1. Resultados do Exercício

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1 PARAREDE, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede Social: Av. José Malhoa nº 21, Lisboa Pessoa Colectiva nº Capital Social de Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº FACTO RELEVANTE RESULTADOS PARAREDE EXERCÍCIO DE Resultados do Exercício Indicadores Financeiros Grupo ParaRede (valores em Euro '000) proforma Eurociber Demonstração de Resultados Receitas Totais CMVMC Resultado Bruto Margem Bruta 75,5% 75,0% 75,0% Trabalhos para a Própria Empresa Outros Proveitos Fornecimentos e Serviços Externos Subcontratos Outros FSE's Custos com Pessoal Impostos e outros Custos Operacionais EBITDA Margem EBITDA 19,7% 16,6% 44,3% Amortizações e Provisões EBIT Resultado Financeiro Resultado Extraordinário EBT Imposto sobre o Rendimento Interesses Minoritários Resultado Líquido GRUPO PARAREDE Página 1

2 Balanço (valores em milhares de Euros) ACTIVO LIQUIDO Var Imobilizado Incorpóreo Líquido Imobilizado Corpóreo Líquido Investimentos Financeiros Stock Dívidas de Terceiros Títulos Negociáveis Depósitos e Caixa Acréscimos e Diferimentos Total do Activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Var Capital Reservas Prémios de Emissão Resultado do Exercício Total do Capital Próprio Interesses Minoritários Provisões para Riscos e Encargos Dívidas a Terceiros MLP Dívidas a Terceiros CP Acréscimos e diferimentos Total do Passivo Total do Passivo, Interesses Minoritários e C. Próprio Evolução da Actividade Introdução: O ano 2001 representou um marco na actividade do Grupo ParaRede, tendo sido tomadas medidas fundamentais ao nível da prática de gestão, reestruturação do Grupo, orientação estratégica dos seus negócios, e de consolidação da estrutura de capital; GRUPO PARAREDE Página 2

3 Outubro 2001 Realização do Aumento de Capital Julho 2001 Apresentado o Plano Estratégico de Reestruturação e Focalização do Negócio Abril 2001 Eleito novo Conselho de Administração Resultados: No exercício de 2001, o Volume de Negócios Consolidado do Grupo atingiu o valor de 40 milhões de Euros, o que representa uma variação de 21% face ao exercício anterior, e de 38% quando consideradas as contas próforma de 2000 com a inclusão da Eurociber. O desempenho deste indicador ficou bastante abaixo das expectativas, e tal como indiciado no Relatório de Gestão do primeiro semestre deste ano, deverá ser enquadrado num contexto de mercado (que influenciou significativamente a globalidade do sector) e ter em conta as alterações profundas que se verificaram no seio do Grupo ParaRede, durante o exercício: A acentuada contracção da procura de soluções de tecnologias de informação a nível internacional, internamente agravada pelo abrandamento da economia Portuguesa, levou muitas empresas clientes potenciais e actuais a retrair o investimento em sistemas de informação, causando um impacto negativo na actividade do Grupo: o Redução significativa das receitas provenientes da venda de tecnologia própria, em particular das vendas de licenças de SW de B2B; o Redução das receitas provenientes de serviços na área de EBusiness; o Evolução abaixo das expectativas dos projectos dot com, consequência de uma GRUPO PARAREDE Página 3

4 tardia resposta do mercado à adopção dos serviços disponibilizados por estas iniciativas nas áreas de B2C e B2B; o Desempenho da actividade internacional abaixo do esperado, reflectindo a referida evolução da conjuntura internacional (apenas 11% do Volume de Negócios Total teve origem fora de Portugal). Adicionalmente, foi eleito um novo Conselho de Administração e iniciouse a preparação e implementação de um Plano de Reestruturação do Grupo, factores que cumulativamente motivaram um período de natural ajustamento na sua actividade. Receitas Totais euro CHubs, B2C, Tec. Própria para B2B e B2C e Vendas Exterior de BI e O&T BI e O&T Merc. Nacional (próforma) Como podemos observar no gráfico anterior, os factores enunciados terão sido responsáveis pela quase totalidade (da ordem de 95%) da redução total do Volume de Vendas entre 2000 e Desta forma, verificamos uma redução substancial, de 83%, ao nível das Receitas no mercado nacional em Collaboration Hubs, B2C, vendas de tecnologia própria para B2B e B2C, e também nas Receitas Internacionais; pelo contrário as Receitas, realizadas em Portugal, em Business Integration e Outsourcing & Training, áreas do core business do Grupo confirmados pelo Plano de Reestruturação, registaram apenas uma redução de 4%, redução esta fortemente influenciada pelo decréscimo verificado nas áreas de Web Services e de Enterprise Management Solutions. Estes factores, identificados em Maio e Junho, e confirmados ao longo do ano, permitiram a elaboração do Plano de Reestruturação e Focalização do Negócio para o Grupo, apresentado em Julho de 2001, onde se identificava a necessidade de ajustar a estrutura da empresa e a sua capacidade produtiva ao seu mercado efectivo, e se definiam as seguintes orientações estratégicas: GRUPO PARAREDE Página 4

5 Foco principal no fornecimento de Serviços Horizontais; Redução dos recursos de I&D alocados ao desenvolvimento de produtos próprios e afectação da capacidade disponível em tecnologias que permitam potenciar a prestação de serviços horizontais do Grupo; Aposta na área de Outsourcing & Training, aproveitando a complementaridade com os serviços de Integração e a crescente apetência do mercado por soluções em regime de outsourcing, bem como as oportunidades na área do elearning; Crescimento da base sólida de actuação no fornecimento de soluções de Infraestruturas de Tecnologias de Informação; Acentuada redução do envolvimento na gestão dos projectos B2B e B2C, e reposicionamento como fornecedor de serviços e tecnologia; Eliminação da sobreposição de competências entre as operações de Portugal, Brasil e Espanha, no sentido de aumentar a eficiência das actividades internacionais. Durante o ano de 2001 as Áreas de Negócio do Grupo ParaRede tiveram a seguinte contribuição em termos de Receitas: Valores em Euros 2000 próforma 2001 Variação valor % valor % YoY Business Integration % % 23% Information Infrastructure % % 10% Enterprise Mgmt. Solutions % % 47% Web Services % % 52% IT Consulting & Custom Solutions % % 5% Outsourcing &Training % % 33% Investments (ex. Col. Hubs & B2C) % % 91% TOTAL % % 38% Como podemos observar no quadro anterior, é evidente o crescente peso da Área de Business Integration no Volume de Negócios do Grupo (81% no período), reflectindo o início da materialização da estratégia definida no Plano de Reestruturação. Comprovando a aposta estratégica do Grupo na Área de Outsourcing & Training, esta apresentou durante o período um crescimento de vendas de 33% face ao ano de 2000, representando 15% do volume de negócios consolidado. Relativamente à actividade internacional do Grupo durante o ano de 2001, esta registou um Volume de Vendas de milhares de Euros, que representa 11% do Volume Total de Vendas do Grupo no GRUPO PARAREDE Página 5

6 ano, contra uma percentagem de 49% em Esta evolução foi fortemente condicionada pela já referida conjuntura internacional no sector de TI, e, particularmente no último semestre do ano, pela orientação estratégica delineada no Plano de Reestruturação do Grupo ParaRede apresentado em Julho de 2001 que definia, relativamente às operações internacionais, a necessidade de aumentar a eficiência das actividades crossborder, promovendo uma maior cooperação entre as operações de Portugal, Brasil e Espanha, e eliminando sobreposição de competências. Participação em % no Total de Vendas % 51% % 89% Interna ciona l Portugal A orientação e o dimensionamento definidos para o Grupo durante o segundo semestre de 2000 e primeiro trimestre de 2001, no sentido de dar resposta ao esperado crescimento dos negócios de Internet (B2C e B2B) crescimento que não se veio a verificar, originaram custos operacionais na actividade do Grupo excessivos para o volume de negócios obtido. Este factor foi decisivo para o deteriorar da margem EBITDA dos níveis de 16,6% (próforma) em 2000 para os 44,3% no período em análise: Redução na rubrica de trabalhos para a própria empresa, tendo esta passado de um valor de 10% sobre as vendas para 4%, face à aplicação de novas normas contabilísticas, bem como do recuo estratégico do Grupo no desenvolvimento de produtos próprios, o que se reflectiu na redução da actividade em Investigação e Desenvolvimento (I&D); Aumento de 25% nos custos com pessoal, resultante do forte aumento de headcount verificado no segundo semestre de 2000 e primeiro trimestre de De referir que, apesar do aumento de 43% Year on Year nesta rubrica entre 1H00 e 1H01, a variação entre 2H00 e 2H01 (altura em que se deu início à implementação do Plano de Reestruturação) foi apenas de GRUPO PARAREDE Página 6

7 12%, variação esta que, inclusivamente, terá sido influenciada pelo valor incorrido em indemnizações decorrentes da redução de headcount, de 699 colaboradores no final do primeiro semestre de 2001 para 580 colaboradores no final do ano. Aumento de 5% nos Fornecimentos e Serviços Externos. De registar que este incremento foi relativamente baixo, considerando o aumento de pessoal no mesmo período. Esta variação é em parte explicada pela redução de empregados que estavam em regime de subcontratação (68 colaboradores na segunda metade de 2001), e por uma maior contenção de despesas. Quanto ao Resultado Operacional (EBIT), este registou um valor negativo de aproximadamente 43 milhões de Euros, não sendo no entanto comparável com o do ano anterior, uma vez que se procedeu ao provisionamento de contas relativas a clientes das áreas de B2C e B2B aos quais foram facturados serviços e produtos com baixa probabilidade de serem cobrados (dada a conjuntura acima referida). Relativamente à rubrica de Amortizações, esta reflecte igualmente a importante contribuição das amortizações do Goodwill relativo às aquisições de empresas feitas pelo Grupo. Ainda no âmbito do processo de reestruturação em curso, o Grupo ParaRede registou um custo extraordinário de cerca de 76 milhões de Euros em 2001, valor este que se encontra influenciado pela dotação de amortizações e provisões efectuadas, nomeadamente, amortização e provisionamento extraordinários de activos, bem como custos de reestruturação. Estes custos extraordinários podem dividirse essencialmente em: Redução e/ou liquidação de investimentos nas Áreas de B2B (emarketplaces detidos maioritariamente) e B2C: o Custos relacionados com projectos e investimentos em B2B 71%; o Custos relacionados com projectos e investimentos em B2C 7%; Custos inerentes à implementação do Plano de Reestruturação 15% Desinvestimento em tecnologia própria 2% Outros 5% Estes factos contribuíram para o decréscimo observado nos Resultados Líquidos consolidados, que atingiram o montante de 113,95 Milhões de Euros. De referir ainda a melhoria registada a nível de Fundo de Maneio, tendo este passado de um valor de 23,5 Milhões de Euros para os 6 Milhões Euros, o que representa um desinvestimento em Fundo de Maneio de 17,5 Milhões de Euros. GRUPO PARAREDE Página 7

8 Valores em Euro 000 Resultado Bruto (Mg. 75%) Receitas TPEs e Outros Proveitos CMVMC EBITDA FSE s Subcontratos C. Pessoal Outros FSE s R. Líquido Amortizações e Provisões Outros Custos 264 Amortizações Provisões R. Financeiro 646 R. Extraordinário IRC 505 Int. Minoritários Custos Extraordinários: B2B (71%) B2C (7%) Plano Reestruturação (15%) Tecnologia Própria (2%) Outros (5%) Recursos Humanos O Grupo ParaRede contava, em 31 de Dezembro de 2000, com 532 colaboradores nos seus quadros. No final do primeiro semestre do exercício de 2001, o número de colaboradores atingia os 699, devido essencialmente à incorporação da Eurociber no início do ano. Posteriormente, e na sequência do Plano de Reestruturação do Grupo, assistiuse a uma redução no número de colaboradores, tendo em vista uma racionalização da estrutura e o seu correcto dimensionamento face às condições do mercado. O Quadro de Recursos Humanos do Grupo ParaRede registou a evolução a seguir indicada: Evolução da população 2000 Junho 2001 Dezembro 2001 Quadro Pessoal * 580* * Inclui 138 pessoas da Eurociber em Junho de 2001 e 132 pessoas em Dezembro de 2001 Para além dos Recursos Humanos apresentados no quadro anterior, o Grupo dispensou ainda 68 colaboradores que se encontravam em regime de Outsourcing. Actualmente, apenas 5% do total dos colaboradores do Grupo se encontra em regime de Outsourcing. GRUPO PARAREDE Página 8

9 De notar que os números acima apresentados, respeitantes a 31 de Dezembro, não reflectem a totalidade do impacto resultante da implementação do Plano de Reestruturação, uma vez que este teve continuidade no início de Plano de Reestruturação Continuidade em 2002 Desde o início de 2002 foi dada continuidade à implementação programada no âmbito do Plano de Reestruturação. Esta teve por base três grandes princípios orientadores: Adequar a capacidade de produção do Grupo à dimensão do seu mercado Reduzir os custos das Estruturas Centrais Assegurar margens positivas de EBITDA Em termos operacionais, estes princípios traduziramse nas seguintes medidas: Concentração, no âmbito da ParaRede EBS, de todas as competências do Grupo na Área de Information Infrastructure; Integração da estrutura da ParaRede ICT e da sua Área de Web Services na ParaRede EBS; Concentração, no âmbito da Eurociber, de todas as competências do Grupo nas Áreas de Enterprise Management Solutions e de IT Consulting & Custom Solutions; Redução do quadro de pessoal em aproximadamente 100 colaboradores (o que coloca o total de colaboradores actualmente em cerca de 480), com o respectivo impacto a nível de, não apenas Custos com Pessoal, mas também ao nível dos FSE s (como ex., foi desocupado um dos edifícios utilizados pelo Grupo). De referir que esta redução teve particular impacto ao nível da estrutura central (tendo esta reduzido em cerca de 40%). Nova Oferta do Grupo O Plano de Reestruturação traduziuse também numa reorganização ao nível da oferta do Grupo, que passou a estar agrupada nas Áreas de Negócio de Information Infrastructure, Enterprise Management Solutions, Web Services, IT Consulting & Custom Solutions e Outsourcing & Training. GRUPO PARAREDE Página 9

10 IT Consulting & Custom Solutions Outsourcing Web Services Enterprise Management Solutions Training Information Infrastructure Desta forma o Grupo estruturou as suas competências de concepção, implementação, desenvolvimento e serviço na cadeia de valor, desde a infraestrutura tecnológica, aos novos canais electrónicos. Observância do Artigo 35º do CSC Tendo em vista o cumprimento do disposto no Artigo 35º do Código das Sociedades Comerciais, é intenção do Conselho de Administração propor em Assembleia Geral de Accionistas uma redução de Capital Social no valor de Euros, mediante uma redução do valor nominal das acções de 1 euro para 0,40 euros. GRUPO PARAREDE Página 10

11 2. Reservas por Limitação de Âmbito A Bernardes Sismeiro & Associados, no âmbito das suas funções de auditores da ParaRede SGPS, emitiu uma opinião contendo duas reservas por limitação. Neste contexto, passamos a transcrever as reservas emitidas: Não nos foram fornecidas todas as informações necessárias para determinar se a totalidade do valor da Diferença de Consolidação relevada no Balanço referente à aquisição da empresa Eurociber, no valor de 38 milhões de euros, será recuperada em anos subsequentes através dos resultados a originar por essa entidade, ou se parte deste valor deveria ter sido apresentado como uma perda do corrente exercício. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio da continuidade das operações, o que pressupõe que a empresa irá conseguir gerar autonomamente ou obter dos seus accionistas e/ou entidades financiadoras os meios monetários que eventualmente se venham a revelar necessários para a sua actividade, bem como para financiar um eventual resultado desfavorável de alguns litígios em que a empresa se encontra envolvida e que se encontram expressos na Nota 51 do Anexo. Não nos foram fornecidas informações que nos permitam validar tal pressuposto. Lisboa, 18 de Abril de 2002 GRUPO PARAREDE Página 11

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