III CODIAM - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO INTERMUNICIPAL DA ÁREA METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA -PB COMO SOLUÇÃO DE DESTINAÇÃO FINAL DOS RSU

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III CODIAM - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO INTERMUNICIPAL DA ÁREA METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA -PB COMO SOLUÇÃO DE DESTINAÇÃO FINAL DOS RSU José Dantas de Lima* Engenheiro Civil pela UFPB (1988). Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB (2001). Diretor de Operações da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana de João Pessoa (EMLUR). Autor do livro Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. Rubens Falcão da Silva Neto Engenheiro civil pela UFPB. Superintendente da EMLUR. Josué Peixoto Flores Neto Engenheiro civil pela UFPB (1988). Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB (2002). Engenheiro da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana de João Pessoa (EMLUR). Claudia Coutinho Nóbrega Engenheira civil pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)/1989. Mestre em Engenharia Sanitária pela UFPB/1991. Professora da Universidade Federal de Sergipe no período de 1992 a Professora Assistente IV da UFPB desde Doutoranda em Recursos Naturais na Universidade Federal de Campina Grande. Vários trabalhos publicados em congressos e revistas nacionais e internacionais. (*) Av. Minas Gerais, 177. Bairro dos Estados. João Pessoa/PB. CEP: emlur2@uol.com.br

2 INTRODUÇÃO As crescentes responsabilidades da Administração Pública, bem como o modelo de descentralização política e administrativa adotada pelo Estado federal brasileiro, marcado pela existência de três esferas distintas de governo (União, Estados e municípios), com competências comuns e concorrentes em diversas matérias (saúde, educação, habitação, meio ambiente, programas sociais, combate à seca, etc.), têm exigido uma grande cooperação das entidades governamentais no sentido da junção de esforços e recursos, humanos e materiais, tendo em vista uma melhor satisfação dos diversos interesses públicos que se apresentam. De fato, o moderno federalismo de cooperação demanda uma crescente e complexa rede de cooperação entre as diferentes pessoas políticas. Diversos órgãos e entidades públicas, e até particulares, encontram-se legitimados a desempenhar atividades similares, idênticas ou complementares. Impõe-se, por imperativos de interesse público, uma maior racionalização e harmonização das atividades desempenhadas e dos esforços despendidos, tendo em vista uma melhor utilização dos recursos envolvidos, evitando-se, assim, a fragmentação indesejada. Nesse contexto, os convênios e consórcios administrativos têm sido utilizados tradicionalmente como instrumentos jurídicos aptos a formalizar a atividade cooperativa dos diversos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública. Nesta perspectiva, o art. 241 da Constituição estabelece que "a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos". Neste sentido é que surgiu o CONDIAM Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal da Área Metropolitana de João Pessoa-PB. OBJETIVO: O objetivo do CONDIAM Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal da Área Metropolitana de João Pessoa-PB é o de buscar soluções integradas para problemas comuns aos municípios envolvidos na área Metropolitana. METODOLOGIA DE CRIAÇÃO A Metodologia utilizada para a formação e a consolidação do CONDIAM foi a abaixo discriminada: Envolvimento dos Municípios e sensibilização político-administrativo;

3 Criação de Leis Autorizativas para os municípios integrarem o CONDIAM; Definição das prioridades do CONDIAM; Criação do Estatuto do Consórcio com a participação de técnicos dos municípios envolvidos, e, Formalização legal junto a entidades de registros. Em diversas partes do Brasil encontramos consórcios intermunicipais objetivando, por exemplo, a compra de perfuratrizes de poços, tratores, equipamentos hospitalares, educação e mais recentemente com ações ligadas aos serviços de limpeza pública e a destinação final de resíduos sólidos. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONDIAM Resíduos Sólidos Saúde Educação Transporte Turismo A principal prioridade atualmente do CONDIAM é a questão do Tratamento e a Destinação Final dos seus resíduos sólidos gerados nos municípios componentes do Consórcio. O ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO DE JOÃO PESSOA-PB. Em face ao anteriormente exposto, a Prefeitura Municipal de João Pessoa-PB, desenvolveu junto a ATEPE Associação Tecnológica de Pernambuco o Projeto do Aterro Sanitário Metropolitano e junto a MMJ Engenharia o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental relativo ao empreendimento, onde atualmente já existe uma LI Licença de Instalação junto ao órgão ambiental e licença junto ao IBAMA. O desenvolvimento do Projeto se fundamentou essencialmente em critérios de engenharia sanitária e normas específicas operacionais que poderão minimizar os impactos ambientais causados pela disposição inadequada dos resíduos nestes municípios revertendo o quadro

4 alarmante dos 06 lixões municipais, localizados nas cidades de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux, Conde, Santa Rita, Lucena e Cruz do Espírito Santo, denominados respectivamente de: "Lixão do Róger" (em processo de recuperação), Lixão de Camboinha, Lixão do Umbim, Lixão do Conde, Aterro Controlado de Santa Rita, Lixão da Esperança. Os benefícios sociais dos catadores que sobrevivem de forma subumana nestes locais, os ganhos ambientais na preservação do meio ambiente conduzirão a uma melhoria na qualidade de vida de toda população da Área Metropolitana de João Pessoa. Foram desenvolvidos diagnósticos sobre a situação dos resíduos sólidos urbanos dos sete municípios envolvidos além de um completo estudo e seleção de áreas, onde através de critérios técnicos, escolheu-se uma área de 100 hectares situada no engenho mussuré, na fazenda Mumbaba III. A alternativa adotada para o tratamento de resíduos é a Triagem de Resíduos, a Compostagem de Resíduos Orgânicos, a Incineração de Resíduos de Saúde, o tratamento de resíduos industriais feito pela fonte geradora(a indústria) para aterramento posterior no Aterro Industrial e a implantação de um "ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO" como forma de destinação final dos resíduos. SISTEMA INTEGRADO DE DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA - MODELO TECNOLÓGICO O sistema integrado de destinação final dos resíduos sólidos proposto para a área metropolitana de João Pessoa PB prevê o tratamento e destinação final com capacidade de tratar desde 1100t/dia do lixo urbano no primeiro ano, até absorver a produção gerada em 25 anos. Assim, levando-se em conta as características dos resíduos dos Municípios, adaptado às categorias de coleta diferenciada. PLANTA BAIXA DO ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO DE JOÃO PESSOA Unidade de Triagem de Materiais Recicláveis: os resíduos domésticos e comerciais passarão por um processo de triagem para separação e tratamento dos componentes recicláveis, a partir do qual serão destinados à indústria ou unidades de reciclagem. A definição das condições adequadas para implementação dessa atividade estará condicionada a capacitação dos funcionários da Cooperativa que trabalharão nesta unidade e poderá ser instalada em um local fora do Aterro Sanitário Metropolitano. Unidades de Podas e Compostagem: os resíduos oriundos de podas de praças, ruas e parques, além dos provenientes de feiras e mercados serão destinados a uma central de podas e posteriormente a uma unidade de compostagem.

5 Unidade de Tratamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde: O lixo proveniente dos estabelecimentos de serviços de saúde, clínicas, farmácias, serão classificados de acordo com o grau de patogenicidade. Para o tratamento dos resíduos de serviço de saúde, será instalado 1 incinerador com capacidade de 5,0 toneladas/dia, após a incineração, as cinzas provenientes deste tratamento serão enterradas em valas sépticas. Unidade de destinação de resíduos industriais: Está disponibilizada uma área para a implantação e operação de Aterro de Resíduos Industrias Perigosos(ARIP) pelos geradores com fiscalização e monitoramento por parte da Prefeitura Municipal de João Pessoa. Serão construídas células para o recebimento dos resíduos industriais gerados na região Metropolitana de João Pessoa. Os resíduos industriais (Classes 1 e 2) terão um tratamento que dependerá de sua classificação e quantidade. Considerando-se os aspectos tratados anteriormente, o sistema proposto prevê para o tratamento e destinação final com capacidade de tratar desde 1100 ton/dia do lixo urbano no primeiro ano, até absorver a produção gerada em 25 anos, horizonte planejado pelo Consórcio. Assim, levando-se em conta as características dos resíduos da Área Metropolitana de João Pessoa, adaptado às categorias de coleta diferenciada, o modelo pode ser estruturado da seguinte forma: unidade principal de aterro sanitário, por ser de tecnologia de operação relativamente simples, se comparada com outras alternativas de tratamento, além do município dispor de área para utilização; os resíduos provenientes da limpeza de feiras e mercados, além dos restos de podação, capinação e roçagem, de característica eminentemente orgânica, portanto biodegradáveis, poderão ser direcionados para tratamento na unidade de compostagem. Essa proposição ampara-se na característica da Área Metropolitana de possuir grandes áreas verdes e o potencial agrícola da Área, com possibilidade de estabelecer um mercado consumidor para o composto orgânico, bem como pela composição gravimétrica dos resíduos, que apresenta um percentual médio superior a 60% de matéria orgânica. O processo de implantação da unidade de compostagem será gradativo, necessitando de apoio tecnológico e recursos humanos capacitados; o lixo proveniente dos estabelecimentos de serviço de saúde serão em sua maioria incinerados, podendo parte destes serem dispostos em valas sépticas isoladas em uma porção da área do aterro; Os resíduos da construção civil, denominados genericamente de entulho, que não sejam reaproveitados na área urbana, serão transportados para uma unidade de entulho fora da área do aterro metropolitano;

6 Os resíduos domésticos e comerciais poderão passar por um processo de triagem para separação dos componentes recicláveis. A definição das condições adequadas para implementação dessa atividade estará condicionada a um processo de organização social e capacitação de servidores municipais das Prefeituras componentes do CONDIAM. O fluxograma abaixo apresenta as unidades de tratamento previsto na área de destinação final. Figura 01 Fluxograma do Aterro Metropolitano de João Pessoa O dimensionamento das células utilizadas para receber os resíduos domiciliares e público do aterro sanitário Metropolitano de João Pessoa é baseado no principio de maior reaproveitamento da área para obtenção de uma vida útil de 25 anos. O Projeto do Aterro Sanitário Metropolitano foi enviado ao Ministério do Meio Ambiente em 2002, onde conseguiu aprovação, que resultou na formalização de um Convênio entre o MMA e a Prefeitura Municipal de João Pessoa, no valor de R$ ,00. Foi desenvolvendo estudos no sentido de se viabilizar a Concessão da conclusão da Implantação e Operação do Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa-PB. A partir do dia 05 de Agosto de 2003, o Aterro Sanitário metropolitano de João Pessoa, iniciará o seu processo de operação, recebendo os resíduos sólidos urbanos dos municípios componentes do CONDIAM, resolvendo assim a questão da destinação final dos resíduos de forma adequada gerados nestes municípios. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Constituição da Republica Federativa do Brasil 1988 Legislação Brasileira de Resíduos Sólidos e Ambiental Correlata, Volume II, Legislação Federal; Brasília 1999 Lima,JD Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. 2001,267p.

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