34ª assembléia Nacional da ASSEMAE 16 a 21 de maio de 2004 Caxias do Sul RS Brasil

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1 34ª assembléia Nacional da ASSEMAE 16 a 21 de maio de 2004 Caxias do Sul RS Brasil TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UMA UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM: FORMA DE TRABALHO E RENDIMENTO PRODUTIVO Mariza Fernanda Power Reis Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Chefe da Equipe de Reaproveitamento do Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre. Responsável técnica da Unidade de Triagem e Compostagem de Porto Alegre. Doutoranda em Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade Federal do rio Grande do Sul. Endereço para correspondência Av. Azenha, n. 631 sala 44 - Bairro Azenha Porto Alegre/RS CEP: Correio e: marizareis@dmlu.prefpoa.com.br Palavras Chave Resíduos sólidos, reciclagem, compostagem, unidade de triagem. 1. Apresentação O Departamento Municipal de Limpeza Urbana - DMLU é o órgão municipal que detém a atribuição legal de realizar a gestão pública e ambiental dos resíduos sólidos urbanos RSU do município de Porto Alegre, por meio do Sistema de Gerenciamento Integrado - SGI de limpeza, coleta, tratamento e disposição final, sendo a Unidade de Triagem e Compostagem (UTC) uma das unidades de reaproveitamento de RSU que opera desde julho de Introdução A concepção tecnológica da Unidade de Triagem e Compostagem (UTC) de Resíduos Sólidos Domiciliares baseia-se em avaliações de unidades já implantadas, as quais contemplam a utilização de tecnologia que tem como objetivo proporcionar condições de trabalho adequada aos trabalhadores da triagem, valorizando e fortalecendo o trabalho desses indivíduos, assim como desenvolver uma unidade de triagem com um mínimo de mecanização e com alta eficiência operacional. A triagem é realizada em duas esteiras de 30 metros cada, onde todos os materiais recicláveis e rejeitos são retirados, para que seja encaminhada a matéria orgânica com o maior grau de pureza ao pátio de compostagem, evitando assim teores tóxicos de metais pesados e outros contaminantes no produto final. A separação de rejeitos na esteira, tais como, madeiras, trapos e outros, além dos plásticos não recicláveis, que possuem elevado volume, diminui os custos operacionais em revolvimento e peneiramento do composto. A figura 1 apresenta o fluxograma de produção previsto para a UTC no projeto, em ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 função do aproveitamento mínimo de materiais recicláveis (secos) e a capacidade máxima estimada de triagem em esteiras de catação. Para se alcançar esta qualidade de triagem na esteira são necessários treinamentos constantes junto às pessoas que trabalham neste setor. RESÍDUO DOMICILIAR BRUTO 100 t/dia TRIAGEM FRAÇÃO ORGÂNICA 78,60T/DIA COMPOSTAGEM PERDAS NA DECOMPOSIÇÃO(H2O, CO2,NO E OUTROS) 30% RECICLÁVEIS 5t/d BENEFICIAMENTO ARMAZENAGEM COMERCIALIZAÇÃO REJEITOS 16,40 t/d ESTAÇÃO DE TRANSBORDO ATERRO SANITÁRIO PENEIRAMENTO COMPOSTO 47,72T/DIA REJEITO 7,30T/DIA ARMAZENAGEM COMERCIALIZAÇÃO Figura 1 Fluxograma de projeto de produção da UTC A produção de uma unidade de triagem e compostagem está ligada diretamente a capacidade operacional, ou seja depende da estrutura física, tais como: quantidade e capacidade dos equipamentos de triagem e compostagem, área de armazenamento de recicláveis, rejeitos e composto orgânico, área de compostagem e também principalmente, da mão de obra para a triagem de resíduos em sistemas de esteiras de catação. As condições climáticas também interferem na produção de uma unidade de triagem e compostagem (UTC), especificamente na compostagem, onde a produção de composto peneirado é prejudicada em períodos chuvosos ou de elevada umidade. A operação iniciou gradativamente em julho de 2000, tendo como objetivo treinar o pessoal e avaliar as características dos resíduos processados e dos produtos obtidos na unidade, em termos de recicláveis, rejeitos e composto peneirado. Atualmente trabalham 200 pessoas na unidade de triagem (esteira, transporte e prensas) e 25 pessoas na operação de equipamentos de transporte e compostagem ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 3. Objetivos O presente trabalho tem como objetivo avaliar a forma de trabalho e rendimento de uma Unidade de Triagem e Compostagem que opera desde julho de O projeto da unidade idealizado em 1994 e atualizado em 1998 baseou-se na avaliação de unidades existentes em outros municípios e pela composição gravimétrica dos resíduos urbanos produzidos neste período no Município de Porto Alegre. Ao longo dos anos de projeto e implantação da unidade houveram alterações significativas na caracterização dos resíduos, em especial nos resíduos sólidos domiciliares. A explicação principal para tal resultado está no desenvolvimento de novas técnicas e processos de produção, aliado ao surgimento de novos materiais que tornaram acessível à grande parte da população uma variedade de produtos industrializados. Portanto, inicialmente foi planejado que a unidade teria a produção de acordo com o fluxograma apresentado na figura 1. Este fluxograma foi baseado em dados de caracterização obtidos em Com base nos resultados da composição gravimétrica de 1997 (figura 2) previu-se que o planejamento inicial para o funcionamento da unidade teria que ser reformulado. Composição dos Resíduos Sólidos Domiciliares de Porto Alegre, RS (1997, Base úmida, em % de peso) Matéria orgânica facilmente biodegradável 52,10% Rejeito 11,00% Papel 11,26% Embalagens "Longa Vida" 1,27% Borracha 0,05% Trapos e couro 2,78% Madeira 0,87% FONTE: DMLU, 1997 Vidro 1,91% Louça 0,07% Plástico filme 7,57% Plástico rígido 4,84% Metal Ferroso 2,00% Outros metais 0,07% Papelão 3,75% Alumínio 0,46% Figura 2 Composição gravimétrica dos resíduos sólidos domiciliares Fonte: Reis et al, Descrição da Unidade de Triagem e Compostagem A Unidade de Triagem e Compostagem constitui-se basicamente por: Unidade de Triagem e Armazenamento; Unidade de Compostagem; Unidade de Peneiramento. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Existem outras instalações essenciais, como: prédio administrativo, refeitórios, vestiários, salas de almoxarifado, garagem, reservatório e sub estação transformadora. A concepção técnica da unidade baseia-se na separação manual dos resíduos em esteira de catação (figura 3) com um número mínimo de equipamentos, tais como: guincho hidráulico, moega dosadora, esteira, prensas e peneira, conforme desenho apresentado na figura 4. Figura 3 Esteira de triagem da UTC Figura 3 - Croqui da operação na UTC ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 5. Etapas de avaliação A partir da avaliação das características dos resíduos sólidos domiciliares produzidos no município e da forma tradicional de operar unidades de triagem em Porto Alegre a implantação da unidade teve as seguintes etapas: 1 Operação iniciada em julho de 2000 com 43 funcionários da Prefeitura para avaliar o percentual de recicláveis potencialmente comercializáveis na unidade. 2 No primeiro semestre de 2001 houve a formação de uma comissão da região onde está situada a unidade para avaliação da possibilidade de formação de uma Associação de Catadores. 3 Em abril de 2001 foram realizadas as inscrições na região para a colocação de catadores para trabalhar na unidade. 4 Em julho de 2001, 40 pessoas iniciaram o trabalho na unidade e até início de 2002 ingressaram grupos para completar 180 pessoas. 5 - Em 2004 o projeto foi colocar 200 pessoas na Associação para triar de 70 toneladas por dia de resíduos sólidos domiciliares. 6 - Atualmente a maior parte da renda da associação é proveniente do Convênio estabelecido pelo município e Associação, onde é feito um repasse mensal de acordo com a produção da associação. Este valor é pago a associação pois o reciclável, embora chegando ao percentual de 10% (em peso úmido), não garante renda para a entidade. 6. Resultados e discussão 6.1. Produção de resíduos da UTC Produção de resíduos sólidos domiciliares no sistema de triagem Conforme mencionado anteriormente, a produção na UTC de Porto Alegre foi gradativa desde julho de Até julho de 2001 a unidade funcionou apenas experimentalmente, pois era operada até então por 43 funcionários do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU). Neste período foi possível analisar as características dos resíduos processados na unidade. Observou-se que uma quantidade razoável de resíduos recicláveis resultavam da triagem dos resíduos domiciliares, embora em Porto Alegre tenha a coleta seletiva de resíduos secos recicláveis. Neste período todo o reciclável produzido na unidade era conduzido a uma das unidades de triagem de resíduos da coleta seletiva, pelo motivo que o DMLU não comercializa recicláveis e os funcionários já percebiam salário para trabalhar. Além de que, desde 1990, o projeto do departamento é destinar todo resíduo reciclável coletado ou produzido no município para Associação de catadores como forma de criar postos de trabalho e geração de renda. A partir de julho de 2001 a UTC começou a operar, também gradativamente com trabalhadores autônomos ou seja, catadores que com a implantação deste projeto formaram uma Associação de Triagem de Resíduos Sólidos Domiciliares. Inicialmente trabalharam 40 pessoas da associação. Em 2003 a associação trabalhou com 180 associados, tendo em vista que este é o número de pessoas previsto no projeto para atingir a produção de 100 toneladas por dia. A tabela 1 apresenta os quantitativos globais produzidos na UTC. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 Tabela1 Quantitativos globais produzidos na UTC Ano Domiciliares Rejeito da % de Recicláveis % de Rejeito da % Rejeito da (kg) triagem (kg) rejeito da (kg) recicláveis peneira peneira triagem ,57% ,29% ,57% ,20% ,37% ,50% % ,92% ,78% Média 33,19% 9,53% 4,62% * valores em peso úmido Em 2003 a UTC passou a operar com 180 associados e resultou na produção média diária de triagem de resíduos sólidos domiciliares apresentada na figura 4. Através do acompanhamento operacional da unidade, observa-se que a produção na unidade é variável e depende das características dos resíduos, ou seja da sua origem e período (inverno e verão), bem como do mercado de recicláveis. O percentual de recicláveis varia de acordo com as condições climáticas e alterando o tipo de reciclável comercializado. No entanto, o fator que mais influencia na produção da triagem de resíduos sólidos domiciliares é a mão de obra de triagem. A UTC de Porto Alegre é uma unidade relativamente nova, onde são utilizadas pessoas da comunidade havendo uma grande rotatividade de pessoas na triagem. Isto resulta em um expressivo percentual de pessoas sem prática no trabalho. Outra observação é que há um elevado índice de absenteísmo, que compromete diretamente a produção. Atualmente a Associação esta viabilizando o ingresso de mais 20 pessoas para aumentar o número de pessoas em serviço. O projeto atual é garantir uma produção mínima de 70 toneladas por dia, para aumentar a eficiência da unidade e melhorar a renda da Associação. 80,0 70,0 60,0 50,0 t/dia 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Mês Figura 4 Produção média diária de triagem de resíduos na UTC em Produção de recicláveis na UTC de Porto Alegre ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 O percentual de recicláveis na Unidade de Triagem e Compostagem do município de Porto Alegre corresponde à 9,9% (média de 2003). Em 2003 a Associação de Triagem de Resíduos Sólidos Domiciliares comercializou 1.431,30 toneladas de recicláveis e obteve a quantia de R$ ,24. Portanto a renda média para cada associado foi R$142,00 por mês, na comercialização de recicláveis. A renda da Associação é complementada com o pagamento do Departamento Municipal de Limpeza Urbana correspondente a triagem dos resíduos e produção de matéria orgânica para a compostagem. A renda média de cada associado é de R$ 270,00. A figura 5 apresenta os percentuais obtidos na comercialização de recicláveis na UTC % em kg % em R$ % Plástico Papel Metal Vidro Sucata de Materiais Informatica Figura 5 Produção de recicláveis mensais produzidos na UTC em Rejeitos da triagem e peneiramento na UTC Os rejeitos da triagem produzidos na UTC dependem das características dos resíduos, bem como do mercado de recicláveis. Até 2002, nem todos os plásticos recicláveis eram comercializados na UTC. Em 2003 o plástico PEAB (polietileno de baixa densidade), considerado rejeito até então passou a ser comercializado, são os sacos plásticos de lixo, as sacolinhas de supermercados que estando razoavelmente limpas podem ser processadas na reciclagem. Outro fator que interfere na quantidade de rejeitos é a qualidade da triagem. Na UTC do município de Porto Alegre a associação cumpre um convênio em que o DMLU fiscaliza a qualidade da triagem para a produção de orgânico com máxima qualidade e maior reaproveitamento de materiais recicláveis. O processo é controlado de forma que não haja mistura que comprometa a qualidade dos produtos. Em 2003, das ,21 toneladas processadas na UTC, foram produzidas 5.053,91 toneladas, correspondendo a 36,8% de rejeitos triados na esteira. Neste mesmo ano produziu-se 1.270,82 toneladas de rejeito do peneiramento do composto, indicando a média de 8,8% de rejeito na peneira. O rejeito do peneiramento do composto na UTC varia ao longo dos meses. A variação, ao contrário do rejeito da triagem não depende muito da características dos resíduos. É dependente da eficiência da triagem, que é controlada pela fiscalização da triagem. A fiscalização da qualidade da triagem é realizada pelo DMLU e a fiscalização produtiva por representantes da associação. Os quantitativos de rejeito da peneira são dependentes do peneiramento do ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 composto. O peneiramento do composto é realizado preferencialmente em épocas de estiagem ou temperaturas elevadas, principalmente o verão, quando então o composto apresenta uma umidade considerada ideal, em torno de 25%. Portanto é neste período que ocorre a maior produção de rejeito da peneira. Em 2003 o percentual foi maior devido ao acúmulo de material a peneirar do ano anterior. 7. Conclusões e Recomendações A unidade de triagem e compostagem do município de Porto Alegre tem como objetivo principal reaproveitar a parcela orgânica dos resíduos. O percentual desta parcela reaproveitada é significativo na unidade (correspondendo a 52,66%, em peso úmido). Portanto, a conversão desta fração em composto orgânico demonstra que apenas 37,81% será destinado ao aterramento após a triagem e compostagem. Para a produção de um composto orgânico de qualidade é necessária a retirada (triagem) de rejeitos (materiais não orgânicos e não comercializáveis). Em vista da composição gravimétrica dos resíduos e avaliação da produtividade da associação na triagem dos resíduos sólidos domiciliares foi necessária a reformulação da capacidade produtiva da unidade. Atualmente a unidade opera com 200 pessoas da Associação na triagem dos resíduos sólidos domiciliares. A produção média da unidade está em 60 t/dia. Baseado na presente avaliação referente a caracterização dos resíduos produzidos na UTC e a capacidade produtiva o projeto atual de produção da unidade é de 70 t/dia. Com esta produção a previsão de renda média por pessoa com toda a receita da Associação é de R$ 400,00 para a carga horária de 6 horas. Em 2002 foi realizada uma nova caracterização e conclui-se que sitematicamente é necessário verificar a composição dos resíduos, e neste caso constatou-se que a matéria orgânica diminuiu (43%) e os recicláveis aumentaram, portanto é necessário melhorar a eficiência de triagem para garantir a produção na unidade de triagem e compostagem. 8. Referências Bibliográficas REIS, M. F. P; PESCADOR, F. S.; REICHERT, G. A Análise da eficiência de triagem e potencial de comercialização de recicláveis de uma unidade de triagem e compostagem de resíduos sólidos domiciliares: estudo de caso. III Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. Porto Alegre. RS. REIS, M. F. P.; REICHERT, G..A.; BRITO, M. J. S Segregação na origem: Uma solução para a qualificação do composto produzido em unidades de triagem e compostagem de resíduos sólidos. XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. III 108. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

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