III A INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS)

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III A INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) Vania Elisabete Schneider(1) Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutoranda em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (IPH/UFRGS). Professora e Pesquisadora do Instituto de Saneamento Ambiental (DCEN/ISAM/UCS / RS). Sérgio João De Luca Professor e Pesquisador do Instituto de Pesquisas Hidráulicas / Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH / UFRGS). Fernanda Bettin Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul (UCS / RS). Endereço(1): Rua Francisco Getúlio Vargas, Bairro Petrópolis - Cidade Universitária - Caxias do Sul/RS - CEP: Brasil - Tel.: (54) Ramal: veschnei@ucs.br RESUMO A carência de estudos sistemáticos, que apontem soluções ambientalmente seguras e economicamente viáveis, e as alternativas existentes para a tomada de decisão, aliado ao desconhecimento, pela grande maioria dos profissionais que atuam na área da saúde, dos dispositivos legais e normativos, bem como das características físico-químicas e toxicológicas que podem provocar riscos à saúde pública e ambiental, tem sido fatores limitantes à organização dos sistemas de gestão tanto no âmbito intra quanto extra-

2 hospitalar. Este estudo, que vem sendo desenvolvido no Município de Caxias do Sul / RS, objetiva investigar o desempenho dos sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS) implantados em dois hospitais do Município, sendo um de atendimento exclusivo ao SUS e outro para conveniados. Os resultados poderão servir de subsídio à outras instituições hospitalares para a formulação e implantação de sistemas de gerenciamento de RSSS e para a tomada de decisões quanto aos sistemas de tratamento e destinação final. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS). INTRODUÇÃO Os resíduos sólidos de serviços de saúde constituem um problema com dois espectros: o intra-hospitalar, no que tange ao controle de infecções, e o extra-hospitalar, no que se refere aos aspectos de saúde pública e impacto ambiental. Sob o ponto de vista da legislação brasileira, a NBR confere a algumas classes de RSSS o caráter de periculosidade, devido ao seu potencial patogênico. Embora estudos tenham relatado que o potencial de geração de resíduos infectantes no âmbito hospitalar não ultrapassa a taxa de 15%, este índice merece contínua e cuidadosa investigação. Mais de 80% dos RSSS são potencialmente caracterizados como resíduos comuns, entretanto, a referida norma preconiza cuidados com outra classe de resíduos denominados "especiais", entre os quais encontram-se aqueles contaminados quimicamente como é o caso dos resíduos farmacêuticos, resíduos de análises laboratoriais, quimioterápicos, resíduos radiativos e produtos químicos de ordem geral. Problemas com a segregação, o acondicionamento e o transporte interno, podem provocar acidentes envolvendo os responsáveis pelo manejo ou provocando a contaminação do ambiente hospitalar por patógenos de diferentes espécies. No aspecto extra-hospitalar, ainda que sob o argumento de que organismos patogênicos não resistam por muito tempo no meio, há que se considerar o risco à saúde pública, particularmente no que diz respeito às pessoas diretamente envolvidas com a coleta, o transporte e a disposição final destes resíduos. A nível geral, quando se trata da disposição inadequada, a maior ameaça recai sobre a população do entorno, atingindo especialmente os "catadores", devido ao perigo de contágio com estes materiais. Estudos técnicocientíficos sobre impacto ambiental, causados pela disposição inadequada de qualquer classe de resíduos, tem demonstrado comprometimento com a qualidade da água, do solo e do ar. A segregação na origem assume papel fundamental na gestão dos RSSS, não só no sentido de minimizar a quantidade de geração dos mesmos, tendo em vista diminuir custos de tratamento, mas acima de tudo eliminando riscos à saúde individual, ocupacional e coletiva como também evitando danos ambientais.

3 A caracterização quali-quantitativa dos RSSS fornece subsídios decisivos para a elaboração de qualquer programa de gerenciamento desses resíduos. Desta forma, a segregação na fonte, segundo sua origem, apresenta-se como uma ferramenta importante, pois além de minimizar o volume de resíduos infectantes diminui, consequentemente, a contaminação da massa total de RSSS, além de potencializar a geração de recicláveis. A caracterização dos RSSS funciona, desta forma, como um instrumento básico para o seu gerenciamento. Permitirá que se dimensione espaços físicos necessários para manejar os diferentes tipos de resíduos, que se decida satisfatoriamente sobre quais alternativas técnicas serão utilizadas para o tratamento de cada fração componente e que se selecione os equipamentos e dispositivos mais convenientes para tal propósito. MATERIAIS E MÉTODOS Foram analisados, neste estudo, duas fontes geradoras de RSSS de assistência terciária (hospitais). Um dos estabelecimentos presta atendimento exclusivo a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e o outro atende somente a pacientes cobertos por convênios particulares. Os resíduos gerados nestes estabelecimentos foram analisados segundo quatro categorias: comuns, recicláveis, infectantes e especiais. Foram escolhidos diferentes dias da semana, aleatoriamente, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2002, caracterizando a sazonalidade regional. Todos os resíduos gerados nos dias escolhidos para análise foram pesados em ambos os hospitais. Os dados tabulados foram aplicados à taxa de ocupação do dia da pesagem em cada um dos estabelecimentos para obter-se a geração per capita (kg/leito/dia de resíduos). RESULTADOS Os resultados obtidos neste estudo para o hospital que atende exclusivamente ao SUS, cuja taxa de ocupação média para os quatro meses analisados é de 228,8 leitos, estão expressos na Tabela 1. Tabela 1: Geração média dos resíduos no hospital do SUS (meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2002). Resíduo Janeiro Abril

4 Julho Outubro Geração média % Comum 229,1 343,68 408,86 227,32 302,24 51,96 Reciclável 101,32 115,72 120,57 50,86 97,12 16,70 Infectante 170,52 153,16 186,93 129,73 160,09

5 27,52 Especial 13,46 30,27 24,85 20,5 22,27 3,83 Total 514,4 642,83 741,21 428,41 581,71 100,00 Os dados da tabela evidenciam uma variação em relação aos meses estudados, sendo o mês de julho o de maior geração para resíduos comuns, recicláveis e infectantes. Isto poderia estar relacionado com o aumento da incidência de doenças respiratórias neste período considerando-se os fatores climáticos regionais. Os dados, uma vez estimados pela taxa de geração kg/leito/dia evidenciam, ainda, uma oscilação, variando em aproximadamente 500 a 600 gramas/dia para os meses de abril e julho, sendo estes os de maior geração, conforme pode ser observado na Tabela 2. Tabela 2: Geração kg/leito/dia de resíduos no hospital do SUS (meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2002). Resíduo

6 Janeiro Abril Julho Outubro Média Comum 1,04 1,51 1,65 1,02 1,31 Reciclável 0,46 0,51 0,48 0,23 0,42 Infectante 0,77 0,67

7 0,75 0,58 0,69 Especial 0,06 0,13 0,11 0,09 0,10 Total 2,33 2,82 2,99 1,92 2,52 A Tabela 3 expressa os resultados obtidos no hospital conveniado, cuja taxa de ocupação média para os quatro meses analisados é de 103,25 leitos. Tabela 3: Geração média dos resíduos no hospital conveniado (meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2002). Resíduo Janeiro Abril Julho

8 Outubro Geração média % Comum 294,63 417,09 365,49 251,35 332,14 64,79 Reciclável 92,49 92,25 70,09 62,88 79,43 15,49 Infectante 84,73 103,41 97,1 62,96 87,05 16,98

9 Especial 18,42 15,4 17,16 5,25 14,06 2,74 Total 490,27 628,15 549,84 382, ,68 100,00 Os resultados evidenciam, igualmente, uma variação nos meses estudados, com uma geração maior nos meses de abril e julho. Confrontando os dados com a taxa de ocupação no mês, observa-se esta mesma tendência. Convém salientar que este hospital tem um atendimento mais programado, particularmente em termos de cirurgias. A geração de resíduos não segue o mesmo padrão do SUS, que atua próximo ao limite de sua ocupação plena. A Tabela 4 apresenta a geração kg/leito/dia para o hospital conveniado. Tabela 4: Geração kg/leito/dia de resíduos no hospital conveniado (meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2002). Resíduo Janeiro

10 Abril Julho Outubro Média Comum 2,63 4,58 3,20 2,61 3,26 Reciclável 0,82 1,01 0,61 0,65 0,77 Infectante 0,75 1,13 0,85

11 0,65 0,85 Especial 0,16 0,16 0,15 0,05 0,13 Total 4,36 6,88 4,81 3,96 5,00 As tabelas de ambos os hospitais apresentam a mesma tendência quanto a um aumento na taxa total de geração de resíduos nos meses de abril e julho, o que torna evidente serem estes os meses de maior geração, considerando-se serem também, representativos de sazonalidade. Os dados demonstram haver, ainda, uma significativa diferença quanto à geração total de resíduos entre um e outro hospital, chegando o estabelecimento conveniado a gerar quase o dobro que o estabelecimento do SUS. A diferença, no entanto, pode ser entendida pela geração de resíduos comuns, explicável pela forma como são ofertados os alimentos. Enquanto no hospital do SUS são utilizados pratos térmicos (marmitas) contendo três tipos de alimentos, no hospital conveniado utilizam-se embalagens individuais para cada um dos cinco tipos de alimentos ofertados ao paciente, resultando num descarte bem maior de alimentos, juntamente com a respectiva embalagem. As taxas de geração de resíduos infectantes, no entanto, aproximam-se muito nos dois hospitais, ficando a média do hospital do SUS em 0,77 kg/leito/dia e, no conveniado, 0,84

12 kg/leito/dia. Isto de deve ao fato de não haver variações significativas no tipo de material a ser utilizado em procedimentos com os pacientes, que posteriormente são descartados como resíduos infectantes (gaze, algodão, equipos, etc...). Outro destaque deve ser dado à taxa de geração de resíduos recicláveis, que chega a 0,77 kg/leito/dia na média do hospital conveniado, contra 0,44 no hospital do SUS, o que suscita duas hipóteses: de ter o primeiro uma melhor segregação para esta categoria de resíduos, ou uma geração maior de embalagens e materiais com potencial de reciclabilidade. CONCLUSÕES Os resultados evidenciam uma diferença significativa na geração de resíduos comuns entre o hospital de atendimento ao SUS e o Conveniado. O Hospital Conveniado tem uma geração maior que o dobro de resíduos comuns com relação ao Hospital SUS, porém com uma capacidade em leitos menor que a metade deste. Para os resíduos infectantes e especiais, as diferenças devem ser igualmente consideradas, embora os procedimentos no atendimento aos pacientes sejam padronizados em termos de materiais utilizados. Convém salientar que ambos hospitais têm planos de gerenciamento de resíduos implantado e um controle efetivo sobre a segregação dos mesmos, observando-se com relação aos recicláveis, uma geração maior no Hospital Conveniado. O estudo buscou analisar comparativamente dois sistemas de assistência terciária (hospitais) no sentido de verificar a eficiência destes quanto ao sistema de gerenciamento de resíduos. Por se tratarem de diferentes clientelas, era esperado que houvesse diferenças nas taxas de geração dos diferentes resíduos. O fato ficou comprovado apenas em relação aos resíduos comuns não sendo significativos os resultados obtidos para as outras categorias de resíduos. Os resultados, porém, dão indicativos quanto ao uso de materiais nos resultados da geração de resíduos, bem como a variações na sazonalidade para as condições metodológicas adotadas neste estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL - ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) - NBR Resíduos Sólidos, FERREIRA, T. M. Gerenciamento intra-hospitalar de resíduos de serviços de saúde. In Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. São Paulo (SP): Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. p.17-20, 1995.

13 FORMAGGIA, D. M. E. Resíduos de Serviços de Saúde. In Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. São Paulo (SP): Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. p. 3-13, RISSO, W. M. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: a caracterização como instrumento básico para a abordagem do problema. Dissertação de Mestrado. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública da USP, SCHNEIDER, V. E.; RÊGO, R. C. E.; CALDART, V. e ORLANDIN, S. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. São Paulo (SP): CLR Baliero, 2001.

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