Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Ano 2010
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- Bernardo Chagas Philippi
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1 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Ano 2010 Lisboa, 18 de Fevereiro de 2011 Fortes resultados numa envolvente marcada pelos desafios. Vendas consolidadas atingem 8,7 mil milhões de euros (crescimento de 18,8%), impulsionadas pela execução integral do programa de expansão e pelo muito positivo crescimento LFL das vendas do Grupo, que atingiu 8,7%, confirmando o desempenho superior de todos os modelos de negócio. O EBITDA aumentou 23,6% para 652,6 milhões de euros (7,5% das vendas), evidenciando os benefícios da escala crescente. O resultado líquido consolidado atingiu 281,0 milhões de euros, um crescimento de 40,3%, elevando o EPS para 0,45 euros. A dívida consolidada foi reduzida em 114,5 milhões de euros em relação ao mesmo período do ano anterior, e o gearing atingiu 51,0%. O Pre Tax ROIC do Grupo elevou se para 23,4%, em 2010, de 17,9% em Mensagem do CEO Pedro Soares dos Santos Para Jerónimo Martins, 2010 foi um ano notável em rentabilidade, e entrámos, assim, num momentum chave da nossa estratégia de crescimento que combina forte crescimento com reduzido risco de execução. É nossa intenção expandir ao máximo este momentum enquanto prosseguimos a procura por novas oportunidades de crescimento. (Milhões de Euros) Δ% (Euro) Δ% (s/ F/X) Vendas Líquidas 8.691, ,1 +18,8 +13,9 EBITDA Mg EBITDA (%) Res. Líquido JM S/ não recorrentes EPS ( ) Cash Flow por Acção ( ) Dívida Líquida Gearing (%) 652,6 7,5 281,0 286,4 0,45 0,82 577,5 51,0 528,0 7,2 200,3 205,4 0,32 0,69 692,0 64,9 +23,6 +18,0 +40,3 +39,4 +40,3 +18,6 CALENDÁRIO FINANCEIRO: Assembleia Geral de Accionistas: 30 de Março de 2011 Resultados do 1.º Trimestre 2011: 4 de Maio de 2011 Resultados do 1.º Semestre 2011: 27 de Julho de 2011 Resultados dos 9 Meses 2011: 27 de Outubro de 2011 Relações com Investidores investor.relations@jeronimo martins.pt Cláudia Falcão Hugo Fernandes claudia.falcao@jeronimo martins.pt hugo.fernandes@jeronimo martins.pt
2 Ano 2010 Desempenho VENDAS ,8% EBITDA ,6% O ano 2010 representou, para Jerónimo Martins, mais um ano de forte crescimento que reforçou expressivamente a dimensão de operação do Grupo. Com uma contribuição muito positiva das suas principais áreas de negócio, Jerónimo Martins finalizou o ano com 8,7 mil milhões de euros em vendas, com o resultado operacional (EBITDA) acima dos 650 milhões de euros e o resultado líquido a superar os 280 milhões de euros. Um plano de investimento claro nas suas prioridades, seguindo um processo criterioso de selecção de projectos e uma gestão rigorosa do capital circulante em conjunto com um desempenho de vendas focado no crescimento orgânico e LFL, levou ao aumento da rotação de capital em todas as áreas de negócio. Este sólido desempenho, em conjunto com a evolução positiva do EBITDA, cuja margem aumentou de 7,2% para 7,5%, em muito impulsionada pelo desempenho da Biedronka, elevou para 23,4% o Pre Tax ROIC do Grupo. Os sucessos de desempenho alcançados em 2010 foram fruto de duas prioridades estratégicas que Jerónimo Martins estabeleceu nos últimos anos e que tem cumprido com rigor: i. plano de investimento rigoroso e ambicioso e ii. gestão, flexível e orientada para o consumidor, da proposta de valor de cada negócio. Investimento RES. LÍQUIDO ,3% DÍVIDA E GEARING % 51% No ano de 2010, o plano de investimento do Grupo atingiu 434,2 milhões de euros, dos quais 62,4% foram investidos na Polónia. Abriram se 207 lojas, 197 das quais na Polónia, sob a insígnia Biedronka. Em Portugal, apesar da tendência de desaceleração na abertura de novos espaços de Retalho Alimentar (em 2010, no sector, registaram se cerca de 50 novas lojas), o Pingo Doce continua empenhado no crescimento orgânico e atento a oportunidades que lhe permitam reforçar a sua posição no mercado de proximidade. Neste contexto, em 2010, abriram se sete lojas Pingo Doce. Também o Recheio concentra os seus objectivos de expansão como forma de fortalecer a proximidade aos seus clientes. A abertura de três lojas em 2010 permitiu reforçar a presença nacional da insígnia em localizações importantes para o mercado HoReCa. O investimento em remodelação e manutenção foi outra das prioridades de Jerónimo Martins no ano que passou, para a qual foram canalizados 149,2 milhões de euros. Estes investimentos têm um papel fundamental no crescimento sustentável das vendas LFL, fortalecendo a imagem de qualidade das insígnias. Tendo em conta o acompanhamento constante da contribuição de cada uma das lojas, foram encerradas 15 localizações, 14 das quais da Biedronka, por não cumprirem os critérios mínimos exigidos de rentabilidade ou porque não se enquadravam no posicionamento estratégico da insígnia, ou ainda, resultantes da substituição de outras lojas abertas na proximidade da loja existente.
3 Fortalecimento da Proposta Comercial Os principais modelos de negócio do Grupo, Biedronka, Pingo Doce e Recheio, que no passado atravessaram processos mais ou menos exigentes de reposicionamento, operam hoje propostas comerciais claras e valorizadas, alicerçando as suas estratégias de crescimento em conceitos de negócio que o Grupo domina e nos quais tem desenvolvido uma sólida experiência. O enfoque estratégico colocado nas expectativas dos consumidores exige, das insígnias, uma gestão dinâmica que todos os anos leva ao fortalecimento das respectivas propostas comerciais à luz daquelas que são as expectativas e necessidades dos consumidores. A Biedronka, a operar num País em que o crescimento da economia se vai traduzindo numa alteração dos padrões de consumo, tem, ano após ano, vencido o desafio de revisão do sortido, em constante adequação às necessidades dos consumidores polacos. Esta dinâmica tem tido um papel fundamental no crescimento das vendas LFL da Biedronka que, em 2010, atingiu 11,6%, com o contributo muito positivo do valor médio de compra que aumentou 6,8%. Em paralelo com a revisão de sortido, a Companhia tem identificadas categorias que considera essenciais no desenvolvimento futuro do seu cabaz médio e que têm vindo a receber especial atenção em termos de exposição de loja e sortido. O Pingo Doce, opera uma proposta comercial clara e estabilizada, que tem recebido o reconhecimento e preferência crescente dos consumidores. Assim, a Companhia, mantendo a sua política de preços competitivos e estáveis, continuou a investir nos seus vectores de diferenciação perecíveis, marca própria e take away e reforçou o investimento publicitário, alcançando em 2010 a liderança em recordação total declarada da marca. O trabalho realizado ao nível da proposta comercial e da sua notoriedade reforçou a liderança do Pingo Doce com impacto no crescimento LFL das vendas que atingiu, no ano, 7,2%. O Recheio, em 2010, antecipou a pressão que voltou a existir sobre o canal de Retalho Tradicional e HoReCa e reforçou a sua oferta e competitividade em categorias fundamentais para os seus clientes como são os perecíveis. A qualidade, variedade e competitividade de preços nos perecíveis, capitalizando na experiência e escala do Grupo nesta área, reforçou a proposta de valor da insígnia e contribuiu para o crescimento de 3,2% das vendas LFL, prosseguindo, o Recheio, com o reforço da sua quota de mercado. Proposta de Distribuição de Dividendos No que respeita a 2010, face aos resultados apresentados a 31 de Outubro, o Conselho de Administração aprovou, na reunião de 19 de Novembro de 2010, distribuir 50% dos lucros, a nível individual, do exercício, no montante de ,24 euros, equivalente ao valor (ilíquido) de 0,042 euros por acção. Ainda no exercício de 2010, a Assembleia Geral Extraordinária de Accionistas da Sociedade, realizada a 15 de Dezembro, aprovou a distribuição de reservas livres no montante de ,96 euros, equivalente ao valor (ilíquido) de 0,168 euros por acção.
4 Globalmente essas distribuições corresponderam um dividendo ilíquido de 0,21 euros por acção, traduzindo se num aumento de 46,9% face ao dividendo atribuído no ano anterior, com o correspondente dividend yield a atingir 2,4% face à cotação média do ano de Atendendo ao acima exposto, ao resultado líquido apresentado no exercício de 2010 e à política definida, o Conselho de Administração irá propor, em Assembleia Geral de Accionistas, que a aplicação de resultados do exercício seja efectuada na sua totalidade para reforço das reservas da Sociedade, na medida em que o montante global dos lucros adiantados e reservas distribuídas, no final do ano de 2010, corresponderam a 46% dos resultados ordinários de Perspectivas para 2011 Perante a actual conjuntura macroeconómica internacional e nacional, marcada por inúmeras incertezas, Jerónimo Martins continuará a manter uma postura de prudência financeira que privilegie a robustez do balanço e maximize a rentabilidade dos activos. Na Polónia, o crescimento da posição de liderança de Jerónimo Martins continuará a ser uma prioridade. Deste modo, a Biedronka prevê aumentar, em termos líquidos, o seu parque de lojas em cerca de 200 localizações em A Biedronka manter se á, assim, como o motor de crescimento do Grupo e absorverá cerca de 75% do total do programa de investimento previsto para 2011 que se estima que atinja milhões de euros. Em paralelo com o objectivo de expansão e, tendo em conta a perspectiva positiva de crescimento para a economia polaca, a Companhia Polaca continuará a ambicionar um crescimento a dois dígitos das vendas LFL. Tanto a expansão do parque de lojas como a manutenção de um crescimento sólido das vendas LFL, deverão continuar a contribuir para a crescente escala das operações e capacidade competitiva da Biedronka cuja margem EBITDA se espera pelo menos em linha com a do ano anterior. Relativamente a Portugal, num quadro macroeconómico marcado pelas medidas de consolidação orçamental, com perspectivas negativas quanto à evolução do rendimento das famílias e do desemprego, é expectável que o crescimento do retalho alimentar seja limitado. Neste contexto, também o potencial impacto nos volumes pelo aumento de preços das matérias primas é um risco a ter em consideração. Tradicionalmente, em períodos negativos do ciclo económico, assiste se a uma tendência para a transferência do consumo fora de casa para a alimentação em casa e o consumidor adopta comportamentos mais racionais e uma maior sensibilidade ao factor preço. Neste contexto, a estratégia do Pingo Doce passará pela manutenção da competitividade da sua política de preço e do sortido de marca própria, mantendo se o ritmo de aberturas limitado à ocupação de localizações de proximidade. O Recheio pretende continuar a fortalecer a sua posição de liderança nos seus mercados chave. A Companhia vai prosseguir com o reforço do seu posicionamento enquanto especialista alimentar, bem como com a manutenção da sua política de preços baixos.
5 Não obstante os constrangimentos da actual envolvente económica, o Grupo mantém, para 2011, uma expectativa positiva em relação ao desempenho dos seus modelos de negócio que têm provado operar com sucesso propostas de valor únicas, focadas em preço e eficiência das operações, e bem posicionadas para continuar a registar desempenhos acima dos registados nos respectivos sectores. Espera se, assim, que as vendas consolidadas cresçam a dois dígitos (a taxa de câmbio constante) e que o EBITDA consolidado cresça pelo menos em linha com as vendas.
6 Análise de Vendas e Resultados RESULTADO LÍQUIDO CONSOLIDADO Forte desempenho em envolvente cheia de desafios (Milhões de Euros) Vendas Consolidadas ,8% Q Q ,0% Margem Total ,5% ,5% 18,9% ,7% ,8% 17,1% Custos Operacionais ,0% ,3% 16,8% ,6% ,1% 14,0% EBITDA 653 7,5% 528 7,2% 23,6% 191 8,1% 154 7,7% 23,6% Depreciação 191 2,2% 168 2,3% 13,3% 50 2,1% 44 2,2% 14,4% EBIT 462 5,3% 360 4,9% 28,4% 141 6,0% 111 5,5% 27,2% Resultado Financeiro 68 0,8% 70 1,0% 3,6% 16 0,7% 17 0,9% 4,4% Itens não Recorrentes 15 0,2% 10 0,1% 45,1% 14 0,6% 4 0,2% n.a. EBT 379 4,4% 279 3,8% 35,8% 111 4,7% 89 4,5% 24,0% Impostos 79 0,9% 56 0,8% 42,1% 21 0,9% 17 0,9% 20,0% Resultado Líquido 300 3,4% 223 3,1% 34,3% 90 3,8% 72 3,6% 25,0% Inter. que não Controlam 19 0,2% 23 0,3% 18,2% 3 0,1% 10 0,5% 72,7% Res. Líq. atrib. a JM 281 3,2% 200 2,7% 40,3% 87 3,7% 62 3,1% 41,3% Res. Líquido / acção ( ) 0,45 0,32 40,3% 0,14 0,10 41,3% Cash Flow / acção ( ) 0,82 0,69 18,6% 0,25 0,23 6,9% CONTRIBUIÇÃO PARA A EVOLUÇÃO DE VENDAS (Milhões de Euros) +9,9% +3,4% +0,4% +0,1% +13,9% +4,9% +18,8% 2009 Biedronka Retalho Portugal Recheio Outros 2010 s/ F/X F/X 2010 CONTRIBUIÇÃO PARA A EVOLUÇÃO DO EBITDA (Milhões de Euros) +17,2% +1,3% +0,6% 1,1% +18,0% +5,6% +23,6% 2009 Biedronka Retalho Portugal Recheio Outros 2010 s/ F/X F/X 2010
7 Desempenho de Vendas Vendas consolidadas crescem 18,8% impulsionadas por aumento da área de venda e pelo crescimento das vendas LFL do Grupo As vendas consolidadas aumentaram 18,8% (+13,9% a taxa de câmbio constante) para 8,7 mil milhões de euros. Este desempenho reflecte o forte crescimento LFL das insígnias Biedronka (+11,6%), Pingo Doce (+7,2%) e Recheio (+3,2%) e, também, a capacidade de execução da expansão da Biedronka que abriu, em 2010, 197 novas localizações. Na Polónia, a Biedronka registou, em 2010, um crescimento de vendas de 29,1% (+19,5% em zloty), atingindo 4,8 mil milhões de euros. O Pingo Doce, com uma política de preços estáveis e muito competitivos, com o trabalho realizado nos perecíveis e na marca própria e com a continuidade dada à nova linha publicitária iniciada em Outubro de 2009, registou um crescimento LFL, no ano, de 8,4% nos supermercados (+7,2% no total da rede de lojas). O Recheio registou um crescimento das vendas de 4,6% em resultado de um sólido LFL de 3,2% e da abertura de três novas lojas. Na Madeira, as vendas cresceram 7,9%, tendo a Companhia realizado um notável trabalho de reconstrução das duas principais lojas Pingo Doce na Ilha, que estiveram encerradas entre Fevereiro e Junho em resultado do temporal que assolou a região. Na Indústria, o reposicionamento em algumas categorias e a maior agressividade comercial permitiram uma evolução positiva dos volumes em categorias chave como o chá gelado, a higiene pessoal, os gelados e o azeite. O crescimento negativo de 0,7% das vendas da Companhia reflecte, essencialmente, o reposicionamento em algumas categorias, fundamental para o desenvolvimento das mesmas. Na área de Serviços de Marketing, Representações e Restauração, as vendas cresceram 3,4%, com o contributo de cinco novas representadas no portefólio de marcas da Companhia. Análise de Resultados Resultado Operacional EBITDA (Milhões de Euros) 800 8,1% 7,3% 600 7,2% 6,8% 6,0% 6,2% 8,9% % Vendas 10% 7,3% 7,2% 7,5% 8% EBITDA Mg EBITDA Mg % 4% 2% % Biedronka Retalho Recheio Indústria JM Cons. Portugal & Outros * Margem submetida a reclassificação ver detalhe no ponto deste documento que se refere a Definições.
8 O forte aumento de vendas foi superado pelo crescimento do EBITDA consolidado que atingiu 652,6 milhões de euros, mais 23,6% do que no ano anterior, com a respectiva margem a aumentar para 7,5% das vendas consolidadas (7,2% em 2009). EBITDA da Biedronka cresce 44,4%, e representa 60,0% do EBITDA gerado pelo Grupo Esta evolução da margem EBITDA reflecte, em grande parte, o desempenho da Biedronka, fortalecido pela crescente escala da operação. Com um crescimento LFL a dois dígitos e capacidade para executar, ano após ano, o plano de abertura de lojas mais agressivo do mercado polaco, a insígnia do Grupo detém a liderança de custos no sector de distribuição alimentar na Polónia. Esta liderança de custos permite à Biedronka, não só manter a liderança de preços no mercado, mas ainda, registar um aumento significativo da margem EBITDA. Assim, em 2010, o EBITDA gerado pela Companhia atingiu 391,6 milhões de euros, um crescimento de 44,4% em euros (+33,7% em zloty), representando 60,0% do EBITDA gerado pelo Grupo. No Retalho em Portugal, o EBITDA gerado atingiu 186,5 milhões de euros, um crescimento de 3,8% em relação ao ano passado, tendo a respectiva margem atingido 6,8% (7,2% em 2009). Esta evolução da margem EBITDA reflecte a conjugação de diferentes factores que ao longo do ano tiveram impacto na margem da Companhia. Seguindo a decisão de gestão de fortalecer a notoriedade da marca, o Pingo Doce aumentou o investimento em publicidade. Este investimento antecipa se como estratégico para o aumento sustentável da quota de mercado da insígnia através do seu desempenho de vendas LFL. Para além deste factor, registaram se outros impactes, onde se destaca a deflação, mais expressiva do que o inicialmente antecipado, registada no cabaz do Pingo Doce no primeiro semestre do ano e que não permitiu a normal diluição dos custos, em especial aqueles que dependem da evolução dos volumes ou com inflação positiva. Embora a inflação tenha invertido para valores positivos no segundo semestre do ano, não foi possível reverter totalmente o impacte sofrido nos primeiros seis meses de O Recheio, apesar de mais um ano de contracção para os segmentos de Retalho Tradicional e HoReCa, atingiu um EBITDA de 44,4 milhões de euros, mais 7,2% do que no ano anterior, uma subida de 20p.b. da respectiva margem para 6,2% das vendas. Este desempenho em termos da margem operacional reflecte o sucesso das campanhas promocionais e eventos direccionados para o aumento de vendas, que ao contarem com a adesão de clientes e fornecedores se traduziram no crescimento destas e consequente fortalecimento do EBITDA. Na Indústria, a margem EBITDA registada foi de 14,4% (15,3% em 2009), tendo o EBITDA gerado atingido 34,1 milhões de euros. A evolução registada reflecte dois factores essenciais: o reposicionamento de alguns produtos chave como acção estratégica de aumento de quota de mercado e o aumento do suporte de marketing a marcas chave dentro do portefólio da Companhia. Perspectiva se que as acções iniciadas em 2010 se venham a traduzir em fortalecimento das posições de mercado, fundamentais para o desempenho sustentável das vendas.
9 Resultado Líquido Consolidado EPS cresce 40,3% para 0,45 euros, em resultado do aumento de vendas combinado com forte leverage operacional O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins atingiu 281,0 milhões de euros, um crescimento de 40,3% em relação ao ano anterior, correspondendo este a um resultado por acção de 0,45 euros. Os resultados não recorrentes cifraram se em 15,1 milhões de euros e incluem, para além de provisões e impairments de diversas naturezas, um impairment de 4,5 milhões de euros relativos ao write off da marca Feira Nova e o ajuste, de 5,1 milhões de euros, para o justo valor, de propriedades de investimento que se encontram disponíveis para venda. Balanço BALANÇO CONSOLIDADO Investimento criterioso e rigorosa gestão do capital circulante em conjunto com forte desempenho operacional elevam Pré Tax ROIC do Grupo para 23,4% (Milhões de Euros) Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Líquido Outros Capital Investido Dívida Financeira Leasings Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 51,0% 64,9% O capital investido do Grupo manteve se sensivelmente ao nível do ano anterior apesar da total execução do plano de investimento de Jerónimo Martins, que se cifrou em 434,2 milhões de euros e que foi, em boa parte, financiado pela libertação de capital circulante. A evolução dos activos fixos, para além do impacto positivo relativo à valorização do zloty, reflecte, essencialmente, o plano de investimento, com a Polónia a absorver 62,4% do programa total. A expansão continua a ser estratégica na alocação de meios do Grupo e representou 46,4% do investimento total do ano, abrangendo 207 novas lojas e dois novos centros de distribuição. A gestão do capital circulante continuou a ser uma prioridade para todas as áreas de negócio e importa referir que depois do trabalho realizado no ano de 2009 que levou à redução de três dias de vendas no total de stocks do Grupo, em 2010, o Pingo Doce e o Recheio voltaram a reduzir de forma sustentável o nível de stocks nas operações, o que se reflectiu em menos dois dia de vendas de stocks no consolidado do Grupo.
10 A evolução do Pre Tax ROIC reflecte o sucesso da concretização da estratégia desenhada para as várias áreas de negócio. Pre Tax ROIC (Milhões Euros) ,4% 25% ,9% 20% 15% ,9% 5,3% % 5% 0% Cap. Inv. Médio Margem EBIT ROIC No que se refere à dívida consolidada, a prioridade, no ano transacto, foi para a manutenção dos níveis de liquidez do Grupo. O trabalho realizado permitiu a manutenção das linhas de curto prazo negociadas, minimizando o custo dessa disponibilização, salvaguardando se a flexibilidade de financiamento no caso de ser necessário o recurso ao mesmo. Após o trabalho realizado em 2009 e que aumentou a maturidade da dívida consolidada, esta encontra se adequada ao perfil de investimentos e de geração de cash flow.
11 Anexos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES (Milhões de Euros) Vendas e prestação de serviços Custo das vendas Proveitos e custos suplementares Margem Custos de distribuição Custos administrativos Resultados operacionais não usuais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Ganhos/Perdas em outros investimentos 5 1 Ganhos em empresas associadas 1 0 Resultados antes de impostos Imposto sobre os resultados correntes Resultados líquidos (antes de int. minoritários) Interesses que não controlam Aos Accionistas de Jerónimo Martins DETALHE DE VENDAS (Milhões de Euros) T10 4T09 % total % total Pln Euro % total % total Pln Euro Biedronka ,3% ,9% 19,5% 29,1% ,9% ,6% 21,4% 27,7% Retalho Portugal ,5% ,0% 10,6% ,1% ,8% 9,4% Recheio 721 8,3% 689 9,4% 4,6% 178 7,6% 169 8,4% 5,5% Madeira 142 1,6% 132 1,8% 7,9% 40 1,7% 35 1,8% 12,4% Indústria 236 2,7% 238 3,2% 0,7% 48 2,0% 51 2,5% 5,4% Serviços de Mkt. Rep. Rest. 90 1,0% 87 1,2% 3,4% 25 1,0% 25 1,2% 1,5% Ajustes de Consolidação 300 3,4% 261 3,6% 14,9% 77 3,3% 66 3,3% 16,5% Total JM ,0% ,0% 18,8% ,0% ,0% 18,0% p.m. Retalho Portugal ,9% ,5% (vendas de lojas) DETALHE DE MARGEM EBITDA 2010 % total 2009 % total Biedronka 8,1% 60,0% 7,3% 51,4% Retalho Portugal (vendas de loja) * 6,8% 28,6% 7,2% 34,0% Recheio 6,2% 6,8% 6,0% 7,8% Madeira 4,7% 1,0% 4,8% 1,2% Indústria 14,4% 5,2% 15,3% 6,9% Serviços de Mkt, Repr e Rest. 1,6% 0,2% 1,6% 0,3% JM Consolidado 7,5% 100,0% 7,2% 100,0% * Margem submetida a reclassificação ver detalhe no ponto deste documento que se refere a Definições.
12 CRESCIMENTO DE VENDAS Biedronka Vendas Totais Vendas LFL 1T 10 2T 10 3T10 4T T 10 2T 10 3T10 4T Euro 36,7% 27,8% 25,5% 27,7% 29,1% PLN 21,2% 15,3% 20,0% 21,4% 19,5% 13,3% 8,0% 12,1% 12,8% 11,6% Retalho Portugal 9,4% 9,3% 12,6% 8,5% 9,9% 7,9% 6,8% 8,7% 5,5% 7,2% Supermercados 13,0% 11,1% 14,1% 9,8% 12,0% 9,7% 7,9% 9,7% 6,4% 8,4% Hipermercados 14,2% 5,0% 0,9% 0,4% 4,5% 7,3%* 4,5%* 0,7%* 2,3%* 3,6%* Recheio 2,1% 4,8% 5,8% 5,5% 4,6% 2,2% 4,0% 3,9% 2,7% 3,2% Madeira 4,8% 0,9% 13,7% 12,4% 7,9% 16,4% 16,3% 13,8% 12,5% 14,5% Indústria 1,4% 0,1% 2,7% 5,4% 0,7% 1,4% 0,1% 2,7% 5,4% 0,7% Serv. de Mkt. Repr e Rest. 4,0% 6,6% 5,3% 1,5% 3,4% 2,0% 7,2% 1,8% 5,2% 3,3% * excluindo duas lojas em remodelação PARQUE DE LOJAS Número de Lojas Aberturas Encerramentos Parque de Lojas T 10 2T 10 3T 10 4T T 10 1S 10 9M Biedronka Retalho Portugal Supermercados Hipermercados Recheio Madeira Área de Venda (m 2 ) Aberturas Encerramentos * Parque de Lojas T 10 2T 10 3T 10 4T T 10 1S 10 9M Biedronka Retalho Portugal Supermercados Hipermercados Recheio Madeira * incluindo alterações de área de vendas devido a remodelações INVESTIMENTO (Milhões de Euros) 2010 Peso 2009 Peso Distribuição em Portugal 157,4 36,3% 125,0 40,1% Distribuição na Polónia 270,7 62,4% 182,2 58,4% Indústria e Outros 6,0 1,4% 4,8 1,5% Investimento Total 434,2 100,0% 312,0 100,0%
13 CAPITAL CIRCULANTE (Milhões de Euros) Existências em dias de vendas Clientes em dias de vendas 3 4 Fornecedores em dias de vendas Capital Circulante Trade em dias de vendas Outros Capital Circulante Total em dias de vendas DETALHE DA DÍVIDA (Milhões de Euros) 2010 Dívida de Médio Longo Prazo 595,0 % da Dívida Financeira 76,1% Maturidade 2,4 Empréstimos Obrigaccionistas 340,0 Private Placement 80,5 Actualização do Justo Valor 1,3 Papel Comercial 50,0 Outros Empréstimos 125,7 Dívida de Curto Prazo 186,9 % da Dívida Financeira 23,9% Dívida Financeira 781,8 Maturidade 2,0 Leasings 71,6 Juros Diferidos & Operações de Cobertura 25,2 Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários 301,1 Dívida Líquida 577,5 % Dívida em Euros (Dívida Financeira + Leasings) 88,1% % Dívida em Zlotys (Dívida Financeira + Leasings) 11,9%
14 Reconciliação do quadro de Resultados Consolidados com a Demonstração de Resultados por Funções O EBIT apresentado no quadro de Resultados Consolidados não inclui itens operacionais de natureza não recorrente que, na Demonstração de Resultados por Funções, aparecem individualizados na rubrica de Resultados Operacionais Não Usuais e incluídos nos Resultados Operacionais aí apresentados. Os Resultados Financeiros apresentados no quadro de Resultados Consolidados incluem os Ganhos em Empresas Associadas tal como apresentados na Demonstração de Resultados por Funções. Os Itens não Recorrentes apresentados no quadro de Resultados Consolidados incluem os Resultados Operacionais Não Usuais e os Ganhos/Perdas em Outros Investimentos tal como aparecem na Demonstração de Resultados por Funções. Definições Vendas like for like (LFL): Vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem se durante o período da remodelação (encerramento da loja). EBITDA: EBIT + Depreciações Cash Flow por acção: (Resultado líquido + Depreciações Impostos diferidos Itens não recorrentes) / Número de Acções Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas Pre Tax ROIC (Retorno antes de Importo ao Capital Investido) (Vendas e Prestações de Serviços / Capital Investido médio nos 12 meses) x Margem EBIT Capital Investido (Para o cálculo do Pré Tax ROIC) + Goodwill Bruto + Activos Fixos Líquidos (Tangíveis e Intangíveis) + Capital Circulante (excluindo Provisão para Impostos Diferidos e sobre o Rendimento) + Investimentos Financeiros Líquidos Margem EBITDA do Retalho em Portugal Reclassificação de Fees a Accionistas: A Margem EBITDA da área de negócio Retalho Portugal foi submetida a uma reclassificação, tendo se excluído do EBITDA os custos com serviços prestados pelos Accionistas, para que se possa avaliar com mais precisão o desempenho de cada área de negócio e harmonizar a informação prestada ao mercado com a utilizada internamente. A parcela de custos não anulada no consolidado é apresentada como custos das Holdings do Grupo, continuando a afectar o EBITDA consolidado.
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