III-008 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA E VALOR ECONÔMICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EXCLUSIVAMENTE DOMICILIARES DE BAIRROS DE CLASSE MÉDIA ALTA EM JOÃO PESSOA

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1 III-008 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA E VALOR ECONÔMICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EXCLUSIVAMENTE DOMICILIARES DE BAIRROS DE CLASSE MÉDIA ALTA EM JOÃO PESSOA Marcela Gomes Seixas Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba. Aluna de Iniciação Científica PIVIC/UFPB. Leila Brunet de Sá Beserra Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba. Aluna de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFPB. Giulliano de Souza Fagundes Graduando em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba. Aluno de Iniciação Científica PIVIC/UFPB. Gilson Barbosa Athayde Júnior (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Paraíba, Doutor em Engenharia Civil pela University of Leeds - Inglaterra. Professor do Departamento de Engenharia Civil, Centro de Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba. Endereço (1) : Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil. Campus Universitário, Castelo Branco, João Pessoa - PB, CEP: Fone: (83) gilson@ct.ufpb.br RESUMO Os resíduos sólidos domiciliares são geralmente predominantes nas áreas urbanas, apresentam elevado percentual de matéria orgânica e ainda outros componentes como embalagens plásticas, latas, vidros, etc, os quais podem se reciclados. As concepções modernas de gerenciamento de resíduos sólidos contemplam a minimização na fonte geradora e a reciclagem. O estudo da viabilidade econômica da reciclagem é essencial para que usinas recicladoras de resíduos possam ser implantadas. Uma etapa fundamental que antecede estudos de reciclagem é a determinação da composição gravimétrica dos resíduos a serem reciclados. Este trabalho tem como objetivo a determinação da composição gravimétrica de resíduos sólidos exclusivamente domiciliares de bairros de classe média alta de João Pessoa, além do levantamento do valor econômico dos respectivos itens recicláveis para as condições de mercado de João Pessoa. A composição gravimétrica de RSD dos bairros de classe média alta de João Pessoa se é bastante semelhante àquela reportada na literatura para cidades brasileiras, com predominância do item matéria orgânica (62,32%). A composição gravimétrica encontrada neste trabalho condiz com a realidade brasileira reportada na literatura e o percentual de itens recicláveis chega a 83,41% caso a matéria orgânica seja incluída no computo. O item correspondente à maior receita bruta é o plástico filme, devido à relativa grande participação no computo total dos RSD, seguido pelo item alumínio, que tem o maior valor comercial por unidade de peso. Com a reciclagem dos RSD aqui referidos, poder-se-ia auferir uma receita bruta anual de R$ ,67, ou R$ 14,80 per capita, que se comparada com os custos de implantação de uma usina de triagem e compostagem e correspondentes custos operacionais servirá para se analisar a viabilidade econômica da reciclagem de tais resíduos. PALAVRAS-CHAVE: resíduos sólidos, resíduos domiciliares, reciclagem, composição gravimétrica. INTRODUÇÃO Lixo é uma massa heterogênea de resíduos sólidos resultantes das atividades humanas, os quais podem ser reciclados e parcialmente utilizados, gerando, entre outros benefícios, proteção à saúde pública e economia de energia e de recursos naturais (PEREIRA NETO, 1999), além de servir de fonte de renda para trabalhadores do ramo da reciclagem. O lixo quando disposto inadequadamente oferece inconvenientes e riscos para a população, pois pode haver a contaminação da água, do solo e do ar, além de atrair vetores biológicos como ratos, moscas e baratas, os quais são transmissores de varias doenças. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Os resíduos sólidos domiciliares (RSD) são geralmente predominantes nas áreas urbanas, apresentam elevado percentual de matéria orgânica (da ordem de 60%) e ainda outros componentes como embalagens plásticas, latas, vidros, etc, os quais podem se reciclados (FEAM, 2002). A título de exemplo, na tabela 1 apresenta-se a composição gravimétrica de RSD de algumas cidades de Minas Gerais. Tabela 1: Composição gravimétrica média do lixo de algumas cidades do Estado de Minas Gerais Componentes Timóteo Manhuaçu Ponte Nova Viçosa Ubá Média das cidades Papel e Papelão 10,77 12,28 13,46 9,36 12,67 11,70 Plástico duro 4,39 4,13 4,80 3,15 3,54 4,00 Plástico fino 2,50 1,86 1,26 1,65 1,50 1,65 Latas 3,24 2,65 2,22 2,45 3,40 2,79 Metais diversos 0,85 1,00-0,45 1,86 0,92 Vidros 2,92 3,96 1,96 2,50 2,50 2,64 Borracha - 0,38-0,16 0,37 0,18 Madeiras 0,32 0,56 0,37 0,56 0,48 0,45 Couro ,20 - Trapos 0,58 1,44 0,52 0,55 0,76 0,77 Louças - - 0,30 0,12 0,40 0,27 Matéria Orgânica 71,16 68,89 71,04 75,30 67,50 70,70 Outros 3,27 2,85 4,07 3,75 4,82 3,93 Fonte: Pereira Neto, As concepções modernas de gerenciamento de resíduos sólidos contemplam a minimização na fonte geradora e a reciclagem. O estudo da viabilidade econômica da reciclagem é essencial para que usinas recicladoras de resíduos possam ser implantadas. Uma etapa fundamental que antecede estudos de reciclagem é a determinação da composição gravimétrica dos resíduos a serem reciclados. Este trabalho tem como objetivo a determinação da composição gravimétrica de resíduos sólidos exclusivamente domiciliares de bairros de classe média alta de João Pessoa, além do levantamento do valor econômico dos respectivos itens recicláveis para as condições de mercado de João Pessoa. MATERIAIS E MÉTODOS Foi feita a caracterização física dos RSD gerados em três edifícios residenciais de João Pessoa, sendo um situado no bairro de Brisamar (edifício A), outro no bairro de Manaíra (Edifício B) e o terceiro no bairro de Miramar (Edifício C). Quinzenalmente, em cada edifício, era retirada do lixo armazenado no depósito (Figura 1) uma amostra de cerca de 20% em peso do lixo gerado no dia. Os sacos/sacolas de resíduos eram escolhidos ao acaso. O período de estudo se estendeu de março a setembro de Essas amostras eram conduzidas ao campus I da UFPB, onde eram separadas manualmente nos seguintes componentes: papel, papelão, metais ferrosos, metais não-ferrosos (exceto alumínio), alumínio, plástico filme, plástico duro (exceto PET), PET, vidro, madeira, trapo, terra, matéria orgânica, embalagem longa vida e outros. Em seguida eram determinados os pesos de cada material separado através de uma balança de capacidade 15 kg e precisão de 0,01 kg (Figura 2). Na tabela 2 são apresentados os detalhes das coletas de RSD. Em cada um dos edifícios foi entregue um questionário sócio-econômico para cada apartamento, com intuito de se obter o rendimento médio da população estudada, para posterior comparação com dados disponibilizados pelo IBGE para os bairros de João Pessoa. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Figura 1: Depósito de RSD no Edifício A Figura 2: Balança utilizada na pesagem dos RSD Tabela 2: Detalhes das coletas de RSD para análise da composição gravimétrica. Massa da amostra (kg) Nº de Datas de Massa de RSD Edifícios (% em relação à Aptos coleta gerada no dia (kg) massa gerada no dia) 11/03/ ,50 37,55 (22%) 01/04/ ,40 35,73 (26%) A 96 15/04/ ,50 38,47 (21%) B 13 C 12 29/04/ ,10 18,44 (11%) 27/07/ ,10 2,89 (15%) 17/08/ ,70 6,57 (35%) 24/08/ ,50 6,64 (31%) 09/09/ ,00 4,41 (22%) 21/09/ ,60 6,55 (56%) 27/07/ ,04 2,69 (21%) 17/08/ ,70 6,96 (65%) 24/08/2005 7,78 7,50 (97%) 09/09/ ,46 6,72 (54%) 21/09/ ,75 5,32 (49%) População Média 322,0 37,4 31,0 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 RESULTADOS No estudo como um todo, foram separados, classificados e pesados 186,44 kg de RSD de um total de 808,13 kg gerados nas datas correspondentes de coleta. Na tabela 3 é apresentada a composição gravimétrica dos RSD dos três edifícios. No cálculo da média foi levada em consideração a população do edifício como peso (média ponderada). Tais resultados também são apresentados de forma gráfica na figura 3. Na média, 62,32% dos RSD gerados nos edifícios correspondem a matéria orgânica (restos alimentares), sendo este, portanto, o componente de maior participação percentual. Em segundo lugar em participação no computo dos RSD apareceu o item plástico filme, em sua maioria constituído de embalagens e da própria sacola usada para acondicionar os RSD. Para o restante dos itens classificados, percebe-se que a composição gravimétrica encontrada neste trabalho condiz com a realidade brasileira reportada na literatura (PEREIRA NETO, 1999) e que o percentual de itens recicláveis chega a 83,41% caso a matéria orgânica seja incluída no computo (excluídos trapo, madeira e outros). Dos 121 questionários sócio-econômicos distribuídos, 30 (24,8%) foram devolvidos e o rendimento mediano dos domicílios ficou na faixa de salários mínimos. Este perfil econômico caracteriza a população como sendo de classe média. Em comparação com dados do IBGE, 10 bairros de João Pessoa possuem rendimento mediano também nesta mesma faixa, correspondendo a uma população (censo de 2000) de habitantes. Os bairros de João Pessoa que, de acordo com o IBGE, possuem rendimento mediano nesta faixa, são os seguintes: Aeroclube (4057 hab), Brisamar (4148 hab), Cabo Branco (5439 hab), Bairro dos Estados (6479 hab), Jardim Oceania (10015 hab), Manaíra (19289 hab), Miramar (6986 hab), Ponta dos Seixas (383 hab), Tambaú (6782 hab) e Tambauzinho (4466 hab). Estes bairros totalizam habitantes. Tabela 3: Composição gravimétrica dos edifícios e média geral da amostra COMPONENTES A (%) B (%) C (%) MÉDIA (%) Matéria orgânica 60,92 72,53 64,64 62,32 Plástico filme 6,89 6,81 6,43 6,85 Papel 6,02 5,00 1,78 5,58 Vidro 2,89 1,13 4,71 2,86 Plástico rígido (exceto PET) 2,75 2,86 1,46 2,66 Papelão 2,26 2,88 2,27 2,32 Metais ferrosos 1,34 0,84 2,10 1,35 Trapo 0,85 0,52 4,83 1,13 Embalagem longa-vida 0,85 0,99 1,64 0,93 PET 0,81 1,15 0,50 0,82 Alumínio 0,64 0,39 0,20 0,58 Madeira 0,00 0,00 0,21 0,02 Outros 13,79 4,89 9,22 12,57 Itens recicláveis 21,55 20,93 16,39 21,08 Itens recicláveis e matéria orgânica 82,47 93,46 81,04 83,41 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Matéria orgânica Plástico filme Papel Vidro Plástico rígido (exceto PET) Papelão Metais ferrosos Trapo Embalagem longa-vida PET Alumínio Madeira Outros Composição gravimétrica (%) Ed A Ed B Ed C MÉDIA Figura 3: Composição gravimétrica dos edifícios e média geral da amostra Tomando-se com base uma taxa de geração per capita de RSD de 499,5 g/hab.dia determinada por Beserra (2006) para a mesma população considerada no presente trabalho, calculou-se a massa de cada item reciclável que seria gerada num ano para a população dos bairros representados por esta amostra em João Pessoa. A tabela 4 mostra a quantidade de cada material reciclável estimada para uma população de habitantes, o valor de cada item reciclável e a receita bruta anual advinda da reciclagem dos mesmos. O valor dos itens recicláveis foram obtidos junto à ASTRAMARE - Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis PARA ABRIL DE 2006 (ASTRAMARE, 2006), localizada em João Pessoa e o valor da matéria orgânica transformada em composto orgânico (fertilizante) foi obtido junto à VASCONCELOS (2005). Tabela 4: Massa, valor de mercado em João Pessoa e receita bruta de cada item reciclável. ITENS Massa (ton/ano) Valor (R$/ton) Receita anual bruta (R$) Plástico filme 849,54 300, ,22 Alumínio 72, , ,84 Plástico rígido (exceto PET) 329,47 500, ,17 Papel 692,59 200, ,06 Matéria orgânica (composto orgânico)* 7731,69 20, ,14 Papelão 287,45 250, ,39 PET 101,36 300, ,37 Metais Ferrosos 167,80 170, ,62 Vidro 355,32 40, ,92 Embalagem longa-vida (papel misto) 115,37 40, ,89 TOTAL ,67 *Aplicado fator de 62,5% à receita bruta para contabilizar as perdas de massa (umidade) no processo de compostagem Percebe-se que o item correspondente à maior receita bruta é o plástico filme, devido à relativa grande participação no computo total dos RSD, seguido pelo item alumínio, que tem o maior valor comercial por unidade de peso. Salienta-se que a receita anual bruta é na verdade ainda maior, caso outros bairros sejam incluídos no computo. Há ainda que se considerar os demais benefícios, notadamente os de natureza ambiental, que decorrem da atividade de reciclagem, tais com a economia de espaço em aterros sanitários. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 CONCLUSÕES A composição gravimétrica de RSD dos bairros de classe média alta de João Pessoa é bastante semelhante àquela reportada na literatura para cidades brasileiras, com predominância do item matéria orgânica (62,32%). A composição gravimétrica encontrada neste trabalho condiz com a realidade brasileira reportada na literatura e o percentual de itens recicláveis chega a 83,41% caso a matéria orgânica seja incluída no computo. O item correspondente à maior receita bruta é o plástico filme, devido à relativa grande participação no computo total dos RSD, seguido pelo item alumínio, que tem o maior valor comercial por unidade de peso. Com a reciclagem dos RSD aqui referidos, poder-se-ia auferir uma receita bruta anual de R$ ,67, ou R$ 14,80 per capita, que se comparada com os custos de implantação de uma usina de triagem e compostagem e correspondentes custos operacionais servirá para se analisar a viabilidade econômica da reciclagem de tais resíduos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASTRAMARE. Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis. Comunicação pessoal Beserra, L.B.S. Determinação de taxa de geração per capita de resíduos sólidos domiciliares em bairros de classe média alta de João Pessoa. Relatório de pesquisa (Iniciação científica relatório parcial). Universidade Federal da Paraíba FEAM. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Lixo? Como destinar os Resíduos Sólidos. Belo Horizonte Pereira Neto, J.T. Quanto vale nosso lixo. IEF/UNICEF. Belo Horizonte Vasconcelos, Y. O melhor do lixo. < ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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