médio Longo Prazo % da Dívida Financeira 79,0% Empréstimos Obrigaccionistas Private Placement Actualização do justo valor Papel Comercial Outros Empréstimos MLT Dívida de Curto Prazo % da Dívida Financeira 21,0% Dívida Financeira Maturidade 3,1 Custo Médio da Dívida 4,3% Capex INVESTIMENTO (Milhões Euros) 1S 09 Peso Distribuição em Portugal 41,2 39,8% Distribuição na Polónia 60,0 57,9% Indústria e Outros 2,4 2,3% Investimento Total 103,6 100,0% Resultados do 1S / 9

9 Reconciliação do quadro de Resultados Líquidos Consolidados com a Demonstração Financeira por Funções O EBIT apresentado no quadro de Resultados Líquidos Consolidados não inclui itens operacionais de natureza não recorrente que, na Demonstração por Funções, aparecem individualizados na rubrica de Resultados Operacionais Não Usuais e incluídos nos Resultados Operacionais aí apresentados. Os Resultados Financeiros apresentados no quadro de Resultados Líquidos Consolidados incluem os Ganhos em Empresas Associadas tal como apresentados na Demonstração por Funções. Os Itens não Recorrentes apresentados no quadro de Resultados Líquidos Consolidados incluem os Resultados Operacionais não usuais e os Ganhos/Perdas em Outros Investimentos tal como aparecem na Demonstração de Resultados por Funções, bem como os ganhos relativos à cobertura da operação de compra da Plus na Polónia que na Demonstração por Funções aparecem incluídos no Custo Líquido de Financiamento. Definições Vendas like for like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem se durante o período da remodelação (encerramento da loja). Cash Flow por acção: (Resultado líquido + Depreciações Impostos diferidos Itens não recorrentes) / Número de Acções Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas Resultados do 1S / 9

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