Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2013

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1 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2013 Um Forte Desempenho no Trimestre Vendas consolidadas aumentaram 15,6% para 2,8 mil milhões de euros Vendas LFL cresceram 8,8% na Biedronka e 3,7% no Pingo Doce EBITDA do Grupo cresceu 13,6% para 167 milhões de euros, com um crescimento de 23% na Biedronka (em zloty) Resultado Líquido aumentou 10,4% para 75 milhões de euros Primeiras lojas abriram na Colômbia a 13 de Março Lisboa, 24 de Abril de 2013 Mensagem do CEO - Pedro Soares dos Santos (Milhões de Euros) 1T 13 1T 12 Δ% (Euro) Δ% (s/ F/X) Vendas Consolidadas 2.771, ,7 +15,6 +14,4 O desempenho das Companhias do Grupo no primeiro trimestre de 2013 marcou um bom arranque do ano. EBITDA Mg EBITDA (%) Res. Líquido JM S/ não recorrentes 166,8 6,0 75,3 75,8 146,8 6,1 68,2 68,4 +13,6 +12,2 +10,4 +10,8 +8,6 +9,0 A Biedronka cresceu vendas em 20% e reforçou a sua liderança no mercado. O EBITDA da Companhia aumentou 23%. Em Portugal, o Pingo Doce cresceu vendas em 5.3% e manteve uma forte dinâmica competitiva, que sustentou um desempenho sólido nos primeiros três meses do ano. Na Colômbia, a reacção inicial dos consumidores às primeiras aberturas de lojas é promissora e confirma a oportunidade que identificámos neste país. O primeiro trimestre de 2013 completou-se, assim, em linha com as nossas melhores expectativas, constituindo uma boa base para a concretização do ano de crescimento consolidado com que nos comprometemos. EPS ( ) 0,12 0,11 +10,4 Dívida Líquida Gearing (%) CALENDÁRIO FINANCEIRO Resultados do 1.º Semestre 2013: 31 de Julho de 2013 Resultados do 3.º Trimestre 2013: 31 de Outubro de 2013 Relações com Investidores investor.relations@jeronimo-martins.pt Cláudia Falcão Hugo Fernandes 271,3 17,4 182,0 13,3 claudia.falcao@jeronimo-martins.pt hugo.fernandes@jeronimo-martins.pt Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Largo Monterroio Mascarenhas, nº 1, 9º andar Lisboa Capital Social: Euro ,00 Número comum de matricula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva:

2 Números Chave do Desempenho RESULTADO LÍQUIDO CONSOLIDADO (Milhões de Euros) 1T 13 1T 12 D Vendas Consolidadas ,6% Margem Total ,5% ,2% 11,5% Custos Operacionais ,4% ,1% 10,7% EBITDA 167 6,0% 147 6,1% 13,6% Depreciação -60-2,2% -55-2,3% 9,1% EBIT 106 3,8% 91 3,8% 16,3% Resultados Financeiros -11-0,4% -5-0,2% 115,9% Ganhos em Empresas Associadas 2 0,1% 3 0,1% -9,2% Itens não Recorrentes -1 0,0% -1 0,0% 0,1% EBT 97 3,5% 89 3,7% 10,1% Impostos -20-0,7% -19-0,8% 8,7% Resultados Líquidos 77 2,8% 70 2,9% 10,5% Interesses que não Controlam -2-0,1% -2-0,1% 14,6% Res. Líquido atribuível a JM 75 2,7% 68 2,8% 10,4% Res. Líquido / acção ( ) 0,12 0,11 10,4% EVOLUÇÃO DE VENDAS Vendas (Milhões de Euros) +22,1% ,3% ,1% ,4% Biedronka Pingo Doce Recheio Outros & (vendas de loja) Ajustes Consol ,6% JM Consolidado Crescimento LFL (1T 13/1T 12) Crescimento LFL (1T 8,8% 12/1T 11) 9.5% 2,9%* 2.0% Biedronka Pingo Doce 2.6% -2,8% 6,3% 5.3% Recheio JM Cons. * LFL excluindo combustível: 3,7% EVOLUÇÃO DO EBITDA (Milhões de Euros) ,1% 6,0% ,6% (% Vendas) 7% 0 1T 12 1T 13 0%

3 VENDAS ,6% EBITDA ,6% RES. LÍQUIDO ,4% DÍVIDA E GEARING % 13% Análise de Vendas & Resultados As vendas consolidadas atingiram, nos primeiros três meses do ano, 2.771,7 milhões de euros, um crescimento de 15,6% que resulta i) de um aumento das vendas LFL do Grupo em 6,3%, ii) da contribuição das novas lojas e iii) do ligeiro beneficio trazido pela apreciação do zloty em relação ao 1T12. Excluindo o efeito cambial as vendas do Grupo cresceram 14,4%. Na Polónia, o crescimento das vendas de retalho alimentar foi de 3,7% no primeiro trimestre de A Biedronka registou um forte crescimento LFL de 8,8%, incluindo o efeito positivo de calendário estimado em c.1p.p.. Tanto o cabaz, que cresceu c.6%, como o número de visitas contribuíram para este desempenho. O novo formato de loja, mais focado em perecíveis e cuja implementação foi finalizada em Setembro de 2012, continua a suportar o forte desempenho das categorias de frutas, legumes, padaria e charcutaria. As campanhas na área não alimentar, que em 2012 foram reduzidas durante o período de implementação de novo layout, também contribuíram de forma expressiva para o crescimento das vendas. A Biedronka manteve a liderança de preço e avançou com as campanhas in&out já iniciadas no 4T 12. As vendas da Biedronka cresceram 20,1% em moeda local (+22,1% em Euro). O programa de expansão no País é uma das principais prioridades e a Biedronka, apesar de alguns atrasos nas aberturas devido às más condições climatéricas, inaugurou, no 1T13, 22 lojas e o plano de aberturas para o ano mantém-se em 290 novas lojas. Em Portugal a envolvente mantém-se difícil e as vendas de retalho alimentar continuaram a cair com uma contracção de c.1% nos primeiros dois meses do ano. O Pingo Doce manteve a actividade promocional iniciada em Maio de 2012, a qual tem sido essencial no reforço da posição competitiva da insígnia. No primeiro trimestre de 2013, o Pingo Doce registou um crescimento LFL de 3,7% (excl. combustíveis) com as vendas totais a aumentarem 5,8% (excl. combustíveis). O crescimento de vendas registado é um sinal positivo que a estratégia implementada desde Maio do ano anterior continua a dar frutos. No Recheio as vendas registaram uma diminuição de 2,1% como resultado da forte contracção do mercado, uma tendência que se foi tornando progressivamente visível ao longo de Na Colômbia, a Ara inaugurou as suas primeiras 5 lojas bem como um centro de distribuição que suporta as operações nesta primeira região. Sendo ainda prematuro tirar conclusões de apenas algumas semanas de operação, a reacção inicial dos consumidores à proposta de valor é encorajadora. O EBITDA consolidado cresceu 13,6% para 166,8 milhões de euros e a respectiva margem atingiu 6,0% das vendas, 10p.b. abaixo do mesmo período do ano anterior devido aos custos relacionadas com o arranque da Ara e Hebe que no trimestre atingiram 10 milhões

4 de euros e ao investimento em preço em Portugal iniciado em Maio de 2012, compensados, quase na totalidade, pelo aumento de rentabilidade da Biedronka. Na Polónia, a margem EBITDA da Biedronka aumentou como resultado do leverage operacional e do apertado controlo de custos que levaram o EBITDA gerado pela Companhia a crescer 23,2% em moeda local (+24,8% em euros), atingindo 132,3 milhões de euros. Na Distribuição em Portugal, o EBITDA atingiu 46,5 milhões de euros, em linha com o mesmo período do ano anterior, tendo o investimento em preço no Pingo Doce sido compensado pela redução de custos. Os encargos financeiros do Grupo atingiram 10,6 milhões de euros, tendo o aumento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior resultado, essencialmente, de diferenças de câmbio, que foram positivas no 1T12 e negativas no 1T13, e também de uma redução nos juros recebidos de aplicações financeiras, no seguimento do pagamento, em Dezembro de 2012, de um dividendo extraordinário. O resultado líquido atribuído a Jerónimo Martins cresceu 10,4% para 75,3 milhões de euros. Neste primeiro trimestre o Grupo investiu 99 milhões de euros, dos quais 81% foram alocados à Biedronka. O cash flow gerado nos primeiros três meses do ano atingiu 54 milhões de euros, acima do gerado no mesmo período do ano anterior devido ao crescimento do EBITDA e do movimento positivo do capital circulante. A dívida consolidada reduziu-se de 321 milhões de euros em Dezembro de 2012 para 271 milhões de euros em Março deste ano e o gearing foi de 17,4% (21,4% em Dezembro 2012). Perspectivas para 2013 O forte início de 2013 confirmou a competitividade dos nossos modelos de negócio tanto na Polónia como em Portugal. Suportados pelo nosso desempenho no 1T e apesar das envolventes não darem sinais de melhoria e do contexto competitivo permanecer difícil, mantemos, para 2013, as perspectivas apresentadas na divulgação dos resultados do ano anterior e esperamos um crescimento a dois dígitos das vendas do Grupo (a taxas de câmbio constantes) com o EBITDA a crescer em linha com as vendas. A Biedronka espera inaugurar, no ano, 290 lojas e dois centros de distribuição. O novo layout, mais focado nos perecíveis, em conjunto com a força da estratégia comercial deverão suportar o crescimento LFL acima do mercado. Em Portugal, o Pingo Doce mantém o seu foco em aumentar a quota de mercado enquanto avança com um programa de racionalização de custos de forma a, progressivamente, melhorar a rentabilidade ao longo dos próximos anos. No final do ano estará completo um novo centro de distribuição.

5 Na Colômbia, mantemos a expectativa de terminar o ano com lojas no mercado. O programa de investimento do Grupo para 2013 estima-se de milhões de euros, dos quais 70% a ser investidos na Biedronka e c.100 milhões de euros na Colômbia. Aviso Legal Este comunicado inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles indicados em afirmações sobre o futuro. Os riscos e incertezas advêm de factores para além do controlo e capacidade de previsão de Jerónimo Martins, tal como condições macroeconómicas, mercados de crédito, flutuações de moeda estrangeira e desenvolvimentos do quadro regulatório. As afirmações aqui contidas sobre o futuro referem-se apenas a este documento e à sua data de publicação, não assumindo o Grupo Jerónimo Martins qualquer obrigação de actualizar informação contida nesta apresentação ou de notificar um participante no evento de que qualquer assunto aqui afirmado mude ou se torne incorrecto, excepto quando exigido por lei ou regulamento específico.

6 Anexos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES (Milhões de Euros) 1T 13 1T 12 Vendas e prestação de serviços Custo das vendas Margem Custos de distribuição Custos administrativos Resultados operacionais não usuais -1-1 Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Ganhos/Perdas em outros investimentos 0 0 Ganhos em empresas associadas 2 3 Resultados antes de impostos Imposto sobre os resultados correntes Resultados líquidos (antes de int. que não controlam) Interesses que não controlam -2-2 Resultado líquido atribuível a JM Nota: A linha de Itens não recorrentes no quadro Resultado Líquido Consolidado na página 2 deste relatório inclui os valores constantes nas linhas Resultados operacionais não usuais e Ganhos/Perdas em outros investimentos presentes no quadro acima apresentado. A linha de Resultados Financeiros no quadro Resultado Líquido Consolidado na página 2 deste relatório inclui os valores constantes na linha Ganhos em empresas associadas presente no quadro acima apresentado. DETALHE DE VENDAS (Milhões de Euros) 1T 13 1T 12 D % % total % total Pln Euro Biedronka ,5% ,0% 20,1% 22,1% Pingo Doce (vendas de loja) ,2% ,8% 5,3% Recheio 173 6,3% 177 7,4% -2,1% Serviços de Mkt., Repr. e Rest. 18 0,7% 18 0,8% 0,9% Outros & Ajustes de Consolidação 9 0,3% 2 0,1% n.a. Total JM ,0% ,0% 15,6% CRESCIMENTO DE VENDAS Vendas Totais Vendas LFL 1T 13 1T 13 Biedronka Euro 22,1% PLN 20,1% 8,8%* Pingo Doce 5,3% 2,9%** Recheio -2,1% -2,8% * Excluindo os dias de encerramento para conversão de layout de lojas ** LFL excluindo combustível 3,7%

7 PARQUE DE LOJAS Número de Lojas 2012 Aberturas Encerramentos Parque de Lojas 1T 13 1T 13 1T 13 1T 12 Biedronka Pingo Doce Recheio Área de Venda (m 2 ) 2012 Aberturas Encerramentos/ Remodelações Parque de Lojas 1T 13 1T 13 1T 13 1T 12 Biedronka Pingo Doce Recheio DETALHE DA MARGEM EBITDA (% de vendas) 1T 13 % total 1T 12 % total Biedronka 7,2% 79,3% 7,0% 72,2% Distribuição Portugal 5,2% 27,9% 5,4% 32,0% Outros & Ajustes de Consolidação n.a. -7,2% n.a. -4,2% JM Consolidado 6,0% 100,0% 6,1% 100,0% BALANÇO (Milhões de Euros) 1T T 12 Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Total * Outros * Capital Investido Total de Empréstimos Leasings Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 17,4% 21,4% 13,3% * Valores reclassificados - ver detalhes nas notas. CASH FLOW (Milhões de Euros) 1T 13 1T 12 EBITDA Pagamento de Juros -5-3 Imposto sobre o Resultado Fundos gerados pelas Operações Pagamento de Capex Variação de Capital Circulante 28-7 Outros 0 0 Cash Flow Libertado 54 17

8 DETALHE DE CUSTOS FINANCEIROS (Milhões de Euros) 1T 13 1T 12 Juros Líquidos -7-5 Diferenças Cambiais -1 1 Outros -2-1 Resultados Financeiros NOTAS 1. Ajuste ao Capital Circulante Procedeu-se a um ajuste do Capital Circulante, deixando de considerar, como parte deste, valores relativos a activos de longo prazo que não estão afectos às unidades operacionais. No Balanço, estes valores serão reflectidos na linha "Outros", mantendo-se inalterado o valor de Capital Investido. Para o cálculo de indicadores de rentabilidade, o Capital Operacional Investido (COI) reflectir igualmente este ajuste. 2. Alteração de políticas contabilísticas e bases de apresentação Novas normas, alterações e interpretações adoptadas pelo Grupo em 2013 Em 2012, a União Europeia adoptou um conjunto de normas e alterações às Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). Na nova norma IFRS 11 Acordos Conjuntos, as empresas controladas conjuntamente são contabilizadas usando o método de equivalência patrimonial, de acordo com a IAS 28. A actual política de escolha do método de consolidação proporcional para entidades controladas conjuntamente foi eliminada. Como consequência, o Grupo irá aplicar este normativo e consolidar os seus interesses na Unilever Jerónimo Martins e Gallo Worldwide utilizando o método de equivalência patrimonial a partir de 1 de Janeiro de Se o Grupo tivesse adoptado esta norma na preparação das suas demonstrações financeiras consolidadas relativas ao ano de 2012, as mesmas seriam reexpressas da seguinte forma: Resultado Líquido Consolidado (Milhões de Euros) 1T 12 2T 12 1S 12 3T 12 9M 12 4T Vendas Consolidadas Margem Total Custos Operacionais EBITDA Depreciação EBIT Resultados Financeiros Ganhos em Empresas Associadas Itens não Recorrentes EBT Impostos Resultados Líquidos Interesses que não Controlam Res. Líquido atribuível a JM Res. Líquido / acção ( ) 0,11 0,13 0,24 0,19 0,43 0,14 0,57

9 Balanço (Milhões de Euros) 1T 12 1S 12 9M Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Total * Outros * Capital Investido Total de Empréstimos Leasings Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 13,3% 21,8% 13,8% 21,4% * Valores reclassificados - ver nota 1. Demonstração de Resultados por Funções (Milhões de Euros) 1T 12 2T 12 1S 12 3T 12 9M 12 4T Vendas e prestação de serviços Custo das vendas Margem Custos de distribuição Custos administrativos Resultados operacionais não usuais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Ganhos/Perdas em outros investimentos Ganhos em empresas associadas Resultados antes de impostos Imposto sobre os resultados correntes Resultados líquidos (antes de int. que não controlam) Interesses que não controlam Resultado líquido atribuível a JM Definições Vendas like-for-like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem-se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem-se durante o período da remodelação (encerramento da loja). Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas

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